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Natūralaus maitinimo ir socialinių - ekonominių veiksnių sąsajos su vaikų sveikata / Breastfeeding and social – economic factors influence to children’s health in the city of Kaunas

Stankaitienė, Neringa 08 June 2009 (has links)
Darbo tikslas. Įvertinti natūralaus maitinimo ir socialinių – ekonominių veiksnių sąsajas su vaikų sveikata. Uždaviniai. 1) Palyginti natūralaus maitinimo ir maitinimo adaptuotais pieno mišiniais sąsajas su vaikų sveikata; 2) Nustatyti socialinių – ekonominių veiksnių (tėvų išsilavinimo, šeimos pajamų, gyvenimo sąlygų, gyvenimo būdo) sąsajas su vaikų sveikata. Tyrimo metodika. Atliktas vienmomentinis anoniminis anketavimas. Tiriamąją grupę sudarė 200 2 – 5 metų amžiaus vaikų mamų. Duomenų analizė buvo atlikta remiantis statistiniu paketu SPSS (16.0 versija). Ryšiai tarp požymių buvo vertinami chi kvadrato (χ2) kriterijumi bei laisvės laipsnių skaičiumi (lls). Tyrimo rezultatai. 183 (91,5 proc.) respondenčių žindė savo kūdikius ir 17 (8,5 proc.) visiškai nežindė. I š visų žindytų vaikų dažniausiai pasitaikė žindytų ilgiau kaip pusę metų (43,7 proc.). Žindytų vaikų sveikatą gerai įvertino 67,6 proc. motinų, nežindytų 38,9 proc. Žindytų tiriamųjų iki pusės metų amžiaus sveikatos būklę gerai įvertino 59,2 proc. motinų, žindytų ilgiau kaip pusę metų 77,5 proc. Ilgiau nei 6 mėn. žindė respondentės, kurių šeimos pajamos siekia iki 3000 lt. per mėnesį (47,8 proc.). Labai dažnai virškinimo sutrikimais skundėsi 18,8 proc. valgančių maistą iš šaldytų produktų ir tik 2,7 proc. nevalgančių. Dažnai valgantiems maistą paruoštą iš šaldytų produktų odos alergijos pasitaikė 31,3 proc. tiriamųjų, nevalgantiems 7,6 proc. Lankantys vaikų lopšelį – darželį ir ten besimaitinantys tiriamieji... [toliau žr. visą tekstą] / The aim of this work. To evaluate breastfeeding and social – economic factors associated to children’s health. Objectives. 1) Compare breastfeeding and formula feeding influence to children’s health. 2) Estimate social and economic factors (parents education level, family’s incomes, living conditions, lifestyle) influence to children’s health. Methodology. Anonymous questionnaire given to a research group – 200 mothers raising children from 2 to 5 years old. Have been accomplished data analysis referring to statistical packet SPSS (version 16.0 ). Relations between features was considered regarding to chi quadrate (χ2) parameters and a number of degree of freedom (lls). Results. 183 (91,5 %) of respondent women breastfed their babies comparing to 17 (8,5 %.) that didn’t breastfed . From all breast-fed babies, most of them have been breastfed longer than 6 months (43,7 %). Breastfed babies state of health have been estimated as good by 67,6 % breastfeeding mothers, comparing to 38,9 % of not breastfed babies. Breastfed babies up to 6 months health condition have been estimated as good by 59,2 % mothers, breastfed more that 6 months - 77,5 %. More than 6 months breastfeeding mothers family incomes were up to 3000 Lt in a month (47,8 %.) 18,8 % of respondent children consuming frozen products frequently had digestive problems and only 2,7 % that didn‘t consumed. Respondents consuming frozen products had regular skin allergy 31,3 % and 7,6 % it appeared for the ones who... [to full text]
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Impacto da suplementação materna de vitamina A durante o puerpério no binômio mãe-filho: ensaio clínico aleatorizado duplo-cego placebo-controlado / Impact of maternal vitamin A supplementation on mother-infant pair: a randomized double-blind placebo-controlled trial

Deminice, Thalia Manfrin Martins 28 November 2008 (has links)
Introdução: A deficiência de vitamina A (DVA) constitui grave problema de saúde pública em muitas regiões do mundo, atingindo principalmente o grupo matemo-infantil e aumentando a morbimortalidade na infância. A suplementação materna pode ser uma estratégia eficaz no combate ao problema. Objetivos: Verificar o impacto da suplementação materna com vitamina A sobre a concentração de retinol do leite matemo e do soro no binômio mãe-filho, além de estimar a prevalência da DVA neste grupo, verificar a associação entre mãe e filho e a influência de alguns fatores envolvidos na gênese da DVA. Casuística e métodos: 33 puérperas receberam cápsulas com 200.000 UI de vitamina A entre o 20º e o 30º dias pós-parto (grupo suplementado) e 33 receberam cápsulas idênticas com óleo de soja (grupo placebo). Amostras de sangue e leite matemos foram colhidas antes (T0) e após (T1) a intervenção (três meses pós-parto). Sangue dos lactentes foi colhido aos três meses. O retinol foi analisado pelo método de HPLC. Concentrações inferiores a 0,70 \'mü\'mol/l no soro e 1,05 \'mü\'mol/l no leite foram indicativas de DVA. Peso e altura foram aferidos e dados sociodemográficos e clínicos foram obtidos através de entrevista. Resultados: Concluíram a pesquisa 61 pares mãe-filho. Nas mães suplementadas, a concentração sérica de retinol aumentou de 1,05 \'+ OU -\' 0,31 \'mü\'mol/l no T0 para 1,17\'+ OU -\' 0,34 \'mü\'mol/l no T1 (p=0,026), mostrando diferença estatisticamente significante em relação ao grupo placebo, cuja média foi 1,02 \'+ OU -\' 0,28 \'mü\'mol/l (p=0,032). No leite materno, houve redução significativa da concentração de retinol somente no grupo que não recebeu a vitamina (1,98 \'+ OU -\' 0,78 \'mü\'mol/l no T0 e 1,34 \'+ OU -\' 0,89 \'mü\'mol/l no T1, p=0,003). Nos lactentes, não houve diferença estatística nas médias de retinol entre os grupos (0,64\'+ OU -\' 0,30 \'mü\'mol/l e 0,69 \'+ OU -\' 0,26 \'mü\'mol/l). Quanto à DVA materna sérica, encontrou-se 6,7% (TO) e 16,7% (T1) no grupo placebo e 6,5% (TO) e 3,2% (T1) no suplementado. DVA no leite materno foi observada em 7,4% (T0) e 55,6% (T1) das amostras do grupo placebo e 22,6% (T0) e 16,1% (T1) do suplementado. A DVA esteve presente em 66% dos lactentes (69% no grupo placebo e 63,3% no suplementado). Apenas uma puérpera apresentou subnutrição e um lactente apresentou risco nutricional. DVA materna associou-se à DVA no leite (p=0,015) e houve correlação positiva significante entre retinol sérico materno e do leite (r = 0,28; p=0,032). Não houve influência das variáveis paridade, escolaridade, renda, uso de polivitamínico, febre e diarréia no retinol de puérperas e lactentes. O retinol sérico materno não se alterou com o IMC, mas a idade das puérperas se correlacionou positivamente com o retinol (r = 0,29; p=0,024). Conclusões: A suplementação materna com 200.000 UI de vitamina A mostrou impacto positivo na concentração de retinol da mãe e do leite materno, porém não atingindo o lactente. Apesar de a população estudada ter sido considerada eutrófica em praticamente sua totalidade, elevada prevalência de DVA foi encontrada, principalmente nos lactentes de três meses de idade, questionando-se o ponto de corte empregado para esta faixa etária / Background: Vitamin A deficiency (VAD) is a severe public health problem in many regions of the world, affecting mainly the mother-infant group and increasing the morbimortality in childhood. The maternal supplementation can be an effective strategy to combat this problem. Objectives: To evaluate the impact of maternal vitamin A supplementation on serum and breast milk retinol concentrations; to estimate the VAD prevalence; to assess the association between mother and infant and the influence of some factors involved in the genesis of VAD. Subjects and Methods: 33 lactating women received capsules with 200.000 lU of vitamin A between the 20th day and the 30th day after delivery (supplemented group) and 33 lactating women received identical capsules with soybean oil (placebo group). Maternal blood and milk samples were collected before (T0) and after (T1) the intervention (three months after delivery). Infants\' blood was collected at three months old. Retinol was determined by HPLC method. Levels lower than 0.70 \'mü\'mol/l in serum and 1.05 \'mü\'mol/l in milk indicated V AD. Weight and height measurements were collected and socio-demographic and clinical data were obtained through interview. Results: 61 mother-infant pairs concluded the study. In supplemented mothers, the serum retinol concentration increased from 1.05 \'+ OU -\' 0.31 \'mü\'mol/l at T0 to 1.17 \'+ OU -\' 0.34 \'mü\'mol/1 at T1 (p=0.026), showing statistically significant difference in relation to placebo group, whose mean was 1.02 \'+ OU -\' 0.28 \'\"mü\'mol/l (p=0.032). In breast milk, there was significant reduction of retinol concentration only in the group that did not received the vitamin (1.98 \'+ OU -\' 0.78 \'mü\'mol/l at T0 and 1.34 \'+ OU -\' 0.89 \'mü\'mol/l at T1, p=0.003). In infants, there was not statistically difference in retinol means between groups (0.64 \'+ OU -\' 0.30 \'mü\'mol/l and 0.69 \'+ OU -\' 0.26 \'mü\'mol/l). Regarding serum maternal VAD, it was found 6.7% (T0) and 16.7% (T1) in placebo group and 6.5% (T0) and 3.2% (T1) in supplemented group. Breast milk VAD was found in 7.4% (T0) and 55.6% (T1) of the placebo and 22.6% (T0) and 16.1% (T1) of the supplemented group samples. The VAD was present in 66% of infants (69% in the placebo and 63.3% in the supplemented group). Only one lactating mother had malnutrition and one infant presented nutritional risk. Maternal VAD was associated to breast milk VAD (p=0.015) and maternal serum retinol was positively correlated to breast milk retinol (r = 0.28; P = 0.032). There was no influence of variables parity, education, income, use of multivitamin, fever and diarrhea on both infants and mothers retinol. The maternal serum retinol did not change with BMI, but the age of the lactating women was positively correlated to retinol (r = 0.29; P = 0.024). Conclusions: The maternal supplementation with 200.000 lU of vitamin A showed positive impact on maternal serum and milk retinol concentration, but it did not reach the infant. Although the study population was considered healthy in almost its entirety, high prevalence of VAD was found, mainly in infants from three months old, leading us to question the cut-off point used for this age group
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Influência do teor de ácidos graxos na dieta ao longo da gestação na composição do leite humano maduro / Influence of the dietary fatty acids content during pregnancy in the composition of mature breast milk

Nishimura, Renata Yumi 25 April 2013 (has links)
Os ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa são de grande importância para o crescimento e o desenvolvimento infantil. Suas concentrações variam amplamente no leite materno, em partes, devido à variabilidade do teor de ácidos graxos da dieta materna. Entretanto a relação entre os ácidos graxos da dieta, durante a gestação, e seus teores no leite materno maduro ainda não foi elucidada. O presente estudo tem como objetivo avaliar a composição de ácidos graxos poli-insaturados do leite materno maduro de mulheres residentes em área distante da costa litorânea do Brasil (Manuscrito 1) e investigar a associação entre a composição de ácidos graxos poli-insaturados da dieta materna, em distintos períodos da gestação e no período pós-parto, na composição destes no leite humano maduro (Manuscrito 2). A presente pesquisa integra as atividades de um estudo prospectivo, conduzido entre 103 gestantes saudáveis, com idade entre 18 e 35 anos, usuárias do Sistema Único de Saúde do município de Ribeirão Preto, SP. O consumo alimentar materno, durante a gestação e após o parto, foi avaliado por meio de três inquéritos recordatórios de 24 horas, ao longo da gestação, e dois inquéritos recordatórios de 24 horas, no puerpério. As mulheres com dados completos de consumo alimentar durante a gestação, que tiveram parto a termo e praticavam aleitamento materno exclusivo ou predominante a partir da 5ª semana pós-parto, foram convidadas a participar do presente estudo. Amostras de 5-10ml de leite materno maduro foram obtidas por meio de ordenha manual, e a dosagem do teor de ácidos graxos se deu por meio de cromatografia gasosa. Para investigação da influência do consumo alimentar de cada trimestre gestacional e no período pós-parto na composição de ácidos graxos poli-insaturados do leite materno maduro, foram utilizados modelos de regressão linear ajustados pelo IMC pós-parto e deatenuados. O Manuscrito 1 descreve a composição de ácidos graxos poli-insaturados do leite materno maduro de mulheres residentes em área distante da costa litorânea do Brasil. Observaram-se baixo teor de ácido docosa-hexaenoico (0,09%) e alta concentração de ácidos graxos trans (2,05%), no leite humano das mulheres avaliadas. O Manuscrito 2 descreve a associação direta entre o teor dos ácidos eicosapentaenoico [= 1,87 (95% IC: 0,54; 3,28)] e docosa-hexaenoico [= 0,46 (95% IC 0,21; 0,71)] da dieta materna do terceiro trimeste gestacional e o teor destes no leite humano maduro, assim como a relação direta entre a razão n3/n6 da dieta [= 0,09 (95% IC 0,02; 0,17)] do segundo e terceiro trimestres gestacionais e no período pós-parto com a proporção verificada no leite materno. Os resultados indicam um baixo teor de ácido docosa-hexaenoico entre as mulheres avaliadas e uma alta concentração de ácidos graxos trans no leite materno. O teor de DHA e EPA da dieta materna, no final do período gestacional, pode influenciar a composição de ácidos graxos de leite materno maduro. Ainda, a razão n-3/n-6 de ácidos graxos da dieta materna, no final da gestação e no período pós-parto, também pode influenciar na composição de ácidos graxos do leite materno. Os dados sugerem a relevância de medidas de intervenção para promoção do consumo de alimentos ricos em n-3, no terceiro trimestre gestacional. / Long-chain polyunsaturated fatty acids play a relevant role on child development and growth. Their content in breast milk vary widely, partially due to the variability of fatty acids content on maternal dietary intake. However little is known about the relationship between maternal dietary intake during pregnancy and the fatty acids content of breast milk. The aim of the present study was to assess the polyunsaturated fatty acids composition of mature breast milk of women living far from the Brazilian coast (Manuscript 1) and to evaluate the influence of the food intake in different periods of pregnancy and postpartum on the polyunsaturated fatty acids composition of mature breast milk (Manuscript 2). This research integrates the activities of a prospective study conducted among 103 healthy pregnant women, aged 18 to 35 years old, users of the Public Health System in Ribeirão Preto, SP. The maternal dietary intake was evaluated by three 24/hour dietary recalls during pregnacy and two 24/hour dietary recalls at the postpartum period. Women with complete data of the dietary intake during pregnancy, who delivered at term, and were exclusively or predominantly breastfeeding their babies after the 5th week postpartum were invited to participate of the present study. Samples of 5 to 10ml of mature breast milk were obtained by manual expression to determine the fatty acids content by gas chromatography. Linear regression models were applied to assess the influence of dietary intake on fatty acids content of mature breast milk, at each trimester of pregnancy and at postpartum period, adjusted by postpartum BMI and deattenuated. The Manuscript 1 describes the polyunsaturated fatty acids composition of mature breast milk of women living far from the Brazilian coast. Among the samples evaluated, low content of docosahexaenoic acid (0,09%) and high level trans fatty (2,05%) acid were found. The Manuscript 2 describes a positive association between the eicosapentaenoic acid [= 1.87 (95% IC: 0.54, 3.28)] and docosahexaenoic acid [= 0.46 (95% IC 0.21, 0.71)] content of the maternal diet at the third trimester of pregnancy. Moreover, a positive association between the n-3/n-6 dietary ratio [= 0.09 (95% IC 0.02, 0.17)] at the second and third trimesters of pregnancy and at the postpartum period with the content of these fatty acids in human milk. Low docosahexaenoic acid and high trans fatty acid levels in mature breast milk were found. DHA and EPA content of the maternal diet during late pregnancy might influence the content of these fatty acids on mature breast milk. Moreover, the dietary ratio of n- 3/n-6 fatty acids on late pregnancy and post-partum period also influences the fatty acid composition of breast milk. The data suggest the relevance of intervention strategies to promote the intake of food rich in n-3 on late pregnancy.
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Influência do teor de ácidos graxos na dieta ao longo da gestação na composição do leite humano maduro / Influence of the dietary fatty acids content during pregnancy in the composition of mature breast milk

Renata Yumi Nishimura 25 April 2013 (has links)
Os ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa são de grande importância para o crescimento e o desenvolvimento infantil. Suas concentrações variam amplamente no leite materno, em partes, devido à variabilidade do teor de ácidos graxos da dieta materna. Entretanto a relação entre os ácidos graxos da dieta, durante a gestação, e seus teores no leite materno maduro ainda não foi elucidada. O presente estudo tem como objetivo avaliar a composição de ácidos graxos poli-insaturados do leite materno maduro de mulheres residentes em área distante da costa litorânea do Brasil (Manuscrito 1) e investigar a associação entre a composição de ácidos graxos poli-insaturados da dieta materna, em distintos períodos da gestação e no período pós-parto, na composição destes no leite humano maduro (Manuscrito 2). A presente pesquisa integra as atividades de um estudo prospectivo, conduzido entre 103 gestantes saudáveis, com idade entre 18 e 35 anos, usuárias do Sistema Único de Saúde do município de Ribeirão Preto, SP. O consumo alimentar materno, durante a gestação e após o parto, foi avaliado por meio de três inquéritos recordatórios de 24 horas, ao longo da gestação, e dois inquéritos recordatórios de 24 horas, no puerpério. As mulheres com dados completos de consumo alimentar durante a gestação, que tiveram parto a termo e praticavam aleitamento materno exclusivo ou predominante a partir da 5ª semana pós-parto, foram convidadas a participar do presente estudo. Amostras de 5-10ml de leite materno maduro foram obtidas por meio de ordenha manual, e a dosagem do teor de ácidos graxos se deu por meio de cromatografia gasosa. Para investigação da influência do consumo alimentar de cada trimestre gestacional e no período pós-parto na composição de ácidos graxos poli-insaturados do leite materno maduro, foram utilizados modelos de regressão linear ajustados pelo IMC pós-parto e deatenuados. O Manuscrito 1 descreve a composição de ácidos graxos poli-insaturados do leite materno maduro de mulheres residentes em área distante da costa litorânea do Brasil. Observaram-se baixo teor de ácido docosa-hexaenoico (0,09%) e alta concentração de ácidos graxos trans (2,05%), no leite humano das mulheres avaliadas. O Manuscrito 2 descreve a associação direta entre o teor dos ácidos eicosapentaenoico [= 1,87 (95% IC: 0,54; 3,28)] e docosa-hexaenoico [= 0,46 (95% IC 0,21; 0,71)] da dieta materna do terceiro trimeste gestacional e o teor destes no leite humano maduro, assim como a relação direta entre a razão n3/n6 da dieta [= 0,09 (95% IC 0,02; 0,17)] do segundo e terceiro trimestres gestacionais e no período pós-parto com a proporção verificada no leite materno. Os resultados indicam um baixo teor de ácido docosa-hexaenoico entre as mulheres avaliadas e uma alta concentração de ácidos graxos trans no leite materno. O teor de DHA e EPA da dieta materna, no final do período gestacional, pode influenciar a composição de ácidos graxos de leite materno maduro. Ainda, a razão n-3/n-6 de ácidos graxos da dieta materna, no final da gestação e no período pós-parto, também pode influenciar na composição de ácidos graxos do leite materno. Os dados sugerem a relevância de medidas de intervenção para promoção do consumo de alimentos ricos em n-3, no terceiro trimestre gestacional. / Long-chain polyunsaturated fatty acids play a relevant role on child development and growth. Their content in breast milk vary widely, partially due to the variability of fatty acids content on maternal dietary intake. However little is known about the relationship between maternal dietary intake during pregnancy and the fatty acids content of breast milk. The aim of the present study was to assess the polyunsaturated fatty acids composition of mature breast milk of women living far from the Brazilian coast (Manuscript 1) and to evaluate the influence of the food intake in different periods of pregnancy and postpartum on the polyunsaturated fatty acids composition of mature breast milk (Manuscript 2). This research integrates the activities of a prospective study conducted among 103 healthy pregnant women, aged 18 to 35 years old, users of the Public Health System in Ribeirão Preto, SP. The maternal dietary intake was evaluated by three 24/hour dietary recalls during pregnacy and two 24/hour dietary recalls at the postpartum period. Women with complete data of the dietary intake during pregnancy, who delivered at term, and were exclusively or predominantly breastfeeding their babies after the 5th week postpartum were invited to participate of the present study. Samples of 5 to 10ml of mature breast milk were obtained by manual expression to determine the fatty acids content by gas chromatography. Linear regression models were applied to assess the influence of dietary intake on fatty acids content of mature breast milk, at each trimester of pregnancy and at postpartum period, adjusted by postpartum BMI and deattenuated. The Manuscript 1 describes the polyunsaturated fatty acids composition of mature breast milk of women living far from the Brazilian coast. Among the samples evaluated, low content of docosahexaenoic acid (0,09%) and high level trans fatty (2,05%) acid were found. The Manuscript 2 describes a positive association between the eicosapentaenoic acid [= 1.87 (95% IC: 0.54, 3.28)] and docosahexaenoic acid [= 0.46 (95% IC 0.21, 0.71)] content of the maternal diet at the third trimester of pregnancy. Moreover, a positive association between the n-3/n-6 dietary ratio [= 0.09 (95% IC 0.02, 0.17)] at the second and third trimesters of pregnancy and at the postpartum period with the content of these fatty acids in human milk. Low docosahexaenoic acid and high trans fatty acid levels in mature breast milk were found. DHA and EPA content of the maternal diet during late pregnancy might influence the content of these fatty acids on mature breast milk. Moreover, the dietary ratio of n- 3/n-6 fatty acids on late pregnancy and post-partum period also influences the fatty acid composition of breast milk. The data suggest the relevance of intervention strategies to promote the intake of food rich in n-3 on late pregnancy.
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Efeito do leite materno na prevenção da retinopatia da prematuridade

Fonseca, Luciana Teixeira January 2016 (has links)
Introdução: A retinopatia da prematuridade (ROP) é uma das principais causas de cegueira e morbidade visual na infância. É uma doença ocular vasoproliferativa secundária à vascularização inadequada da retina dos recém-nascidos (RNs) prematuros (PMTs), cuja etiologia é multifatorial e não está completamente elucidada. Dentre os fatores implicados na sua patogênese estão a exposição da retina em desenvolvimento a níveis anormais de oxigênio e a deficiência do fator de crescimento insulínico-1 (insulin-like growth factor-1, IGF-1). O leite materno (LM) contém IGF-1 e pode ter um efeito protetor contra o desenvolvimento da ROP. Objetivos: Avaliar o possível efeito protetor do LM contra a ROP, através da comparação da quantidade de LM recebida entre os pacientes que desenvolveram ROP e aqueles livres da doença. Tentar determinar a quantidade mínima necessária e o momento em que o RN precisa receber o LM para que esse efeito seja significativo. Pacientes e métodos: Estudo de coorte observacional incluindo RNs com peso de nascimento (PN) inferior a 1500 gramas e / ou com idade gestacional (IG) inferior a 32 semanas, nascidos no período de janeiro de 2011 a outubro de 2014 e internados nas primeiras 24 horas de vida na UTI Neonatal do Hospital da Criança Conceição (HCC) em Porto Alegre. Resultados: A prevalência da ROP em qualquer grau foi de 31% (100 casos em 323 pacientes) e a de ROP grave foi de 9% (29 casos em 323 pacientes). A mediana da quantidade de LM recebida pelos pacientes foi de 10,2mL/kg/dia entre os pacientes sem ROP (amplitude interquartil 1,5-25,5) e de 4,9 mL/kg/dia entre os pacientes com ROP (0,3-15,4). A quantidade de LM recebida nas primeiras seis semanas de vida foi inversamente associada à incidência de ROP em qualquer grau e de ROP grave nas análises univariadas, mas a significância estatística não se manteve após análise multivariada para controle de fatores confundidores na maioria dos períodos avaliados, exceto na sexta semana de vida. Conclusão: Pequenas quantidades de LM não são suficientes para prevenção de ROP em PMTs de risco para a doença. / Introduction: Retinopathy of prematurity (ROP) is one of the major causes of blindness and visual morbidity in childhood. It is a vasoproliferative eye disease secondary to inad-equate vascularization of the retina in premature neonates. Its etiology is multifactorial and it is not completely elucidated. The exposure of the developing retina to abnormal oxygen levels and the deficiency of insulin-like growth factor-1 (IGF-1) are among the factors involved in its pathogenesis. Breast milk (BM) contains IGF-1 and may have a protective effect against the development of ROP. Objectives: To evaluate the possible protective effect of BM against ROP by comparing the amount of breast milk received among patients who developed ROP and those who were disease-free. To attempt to determine both the required minimum amount and the time in which a neonate needs to receive BM for this effect to be significant. Patients and methods: Observational cohort study of newborns with a birth weight be-low 1500 grams and/or gestational age less than 32 weeks, born from January 2011 to October 2014 and hospitalized within their first 24 hours of life in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) at the Hospital da Criança Conceição (HCC), in Porto Alegre- RS- Brazil. Results: The prevalence of ROP at any degree was of 31% (100 cases in 323 patients) and of severe ROP was of 9% (29 cases in 323 patients). The median amount of BM received by patients was 10.2 mL/kg/day among patients without ROP (interquartile range 1.5-25.5) and 4.9 mL/kg/day among patients with ROP (0.3-15.4). The amount of breast milk received in the first six weeks of life was inversely associated with the inci-dence of ROP in any degree and of severe ROP in the univariate analyses. The statistical significance was not maintained after a multivariate analysis to control for confounding factors in the majority of the periods evaluated, except in the sixth week of life. Conclusion: Small amounts of BM are not enough to prevent ROP in premature new-borns at risk of the disease.
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Impacto da suplementação materna de vitamina A durante o puerpério no binômio mãe-filho: ensaio clínico aleatorizado duplo-cego placebo-controlado / Impact of maternal vitamin A supplementation on mother-infant pair: a randomized double-blind placebo-controlled trial

Thalia Manfrin Martins Deminice 28 November 2008 (has links)
Introdução: A deficiência de vitamina A (DVA) constitui grave problema de saúde pública em muitas regiões do mundo, atingindo principalmente o grupo matemo-infantil e aumentando a morbimortalidade na infância. A suplementação materna pode ser uma estratégia eficaz no combate ao problema. Objetivos: Verificar o impacto da suplementação materna com vitamina A sobre a concentração de retinol do leite matemo e do soro no binômio mãe-filho, além de estimar a prevalência da DVA neste grupo, verificar a associação entre mãe e filho e a influência de alguns fatores envolvidos na gênese da DVA. Casuística e métodos: 33 puérperas receberam cápsulas com 200.000 UI de vitamina A entre o 20º e o 30º dias pós-parto (grupo suplementado) e 33 receberam cápsulas idênticas com óleo de soja (grupo placebo). Amostras de sangue e leite matemos foram colhidas antes (T0) e após (T1) a intervenção (três meses pós-parto). Sangue dos lactentes foi colhido aos três meses. O retinol foi analisado pelo método de HPLC. Concentrações inferiores a 0,70 \'mü\'mol/l no soro e 1,05 \'mü\'mol/l no leite foram indicativas de DVA. Peso e altura foram aferidos e dados sociodemográficos e clínicos foram obtidos através de entrevista. Resultados: Concluíram a pesquisa 61 pares mãe-filho. Nas mães suplementadas, a concentração sérica de retinol aumentou de 1,05 \'+ OU -\' 0,31 \'mü\'mol/l no T0 para 1,17\'+ OU -\' 0,34 \'mü\'mol/l no T1 (p=0,026), mostrando diferença estatisticamente significante em relação ao grupo placebo, cuja média foi 1,02 \'+ OU -\' 0,28 \'mü\'mol/l (p=0,032). No leite materno, houve redução significativa da concentração de retinol somente no grupo que não recebeu a vitamina (1,98 \'+ OU -\' 0,78 \'mü\'mol/l no T0 e 1,34 \'+ OU -\' 0,89 \'mü\'mol/l no T1, p=0,003). Nos lactentes, não houve diferença estatística nas médias de retinol entre os grupos (0,64\'+ OU -\' 0,30 \'mü\'mol/l e 0,69 \'+ OU -\' 0,26 \'mü\'mol/l). Quanto à DVA materna sérica, encontrou-se 6,7% (TO) e 16,7% (T1) no grupo placebo e 6,5% (TO) e 3,2% (T1) no suplementado. DVA no leite materno foi observada em 7,4% (T0) e 55,6% (T1) das amostras do grupo placebo e 22,6% (T0) e 16,1% (T1) do suplementado. A DVA esteve presente em 66% dos lactentes (69% no grupo placebo e 63,3% no suplementado). Apenas uma puérpera apresentou subnutrição e um lactente apresentou risco nutricional. DVA materna associou-se à DVA no leite (p=0,015) e houve correlação positiva significante entre retinol sérico materno e do leite (r = 0,28; p=0,032). Não houve influência das variáveis paridade, escolaridade, renda, uso de polivitamínico, febre e diarréia no retinol de puérperas e lactentes. O retinol sérico materno não se alterou com o IMC, mas a idade das puérperas se correlacionou positivamente com o retinol (r = 0,29; p=0,024). Conclusões: A suplementação materna com 200.000 UI de vitamina A mostrou impacto positivo na concentração de retinol da mãe e do leite materno, porém não atingindo o lactente. Apesar de a população estudada ter sido considerada eutrófica em praticamente sua totalidade, elevada prevalência de DVA foi encontrada, principalmente nos lactentes de três meses de idade, questionando-se o ponto de corte empregado para esta faixa etária / Background: Vitamin A deficiency (VAD) is a severe public health problem in many regions of the world, affecting mainly the mother-infant group and increasing the morbimortality in childhood. The maternal supplementation can be an effective strategy to combat this problem. Objectives: To evaluate the impact of maternal vitamin A supplementation on serum and breast milk retinol concentrations; to estimate the VAD prevalence; to assess the association between mother and infant and the influence of some factors involved in the genesis of VAD. Subjects and Methods: 33 lactating women received capsules with 200.000 lU of vitamin A between the 20th day and the 30th day after delivery (supplemented group) and 33 lactating women received identical capsules with soybean oil (placebo group). Maternal blood and milk samples were collected before (T0) and after (T1) the intervention (three months after delivery). Infants\' blood was collected at three months old. Retinol was determined by HPLC method. Levels lower than 0.70 \'mü\'mol/l in serum and 1.05 \'mü\'mol/l in milk indicated V AD. Weight and height measurements were collected and socio-demographic and clinical data were obtained through interview. Results: 61 mother-infant pairs concluded the study. In supplemented mothers, the serum retinol concentration increased from 1.05 \'+ OU -\' 0.31 \'mü\'mol/l at T0 to 1.17 \'+ OU -\' 0.34 \'mü\'mol/1 at T1 (p=0.026), showing statistically significant difference in relation to placebo group, whose mean was 1.02 \'+ OU -\' 0.28 \'\"mü\'mol/l (p=0.032). In breast milk, there was significant reduction of retinol concentration only in the group that did not received the vitamin (1.98 \'+ OU -\' 0.78 \'mü\'mol/l at T0 and 1.34 \'+ OU -\' 0.89 \'mü\'mol/l at T1, p=0.003). In infants, there was not statistically difference in retinol means between groups (0.64 \'+ OU -\' 0.30 \'mü\'mol/l and 0.69 \'+ OU -\' 0.26 \'mü\'mol/l). Regarding serum maternal VAD, it was found 6.7% (T0) and 16.7% (T1) in placebo group and 6.5% (T0) and 3.2% (T1) in supplemented group. Breast milk VAD was found in 7.4% (T0) and 55.6% (T1) of the placebo and 22.6% (T0) and 16.1% (T1) of the supplemented group samples. The VAD was present in 66% of infants (69% in the placebo and 63.3% in the supplemented group). Only one lactating mother had malnutrition and one infant presented nutritional risk. Maternal VAD was associated to breast milk VAD (p=0.015) and maternal serum retinol was positively correlated to breast milk retinol (r = 0.28; P = 0.032). There was no influence of variables parity, education, income, use of multivitamin, fever and diarrhea on both infants and mothers retinol. The maternal serum retinol did not change with BMI, but the age of the lactating women was positively correlated to retinol (r = 0.29; P = 0.024). Conclusions: The maternal supplementation with 200.000 lU of vitamin A showed positive impact on maternal serum and milk retinol concentration, but it did not reach the infant. Although the study population was considered healthy in almost its entirety, high prevalence of VAD was found, mainly in infants from three months old, leading us to question the cut-off point used for this age group
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Nutrient Content of Human Breast Milk from Overweight and Normal Weight Caucasian Women of Northeast Tennessee

Kwon, Megan R 01 May 2017 (has links)
Many factors influence the nutrient composition of breast milk (BRM) particularly within the fatty acids composition. In this study BRM between 2-14 weeks of lactation was collected from 44 Caucasian women (24 normal weight (NW, BMI 18.5-24.9kg/m2) and 20 overweight (OW, BMI >25.0kg/m2). BRM was subjected to proximate analysis and participants completed food frequency questionnaires (FFQ) to estimate fruit, vegetable, and fat intake. BMI differed between NW and OW groups, 22.03 vs 33.86kg/m2 (p0.10) were identified for total calories (5,581.8 vs 5562.9cal/g), %fat (39.6 vs 43.9), or %protein (9.8 vs 8.9) for BRM in NW versus OW women as determined by proximal analysis. Gas chromatography of fatty acid methyl esters demonstrated NW BRM contained higher levels of omega-3, mono-unsaturated, and less palmitic acid fatty acids (p>0.10). The increased palmitic acid level seen in OW BRM may support increased de novo synthesis of fatty acids.
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Maternal Body Mass Index and Presence of Appetite Regulating Hormones and Other Factors in Human Breast Milk

Clark, W. Andrew, Kwon, Megan R., Cress, Eileen M., Hamdy, Ronald C., Cobarrubias, Heidi 01 April 2017 (has links)
Abstract available in The FASEB Journal.
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The Adipokine C1q Tnf Related Protein 3 (CTRP3) Is Elevated in the Breast Milk of Obese Mothers

Kwon, Megan R., Cress, Eileen M., Clark, W. Andrew, Alamian, Arsham, Lu, Yongke, Peterson, Jonathan M. 05 March 2018 (has links)
Background C1q TNF related protein 3 (CTRP3) is a relatively novel hormonal factor primarily derived from adipose tissue and has anti-diabetic properties. To determine if CTRP3 could play a role in early childhood development, the purpose of this study was to establish the presence of CTRP3 in breast milk (BM) and to determine whether CTRP3 levels were correlated with pregravid obesity status of the mother. Methods Breast milk was collected from breast-feeding mothers who had a pregravid body mass index (BMI) classification of normal weight (BMI 18–25 kg/m2, n = 23) or obese (BMI > 30 kg/m2, n = 14). Immunoprecipitation followed by immunoblot analysis confirmed the presence of CTRP3 in BM. The concentration of CTRP3 in BM samples was determined by ELISA. Additional bioactive components were also measured by commercially available assays: ghrelin, insulin, leptin, adiponectin, interleukin-6 (IL-6), tumor necrosis factor-alpha (TNF-α), and glucose. Bioactive components in normal weight and obese mothers were compared using unpaired t-test (parametric) and Mann–Whitney U-test (non-parametric), as appropriate. Results The primary findings of this study are that the adipokine CTRP3 is present in BM and CTRP3 levels are increased with pregravid obesity. Additionally, this study independently confirmed previous work that BM from obese mothers has a higher concentration of insulin and leptin. Further, no differences were observed in BM between obese and normal weight mothers in ghrelin, adiponectin, IL-6, TNF-α, or glucose levels. Conclusion This study identified a novel factor in BM, CTRP3, and showed that BM CTRP3 levels higher in obese mothers. Because of the purported insulin sensitizing effect of CTRP3, it is possible that the elevated levels of CTRP3 in the BM of obese mothers may offset negative effects of elevated leptin and insulin levels in the BM of obese mothers. Future studies will need to be conducted to determine the relevance of CTRP3 in BM and to examine the presence of other adipose tissue-derived hormonal factors.
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Fresh expression: a guide to cultural reclamation

Moralez, Teresa Lynn 01 May 2011 (has links)
What is not discussed becomes veiled in denial. And as a woman, what becomes veiled in denial exists as oppression. And what exists as oppression, when confronted becomes taboo, irrational, and improper. This is my body, my mind and my drive. Fresh Expression: A Guide to Cultural Reclamation is a performative, installation that explores subversion, indulgence and the female lactating body in a sociological context; where the audience becomes active participants within a live and changing environment. This live event documents the extrication of my breast milk and recontextualizes the breast milk outside of my body. The event not only explores my personal investment in questioning my experience as a lactating woman in western culture, but also challenges the audience to reflect on topics related to lactation, bodily fluids, consumption, and sexuality.

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