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Dinâmica temporal do estrato herbáceo-arbustivo em comunidades campestres no Brasil Central

Eugênio, Chesterton Ulysses Orlando 25 February 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, 2011. / Submitted by Débora Amorim Romcy Pereira (deboraromcy@bce.unb.br) on 2011-06-27T11:21:19Z No. of bitstreams: 1 2011_LisianeGonçalvesBittencourt.pdf: 760594 bytes, checksum: 5675a0c1f61dc8bec399cae538a2e396 (MD5) / Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-06-27T14:22:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_LisianeGonçalvesBittencourt.pdf: 760594 bytes, checksum: 5675a0c1f61dc8bec399cae538a2e396 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-27T14:22:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_LisianeGonçalvesBittencourt.pdf: 760594 bytes, checksum: 5675a0c1f61dc8bec399cae538a2e396 (MD5) / Este trabalho avaliou a dinâmica estrutural e florística de uma comunidade de espécies herbáceo-arbustivas de três áreas campestres no Brasil Central pelo método de interseção na linha, estas permanentemente instaladas, sendo o primeiro inventário realizado em 2000 (T0), o segundo em 2007 (T1) e o terceiro em 2009 (T2). Duas áreas situam-se na Fazenda Água Limpa, Brasília, Distrito Federal sendo uma em campo sujo e outra em campo limpo úmido. Estas passaram por um incêndio acidental três meses antes do primeiro inventário e deste então não sofreram queimadas naturais ou antrópicas. A terceira área é um campo limpo úmdo situado em Alto Paraíso de Goiás, Goiás, a qual também não sofre incêndios desde o T0. As comunidades apresentaram distintas dinâmicas ao longo dos noves anos. Evidenciando no campo sujo que a ausência de incêndios na comunidade estudada levou ao aumentou da riqueza ao longo dos anos, sendo um dos fatores a entrada de espécies lenhosas não observadas no primeiro inventário na área. Afetando negativamente também na presença de espécies que apresentaram estratégias fenológicas favoráveis à passagem do fogo e no aumento da cobertura de espécie exótica que vem aumentando suas coberturas. Enquanto que na comunidade de campo limpo úmido na FAL, visinha ao campo sujo estudado, observou-se também uma variação na riqueza de espécies por entrada de componentes arbustivo-arbóreos das comunidade que a circundam, principalmente por indivíduos das espécies Trembleya parviflora (D. Don) Cogn. e Lavoisiera bergii Cogn., as quais podem estar associadas ao abaixamento do lençol freático e a facilitação de entrada de outras espécies. Sugerindo que as comunidades, campo sujo e campo limpo úmido, na FAL aparentemente apresentaram dinâmica com tendência ao aumento do componente lenhoso. Entretanto, na comunidade em um campo limpo úmido na FAF a composição florística ao longo do tempo, evidenciou flutuações na estrutura, relacionadas a variação na cobertura de espécies hemicriptófitas monocotiledôneas cespitosas e com o efeito sobre o viii número de espécies e consequentemente da cobertura de hemicriptófitas monocotiledôneas delgadas, hemicriptófitos não monocotiledôneas delgadas e terófitas. Estas variações possivelmente foram reguladas pela heterogeneidade da área, relacionada às características edáficas e da flutuação do lençol freático. Observando que este foi o fator que influenciou na composição, estrutura e distribuição espacial e temporal das espécies no campo úmido da FAF. Sujere-se monitoramentos contínuos em áreas campestres para que se possa entender se os campos são fases sucessionais de fitofisionomias mais fechadas ou se estes encontram-se em clímax, com equilíbrio dinâmico da sua comunidade. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study evaluated the floristic and structural dynamics of a community of herbaceous and shrub species from three grassland sites in Central Brazil by line intercept method, these permanently installed, the first inventory conducted in 2000 (T0), the second in 2007 ( T1) and third in 2009 (T2). Two areas are located in the Clean Water Farm, Brasilia, Federal District and in a dirty field and another in moist grassland. They went through an accidental fire three months before the first inventory of this and so do not suffer burn natural or manmade. The third area is a clean field úmdo located in Alto Paraiso de Goias, Goias, which also does not suffer from the fires T0. The communities had different dynamics over the nine years. Highlighting the field dirty that the absence of fire in the studied community led to increased wealth over the years, being one of the input factors of woody species not seen in the first inventory in the area. Also affecting the presence of species with phenological strategies in favor of the passage of fire and increasing the coverage of exotic species that is increasing its coverage. While the community of moist grassland in SCA, the neighbor dirty field study, also noted a variation in species richness per entry of the woody component of the surrounding community, but mainly by individuals of the species Trembleya parviflora (D. Don) Cogn. e Lavoisiera bergii Cogn., which may be associated with the lowering of groundwater and facilitating entry of other species. Suggesting that communities, field dirty and wet grassland, in a dynamic FAL apparently showing an increase of the woody component may lead to the closure and change of vegetation type. However the community in a moist grassland in FAF floristic composition over time, with fluctuations in the structure, related to variation in coverage of monocotyledonous species Hemicryptophytes tussock and the effect on the number of species and hence the coverage Hemicryptophytes monocotyledonous Thin, Not Thin hemicriptophytes monocotyledonous and therophytes. These variations are possibly x regulated by the heterogeneity of the area, related to soil characteristics and the fluctuation of the groundwater. Noting that this was the factor that influenced the composition, structure and spatial and temporal distribution of species in the grassland of the FAF. Evidencing the need for continuous monitoring grassland sites so you can understand if the fields are successional stages of vegetation more closed or if they are at peak, with a dynamic balance of their community.
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Padrões fitogeográficos de florestas estacionais deciduais na bacia do Rio São Francisco : análise florístico-estrutural e suas relações com o ambiente

Gonzaga, Anne Priscila Dias 12 December 2011 (has links)
Tese (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal. Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, 2011. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-04-03T14:22:06Z No. of bitstreams: 1 2011_AnnePriscilaDiasGonzaga.pdf: 1841601 bytes, checksum: ae030daf477036ed40c33f54deca5089 (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2012-04-03T15:31:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_AnnePriscilaDiasGonzaga.pdf: 1841601 bytes, checksum: ae030daf477036ed40c33f54deca5089 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-03T15:31:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_AnnePriscilaDiasGonzaga.pdf: 1841601 bytes, checksum: ae030daf477036ed40c33f54deca5089 (MD5) / Conhecer os fatores que afetam a estrutura e a florística em comunidades florestais é de fundamental importância, principalmente quando estes esforços se concentram em estudos de meso e macro escala e sob formações vegetacionais como as Florestas Estacionais Deciduais. Desta forma, este trabalho avaliou a similaridade florítico-estrutural e a distribuição espacial das espécies arbóreas em função de variáveis edáficas e de relevo em quatro áreas de Floresta Estacional Decidual localizadas na bacia do rio São Francisco (Capítulos 1 e 2). Além disso, buscou-se relações florísticas entre 47 áreas de mesma fitofisionomia, localizadas numa amplitude geográfica que se estendeu do Rio Grande do Norte até o estado de São Paulo, analisando as relações entre estas florestas e as variáveis climáticas e altitude (Capítulo 3). Em geral, foram observadas diferenças florísticas (entre as áreas e entre o estrato adulto e a regenerante), estruturais e ambientais entre as quatro comunidades. As áreas com maior riqueza, diversidade e densidade foram Paracatu e Peruaçu. Já as áreas com maior área basal foram Coribe e Paracatu. Quanto aos aspectos ambientais observou-se que os solos com maior disponibilidade nutricional foram os de Coribe e Paracatu, ao passo que Arcos e Peruçu foram os mais pobres. Estas variações entre as características ambientais e florístico-estruturais podem estar relacionadas à variações na heterogeneidade ambiental dos fragmentos, a qual é resultante tanto da elevada amplitude geográfica, como de contatos com outras matrizes de vegetação. Variações climáticas, principalmente relacionadas a precipitação, também exerceram grande peso na diferenciação entre as mesmas. Além disso, o histórico de perturbação das áreas também podem ter exercido influência nas diferenças estruturais apresentadas pelas áreas. Assim, observou-se que a baixa similaridade florístico-estrutural e ambiental entre as áreas e estratos revelou a elevada diversidade beta entre os quatro fragmentos, o que ressaltou sua importância para a conservação da biodiversidade das Florestas Estacionais Deciduais. A comparação entre as 47 áreas analisadas verificou tendência de distribuição das áreas ao longo do gradiente latitudinal, onde estas se diferenciaram em função das bacias hidrográficas que estão inseridas. Neste caso, as áreas localizadas na bacia do rio São Francisco compartilhariam espécies com demais bacias, o que seria um indício de possíveis rotas de conectividade entre as áreas. Quanto à relação das áreas com as variáveis ambientais, observou-se que a altitude, a precipitação (estacionalidade e a sua distribuição no trimestre mais seco e no mais úmido) e a temperatura (estacionalidade e a média anual) foram as variáveis correlacionadas com o primeiro e terceiro eixo da ordenação da análise de Escalonamento Multidimensional Não Métrico (NMDS). Isto demonstrou que as variáveis climáticas e de altitude exerceram forte influência na distribuição das 47 áreas, e nestes eixos, a porção explicada conjuntamente pelo espaço e ambiente mais da metade da variação obtida pelo modelo. Desta maneira, a grande variação ambiental, observada pelas variáveis climáticas e altitudinais, que se mostraram estreitamente relacionada as variações no espaço, principalmente com o gradiente latitudinal, exerceram grande influência na distribuição das áreas analisadas. Assim, áreas mais semelhantes floristicamente apresentam ambientes parecidos, possivelmente resultantes de habitats equivalentes, corroborando a hipótese levantada neste capítulo que a teoria de nichos ecológicos se aplica para explicar os padrões fitogeográficos das Florestas Estacionais Deciduais. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Understanding the factors that affect the structure and flora in forest communities is essential. This is especially true when these efforts are focused on meso and macro-scale studies and on vegetation types that lack more in depth information such as Seasonally Dry Topical Forests (SDTF). In this study we evaluated the floristic-structural similarity and spatial distribution of tree species related to soil variables and relief in four sites of SDTF located along the São Francisco River Basin (Chapters 1 and 2). We also sought the floristic relationships between 47 SDTF sites, in a geographical range extending from Rio Grande do Norte to Sao Paulo state, thus analyzing the relationships between these forests with climatic variables and altitude (Chapter 3 ). We observed differences in the flora (between sites and between the adult stratum and natural regeneration), structure and the environment among the four communities investigated. Paracatu and Peruaçu were the sites with highest richness, diversity and density. The areas with the highest basal area were Coribe and Paracatu. As for the environmental aspects we observed that soils with greater availability of nutrients were found in Coribe and Paracatu, while Arcos Peruaçu and were the poorest. The variations in the environmental characteristics, flora and structure may be related to environmental heterogeneity of forest fragments which is the result of both geographical variations among the sites and due to contact with other vegetation matrices. Climate variations, mainly related to rainfall, also put considerable weight on the distinction between them. In addition, land use history may also have influenced the structural differences presented among sites. The low floristic, structural and environmental similarity between sites and strata revealed high beta diversity between the four fragments, stressing the importance of biodiversity conservation of SDTF. After comparing the 47 sites the observed trend was a distribution of sites along a latitudinal gradient, differentiated according to the water sheds in which they are in. The areas located in the São Francisco River basin share species with other basins, which would be an indication of possible connectivity routes between sites. Regarding the relation of the environmental variables with sites we observed that altitude, precipitation (seasonality and in the driest and wettest quarter) and temperature (seasonality and annual average) were correlated with the first and third axis of the of Non-metric Multidimensional Scaling (NMDS) ordination analysis. This shows that altitude and climatic variables exerted strong influence on the distribution of the 47 sites, with these two axes explaining more than half of the model variation. Thus, the large environmental variation, observed in the altitudinal and climatic variables, which proved to be closely related to variations in space, especially with the latitudinal gradient, exerted great influence on site distribution. The most floristically similar sites have similar environments, possibly resulting from equivalent habitats, supporting the hypothesis proposed in this chapter that the theory of ecological niches can be applied to explain the phytogeographic patterns of deciduous forests
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O Papel do efeito de borda sobre a chuva de sementes e o recrutamento inicial de plântulas : o caso das grandes sementes

Pimentel Lopes de Melo, Felipe January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4698_1.pdf: 361560 bytes, checksum: f250195a4b1336d0522ff714e1480304 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Poucas árvores tropicais produzirem sementes com longos períodos de dormência, e a maior parte da regeneração de uma floresta tropical depende da deposição recente de propágulos via chuva de sementes. Neste estudo foi testada a hipótese de que as espécies de árvores de grandes sementes não se estabelecem na borda dos fragmentos por três motivos: 1) a chuva de sementes na borda carece de grandes sementes, 2) o recrutamento é menor e a mortalidade de plântulas é maior na borda do que no núcleo do fragmento e 3) as grandes sementes que eventualmente chegam à borda têm menor probabilidade de germinar do que no núcleo do fragmento. Foram medidos a chuva de sementes, o recrutamento inicial e a mortalidade de plântulas na borda e no interior de um fragmento de 3500 ha de Floresta Atlântica. Além disso, ensaios de germinação com 4 espécies de plantas com grandes sementes foram conduzidos na borda e no núcleo do fragmento. A chuva de sementes na borda distinguiu-se bastante da chuva de sementes do interior do fragmento. Um total de 47986 sementes pertencentes a 73 morfoespécies foi registrado na borda contra 28221 sementes no núcleo que estavam distribuídas em 121 morfoespécies. O grupo de grandes sementes (maiores que 15 mm) foi significativamente mais abundante (n = 586) e rico (n = 33) no interior do fragmento, do que na borda do mesmo (n = 289 e n = 7, respectivamente). A borda apresentou taxas de recrutamento de plântulas mais baixas e de mortalidade mais altas que o núcleo do fragmento. As grandes sementes utilizadas nos experimentos de germinação sofreram taxas de remoção significativamente mais altas no interior do fragmento do que na borda do mesmo, em conseqüência a germinação de grandes sementes de uma forma geral foi maior na borda. As menores taxas de remoção de sementes somadas às maiores taxas de germinação, e à baixa competição numa assembléia de plântulas depauperada, aparentemente fazem da borda do fragmento estudado um ambiente mais favorável que o núcleo para o estabelecimento de plântulas de árvores de floresta madura com grandes sementes. Portanto o que impede a colonização das áreas de borda por aquelas espécies de árvores de floresta madura, especialmente as de grandes sementes, é a interrupção no fluxo de suas sementes via dispersores. Esse fato aumenta ainda mais a importância dos dispersores como vetores de propágulos para a recolonização das áreas de borda por espécies agora restritas ao núcleo do fragmento, pois aparentemente não há limitação ambiental para o recrutamento de plântulas de grandes árvores nas bordas do fragmento. Portanto a conservação de populações de árvores em fragmentos de florestas passa pela potencial utilização total da área do fragmento, principalmente por populações de espécies raras que sofrem mais riscos de extinção local
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Revisão taxonomica e estudos morfologicos de Myrocarpus Allemão, Myroxylon L.f. e Myrospermum Jacq. (Leguminosae Papilionoideae Sophoreae)

Sartori, Ângela Lúcia Bagnatori 26 July 2018 (has links)
Orientador: Ana Maria Goulart de Azevedo Tozzi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-26T00:31:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sartori_AngelaLuciaBagnatori_D.pdf: 27910527 bytes, checksum: 9f9ae0a528609bb5d42dc37be43fa416 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Este estudo compreende a revisão taxonômica dos gêneros Myrocarpus Allemão, Myroxy/on L.f. e Myrospermum Jacq. (Leguminosae Papilionoideae Sophoreae) e avaliações anatômicas foliolares com destaque para as estruturas secretoras e da cera epicuticular, efetuadas para subsidiar os tratamentos taxonômicos. Os resultados deste estudo encontram-se organizados na forma de quatro artigos para publicação, tratados neste tese como capítulos. Myrocarpus é caracterizado pelas flores regulares, anteras elípticas, sâmaras com ala marginal e região seminífera central, ornamentada. Para o gênero, representado desde a Venezuela até a Argentina, são reconhecidas cinco espécies: Myrocarpus fastigiatus Allemão, Myrocarpus frondosus Allemão, Myrocarpus /eprosus Pickel, Myrocarpus venezue/ensis Rudd e Myrocarpus sp. Novo Myroxy/on é identificado por suas flores subpapilionáceas, anteras sagitadas e sâmaras com região seminífera distal, ala proximal com nervuras agrupadas na região submediana. O gênero está representado desde o México até a Argentina. Neste gênero, categorias infra-específicas não são aceitas, sendo reconhecidas três espécies: Myroxy/on peruiferum L.f., Myroxy/on ba/samum (L.) Harms e Myroxy/on pereirae (Royle) Klotzsch. Myrospermum é reconhecido pelas flores papilionáceas, anteras oblongas, sâmaras com região seminífera distal ou central, ala proximal, reticulada ou marginal. Para o gênero, representado desde o México até o norte da América do Sul, são reconhecidas duas espécies: Myrospermum frutescens Jacq. e Myrospermum sousanum A. Delgado & M. C. Johnst. O estudo anatômico revela a presença de um único tipo de estrutura secretora nos folíolos de todos os representantes dos gêneros Myrocarpus, Myroxy/on e Myrospermum, que ocorrem no mesofilo e podem ocorrer no parênquima fundamental. Neste trabalho, o termo reservatório secretor está sendo adotado para designar as diferentes formas de estruturas secretoras encontradas, sendo estas classificadas como esféricas, ovóides, vermiformes, em forma de bastonetes e de "sn, além das intermediárias e coalescentes. Pela primeira vez, em Leguminosae é verificada a presença de formas tão diversas de estruturas secretoras em um mesmo folíolo e utilizado o termo reservatório secretor. A ausência de estruturas secretoras no parênquima da nervura principal é utilizada como caráter diagnóstico em Myrospermum sousanum. Determinados caracteres anatômicos são comuns aos três gêneros estudados, como a epiderme uniestratificada, o folíolo hipoestomático, o feixe vascular colateral e o colênquima abaxial no feixe vascular principal. Caracteres anatõmicos diagnósticos ao nível genérico não ocorrem em Myrocarpus e Myroxy/on, mas o contorno das células epidérmicas, em vista frontal, é útil no reconhecimento de Myrospermum. Ao nível específico, é constatado potencial diagnóstico nos seguintes caracteres anatõmicos: o contorno do feixe vascular principal nos três gêneros estudados, e sua organização em Myroxy/on, a ocorrência e a posição de células epidérmicas papilosas em Myrocarpus e Myrospermum, o tipo de mesofilo em Myrocarpus e a ocorrência de reservatórios secretores no parênquima fundamental de Myrospermum. O estudo micromorfógico da cera epicuticular nos folíolos das 10 espécies dos gêneros Myrocarpus, Myroxy/on e Myrospermum revela que podem ocorrer dois tipos de cera: em camada e cristalóides; os cristalóides encontrados podem ser "rosettes", grânulos ou plaquetas. Diferentes padrões de cera epicuticular e/ou a configuração da abertura estomática apresentam potencial como novos caracteres utilizados na taxonomia de Myrocarpus. Em Myroxy/on, não é verificada a presença de cristalóides, sendo esta ausência considerada de valor diagnóstico genérico. A cera epicuticular pode ser em camada com esculturas na superfície adaxial. No gênero Myrospermum, a cera epicuticular apresenta-se em camada e em "rosettes" nas duas espécies. A configuração da abertura estomática em Myroxy/on varia de elíptica a estreito-elíptica e em Myrospermum de estreito-elíptica a assimétrica; nos dois gêneros as variações não apresentam valor diagnóstico ao nível específico / Abstract: This study is a taxonomic revision of the Myrocarpus AIIemão, Myroxy/on L. f. and Myrospermum Jacq. (Leguminosae Papilionideae Sophoreae) genera and an anatomic assessment of their leaves with emphasis on the secretory structures and epicuticular wax to supplement the taxonomic analyses. The results of this study are organized in four articles for publication, which are called chapters here. Myrocarpus is characterized by its regular flowers with elliptical anthers, samaras with a side wing and omamented central seminiferous region. For genus, distributed from Venezuela to Argentina, are recognized five species: Myrocarpus fastígíatus Allemão, Myrocarpus frondosus Allemão, Myrocarpus /eprosus Pickel, Myrocarpus venezuelensis Rudd and Myrocarpus sp. Novo Myroxy/on is identified by its sub-papilionaceous flower, sagittate anther and samaras with a distal seminiferous region, proximal wing with veins grouped in the sub-medían region. The genus is represented from Mexico to Argentina. Infra-specific categories are not accepted in the genus, and three species are recognized: Myroxy/on peruíferum Lf., Myroxy/on ba/samum (L.) Harms and Myroxy/on pereírae (Royle) Klotzsch. Myrospermum is recognized by its papilionaceous flowers, oblong anthers, samaras with distal or central seminiferous region, proximal and reticulated or marginal wing. For genus, represented trom Mexico to the north of South America, are recognized two species: Myrospermum frutescens Jacq. and Myrospermum sousanum A. Delgado & M. C. Johnst. The anatomic study shows the presence of a single type of secretory structure in the leaflets of the representatives of the Myrocarpus, Myroxy/on and Myrospermum, that occur in the mesophyll and may occur in the fundamental parenchyma. In this study the term secretory reservoir is adopted to denominate the different forms of secretory structures found, which are classified as spherical, ovate, stick and "S"-shaped, besides the intermediate and coalescent shapes. This study is the first in Leguminosae reporting the presence of such diverse secretory structures in the same leaflet and applying the term secretory reservoir. The absence of secretory structures in the parenchyma of the main vein is used diagnostic trait in Myrospermum sousanum. The anatomic traits common to the three genus studied are: single layer epidermis, hypostomatic leaflet and abaxial collenchyma in the main vascular bundle. Diagnostic anatomic traits at the generic levei do not occur in Myrocarpus and Myroxy/on. The sinuous outline of the epidermic cells, in surface view, has a diagnostic value at the generic levei in Myrospermum. At the levei specific is verified diagnostic potential in the following anatomic characters: outline of the main vascular bundle to the three genus, its organization in Myroxy/on, the occurrence and the position of the papillose epidermis cells in Myrocarpus and Myrospermum, mesophyll type in Myrocarpus and the occurrence of the secretory reservoirs in the fundamental parenchyma in Myrospermum The micromorphic study of the epicuticular wax in the leaflets of the 10 species which belonged to the Myrocarpus, Myroxy/on and Myrospermum genera revealed that there may occur two types of wax: layered and crystalloid; the crystalloid waxes found can may rosettes, granules or plaquette types. Different pattems of epicuticular wax and/or the configuration of the stomata opening'are new traits used in Myrocarpus taxonomy. The crystalloid are not present in Myroxy/on and this absence is diagnostic trait of the genera leveI. The epicuticular wax can be the layer type with sculptures on the adaxial surface. The epicuticular wax in the Myrospermum genus occur in layers and in rosettes in the two species. The open configuration of the stomata opening in Myroxy/on varies from elliptic to narrow elliptic and in Myrospermum from narrow-elliptic to asymmetrical; in two genera the variations have no diagnostic value at the specific level / Doutorado / Doutor em Biologia Vegetal
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Variações no conteudo e na composição de frutanos em rizoforos de Vernonia herbacea (Vell.) Rusby

Carvalho, Maria Angela Machado de 08 July 1991 (has links)
Orientador: Sonia Machado de Campos Dietrich / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-13T23:54:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_MariaAngelaMachadode_D.pdf: 6170919 bytes, checksum: 90fafa50f44ac62133d2fa8d4116a8b4 (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: Vernonia herbacea é uma espécie de Asteraceae, herbacea perene, nativa do cerrado, que apresenta um órgão subterrâneo denominado rizóforo, que atua como órgão de reserva, chegando a armazenar até 80% do seu peso seco em frutanos, além de possibilitar a propagação vegetativa da espécie. Variações no conteúdo e na composição dos frutanos foram estudadas em plantas de V. herbacea em diferentes estádios fenológicos. Os frutanos encontram-se distribuidos em uma série homóloga, cujos componentes sofrem variações nas diferentes épocas. Um aumento de frutose na floração evidenciou a ocorrência de despolimerização das cadeias de frutanos. Entre a brotação e a floração ocorreu também uma diminuição marcante no conteúdo total de frutanos, sugerindo sua translocação para a parte aérea que se encontrava em crescimento intenso. Os níveis desses compostos foram restabelecidos durante o verão quando as condições ambientais favoreceram o seu acúmulo e o aumento no GP das moléculas presentes na fração de polifrutanos. O período de dormência nestas plantas, que coincide com o inverno, também foi marcado por um aumento significativo no conteúdo de frutanos, embora não tenha sido acompanhado, neste caso, de aumento no GP médio dos polifrutanos. Estas alterações parecem ser favorecidas pela diminuição da temperatura e da precipitação pluviométrica que ocorrem na região do cerrado durante o inverno, aliadas a uma parada de crescimento das plantas e subsequente entrada das mesmas em senescência. Amido também foi encontrado nos rizóforos, embora em concentrações baixas, em todos os estádios fenológicos estudados. A propagação vegetativa desta espécie, obtida por brotação do rizóforo, ocorre independentemente do conteúdo inicial de frutanos nesses tecidos. A velocidade e a porcentagem de brotação foram maiores nas fases de brotação e floração, provavelmente devido às condições fisiológicas das gemas, naturalmente induzidas à brotação pelas condições ambientais prevalescentes neste período, em oposição ao encontrado nas demais fases analisadas. Variações no conteúdo e na composição de frutanos foram verificadas também durante o crescimento de novas plantas, em fragmentos iniciais de rizóforos e nas novas ramificações deste órgão, formadas durante esse período. Essas plantas que foram cultivadas em canteiros do Instituto de Botânica, em São Paulo, passaram por 2 ciclos de crescimento durante o período de 26 meses, tendo apresentado estádios de desenvolvimento bem definidos e sincronizados com o observado em plantas crescendo naturalmente no cerrado. Nos fragmentos iniciais de rizóforos ocorreu uma diminuição marcante no conteúdo de polifrutanos ao longo do período analisado, demonstrando a intensa utilização destes compostos durante o desenvolvimento de novas plantas. Estes fragmentos, a partir dos quais os ramos aéreos e subterrâneos (rizóforos jovens) são formados, parecem assumir nestas condições o papel de caule, sem função armazenadora de compostos de reserva. Através destes, portanto, os produtos fotoassimilados são transportados para o sistema subterrâneo em crescimento e em ocasiões nas quais a parte aérea atua como região de dreno metabólico (brotação e floração), uma parte dos compostos armazenados nos rizóforos é hidrolizada e translocada no sentido inverso. Os rizóforos novos apresentaram um conteúdo inicial baixo de polifrutanos, demonstrando estar este órgão em fase de formação, atingindo valores elevados durante a fase de dormência das plantas, e baixos durante a brotação e a floração. Essas variações foram semelhantes às observadas em plantas coletadas no cerrado. As variações nos conteúdos de oligofrutanos observadas nos rizóforos jovens ocorreram no sentido inverso ao dos polifrutanos e mostraram que uma maior disponibilidade dos oligofrutanos coincidiu com fases de crescimento intenso da parte aérea, sendo seguidas de fases de maior crescimento do órgão subterrâneo. As variações no GP médio das cadeias de polifrutanos não acompanharam as variações nos níveis desses compostos, exceto em plantas crescendo naturalmente no cerrado no final do verão (estádio vegetativo) e em rizóforos jovens em fase de formação e acúmulo de frutanos / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutor em Ciências Biológicas
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O genero Cratylia Martins ex Benthan (Leguminosai : Papilionoideae: Phaseoleae) : revisão taxonomica e aspectos biologicos

Queiroz, Luciano Paganucci 19 September 1991 (has links)
Orientador: Reinaldo Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T00:45:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Queiroz_LucianoPaganucci_M.pdf: 8460236 bytes, checksum: df6641721a4627ee4463171a6e174da8 (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: O gênero Cratylia (Leguminosae: Papilionoideae: Phaseoleae) foi estabelecido por Bentham a partir de material manuscrito por Martius. Desde a sua descrição, o gênero foi subordinado à sub-tribo Diocleinae e colocado em posição práxima a Dioclea e Camptosema. No presente trabalho foi realizada uma revisão taxonômica do gênero, a qual resulto no reconhecimento de cinco espécies, uma das quais nova para a ciência, além de uma nova combinação: C. argêntea (Desv.) O. Kuntze, C. bahiensis L. P. de Queiroz sp. nov. , C. hypargyrea Mart. Ex Benth. , C. intermedia (Hassler) L. P. de Queiroz, comb. et stat. nov. e C. mollis Mart. Ex Benth. Os demais nomes validamente publicados foram considerados sinônimos. C. spectabilis Tul. Foi reconhecido como uma espécie de Camptosema, concordando com autores prévios. Estudos citológicos foram desenvolvidos em células de ponta de radícula recém-emergida da semente em duas espécies: C. argêntea e C. mollis. Seus números cromossômicos, 2n = 22, coincidem com os relatados para espécies de Dioclenae pertencentes a gêneros próximos. As espécies investigadas de Cratylia apresentam cariótipo menos simétrico e comprimento total da cromatina (CTC) maior de que o de espécies de Phaseolinae, com maior especialização morfológica. Isto indica que a evolução cromossômica pode ter se processado de modo diverso do que é suposto para a evolução morfológica. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The genus Cratylia (Leguminosae: Papilionoideae: Phaseoleae) was descritibed Bentham basead on Martius manuscripts. Since its description, this genus was included in the subtribe Diocleinae, placed near Dioclea and Camptosema. In the present work, a taxonomic revision of Cratylia was conducted, which resulted in the recognition of five valid species, one of which new to science and a new combination: C. argentea (Desv.) O. Kuntze, C. bahiensis L. P. de Queiroz sp. nov. , C. hypargyrea Mart. Ex Benth. , C. intermedia (Hassler) L. P. de Queiroz comb. et stat. nov. and C. mollis. ex Benth. The others validly published names were taken as synonyms. C. spectabilis Tul. was recognized as a Camptosema species, following previous authors. Cytological studies were developed on cells of newly emerged radicles of two species: C. argentea and C. mollins. Their chromosomic numbers, 2n = 22, agree with the cited to others related Diocleinae genera. Their karyotypes are less symetrics and have total chromatin length (TCL) greater than that of Phaseolinae species, which present a higher degree of morphological specialization. This fact shows the chromosomal evolution in the tribe Phaseoleae may have occurred in opposite direction of the morphological features. ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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O genero Gomphrena L. (Amaranthaceae) no Brasil

Siqueira, Josafa Carlos de 22 October 1991 (has links)
Orientador: Graziela Maciel Barroso / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T01:01:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Siqueira_JosafaCarlosde_D.pdf: 14715977 bytes, checksum: df78454b5430820ce48283db2f9e5431 (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: O presente trabalho é um estudo taxonômico do gênero Gomphrena L.(Arnaranthaceae) no Brasil. Após o presente estudo o gênero Gomphrena L. passa a englobar 46 espécies ocorrentes no Brasil, distribuídas principalmente nas vegetações de cerrados, campos rupestres, campos napeádicos, caatingas e restingas. Poucas espécies ocorrem nos ambientes florestais. As espécies estão compreendidas em 5 seções, a saber: GOMPHRENA (L. ) Holhz. com 25 espécies, GOMPHRENULA Seub. com 17 espécies, XEROSIPHON (Turcz.)Moq. com 2 espécies, STACHYATHUS Seub. com 1 espécie e PSEUDOGOMPHRENA (R.E.Fries) J.C.Siqueira com 1 espécie, sendo esta última uma nova seção proposta para o genero. O autor sinonimizou 22 epítetos em nive1 especifico e infra-especifico, realizando também 2 novas combinações, C. scandens (R.E.Fries)J.C.Siqueira e C. glabratoides(Susseng.)J.C.Siqueira. O exame de 1550 exsicatas, procedentes de 44 herbários brasileiros e estrangeiros, assim como as observações de campo, permitiram a elaboração de descrições, chaves de identificação de seções e espécies, comentários e discussões sobre morfologia de sistemas subterrâneos e partes aéreas das plantas e também a construção de padrões de distribuição geográfica. A análise critica da literatura possibilitou a redação de um minucioso histórico do gênero e discussões sobre morfologia e posição taxonômica e evolução do gênero Gomphrena L / Abstract: The present paper is a contribution to the taxonomic study of the genus Gomphrena L.(Amaranthaceae) in Brasil. According to the present study the genus Gomphrena L. encompasses 46 species in Brasil; they are found mainly in the "cerrados" in the so called "campos rupestres" and ¿campos napeádicos", in the "caatingas¿ and in the ¿restingas"; only a few species are found in the forests. The 46 species are classified in 5 sections, namely,Gomphrena(L.)Holzh. with 25 species, Gomphrenula Seub. with 17 species, Xerosiphon(Turcz.)Moq. with 2 species, Stachyanthus Seub. with 1 species and Pseudogomphrena(R.E.Fries)J.C.Siqueira with 1 species; the last one is a new proposed section. Twenty-two epithets are synonimyzed at specific and underspecific levels and 2 new combinations are established, namely, Gomphrena scandens(R.E.Fries)J.C.Siqueira and G. glabratoides (Susseng.)J.C.Siqueira. Careful reserch of 1550 ¿exsicatas¿ from 44 herbaria in Brasil and abroad as well as from direct observation in their natural environment lead to descriptions, keys for identification of sections and species,comments and discussions on the morphology of the subterranean systems and the upper parts of the plants and the establishment of patterns of geographical distribution. A critical analysis of the literature enhanced a careful historical study of the genus, discussions on the morfology,the taxonomicposition and evolutionof the genus Gomphrena L / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutor em Ciências
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Revisão taxonomica de Lychnophora Mart. (Vernoniaeae: compositae)

Semir, João, 1937- 14 July 2018 (has links)
Orientador : Hermogenes de Freitas Leitão Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T01:56:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Semir_Joao_D.pdf: 27621912 bytes, checksum: 451224eaf0998d893efe723d1a545fde (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: o gênero Lychnophora, como circunscrito no presente trabalho, consta de 68 espécies, em oposição aos 11 táxons registrados na última revisão. Destas, 27 espécies são novas para a ciência. Das demais, algumas espécies representam novas combinações, bem como táxons excluídos ou sinonimizados na última revisão. Não foi reconhecida nenhuma categoria infraespecífica, e as anteriormente descritas foram sinonimizadas. As espécies L. damazoi, L. itatiaiae, L. unicaulis e L. vanisschoti foram excluídas do gênero. Foi aceita a inclusão dos gêneros Lychnocephalus e Lychnophoriopsis em Lychnophora, como em trabalhos anteriores. Os gêneros Chronopappus, Haplostephium, Paralychnophora e Episcothamnus foram considerados como sinônimos, com suas espécies combinadas em Lychnophora. Parte das espécies de Piptolepis e duas espécies de Eremanthus (R. leucodendron e R.veadeiroensis) foram também combinadas no presente gênero. O gênero foi subdividido em seis seções: Lychnophora, Lychnophoriopsis, Lychnophorioides, Lychnocephaliopsis, Sphaeranthus e Chronopappus. Com base nas observações de campo e estudo de amplo material examinado de Herbários, foram propostas novas terminologias referentes aos hábitos, folhas e inflorescências. Além disto, novos caracteres morfológicos foram observados, sendo aqui referidos pela primeira vez. Desta forma, os caracteres distintivos de Lychnophora foram ampliados, bem como a sua variabilidade, para uma melhor circunscrição do gênero e seu real limite em relação aos demais gêneros da tribo Vernonieae. Lychnophora é considerado um gênero endêmico do Brasil, tendo as suas espécies uma distribuição restrita aos complexos rupestres de quartzito da Bahia, Goiás e Minas Gerais. As espécies apresentaram cinco padrões de distribuição, podendo ser encontradas: nas formações rupestres dos três Estados (L. salicifolia); em Minas Gerais e Goiás (L. ericoides); em Minas Gerais e Bahia (L. granmogolense, L. passerina e L. rosmarinifolia). As demais espécies ocorrem nos complexos rupestres de um determinado Estado ou são microendêmicas de uma localidade. Excluindo aquelas de distribuição restrita as espécies de Lychnophora geralmente apresentam populações disjuntas em várias localidades. As espécies de distribuição ampla revelaram-se mais polimórficas e as de distribuição restrita mais uniformes na sua macromorfologia. Foram relacionados os ambientes onde ocorre Lychnophora e são descritas as suas adaptações à seca, ao fogo e às geadas, que podem ocorrer nestes habitats. Considerações sobre as populações de Lychnophora bem como dados sobre a dispersão de aquênios são discutidos / Abstract: The genus Lychnophora, as here circumscribed, comprises 68 species, in contrast to the 11 taxa recognized in the last revision. There are 27 species new to science and some others represent new combinations and excluded or synonymized taxa from the previous revision. Infraspecific taxa were not recognized and those previously described were synonymized here. L. damazoi, L. itatiaiae, L. unicaulis and L. vanisschoti were excluded from the genus. The inclusion of the genera Lychnocephalus and Lychnophoriopsis in Lychnophora was accepted in agreement with previous studies. Beside these, Chronopappua, Haplostephium, Paralychnophora and Episcothamnus were also placed under Lychnophora. Some species of Piptolepsia and two species of Eremanthus (E.leucodendron e E.veadeiroenais) were also transfered to Lychnophora. Six sections are recognized: Lychnophora, Lychnophoriopsis, Lychnophorioides, Lychnocephaliopsis, Sphaeranthus and Chronopappus. On the basis of field observations and extensive studies of herbarium material, a new terminology is proposed for habit, leaf and inflorescence morphology. Moreover, new macromorphological characters were studied and are described here for the first time. Based on this new evidence, the generic circumscription of Lychnophora was widened and its boundaries redefined in relation to other genera of the tribe Vernonieae, making the genus a more natural assemblage. Lychnophora is a brazilian endemic genus and its species have a restricted distribution in the inland quartzite "rupestre" complex from Bahia, Goiás and Minas Geraie states. Five distribution patterns were recognized: species distributed in alI three states (L. salicifolia); species from Minas Gerais and Goiás (L. ericoides); species from Minas Gerais and Bahia (L. granmogolenae, L. passerina e L. rosmarinifolia); species that are restricted to one of the states and species microendemic to a given locality. The more widely distributed species usually have disjunct populations occurring in many localities. The more widely distributed species showed a broader range of macromorphological polymorphism whereas species with more restricted distributions had a more uniform morphological pattern. The environments where Lychnophora species occur and adaptation of these species to drought, fire and frost are discussed. The nature of Lychnophora species populations and achene dispersion are also discussed. / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutor em Ciências Biológicas
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Estudo anatomico comparativo dos orgãos vegetativos em gossypium hirsutum L. var. maria-galante (Watt) Hutch. var. latifolium Hutch. (Malvaceae)

Freitas Filho, Francisco 14 July 2018 (has links)
Orientador: Hermogenes de Freitas Leitão Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T17:11:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FreitasFilho_Francisco_M.pdf: 11186097 bytes, checksum: 7b001d2bf4ff8b2e5f98831d722045b8 (MD5) Previous issue date: 1980 / Resumo: Fizemos uma análise comparativa de caracteres anatômicos vegetativos de Gossypium hirsutum L. variedade Maria-galante (Watt) Hutch. Cv. Mocó e varidade latifolium Hutch. Cv. I.A.C.-17. As observações anatômicas da região de transição caule/raiz foram feitas em plântulas. Para folha, caule e raiz foram verificadas tanto as fases jovens como as adultas, seguindo-se as técnicas usuais. As maiores diferenças anatômicas entre as duas variedades foram encontradas na folha. A variedade Maria-galante apresenta, na maioria das vezes, em vista frontal, as células da epiderme adaxial com paredes retas, enquanto que na variedade latifolium mostram-se mais onduladas. A média do número de estômatos por 'mm POT. 2¿ nas epidermes abaxial é maior que na variedade latifolium. A variedade Maria-galante geralmente mostra estômatos em nível superior ao da epiderme adaxial em nível levemente inferior, no mesmo nível ou raramente superior, assim como a ocorrência de estômatos atípicos. A paliçada da variedade maria-galante, em certos trechos, caracteriza-se por duas camadas celulares, porém a altura da paliçada da variedade latifolium é maior. O parênquima lacunoso desta variedade exibe maiores espaços intercelulares que o da variedade maria-galante. As glândulas lisígenas desta variedade apresentam maiores diâmetros que as da variedade latifolium. A abertura dos nectários da variedade latifolium, ao nível da epiderme, é ligeiramente mais larga e os pelos glandulares nos nectários são levemente mais altos que os da variedade maria-galante... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: A comparative analysis of vegetative anatomical characters was carries out in Gossypium hirsutum L. var. maria galante (Watt) Hutch. Cv. Moço and var latifolium Hutch. Cv. I.A.C ¿ 17. Observations of the stem/root transition region were made on seedlings. In the leaf, stem and root, both young and mature stages were studied. The principal anatomical differences between the two varieties were found in the leaf structure. The cells of the adaxial epidermis in var. maria-galante normalyy have straight walls when sees in front view while those of var. latifolium have more undulate walls. The mean number of stomata/¿mm POT. 2¿ is greater in the abaxial epidermis of var. maria-galante. This variety usually has its stomata raised slightly above the level of the abaxial epidermis while in var. latifolium, the stomata are slightly sunken or at the same level or rarely raised and the occurrence of atypical stomata was also noted. The palisade of var. maria-galante consists, in places, of two layers of cells although the total height of the palisade layer is greater in var. latifolium. The spongy mesophyll of the latter variety has large air spaces, but the lysigenous glands of var. maria-galante have a greater diameter... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Sobre o polimorfismo do grupo maxillaria madida (Orchidaceae, maxillariinae)

Onishi, Eunice 14 July 2018 (has links)
Orientador: Howard S. Irwin / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T19:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Onishi_Eunice_D.pdf: 41425767 bytes, checksum: ccaa0db0c221b21d2016e42730be3401 (MD5) Previous issue date: 1974 / Resumo: Das observações realizadas julgamos poder concluir que: 1) O m. retococcígeo está presente em todos os casos. Ele é constituído por fibras musculares lisas e por tecido conjuntivo, no qual predominam fibras colágenas e elásticas. 2) O m. retococcígeo pode ser dividido em duas partes: uma pós-retal e outra justa-retal. A parte pós-retal é formada por duas digitações, uma de cada lado dos vasos sacrais medianos, as quais se unem e formam o corpo do m. retococcígeo, situado sobre os mm. pucoccígeos e sobre a lâmina tendínea comum aos mesmos. A parte justa-retal resulta da divisão, próximo à face posterior do reto, do corpo do m. retococcígeo em quatro porções terminais: descendente, ascendente, anterior e ântero-inferior. 3) As digitações são achatadas, triangulares, de ápice póstero-superior. Em 36/50 ou 72%das peças as digitações se unem inferiormente à arcada dos ligg. sacrococcígeos anteriores e em 14/50 ou 28% das peças, superiormente a essa arcada. Podemos considerá-la digitações longas no primeiro caso e curtas no segundo. 4) O corpo do m. retococcígeo se realizam, em todas as peças, nos ligg. sacrococcígeo anteriores por meio das digitações, que poderiam ser consideradas como inserções digitiformes. As digitações longas se inserem na lâmina tendínea dos mm. pubococcígeos em 31/36 ou 86,6% desses casos... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Ciências Biológicas

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