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Divergência genética em clones superiores de Coffea canephora Pierre ex Froenher em Rondônia

Oliveira, Leilane Nicolino Lamarão, 92-99187-3313 27 July 2017 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-03-08T15:11:58Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação_Leilane Lamarao Oliveira.pdf: 1394464 bytes, checksum: f708586afafbe56417e40bccdffcf56f (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-03-08T15:12:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação_Leilane Lamarao Oliveira.pdf: 1394464 bytes, checksum: f708586afafbe56417e40bccdffcf56f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-08T15:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação_Leilane Lamarao Oliveira.pdf: 1394464 bytes, checksum: f708586afafbe56417e40bccdffcf56f (MD5) Previous issue date: 2017-07-27 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / The objective of this work was to quantify the genetic divergence of potential C. canephora parents, aiming to develop progenies that associate the best traits of the Conilon and Robusta botanical varieties to the expression of the hybrid vigor. For this, ten morphological and productive characteristics of 130 clones of Conilon and Robusta botanical varieties and their intervarietal hybrids were evaluated over two years, considering an experiment in a randomized block design with four replicates of four plants per plot. For selection of parents, the main components technique was used associated with reference points obtained from the average of each botanical variety. The first two main components allowed the separation of the botanical varieties with a representation of the variability contained in the original data of 76% in the first year and 69% in the second year. Although the significance of the genotype x years interaction was significant, there was little difference in the grouping from one year to the next, which is associated with the higher repeatability estimates observed in this study. It was observed that crosses with the 16-1-81I, 13-1-61I and 11-1-42I parents of the botanical variety Robusta and with the 167I, 890P and 1048I parents of the Conilon botanical variety presented greater potential for obtaining selection gains. / O objetivo deste trabalho foi predizer a divergência genética entre matrizes de Coffea canephora das variedades botânicas Conilon e Robusta visando desenvolver progênies que associem as melhores características à expressão do vigor do híbrido. Para isso, foram avaliados dez componentes de produção de 130 clones das variedades botânicas Conilon, Robusta e de híbridos intervarietais, ao longo de dois anos, em delineamento de blocos casualizados com quatro repetições de quatro plantas por parcela. Para seleção de genitores foi utilizada a técnica de componentes principais associada a pontos referenciais obtidos a partir da média de cada variedade botânica. Os dois primeiros componentes principais permitiram a separação das variedades botânicas e dos híbridos intervarietais com uma representação da variabilidade contida nos dados originais de 76% no primeiro ano e 69% no segundo ano. Apesar da significância da interação genótipo x anos, observou-se pouca diferença no agrupamento ao longo do tempo, o que está associado às maiores estimativas de repetibilidade observadas nesse estudo. Observou-se que as matrizes 16-1-81I, 13-1-61I e 11-1-42I da variedade botânica Robusta e as matrizes 167I, 890P e 1048I da variedade botânica Conilon apresentaram maior potencial para a obtenção de ganhos com a seleção.
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Genética geográfica de Hymenaea stigonocarpa (Fabaceae) / Geographic genetic of Hymenaea stigonocarpa (Fabaceae)

Braga, Ramilla dos Santos 29 September 2015 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2016-12-20T11:26:24Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ramilla dos Santos Braga - 2015.pdf: 3958526 bytes, checksum: 5fd3bdc31a219fa6ad48dc842f1f6cb3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-12-27T12:54:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ramilla dos Santos Braga - 2015.pdf: 3958526 bytes, checksum: 5fd3bdc31a219fa6ad48dc842f1f6cb3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-27T12:54:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ramilla dos Santos Braga - 2015.pdf: 3958526 bytes, checksum: 5fd3bdc31a219fa6ad48dc842f1f6cb3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015-09-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Hymenaea stigonocarpa é uma espécie amplamente distribuída nas regiões do Cerrado brasileiro. Em função de diferenças morfológicas nas folhas, a literatura reconhece três variedades botânicas para esta espécie. Essas variedades são: H. stigonocarpa var. stigonocarpa, com folhas lisas; H. stigonocarpa var. pubescens, com folhas pilosas e H. stigonocarpa var. brevipetiolata, apresentando pecíolo curto, com folhas lisas ou pilosas. O conhecimento da divergência genética intervarietal e análise da estrutura genética espacial é interessante para entender o comportamento dessa espécie em subpopulações naturais e como os processos microevolutivos atuam na organização da sua variabilidade genética. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi verificar o nível de diferenciação genética existente entre as variedades botânicas, a magnitude da variabilidade genética entre e dentro as subpopulações de H. stigonocarpa, bem como o padrão espacial da variabilidade genética encontrada. Para tanto, foram realizadas expedições de coleta em regiões do Cerrado, onde amostrou tecido foliar de 32 subpopulações de H. stigonocarpa, num total de 1.034 indivíduos. A variabilidade genética foi acessada por meio de nove locos microssatélites, em que todas as subpopulações foram caracterizadas geneticamente por meio das estatísticas descritivas. A divergência genética entre variedades foi avaliada com a AMOVA, técnicas de agrupamento multivariadas e inferência Bayesiana. A estrutura genética foi estimada dentro e entre as 32 subpopulações de H. stigonocarpa. Estatísticas espaciais foram realizadas para avaliar a existência de padrões espaciais na variabilidade genética. Além disso, análises de complementariedade genética foram utilizadas para selecionar subpopulações potenciais para conservação. Os nove locos microssatélites foram polimórficos, apresentando níveis moderados de diversidade genética. A AMOVA revelou divergência genética considerável entre as variedades botânicas e aliada às análises de agrupamento indica que a variedade brevipetiolata é a mais diferente geneticamente quando comparado às variedades stigonocarpa e pubescens, que formaram um único grupo. As 32 subpopulações apresentaram baixa endogamia (f= 0,082; p<0,01), mas considerável diferenciação genética entre populações (FST= 0,161; p<0,01) e alta endogamia total (FIT= 0,230; p<0,01). Junto à estatística RST, que foi igual a 0,221 e significativa ao nível de 1% percebe-se que a mutação e deriva genética são importantes para a estruturação genética nesta espécie. As estatísticas espaciais foram obtidas para 30 subpopulações, pois a variedade brevipetiolata foi fortemente diferenciada sobre as demais e assim foi retirada destas análises. O teste de Mantel mostrou uma correlação matricial baixa, porém significativa (rm= 0,239; p=0,0014) entre distância geográfica e o FST par a par. O correlograma de Mantel identificou um padrão clinal na diferenciação genética, sugerindo que as subpopulações se comportam num modelo de isolamento por distância. A autocorrelação espacial, quantificada pelo índice I de Moran, foi baixa nas frequências alélicas entre os pares de subpopulações em cada classe de distância, gerando um correlograma médio sem padrão espacial nítido (rm=0,053; p=0,0005). O algoritmo de Monmonier identificou possíveis barreiras genéticas entre as subpopulações do extremo Norte do Cerrado, mas que precisam ser avaliadas com cautela. A complementariedade genética identificou 16 subpopulações que representam toda a variabilidade genética encontrada para a espécie nos locos avaliados e que foram selecionadas como prioritárias para conservação. As informações obtidas com este trabalho mostram que as estratégias reprodutivas da espécie são importantes para a conectividade genética entre subpopulações a longas distâncias, causando uma fraca estruturação genética espacial. Assim, é sugerido que não apenas o espaço esteja atuando na diferenciação genética, mas outros processos estocásticos. Além disso, a divergência genética entre variedades botânicas torna-se um componente importante para entender a sua estrutura genética, em que este trabalho traz um conhecimento relevante para estudos taxonômicos de H. stigonocarpa, podendo ser mais uma evidência para delimitação de espécies. / Hymenaea stigonocarpa é uma espécie amplamente distribuída nas regiões do Cerrado brasileiro. Em função de diferenças morfológicas nas folhas, a literatura reconhece três variedades botânicas para esta espécie. Essas variedades são: H. stigonocarpa var. stigonocarpa, com folhas lisas; H. stigonocarpa var. pubescens, com folhas pilosas e H. stigonocarpa var. brevipetiolata, apresentando pecíolo curto, com folhas lisas ou pilosas. O conhecimento da divergência genética intervarietal e análise da estrutura genética espacial é interessante para entender o comportamento dessa espécie em subpopulações naturais e como os processos microevolutivos atuam na organização da sua variabilidade genética. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi verificar o nível de diferenciação genética existente entre as variedades botânicas, a magnitude da variabilidade genética entre e dentro as subpopulações de H. stigonocarpa, bem como o padrão espacial da variabilidade genética encontrada. Para tanto, foram realizadas expedições de coleta em regiões do Cerrado, onde amostrou tecido foliar de 32 subpopulações de H. stigonocarpa, num total de 1.034 indivíduos. A variabilidade genética foi acessada por meio de nove locos microssatélites, em que todas as subpopulações foram caracterizadas geneticamente por meio das estatísticas descritivas. A divergência genética entre variedades foi avaliada com a AMOVA, técnicas de agrupamento multivariadas e inferência Bayesiana. A estrutura genética foi estimada dentro e entre as 32 subpopulações de H. stigonocarpa. Estatísticas espaciais foram realizadas para avaliar a existência de padrões espaciais na variabilidade genética. Além disso, análises de complementariedade genética foram utilizadas para selecionar subpopulações potenciais para conservação. Os nove locos microssatélites foram polimórficos, apresentando níveis moderados de diversidade genética. A AMOVA revelou divergência genética considerável entre as variedades botânicas e aliada às análises de agrupamento indica que a variedade brevipetiolata é a mais diferente geneticamente quando comparado às variedades stigonocarpa e pubescens, que formaram um único grupo. As 32 subpopulações apresentaram baixa endogamia (f= 0,082; p<0,01), mas considerável diferenciação genética entre populações (FST= 0,161; p<0,01) e alta endogamia total (FIT= 0,230; p<0,01). Junto à estatística RST, que foi igual a 0,221 e significativa ao nível de 1% percebe-se que a mutação e deriva genética são importantes para a estruturação genética nesta espécie. As estatísticas espaciais foram obtidas para 30 subpopulações, pois a variedade brevipetiolata foi fortemente diferenciada sobre as demais e assim foi retirada destas análises. O teste de Mantel mostrou uma correlação matricial baixa, porém significativa (rm= 0,239; p=0,0014) entre distância geográfica e o FST par a par. O correlograma de Mantel identificou um padrão clinal na diferenciação genética, sugerindo que as subpopulações se comportam num modelo de isolamento por distância. A autocorrelação espacial, quantificada pelo índice I de Moran, foi baixa nas frequências alélicas entre os pares de subpopulações em cada classe de distância, gerando um correlograma médio sem padrão espacial nítido (rm=0,053; p=0,0005). O algoritmo de Monmonier identificou possíveis barreiras genéticas entre as subpopulações do extremo Norte do Cerrado, mas que precisam ser avaliadas com cautela. A complementariedade genética identificou 16 subpopulações que representam toda a variabilidade genética encontrada para a espécie nos locos avaliados e que foram selecionadas como prioritárias para conservação. As informações obtidas com este trabalho mostram que as estratégias reprodutivas da espécie são importantes para a conectividade genética entre subpopulações a longas distâncias, causando uma fraca estruturação genética espacial. Assim, é sugerido que não apenas o espaço esteja atuando na diferenciação genética, mas outros processos estocásticos. Além disso, a divergência genética entre variedades botânicas torna-se um componente importante para entender a sua estrutura genética, em que este trabalho traz um conhecimento relevante para estudos taxonômicos de H. stigonocarpa, podendo ser mais uma evidência para delimitação de espécies.
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Variabilidade genética populacional em variedades botânicas de Hancornia speciosa Gomes (Apocynaceae): estratégias para conservação no cerrado / Variability in population genetic’s botanical varieties of Hancornia speciosa Gomes (Apocynaceae): strategies for conservation in the cerrado

Rodrigues, Eduardo Borges 11 December 2015 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-05-15T14:20:20Z No. of bitstreams: 2 Tese - Eduardo Borges Rodrigues - 2015.pdf: 9125697 bytes, checksum: ed8c8884fa466f6ff0b1386e98f326df (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-05-15T14:21:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Eduardo Borges Rodrigues - 2015.pdf: 9125697 bytes, checksum: ed8c8884fa466f6ff0b1386e98f326df (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-15T14:21:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Eduardo Borges Rodrigues - 2015.pdf: 9125697 bytes, checksum: ed8c8884fa466f6ff0b1386e98f326df (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015-12-11 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Due to constant degradation, populations of plants in the Cerrado may be losing genetic variability, thereby them to stay in their natural habitat may be compromised. Aiming to generate useful genetic information for the implementation of conservation programs in situ and ex situ to Hancornia speciosa Gomes (mangabeira), this study aimed to evaluate the genetic structure of populations in H. speciosa occurring in the Cerrado, contributing to the knowledge genetic and spatial patterns related to geographic distribution and genetic differentiation between botanical varieties. In the first chapter it evaluated the magnitude of genetic diversity levels four botanical varieties of the species, and also the genetic divergence between them. As a result, it was observed that there is a high genetic diversity (He = 0.636), the assessed loci. The average values of genetic diversity observed heterozygosity, inbreeding coefficient intrapopulation and allelic richness were not significant, showing that there is no difference of these genetic parameters compared the botanical varieties of H. speciosa. And despite the variation between varieties to be significant (FCT = 0.027; p = 0.017) greater differentiation is between populations within varieties (FSC = 0.104; p <0.001) and in independent populations of varieties (FST = 0.131; p <0.001). The variety H. speciosa var. speciosa presents with the botanical variety genetically most divergent, then the variety H. speciosa var. cuyabensis. Phenotypic plasticity may be contributing to differentiate between botanical varieties. In the second chapter, the genetic variability within and among populations of H. speciosa throughout the Brazilian Cerrado was evaluated and, if there is spatial pattern of genetic variability on a regional scale, along the geographical distribution of the species. As a result, it was observed that populations have high genetic variability and significant inbreeding (f = 0.103) due crosses between unrelated individuals. The genetic differentiation between populations was moderate to high, but significant (θ = 0.126; RST = 0.253). The differentiation of populations occurred as a result of isolation by distance. Populations with distance up to 280m were more similar than expected by chance. There were significant signs of genetic bottleneck for some natural populations of mangabeira. In the third chapter, it was shown as conservation planning procedures can be used to establish optimal strategies of conservation in situ and ex situ of a single species, using H. speciosa, a species widely distributed in the Brazilian Cerrado, as a case study. Nine populations were selected as priorities for conservation in situ and another seven were considered ideals in addition to the genetic variability of the germplasm collection of the Universidade Federal de Goiás. / Devido à constante degradação, as populações de plantas no Cerrado podem estar perdendo variabilidade genética, com isso, a permanência delas em seu habitat natural pode ser comprometida. Visando gerar informações genéticas úteis para a implantação de programas de conservação in situ e ex situ para Hancornia speciosa Gomes (mangabeira), este trabalho teve como objetivo geral avaliar a estrutura genética nas populações de H. speciosa com ocorrência no Cerrado, contribuindo para o conhecimento dos padrões genéticos e espaciais relacionados à distribuição geográfica e diferenciação genética entre as variedades botânicas. No primeiro capítulo foi avaliada a magnitude dos níveis de diversidade genética de quatro variedades botânicas da espécie, e ainda, a divergência genética entre elas. Como resultado, foi observado que existe elevada variabilidade genética (He = 0,636), nos locos avaliados. Os valores médios de diversidade genética, heterozigosidade observada, coeficiente de endogamia intrapopulacional e riqueza alélica não foram significativos, demonstrando que não há diferença desses parâmetros genéticos quando comparadas as variedades botânicas de H. speciosa. E apesar da variação entre variedades ser significativa (FCT = 0,027; p = 0,017) a maior diferenciação está entre populações dentro de variedades (FSC = 0,104; p < 0,001) e em populações independentes das variedades (FST = 0,131; p < 0,001). A variedade H. speciosa var. speciosa se apresenta com a variedade botânica geneticamente mais divergente, seguida da variedade H. speciosa var. cuyabensis. A plasticidade fenotípica pode estar contribuindo para diferenciação entre as variedades botânicas. No segundo capítulo, foi avaliada a variabilidade genética dentro e entre populações de H. speciosa em todo Cerrado brasileiro, bem como, se existe padrão espacial da variabilidade genética em uma escala regional, ao longo da área de distribuição geográfica da espécie. Como resultado, foi observado que as populações possuem alta variabilidade genética e endogamia significativa (f = 0,103), devido os cruzamentos entre indivíduos aparentados. A diferenciação genética entre as populações foi de moderada a alta, porém significativa (θ = 0,126; RST = 0,253). A diferenciação das populações ocorreu em decorrência do isolamento por distância. As populações com distância de até 280m foram mais semelhantes que o esperado ao acaso. Houve sinais significativos de gargalo genético para algumas populações naturais de mangabeira. No terceiro capítulo, foi demonstrado como procedimentos de planejamento de conservação podem ser utilizados para estabelecer estratégias ótimas de conservação in situ e ex situ de uma única espécie, utilizando H. speciosa, uma espécie amplamente distribuída no Cerrado brasileiro, como um estudo de caso. Nove populações foram selecionadas como prioritárias para conservação in situ e outras sete foram consideradas ideais para complementar a variabilidade genética da coleção de germoplasma da Universidade Federal de Goiás.

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