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Diving behaviour, movement patterns and population structure of blue sharks, Prionace glauca (L. 1758) in the North-east AtlanticQueiroz, Nuno January 2010 (has links)
This project provided an exceptional opportunity to describe diving behaviour, movements and to characterise critical habitats of blue sharks in the North-eastern Atlantic using satellite and archival telemetry. Tracked blue sharks displayed southward movements away from the tagging areas, exhibiting pronounced site fidelity to localised high-productivity frontal regions. Blue sharks also displayed a high degree of variability in vertical movements. Shifts in diving behaviour were detected both within and between individuals, whereas behavioural phases were linked to the thermal structure of the water column in coastal areas, and to changes in prey distribution or type in offshore regions. High resolution data showed that blue sharks shift between Brownian (in productive habitats) and Lévy (less productive waters) behaviours. Vertical movements ranged from the surface to 1160 m, and water temperatures varied between 7.2-27.2°C. Behavioural data was also crucial in determining the degree of spatial and temporal overlap, and thus vulnerability, between blue sharks and high-seas longliners. Confirmed fishing mortality was ~11% with four tagged sharks caught by surface longliners. Simulations showed that boats/sharks overlap was higher in winter and early spring, with the majority of simulated sharks (~88%) at risk at least one day year-1. Our results indicate that, depending on which geographical regions are occupied at specific times, different segments of the blue shark population face differential risk from longlines. Sequencing of mitochondrial DNA suggested an absence of spatial genetic differentiation throughout the North Atlantic, providing strong evidence that blue sharks comprise a single population in this region.
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MHC, parasite burden and heterozygosity in the blue shark (Prionace glauca, L.1758)McMillan, Heather Anne January 2013 (has links)
The blue shark (Prionace glauca) is a highly migratory pelagic elasmobranch that inhabits ocean basins globally. As a result, this shark is exposed to intensive ocean exploitation by commercial target fisheries, by-catch and for recreational pursuits globally. This top predator is therefore at high risk of becoming overfished. Advances to current knowledge of genetic population structure and diversity of this species would provide vital information required to initiate co-operative management approaches. In this study, the major histocompatibility complex (MHC) class IIa and IIβ genes were successfully isolated and characterised from blue sharks. Phylogenetic trees of the class II genes showed three major clades; one of teleost fish, one of tetrapods and one of sharks. The MHC class IIβ gene exon 2 primers successfully amplified partial sequences in blue sharks from several global locations. Analysis of sequences using denaturing gradient gel electrophoresis (DGGE) suggested the assay resolved different sequences up to one basepair, making the assay potentially very useful with further development. The class II genes presented in this study show conflicting evidence for the presence of more than one class II locus. To explore inheritance patterns of MHC exon 2 diversity, a single blue shark litter (mother + 19 pups) was cloned and sequenced, revealing evidence to suggest the possibility of more than one locus for class IIβ. Statistical analysis of parasite loads and diversities from blue shark spiral valves revealed no definitive population structure, supporting global and North Atlantic mtDNA and microsatellites genetic analyses presented here. The size (fork length) of sharks was found to be potentially influential when modelled with individual microsatellite heterozygosity and fork length. International co-operation will be required to prevent this species becoming extinct from global marine ecosystems. Reductions in numbers could lead to reduced genetic diversity, decreased immunity and ultimately an 'unhealthy' population.
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Análise da variabilidade e estruturação genética do tubarão azul, Prionace glauca (Chondrichthyes, Carcharhinidae) no Oceano Atlântico Sul Ocidental utilizando marcador molecular do DNA mitocondrial /Teixeira, Aline Freire. January 2011 (has links)
Orientador: Fausto Foresti / Coorientador: Otto Bismarck Gadig / Banca: Paulo Guilherme Vasconcelos de Oliveira / Banca: Claudio Oliveira / Resumo: O tubarão azul, Prionace glauca, é considerado a espécie de elasmobrânquio encontrada em maior abundância, com ampla distribuição geográfica, alta taxa de natalidade e de rápido crescimento. Entretanto, também é a espécie mais explorada na pesca oceânica em nível mundial, o que tem levado a desequilíbrios estruturais das populações e aumentado as possibilidades de risco para a espécie. Em avaliações sobre o estado de conservação da espécie, realizadas no Brasil e também de maneira global, P. glauca foi classificada como "quase ameaçada". Para o setor pesqueiro, a identificação de estoques diferenciados constitui informação fundamental pela sua relação direta com a produtividade total e uso sustentável dos recursos. A diferença nas freqüências de haplótipos de DNA entre amostras geográficas pode ser usada para estimar indiretamente padrões de diferenciação e de fluxo gênico e, portanto, a estrutura genética das amostras. Este trabalho utilizou amostras de tecidos musculares e epiteliais de tubarões azuis capturados pela frota pesqueira brasileira no Rio Grande do Sul (n = 38), São Paulo (n = 28) e Rio Grande do Norte (n = 31). Os níveis de variabilidade e estruturação genética nas regiões amostradas foram determinados a partir do sequenciamento da região controle do DNA mitocondrial (D-loop). Para P. glauca, este marcador apresentou 16 sítios polimórficos e 32 haplótipos. Os valores encontrados para diversidade haplotípica e nucleotídica foram, respectivamente, Hd =0,89±0,020 e π=0,00258±0,00013. O teste AMOVA detectou uma moderada estruturação populacional entre as regiões amostradas, com o maior valor de Fst = 0,103. Assim, considera-se para os efeitos de manejo pesqueiro, um único estoque da espécie na costa brasileira. Os níveis de estruturação genética demonstrados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The blue shark, Prionace glauca, is the most abundant elasmobranch, with widest distribution, high birth rates and faster growth. However, it is also the most exploited species in the ocean fisheries worldwide, which has led to structural imbalances of their population and increased potential risk to the specie. In assessments of the state of conservation of the species, carried out in Brazil and globally, P. glauca was classified as "near threatened" according to IUCN categories. In fisheries, the stock identification are considered very important information due the direct relation with the total productivity and sustainable use of resources. The difference in the frequencies of haplotypes of DNA among geographic samples can be used to indirectly estimate patterns of differentiation and gene flow and thus the genetic structure of stocks. In the present study samples of muscle and epithelial tissues of blue sharks caught by the fishing fleet in Rio Grande do Sul (n = 38), São Paulo (n = 28) and Rio Grande do Norte (n = 31) estates were used. The levels of variability and genetic structure of the sampled regions were determined from the sequencing of mitochondrial DNA control region (D-loop). The use of this marker in P. glauca resulted in 16 polymorphic sites and 32 haplotypes. The nucleotide and haplotype diversity was, respectively, Hd = 0.89 ± 0.020 and π = 0.00258 ± 0.00013. The AMOVA test detected a moderate population subdivision among the sampled regions, with highest value of Fst = 0,103. Similarly, it is considered for the effects of fisheries management, a single stock in the Brazilian coast. The levels of genetic structure demonstrated in the present study, combined with data from fisheries exploitation of the blue shark, indicate the need for greater attention to the preservation of the species in Brazil... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Análise da variabilidade e estruturação genética do tubarão azul, Prionace glauca (Chondrichthyes, Carcharhinidae) no Oceano Atlântico Sul Ocidental utilizando marcador molecular do DNA mitocondrialTeixeira, Aline Freire [UNESP] 22 July 2011 (has links) (PDF)
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teixeira_af_me_botib.pdf: 246482 bytes, checksum: f600cfeeac47a49d85d69a991ad9d920 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O tubarão azul, Prionace glauca, é considerado a espécie de elasmobrânquio encontrada em maior abundância, com ampla distribuição geográfica, alta taxa de natalidade e de rápido crescimento. Entretanto, também é a espécie mais explorada na pesca oceânica em nível mundial, o que tem levado a desequilíbrios estruturais das populações e aumentado as possibilidades de risco para a espécie. Em avaliações sobre o estado de conservação da espécie, realizadas no Brasil e também de maneira global, P. glauca foi classificada como “quase ameaçada”. Para o setor pesqueiro, a identificação de estoques diferenciados constitui informação fundamental pela sua relação direta com a produtividade total e uso sustentável dos recursos. A diferença nas freqüências de haplótipos de DNA entre amostras geográficas pode ser usada para estimar indiretamente padrões de diferenciação e de fluxo gênico e, portanto, a estrutura genética das amostras. Este trabalho utilizou amostras de tecidos musculares e epiteliais de tubarões azuis capturados pela frota pesqueira brasileira no Rio Grande do Sul (n = 38), São Paulo (n = 28) e Rio Grande do Norte (n = 31). Os níveis de variabilidade e estruturação genética nas regiões amostradas foram determinados a partir do sequenciamento da região controle do DNA mitocondrial (D-loop). Para P. glauca, este marcador apresentou 16 sítios polimórficos e 32 haplótipos. Os valores encontrados para diversidade haplotípica e nucleotídica foram, respectivamente, Hd =0,89±0,020 e π=0,00258±0,00013. O teste AMOVA detectou uma moderada estruturação populacional entre as regiões amostradas, com o maior valor de Fst = 0,103. Assim, considera-se para os efeitos de manejo pesqueiro, um único estoque da espécie na costa brasileira. Os níveis de estruturação genética demonstrados... / The blue shark, Prionace glauca, is the most abundant elasmobranch, with widest distribution, high birth rates and faster growth. However, it is also the most exploited species in the ocean fisheries worldwide, which has led to structural imbalances of their population and increased potential risk to the specie. In assessments of the state of conservation of the species, carried out in Brazil and globally, P. glauca was classified as near threatened according to IUCN categories. In fisheries, the stock identification are considered very important information due the direct relation with the total productivity and sustainable use of resources. The difference in the frequencies of haplotypes of DNA among geographic samples can be used to indirectly estimate patterns of differentiation and gene flow and thus the genetic structure of stocks. In the present study samples of muscle and epithelial tissues of blue sharks caught by the fishing fleet in Rio Grande do Sul (n = 38), São Paulo (n = 28) and Rio Grande do Norte (n = 31) estates were used. The levels of variability and genetic structure of the sampled regions were determined from the sequencing of mitochondrial DNA control region (D-loop). The use of this marker in P. glauca resulted in 16 polymorphic sites and 32 haplotypes. The nucleotide and haplotype diversity was, respectively, Hd = 0.89 ± 0.020 and π = 0.00258 ± 0.00013. The AMOVA test detected a moderate population subdivision among the sampled regions, with highest value of Fst = 0,103. Similarly, it is considered for the effects of fisheries management, a single stock in the Brazilian coast. The levels of genetic structure demonstrated in the present study, combined with data from fisheries exploitation of the blue shark, indicate the need for greater attention to the preservation of the species in Brazil... (Complete abstract click electronic access below)
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Seasonal Movement Patterns, Migratory Behavior and Habitat Utilization of the Bblue Shark (Prionace glauca) in the Western North AtlanticHowey, Lucy A. 01 March 2010 (has links)
The blue shark (Prionace glauca) is among the most abundant and widely distributed of all oceanic elasmobranchs. Millions of blue sharks are caught annually worldwide in pelagic long line fisheries, and it accounts for the largest component of auctioned fin weight in the international shark fin trade. There is growing concern about the depletion of its populations worldwide and impacts of such large scale removal of an apex predator on oceanic ecosystem stability. The fragmentary nature of life history information available for blue sharks, including on its detailed movement and migratory behavior, continues to limit management efforts that require such data for stock assessment and sustainable catch modeling. To assist in obtaining a better understanding of blue shark movement behavior in the western north Atlantic, I used satellite telemetry to investigate the detailed habitat utilization and movements of sharks during the summer months when the sharks form aggregations on the continental shelf off the Northeast United States, and during their fall , pelagic migrations. Thirty-one (26 male, 5 female) blue sharks were tagged with pop-up archival satellite transmitters. The transmitters reported data from a total of 1,656 combined days, yielding 74,163 depth recordings and 74,125 temperature recordings. Tracked sharks exhibited two distinct movement patterns: During the summer months, the sharks remained within a restricted geographical area south of Nantucket Island and spent nearly 80% of their time in the uppermost part of the water column in <20 m depth (mean depth of 8 m). During fall months (October and November) the sharks made fairly directed offshore and southerly movements, with several sharks associating with waters east of Bermuda. During their pelagic migrations, the sharks demonstrated markedly different water column utilization behavior. They occupied much greater depths (127 m mean depth) and exhibited a clear diel depth pattern, occupying deeper water during the day and shallower water at night, not observed on the shelf. The longest duration track was that of an immature female for nine months. The greatest distance traveled was by a mature male that moved from Martha's Vineyard, MA to waters near Puerto Rico (a linear distance > 4,000 km). There was some indication that the different demographic groups (mature males, immature males, and immature females) may display different movement behavior, especially during their pelagic migrations. This study provides the first detailed information on habitat utilization and movement patterns of blue sharks in the Western North Atlantic, and points to the need for further investigation of movement behavior by different demographic segments of the population.
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Crescimento relativo e idade de embriões do Tubarão-Azul, Prionace glauca (Linnaeus, 1758) no Sudeste-Sul do Brasil. / Age and relative growth of the blue shark embryos, Prionace glauca (Linnaeus, 1758) in the southwestern Atlantic.Caltabellotta, Fabio Prior 06 November 2009 (has links)
O tubarão-azul, Prionace glauca, é uma das espécies de elasmobrânquios pelágicos, mais capturadas pela frota de espinhel-de-superfície. No presente estudo analisou-se o crescimento relativo e a idade de 83 embriões, provenientes de fêmeas grávidas capturadas em 1998, durante o Programa Avaliação do Potencial Sustentável de Recursos Vivos da Zona Econômica Exclusiva REVIZEE, na região Sudeste-Sul do Brasil. Foram analisados 48 caracteres morfométricos, verificando-se que entre as variáveis morfométricas mais expressivas, o comprimento furcal, o comprimento pré-caudal, o comprimento inicial da segunda nadadeira dorsal, o comprimento pré-anal e o comprimento pré-pélvico contribuíram com valores acima de 50% na composição do corpo do embrião. Por meio de regressões lineares de variáveis logaritmizadas, constatou-se alometria negativa em (53,2%), positiva em (36,1%) e isometria em (10,7%) dos caracteres morfométricos analisados. A idade de cada embrião foi estimada por meio da utilização do método da proporção direta modificada de Dahl-Lea, e os parâmetros de crescimento foram ajustados através das curvas de crescimento logística, de von Bertalanffy e de Gompertz. De acordo com os critérios de seleção de Akaike (AICmin, i e wi) e da soma dos quadrados dos erros (SQE), o modelo de Gompertz foi escolhido como o melhor representante do crescimento embrionário de P.glauca. / The blue shark, Prionace glauca, is a pelagic elasmobranchs, mainly captured by the Brazilian pelagic longline fleet. In this study we analyzed both the relative growth and the age of 83 of pregnant females captured in 1998 during the Program \"Evaluation of the Sustainable Potential of Living Resources of the Exclusive Economic Zone\" - REVIZEE in the Brazilian Southeast-South region. We analyzed 48 morphometric characters, showing that among the most expressive, fork length, the length pre-flow, the initial length of the second dorsal fin, the length pre-anal and the length pre-pelvic represented above 50% of the composition of the embryos bodies. By means of linear regressions of logarithmic morphometric variables values, we found negative allometry (53.2%), positive allometry (36.1%) and isometry in (10.7%). The age of each embryo was estimated applying the direct proportion of Dahl-Lea method modified, and the parameters of growth were adjusted to logistic growth curves of von Bertalanffy and Gompertz. According to the selection criteria of Akaike (AICmin, i and wi) and the sum of the squares of errors (SSE), the Gompertz model was chosen as the most representative of the growth of P.glauca embryos.
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Crescimento relativo e idade de embriões do Tubarão-Azul, Prionace glauca (Linnaeus, 1758) no Sudeste-Sul do Brasil. / Age and relative growth of the blue shark embryos, Prionace glauca (Linnaeus, 1758) in the southwestern Atlantic.Fabio Prior Caltabellotta 06 November 2009 (has links)
O tubarão-azul, Prionace glauca, é uma das espécies de elasmobrânquios pelágicos, mais capturadas pela frota de espinhel-de-superfície. No presente estudo analisou-se o crescimento relativo e a idade de 83 embriões, provenientes de fêmeas grávidas capturadas em 1998, durante o Programa Avaliação do Potencial Sustentável de Recursos Vivos da Zona Econômica Exclusiva REVIZEE, na região Sudeste-Sul do Brasil. Foram analisados 48 caracteres morfométricos, verificando-se que entre as variáveis morfométricas mais expressivas, o comprimento furcal, o comprimento pré-caudal, o comprimento inicial da segunda nadadeira dorsal, o comprimento pré-anal e o comprimento pré-pélvico contribuíram com valores acima de 50% na composição do corpo do embrião. Por meio de regressões lineares de variáveis logaritmizadas, constatou-se alometria negativa em (53,2%), positiva em (36,1%) e isometria em (10,7%) dos caracteres morfométricos analisados. A idade de cada embrião foi estimada por meio da utilização do método da proporção direta modificada de Dahl-Lea, e os parâmetros de crescimento foram ajustados através das curvas de crescimento logística, de von Bertalanffy e de Gompertz. De acordo com os critérios de seleção de Akaike (AICmin, i e wi) e da soma dos quadrados dos erros (SQE), o modelo de Gompertz foi escolhido como o melhor representante do crescimento embrionário de P.glauca. / The blue shark, Prionace glauca, is a pelagic elasmobranchs, mainly captured by the Brazilian pelagic longline fleet. In this study we analyzed both the relative growth and the age of 83 of pregnant females captured in 1998 during the Program \"Evaluation of the Sustainable Potential of Living Resources of the Exclusive Economic Zone\" - REVIZEE in the Brazilian Southeast-South region. We analyzed 48 morphometric characters, showing that among the most expressive, fork length, the length pre-flow, the initial length of the second dorsal fin, the length pre-anal and the length pre-pelvic represented above 50% of the composition of the embryos bodies. By means of linear regressions of logarithmic morphometric variables values, we found negative allometry (53.2%), positive allometry (36.1%) and isometry in (10.7%). The age of each embryo was estimated applying the direct proportion of Dahl-Lea method modified, and the parameters of growth were adjusted to logistic growth curves of von Bertalanffy and Gompertz. According to the selection criteria of Akaike (AICmin, i and wi) and the sum of the squares of errors (SSE), the Gompertz model was chosen as the most representative of the growth of P.glauca embryos.
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Presença da proteína Indoleamina 2, 3-dioxigenase (IDO) na interface materno-fetal de Prionace glauca (Linnaeus, 1758) / Presence of the protein Indoleamine 2,3- dioxigenase on the materno-fetal interface of Prionace glaucaSalmon, Thierry 09 September 2015 (has links)
O tubarão-azul (Prionace glauca) é uma espécie que apresenta desenvolvimento vivíparo placentário em que o saco vitelino se desenvolve ao longo da gestação tornando-se uma placenta que executa função matrotrófica. A Indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) é uma proteína encontrada em mamíferos nos quais participa, além de outras funções, da tolerância materno-fetal, sendo também encontrada em peixes ósseos. Assim, a proposta deste trabalho foi verificar a expressão da IDO na interface materno-fetal de Prionace glauca e descrever sua localização. Para tanto, material placentário/uterino e embriológico de três fases distintas da gestação (pré-placenta, meia gestação e fim da gestação) de fêmeas de P. glauca foram coletados e processados para a imuno-histoquímica. Os resultados mostraram a presença da IDO ao longo do desenvolvimento do saco vitelino/placenta, na ectoderme nas três fases e na endoderme apenas nas duas primeiras fases. No epitélio uterino observou-se a marcação da IDO nas duas últimas fases. Esses tecidos de interface seriam locais de maior contato entre a mãe e o concepto, fato que poderia levar à indução de uma resposta imunológica contra o concepto semi-alogenêico. A soma destes fatores poderia contribuir como um indício de uma possível atuação da IDO como mecanismo da tolerância materno-fetal na interface placentária de Chondrichtyes, como relatado em mamíferos eutérios / The blue shark (Prionace glauca) is a viviparous placentary species in which the yolk sac develops along pregnancy turning into a placenta with a matrotrofic role. The indoleamine 2 3-dioxygenase (IDO) is a protein usually described in mammals, which, among other functions, participates on the maternal-fetal tolerance process. Although it has also been reported in bony fish, no information is available regarding its function. Therefore, the purpose of this study was to investigate the expression of IDO in blue shark maternal-fetal interface and describe its distribution. Thus, placental / uterine and embryonic materials from three different stages (pre-placenta, middle and late gestation) of pregnant P. glauca females were processed for immunohistochemistry. The results showed IDO labelling during the yolk sac / placenta development in ectoderm along the three development phases and at endoderm only at phases I and II. In uterine epithelium, IDO was observed in the last two phases. These interface tissues are major contact areas between the mother ant the conceptus, that would induce an immunological response against the semialogeneic conceptus.The sum of these factors may contribute as an indication to the possible IDO role as a mechanism of maternal-fetal tolerance in Chondrichtyes placentary interface, as described in eutherian mammals
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Presença da proteína Indoleamina 2, 3-dioxigenase (IDO) na interface materno-fetal de Prionace glauca (Linnaeus, 1758) / Presence of the protein Indoleamine 2,3- dioxigenase on the materno-fetal interface of Prionace glaucaThierry Salmon 09 September 2015 (has links)
O tubarão-azul (Prionace glauca) é uma espécie que apresenta desenvolvimento vivíparo placentário em que o saco vitelino se desenvolve ao longo da gestação tornando-se uma placenta que executa função matrotrófica. A Indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) é uma proteína encontrada em mamíferos nos quais participa, além de outras funções, da tolerância materno-fetal, sendo também encontrada em peixes ósseos. Assim, a proposta deste trabalho foi verificar a expressão da IDO na interface materno-fetal de Prionace glauca e descrever sua localização. Para tanto, material placentário/uterino e embriológico de três fases distintas da gestação (pré-placenta, meia gestação e fim da gestação) de fêmeas de P. glauca foram coletados e processados para a imuno-histoquímica. Os resultados mostraram a presença da IDO ao longo do desenvolvimento do saco vitelino/placenta, na ectoderme nas três fases e na endoderme apenas nas duas primeiras fases. No epitélio uterino observou-se a marcação da IDO nas duas últimas fases. Esses tecidos de interface seriam locais de maior contato entre a mãe e o concepto, fato que poderia levar à indução de uma resposta imunológica contra o concepto semi-alogenêico. A soma destes fatores poderia contribuir como um indício de uma possível atuação da IDO como mecanismo da tolerância materno-fetal na interface placentária de Chondrichtyes, como relatado em mamíferos eutérios / The blue shark (Prionace glauca) is a viviparous placentary species in which the yolk sac develops along pregnancy turning into a placenta with a matrotrofic role. The indoleamine 2 3-dioxygenase (IDO) is a protein usually described in mammals, which, among other functions, participates on the maternal-fetal tolerance process. Although it has also been reported in bony fish, no information is available regarding its function. Therefore, the purpose of this study was to investigate the expression of IDO in blue shark maternal-fetal interface and describe its distribution. Thus, placental / uterine and embryonic materials from three different stages (pre-placenta, middle and late gestation) of pregnant P. glauca females were processed for immunohistochemistry. The results showed IDO labelling during the yolk sac / placenta development in ectoderm along the three development phases and at endoderm only at phases I and II. In uterine epithelium, IDO was observed in the last two phases. These interface tissues are major contact areas between the mother ant the conceptus, that would induce an immunological response against the semialogeneic conceptus.The sum of these factors may contribute as an indication to the possible IDO role as a mechanism of maternal-fetal tolerance in Chondrichtyes placentary interface, as described in eutherian mammals
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Remoção de mercúrio e arsênio em cação-azul, Prionace glauca / Mercury and arsenic removal in blue-shark, Prionace glaucaMacedo, Luciene Fagundes Lauer 30 April 2010 (has links)
Os cações são importantes recursos pesqueiros que podem apresentar concentrações de mercúrio (Hg) e arsênio (As) muitas vezes acima do limite de tolerância, o que os tornam impróprios como alimento. No meio aquático estes contaminantes são convertidos em espécies orgânicas, em especial metilmercúrio (MeHg) e arsenobetaína (AB), respectivamente. O MeHg é neurotóxico, sendo o sistema nervoso em desenvolvimento o mais susceptível. A AB é pouco tóxica, no entanto, o As inorgânico está envolvido em processos de estresse oxidativo, mutagênese e principalmente carcinogênese. Neste trabalho, foi avaliada a eficiência da cisteína na remoção de Hg, a ocorência de As total e inorgânico, e a redução de sua concentração com o emprego de borohidreto de sódio e de preparos para o consumo. A redução máxima de Hg, de 59,4%, com cisteína a 0,5% em pH 5,0, não foi reproduzida quando pretendida a reutilização da solução do aminoácido, importante do ponto de vista prático. O cação-azul continha elevados níveis de As total, 1,98 a 22,56 µg/g (base úmida), que foram removidos com borohidreto de sódio em 99%, demonstrando a alta potencialidade do método usado. O As inorgânico, presente na quantidade média de 0,0086 µg/g (base úmida), foi reduzido em 27,7%. O preparo para o consumo, por cozimento em água, do cação-azul em cubos (1-2 cm3), resultou em maior remoção de As total, de 65,9 a 71,2%; no cação grelhado a redução foi de 55,4 a 60,2%. As amostras, grelhadas ou cozidas, adicionadas de sal e limão enriquecido com ácido ascórbico, e as grelhadas contendo sal e sal com limão, apresentaram redução na concentração de As inorgânico de 30,1 a 42,8%. / The shark are important fishery resources that may have concentrations of mercury (Hg) and arsenic (As) often above the limit of tolerance, which makes them unsuitable as food. In the aquatic environment these contaminants are converted to organic species, particularly methylmercury (MeHg) and arsenobetaína (AB), respectively. The MeHg is neurotoxic, and the developing nervous system more susceptible. AB is slightly toxic, however, the inorganic As is involved in processes of oxidative stress, mutagenesis and carcinogenesis mainly. In this study, we evaluated the efficiency of cysteine to remove mercury, the occurrence of the total and inorganic As, and the reduction of their concentration with the use of sodium borohydride and preparations for consumption. The maximum reduction of Hg, 59.4%, with 0.5% cysteine at pH 5.0, was not reproduced when you want to reuse the solution of the amino acid, important practical point of view. The blue-shark contained high levels of the total As, 1.98 to 22.56 µg/g (wet weight), which were removed with sodium borohydride in 99%, demonstrating the high potential of the method used. The inorganic As, present in the average amount of 0.0086 µg/g (wet weight) was reduced in 27.7%. Preparation for consumption by baking in water, the blue-shark into cubes (1-2 cm3) resulted in greater removal of the total As, 65.9 to 71.2%; in the grilled shark the reduction was 55,4 to 60.2%. The samples, grilled or baked, added salt and lemon enriched with ascorbic acid, and the grilled containing salt and salt with lemon, presented reduction in the concentrations of inorganic As from 30.1 to 42.8%.
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