Darbo objektas – žaidybinės veiklos analizė Tikslas – įvertinti ir palyginti 13–14 metų amžiaus jaunųjų Lietuvos tenisininkų (berniukų ir mergaičių) žaidybinės veiklos rodiklius. Uždaviniai 1. Įvertinti ir palyginti 13–14 metų amžiaus Lietuvos jaunųjų tenisininkų berniukų ir mergaičių padavimo efektyvumą. 2. Įvertinti ir palyginti 13–14 metų amžiaus Lietuvos jaunųjų tenisininkų berniukų ir mergaičių padavimo priėmimo stabilumą. 3. Įvertinti ir palyginti 13–14 metų amžiaus Lietuvos jaunųjų tenisininkų berniukų ir mergaičių pasirinktą žaidimo stilių. Tiriamasis klausimas Tenisas žaidžiamas visame pasaulyje, visų amžiaus grupių žmonių poilsio varžybiniais tikslais. Nepaisant pasaulinio teniso populiarumo, fiziniai reikalavimai ir žaidėjo dalyvavimas varžybose dar nėra visiškai aiškūs. Svarbu išanalizuoti varžybinius teniso rodiklius, lemiančius aukštą rezultatą, tikslu suvokti ir išsiaiškinti tarpusavio ryšį tarp žaidybinės veiklos ir žaidėjų charakterių, treniruočių pobūdžio, mitybos bei aplinkos sąlygos intervencijų (Morante&Brotherhood, 2007). Rezultatai: nustatyta, kad padavimo efektyvumas 13-14 metų jaunųjų tenisininkų berniukų buvo geresnis nei to paties amžiaus mergaičių (p<0,05), tačiau padavimo metu dvigubai klydo panašiai abi lytis, ir patikimo skirtumo nebuvo užfiksuota. Vertinant padavimo priėmimo stabilumą, tarp lyčių skirtumo neužfiksuota, tačiau reikšmingas skirtumas stebimas berniukų grupėje ir mergaičių grupėje tarp grąžintų į aikštelę ir negrąžintų... [toliau žr. visą tekstą] / Research object – indexes of tennis performace Research problem. Tennis is played throughout the world by people of all ages and standards on a recreational or competitive basis. Despite the global opulaity of tennis, the physical demands and player performance in competition are not fully understood. A tool is required to analyse competitive tennis for the objective evaluation of matters such as associations between performance and player characteristics, training and nutritional interventions, and environmental conditions. Research aim – to investigate and compare tennis performance indexes between 13-14 yars old Lithuanian young tennis players - boys and girls. Tasks: 1. To investigate and compare tennis serve effectivness between 13-14 years old Lithuanian young tennis boys and girls players. 2. To investigate and compare tennis stability of serve acceptance between 13-14 years old Lithuanian young tennis boys and girls players. 3. To investigate and compare playing style during the match between 13-14 yars old Lithuanian young tennis players girls and boys. Results: it was founded that the serve efficiency of 13-14 years old young tennis boys players was better than girls of the same age (p<0.05). However, during serve, double errors were made similarly by both genders and significant difference was not observed. Assessing the stability of the serve receipt, the differences between gender were not observed, but significant difference was observed among the boys and... [to full text]

Esta dissertação trata do modo como meninos e meninas em situação de rua vivem suas relações familiares e de como um serviço municipal específico para o atendimento deles e delas entende e ensina formas de viver e de se relacionar com a família. Utilizei os aportes dos Estudos de Gênero e Culturais em aproximação com o Pós-Estruturalismo e da Etnografia Pós-Moderna e, instrumentalizada por essas abordagens, observei as ações deste serviço em interação com seus usuários e usuárias para tentar problematizar e discutir esses pontos. Busco evidenciar como, neste espaço ou cultura, se vive, se exerce e se re-produz um determinado tipo de relação familiar. A dissertação não nega o fato de que devem ser oportunizados meios para que crianças e jovens que vivem em situação de rua possam ter outras condições de vida e nem nega que, na sua maioria, estas/es foram impelidos/as para as ruas pelas profundas desigualdades sociais existentes em nossa sociedade. Porém o que se pretende com esta pesquisa em particular não é produzir prescrições para tirá-los das ruas ou para mudar suas condições de vida a priori e, tampouco, de fazer uma avaliação stricto sensu dos programas e políticas desenvolvidos para esses fins. De outra perspectiva, considero que estes/as meninos e meninas constituem (fazem parte de) uma população com formas diferenciadas de se organizar e viver e que é preciso tentar entender suas maneiras de viver a família e de se relacionar com ela e como essas dialogam (ou não) com as concepções de família que direcionam o Serviço de Educação Social de Rua, atualmente Ação Rua, da Fundação de Assistência Social e Cidadania de Porto Alegre/RS. O trabalho de campo foi realizado dentro deste serviço, acompanhando a rotina de educadoras/es e assistentes sociais durante nove meses. Além disso, foram feitas entrevistas com estas/es funcionárias/os e com um dos meninos atendidos por ele. Este espaço foi considerado como uma instância pedagógica que, ao intervir no funcionamento familiar, ensina as crianças a viverem em família de determinadas formas. As unidades analíticas constituídas neste trabalho tensionam as proposições do programa examinado, quais sejam: a forma de organização familiar prevalente que está baseada em consangüinidade e é monoparental e matrifocal; o conflito que se estabelece entre o pressuposto de que a situação de rua significa violação dos direitos da criança e a consideração e problematização das possibilidades (de renda e trabalho) que a rua oferece frente à situação de pobreza e que, por isso, favorecem a sua permanência nessa condição. Assim, as análises permitem argumentar, a partir do material empírico produzido que: a situação de rua é considerada pela legislação e pela sociedade em geral como uma violação dos direitos das crianças, mas, ao mesmo tempo, ela não é vivenciada necessariamente por esses meninos e meninas dessa forma; família é um conceito escorregadio e que não é possível determinar um sentido fixo para essa noção, mas há, contudo, alguns sentidos como a consangüinidade, a necessidade de legalizar a relação e a matrifocalidade da família que são reiterados tanto pelos agentes do Serviço quanto pelos seus usuários; e, por último, que as relações estabelecidas no contexto familiar estão imbricadas com situações de cuidado, pobreza e instabilidade que, de alguma forma, demarcam uma vulnerabilidade que os produz e legitima como sujeitos a serem inscritos em programas e políticas sociais voltados para a família. / This dissertation deals with the way how boys and girls in street situation live its family relationships and how a specific municipal service for the attendance of them understands and teaches ways of living and relating with the family. I used Gender and Cultural Studies approaching with the Post-Structuralism and with the Post-Modern Ethnography and, based on these approaches, I observed the actions of this service in interaction with its users trying to problematize and to argue these points. I demanded to evidence how, in this space or culture, people live, exert and reproduce a definitive kind of family relationship. This dissertation does not deny the fact that there must be given ways to children and youngsters who live in street situation can have other conditions of life and nor deny that, in its majority, they had been pushed to the streets for the deep existing social inequalities in our society. However what is intended with this research is not to produce prescriptions to take them of the streets or to change their conditions of life, neither to make a stricto sensu evaluation of the programs and politics developed for these purposes. In another perspective, I consider that these boys and girls constitute (they are part of) a population with different types of organization and living and that is necessary to try to understand its ways of living the family and of relating themselves with it and how families dialog (or not) with the conceptions that direct the Serviço de Educação Social de Rua, currently Ação-Rua, from the Fundação de Assistência Social e Cidadania de Porto Alegre /RS. The field work was made inside this service, following the routine of educators and social assistants during nine months. Moreover, I conducted interviews with employees and with one of the boys who was taken care by them. This space was considered as a pedagogical instance which, when intervining in the familiar functioning, teaches children how to live in family of definitive forms. The consisting analytical units in this work pressure the proposals of the examined program, which are: the form of prevalent familiar organization that is based on consanguinity with only one of the parents and focused on mothers; the conflict established between the supposition that street situation means breaking the rights of children and the consideration and problematization of the possibilities (of income and work) that the street offers in the poverty situation and that, therefore, favor its permanence in this condition. Thus, the analyzes allow to argue, from the produced empirical material that: the street situation is considered by the legislation and the society in general as a breaking of the rights of the children, but, at the same time, it is not lived necessarily this way by these boys and girls; family is a slippery concept and it is not possible to determine a fixed direction for this notion, but it has, however, some directions as the consanguinity, the necessity to legalize the relation and the focus on mothers that are reiterated in such a way by the agents of the Service as well as its users; and, finally, that the relations established in the familiar context are linked with situations of care, poverty and instability that, of some way, demarcates a vulnerability that produces and legitimizes them as citizens to be enrolled in social programs and politics destined to the family.

Esta dissertação trata do modo como meninos e meninas em situação de rua vivem suas relações familiares e de como um serviço municipal específico para o atendimento deles e delas entende e ensina formas de viver e de se relacionar com a família. Utilizei os aportes dos Estudos de Gênero e Culturais em aproximação com o Pós-Estruturalismo e da Etnografia Pós-Moderna e, instrumentalizada por essas abordagens, observei as ações deste serviço em interação com seus usuários e usuárias para tentar problematizar e discutir esses pontos. Busco evidenciar como, neste espaço ou cultura, se vive, se exerce e se re-produz um determinado tipo de relação familiar. A dissertação não nega o fato de que devem ser oportunizados meios para que crianças e jovens que vivem em situação de rua possam ter outras condições de vida e nem nega que, na sua maioria, estas/es foram impelidos/as para as ruas pelas profundas desigualdades sociais existentes em nossa sociedade. Porém o que se pretende com esta pesquisa em particular não é produzir prescrições para tirá-los das ruas ou para mudar suas condições de vida a priori e, tampouco, de fazer uma avaliação stricto sensu dos programas e políticas desenvolvidos para esses fins. De outra perspectiva, considero que estes/as meninos e meninas constituem (fazem parte de) uma população com formas diferenciadas de se organizar e viver e que é preciso tentar entender suas maneiras de viver a família e de se relacionar com ela e como essas dialogam (ou não) com as concepções de família que direcionam o Serviço de Educação Social de Rua, atualmente Ação Rua, da Fundação de Assistência Social e Cidadania de Porto Alegre/RS. O trabalho de campo foi realizado dentro deste serviço, acompanhando a rotina de educadoras/es e assistentes sociais durante nove meses. Além disso, foram feitas entrevistas com estas/es funcionárias/os e com um dos meninos atendidos por ele. Este espaço foi considerado como uma instância pedagógica que, ao intervir no funcionamento familiar, ensina as crianças a viverem em família de determinadas formas. As unidades analíticas constituídas neste trabalho tensionam as proposições do programa examinado, quais sejam: a forma de organização familiar prevalente que está baseada em consangüinidade e é monoparental e matrifocal; o conflito que se estabelece entre o pressuposto de que a situação de rua significa violação dos direitos da criança e a consideração e problematização das possibilidades (de renda e trabalho) que a rua oferece frente à situação de pobreza e que, por isso, favorecem a sua permanência nessa condição. Assim, as análises permitem argumentar, a partir do material empírico produzido que: a situação de rua é considerada pela legislação e pela sociedade em geral como uma violação dos direitos das crianças, mas, ao mesmo tempo, ela não é vivenciada necessariamente por esses meninos e meninas dessa forma; família é um conceito escorregadio e que não é possível determinar um sentido fixo para essa noção, mas há, contudo, alguns sentidos como a consangüinidade, a necessidade de legalizar a relação e a matrifocalidade da família que são reiterados tanto pelos agentes do Serviço quanto pelos seus usuários; e, por último, que as relações estabelecidas no contexto familiar estão imbricadas com situações de cuidado, pobreza e instabilidade que, de alguma forma, demarcam uma vulnerabilidade que os produz e legitima como sujeitos a serem inscritos em programas e políticas sociais voltados para a família. / This dissertation deals with the way how boys and girls in street situation live its family relationships and how a specific municipal service for the attendance of them understands and teaches ways of living and relating with the family. I used Gender and Cultural Studies approaching with the Post-Structuralism and with the Post-Modern Ethnography and, based on these approaches, I observed the actions of this service in interaction with its users trying to problematize and to argue these points. I demanded to evidence how, in this space or culture, people live, exert and reproduce a definitive kind of family relationship. This dissertation does not deny the fact that there must be given ways to children and youngsters who live in street situation can have other conditions of life and nor deny that, in its majority, they had been pushed to the streets for the deep existing social inequalities in our society. However what is intended with this research is not to produce prescriptions to take them of the streets or to change their conditions of life, neither to make a stricto sensu evaluation of the programs and politics developed for these purposes. In another perspective, I consider that these boys and girls constitute (they are part of) a population with different types of organization and living and that is necessary to try to understand its ways of living the family and of relating themselves with it and how families dialog (or not) with the conceptions that direct the Serviço de Educação Social de Rua, currently Ação-Rua, from the Fundação de Assistência Social e Cidadania de Porto Alegre /RS. The field work was made inside this service, following the routine of educators and social assistants during nine months. Moreover, I conducted interviews with employees and with one of the boys who was taken care by them. This space was considered as a pedagogical instance which, when intervining in the familiar functioning, teaches children how to live in family of definitive forms. The consisting analytical units in this work pressure the proposals of the examined program, which are: the form of prevalent familiar organization that is based on consanguinity with only one of the parents and focused on mothers; the conflict established between the supposition that street situation means breaking the rights of children and the consideration and problematization of the possibilities (of income and work) that the street offers in the poverty situation and that, therefore, favor its permanence in this condition. Thus, the analyzes allow to argue, from the produced empirical material that: the street situation is considered by the legislation and the society in general as a breaking of the rights of the children, but, at the same time, it is not lived necessarily this way by these boys and girls; family is a slippery concept and it is not possible to determine a fixed direction for this notion, but it has, however, some directions as the consanguinity, the necessity to legalize the relation and the focus on mothers that are reiterated in such a way by the agents of the Service as well as its users; and, finally, that the relations established in the familiar context are linked with situations of care, poverty and instability that, of some way, demarcates a vulnerability that produces and legitimizes them as citizens to be enrolled in social programs and politics destined to the family.

Esta dissertação trata do modo como meninos e meninas em situação de rua vivem suas relações familiares e de como um serviço municipal específico para o atendimento deles e delas entende e ensina formas de viver e de se relacionar com a família. Utilizei os aportes dos Estudos de Gênero e Culturais em aproximação com o Pós-Estruturalismo e da Etnografia Pós-Moderna e, instrumentalizada por essas abordagens, observei as ações deste serviço em interação com seus usuários e usuárias para tentar problematizar e discutir esses pontos. Busco evidenciar como, neste espaço ou cultura, se vive, se exerce e se re-produz um determinado tipo de relação familiar. A dissertação não nega o fato de que devem ser oportunizados meios para que crianças e jovens que vivem em situação de rua possam ter outras condições de vida e nem nega que, na sua maioria, estas/es foram impelidos/as para as ruas pelas profundas desigualdades sociais existentes em nossa sociedade. Porém o que se pretende com esta pesquisa em particular não é produzir prescrições para tirá-los das ruas ou para mudar suas condições de vida a priori e, tampouco, de fazer uma avaliação stricto sensu dos programas e políticas desenvolvidos para esses fins. De outra perspectiva, considero que estes/as meninos e meninas constituem (fazem parte de) uma população com formas diferenciadas de se organizar e viver e que é preciso tentar entender suas maneiras de viver a família e de se relacionar com ela e como essas dialogam (ou não) com as concepções de família que direcionam o Serviço de Educação Social de Rua, atualmente Ação Rua, da Fundação de Assistência Social e Cidadania de Porto Alegre/RS. O trabalho de campo foi realizado dentro deste serviço, acompanhando a rotina de educadoras/es e assistentes sociais durante nove meses. Além disso, foram feitas entrevistas com estas/es funcionárias/os e com um dos meninos atendidos por ele. Este espaço foi considerado como uma instância pedagógica que, ao intervir no funcionamento familiar, ensina as crianças a viverem em família de determinadas formas. As unidades analíticas constituídas neste trabalho tensionam as proposições do programa examinado, quais sejam: a forma de organização familiar prevalente que está baseada em consangüinidade e é monoparental e matrifocal; o conflito que se estabelece entre o pressuposto de que a situação de rua significa violação dos direitos da criança e a consideração e problematização das possibilidades (de renda e trabalho) que a rua oferece frente à situação de pobreza e que, por isso, favorecem a sua permanência nessa condição. Assim, as análises permitem argumentar, a partir do material empírico produzido que: a situação de rua é considerada pela legislação e pela sociedade em geral como uma violação dos direitos das crianças, mas, ao mesmo tempo, ela não é vivenciada necessariamente por esses meninos e meninas dessa forma; família é um conceito escorregadio e que não é possível determinar um sentido fixo para essa noção, mas há, contudo, alguns sentidos como a consangüinidade, a necessidade de legalizar a relação e a matrifocalidade da família que são reiterados tanto pelos agentes do Serviço quanto pelos seus usuários; e, por último, que as relações estabelecidas no contexto familiar estão imbricadas com situações de cuidado, pobreza e instabilidade que, de alguma forma, demarcam uma vulnerabilidade que os produz e legitima como sujeitos a serem inscritos em programas e políticas sociais voltados para a família. / This dissertation deals with the way how boys and girls in street situation live its family relationships and how a specific municipal service for the attendance of them understands and teaches ways of living and relating with the family. I used Gender and Cultural Studies approaching with the Post-Structuralism and with the Post-Modern Ethnography and, based on these approaches, I observed the actions of this service in interaction with its users trying to problematize and to argue these points. I demanded to evidence how, in this space or culture, people live, exert and reproduce a definitive kind of family relationship. This dissertation does not deny the fact that there must be given ways to children and youngsters who live in street situation can have other conditions of life and nor deny that, in its majority, they had been pushed to the streets for the deep existing social inequalities in our society. However what is intended with this research is not to produce prescriptions to take them of the streets or to change their conditions of life, neither to make a stricto sensu evaluation of the programs and politics developed for these purposes. In another perspective, I consider that these boys and girls constitute (they are part of) a population with different types of organization and living and that is necessary to try to understand its ways of living the family and of relating themselves with it and how families dialog (or not) with the conceptions that direct the Serviço de Educação Social de Rua, currently Ação-Rua, from the Fundação de Assistência Social e Cidadania de Porto Alegre /RS. The field work was made inside this service, following the routine of educators and social assistants during nine months. Moreover, I conducted interviews with employees and with one of the boys who was taken care by them. This space was considered as a pedagogical instance which, when intervining in the familiar functioning, teaches children how to live in family of definitive forms. The consisting analytical units in this work pressure the proposals of the examined program, which are: the form of prevalent familiar organization that is based on consanguinity with only one of the parents and focused on mothers; the conflict established between the supposition that street situation means breaking the rights of children and the consideration and problematization of the possibilities (of income and work) that the street offers in the poverty situation and that, therefore, favor its permanence in this condition. Thus, the analyzes allow to argue, from the produced empirical material that: the street situation is considered by the legislation and the society in general as a breaking of the rights of the children, but, at the same time, it is not lived necessarily this way by these boys and girls; family is a slippery concept and it is not possible to determine a fixed direction for this notion, but it has, however, some directions as the consanguinity, the necessity to legalize the relation and the focus on mothers that are reiterated in such a way by the agents of the Service as well as its users; and, finally, that the relations established in the familiar context are linked with situations of care, poverty and instability that, of some way, demarcates a vulnerability that produces and legitimizes them as citizens to be enrolled in social programs and politics destined to the family.

This MA thesis deals with the influence of single-sex tourist groups on creating the identity of their members. The aim is to discover the effect of membership in such a non-coeducational tourist clubs on children, and also how this leisure activity affects children's identity and what impact it has on their development. The theoretical part discusses socializing, social environment, gender, gender socialization and gender stereotypes. Furthermore, it also deals with the influence of peers and peer groups for socialization of children and the issue of the high quality use of leisure time. For the purpose of this thesis, interviews were carried out with all parties involved in the functioning of these clubs, namely leaders, instructors, parents and of course also the current and former members of these clubs. For comparison of some statements, an interview with a leader of a very similar, but non-coeducational club was carried out. The results showed that non-coeducational clubs are beneficial for children because the children have the opportunity to access activities normally carried out by the members of the opposite sex, and to do so without gender-motivated social prejudices. Additionally, the approach and attitudes of the leaders have great influence on the running of the club, the nature...

This thesis is a collection of five pieces of creative nonfiction written over the academic years 2003—2005. Creative nonfiction is a genre that, in some form or another, has always existed, though trends in form and style are constantly in flux. Based on the experiences of the actual author, creative nonfiction seeks to present the journey of a mind at work, in a style that is candid, quirky, and insightful. It seeks to persuade its reader by establishing a likeable and trusted narrator; by relating interesting facts that teach the reader something about the subject at hand; and by appealing to the reader's emotions, especially through techniques of metaphor and figurative language typically employed by writers of fiction, poetry, and drama. Thus, it utilizes the three main tools of rhetoric laid down by that great orator of yore, Aristotle; namely, ethos, logos, and pathos. Rather than exploring one subject in-depth, as is typical of a thesis, this work explores a number of different topics, as is typical of creative nonfiction. The topics include my physical quirks, especially a congenital defect that prevents me from smelling; my volunteer experiences at the Provo, Utah Boys and Girls Club; the traditions of fishing and storytelling in my family; and my burgeoning interest in family history, which was stimulated by a trip to Pine Valley, Utah—a small, rural town in southwestern Utah where some of my early Mormon ancestors settled. The pieces are united more by form than by content, as well as by having been filtered through a single consciousness. Mostly, they are supposed to be enjoyable reading.

This study examines the specific elements of youth’s experiences at the Boys and Girls Clubs of Canada (BGC) that contribute to the development of their social and emotional competencies. Social and emotional competencies include managing one’s emotions, developing concern for others, and making responsible, ethically informed decisions. Semistructured interviews were conducted with 10 respondents ranging in age from 16 to 18 years old. This study gave adolescents a voice, empowering them to contribute to a deeper understanding of the ways in which community youth programs can assist in positive youth development. Data analysis revealed three categories of themes: social setting at the BGC, interpersonal connections, and personal development. The CASEL model of social and emotional learning (SEL) was used as a conceptual framework, and evidence from the research themes was used to demonstrate how SEL skills may have been fostered at the BGC. The four elements of the BGC that were mentioned by respondents most frequently in relation to the development of SEL competencies were receiving and offering social support, acquiring successful coping skills, engaging in formal leadership opportunities, and developing conflict prevention and resolution strategies. The results of this study have implications for theory and practice. The information presented in this study can guide onsite workers to focus on specific aspects in their interactions with youth and inform future youth program planning. / x, 278 leaves ; 29 cm