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Estado antropométrico materno e a concentração de zinco no leite produzido aos seis meses de lactaçãoSilva, Juliana Argolo 29 May 2013 (has links)
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Dissertação_Nut_ Juliana Argolo.pdf: 1958407 bytes, checksum: 4fbc0d420dcd51b090bfc7faab2d35ca (MD5) / São escassas as informações sobre a quantificação e a composição do leite materno, segundo o estado nutricional materno em especial quando são consideradas a manifestação do consumo materno e sua expressão nas concentrações dos nutrientes no sangue, segundo o estado antropométrico materno. Neste contexto, insere-se a investigação “Estado Antropométrico Materno e Concentração de Zinco no Leite Produzido aos 6 meses da lactação” que tem como objetivo identificar os níveis de zinco no leite humano ao sexto mês de lactação e investigar a relação da concentração deste micronutriente e o estado antropométrico materno. Adota-se o desenho de estudo de coorte de nascimento, acompanhada na cidade de Mutuípe no estado da Bahiano período de junho de 2005 a maio de 2007. O leite foi coletado no posto de saúde onde foram realizadas as consultas periódicas da mãe e de seu filho. Quando a mãe faltava à consulta os dados eram coletados no domicilio sob agendamento. A variável dependente deste estudo é representada pelos níveis de zinco do leite materno do sexto mês da lactação. E a variável de exposição principal é o estado antropométrico materno, avaliado por meio do Índice de Massa Corpórea (IMC). As informações socioeconômicas, culturais e do ambiente sanitário da família, assim como aqueles referentes às condições de saúde, biológicas, demográficas e sociais maternas foram coletadas na primeira visita, realizada no domicilio da família e foram incluídas no modelo de análise como co-variáveis. A caracterização da amostra foi realizada por meio da distribuição de freqüência das variáveis categorizadas e pela média e o desvio padrão para as variáveis contínuas. A força da associação foi identificada mediante o teste do Qui-Quadrado de Pearson, o Exato de Fischer e o teste T-Student, e Mann Whitney U, respectivamente, para as diferenças da prevalência e da média. Para estimação das razões de prevalências, utilizou-se a análise de regressão Poisson, que é uma variante dos modelos lineares generalizados. Adotou-se a técnica de forward para a seleção das variáveis. Para aceitação das associações, adotou-se o valor de p < 0,05; oriundos dos testes robustos e bi-caudais. O ajuste do modelo foi baseado nas recomendações de Hosmer & Lemeshow (1989). / Salvador
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Transferência do nifedipino para o leite materno em lactantes hipertensas. / Transfer of nifedipine to breast milk in hypertensive lactant women.Malfará, Bianca Nayra 31 October 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-10-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo do presente estudo foi avaliar a transferência do nifedipino para o leite materno no estado de equilíbrio em lactantes hipertensas tratadas com comprimidos de liberação controlada na dose de 20 mg a cada 12 horas. Nossa hipótese de trabalho foi a de que o polimorfismo genético ABCG2 c.421C>A pudesse alterar a razão de concentração de nifedipino no leite/plasma (L/P) das lactantes portadoras de pelo menos um alelo raro. Foram investigadas 15 pacientes com hipertensão arterial sistêmica durante atendimento pré-natal no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo. No período de quinze a trinta dias pós-natal e após pelo menos 15 dias de tratamento com o nifedipino (estado de equilíbrio), foram coletadas simultaneamente amostras de sangue e leite materno. As concentrações de nifedipino plasmáticas e no leite materno foram avaliadas por cromatografia líquida de alta eficiência com detecção por ultravioleta (CLAE-UV). O método de determinação do nifedipino no plasma foi linear no intervalo de 10 a 150 ng/mL e no leite de 5 a 100 ng/mL. Os métodos mostraram detectabilidade, linearidade, precisão, exatidão e estabilidade compatíveis com a determinação do nifedipino em pacientes em uso crônico do fármaco. A concentração de nifedipino no plasma das lactantes variou de 11,8 a 178,1 ng/mL (mediana: 46,0 ng/mL). A concentração no leite materno humano foi similar à encontrada no plasma, variando de 5,2 a 93,8 ng/mL (mediana: 13,9 ng/mL). Não houve correlação positiva entre a concentração de nifedipino no plasma e no leite materno (p=0,3936). A razão de concentrações leite/plasma variou de 0,06 a 2,52 e não apresentou correlação com o índice de massa corpóreo (p=0,6290), idade (p=0,1071) ou clearance de creatinina (p=0,4427). Não houve influência de ABCG2 421C>A nas 15 pacientes investigadas na razão L/P, mas a investigação de um número maior de pacientes é necessária para concluir essa análise. / 1480500
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Efeito da pré-eclâmpsia nos níveis de citocinas do leite maternoFreitas, Natália Alves de January 2017 (has links)
Orientador: Ligia Maria Suppo de Souza Rugolo / Resumo: Introdução: Na fisiopatologia da pré-eclâmpsia (PE) há importante participação de mediadores inflamatórios, cujas concentrações encontram-se alteradas tanto na placenta como no sangue materno. Entretanto, o efeito da pré-eclâmpsia nos imunocomponentes do leite materno ainda é pouco conhecido. Objetivo: Investigar se a PE altera os níveis de citocinas no leite materno. Método: Estudo prospectivo longitudinal de corte transversal, envolvendo puérperas cujo parto foi realizado na Maternidade da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP, em 2014-2016. Critério de inclusão: diagnóstico de PE, gestação única, sorologias negativas, ausência de diabetes e de corioamnionite, sem uso de drogas ilícitas e/ou álcool, recém-nascido sem malformação congênita múltipla. Critério de exclusão: não obtenção da quantidade necessária de colostro, diagnóstico de mastite, uso contínuo de medicamento pela puérpera. Foram estudadas 228 puérperas, divididas em 2 grupos: PE (n=114) e Normotensas (controle, n=114), pareados pela idade gestacional, o grupo PE foi subdividido em PE de início precoce e tardia. O colostro foi coletado entre 24-72 horas pós-nascimento e o leite maduro no final do primeiro mês. Foram dosadas as citocinas (IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12 e TNF-α) por citometria de fluxo. Teste Qui-quadrado ou Exato de Fisher, teste t Student ou Mann-Whitney, bem como um modelo linear generalizado com distribuição gama foram utilizados para analisar as diferenças entre grupos e as alterações de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: IInflammatory mediators have an important role In the pathophysiology of preeclampsia (PE), and increased levels of these mediators have been found in the placenta and maternal circulation. However, the effect of preeclampsia on immune-components of breast milk is still unknown. Objective: To investigate whether PE affects breast milk cytokines levels. Method: Prospective longitudinal cross-sectional study involving nursing mothers whith childbirth at Maternity of the Botucatu Medical School - UNESP, during 2014-2016. Inclusion criteria: diagnosis of PE, single gestation, negative serologies, no history of diabetes, chorioamnionitis, drug use or alcohol consumption, and newborn without multiple congenital anomalies. Exclusion criteria: Insufficient volume of colostrum, mastitis, continuous use of medication by the mother. A total of 228 mothers were included and divided into 2 groups: PE (n = 114) and Normotensive (control, n = 114). Groups were matched by gestational age and PE was further divided into early and late PE. Colostrum was collected between 24-72 hours postpartum and mature milk at the end of the first month. IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12 and TNF-α were measured by flow cytometry. Chi-square or Fisher's Exact test, Student t-test or Mann-Whitney, and a general linear model with Gama distribution were used to analyse diffrences between groups and changes dependet on time. Results: Most preeclamptic women had late onset PE (≥ 34 weeks) and the mean ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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A autoeficácia de gestantes e puérperas em amamentarChaves, Andréa Cristina de Morais January 2014 (has links)
Orientadora: Profª Drª Marilene Loewen Wall / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Defesa: Curitiba, 18/11/2014 / Inclui referências / Área de concentração : Prática profissional de enfermagem / Resumo: CHAVES, A. C. M. A autoeficácia de gestantes e puérperas em amamentar. 97p. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2014.
Introdução: A prática da amamentação deve ser uma ação prioritária para melhoria da saúde e qualidade de vida da criança e sua família. As estratégias de promoção devem fortalecer a autoeficácia da gestante e da puérpera que devem ser fundamentadas nas quatro fontes de informações: experiência direta, experiência vicária, persuasão verbal, estado físico e emocional. Objetivo: Analisar a autoeficácia das gestantes e puérperas quanto ao seu potencial em amamentar. Materiais e Método: Trata-se de uma pesquisa quantitativa analítica, com delineamento longitudinal do tipo painel realizado no município de São José dos Pinhais/PR, no período de novembro 2013 a junho de 2014. A amostra foi de 51 participantes. Adotou-se como critérios de inclusão, gestantes maiores de 18 anos de idade, a partir do 3° trimestre de gestação, que participassem do encontro de gestantes realizado no Hospital e Maternidade de São José dos Pinhais e que aceitassem ser acompanhadas no puerpério imediato. A coleta de dados foi realizada, por meio de entrevista, em dois momentos: o primeiro, no pré-natal no período de novembro 2013 a abril de 2014 e o segundo no durante puérperio ocorreu concomitantemente com a primeira, mas finalizou em junho 2014, devido data de parto das gestantes. No primeiro momento, aplicaram-se dois instrumentos, a Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Versão Brasileira e o formulário socioeconômico, antecedentes ginecológicos, obstétrico e gravidez atual. No segundo momento foram aplicados a Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Versão Brasileira e o formulário sobre os dados do parto, puerpério atual e o tipo de aleitamento materno ofertado ao recém-nascido. Os dados foram analisados pelo software BioEstat versão 5.0. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Setor de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Paraná com o protocolo n° 433.414. Resultados e discussões: As participantes eram casadas/união estável (80,39%), faixa etária de 19 - 24 anos (45,10%), com mais de 8 anos de estudo (60,78%),exerciam atividades no lar (80,39%) , mais de 80% sem história de tabagismo ou etilismo, a renda familiar variou 1 a 3 salários mínimos (66,67%). Quanto aos antecedentes obstétricos, eram primigestas (54,90%), sem estória de abortamento (92,15%), que tiveram 1-2 consultas com enfermeiro (37,25%), não receberam orientação sobre aleitamento materno no pré-natal (54,90%) e (96,08%) conheciam alguém que amamentou. Na gestação atual, tiveram parto vaginal (60,79%), o RN sugou na sala de parto (54,90%), o aleitamento materno exclusivo foi utilizado na maternidade (84,31%), apresentaram dificuldade em amamentar (43,14%) e a principal dificuldade foi referida foi a dor (27,45%), receberam ajuda na maternidade (50,99%), do enfermeiro (37,25%), e tiveram seus problemas solucionados (29,41%). Em relação aos dados antropométricos dos RN a predominância, do peso ao nascer de 3000 – 3999g (74,52%), estatura de 47- 50 cm (56,86%), sexo masculino (54,91%), Apgar > 7 no primeiro minuto (88,23%) e no quinto minuto (100%). A maioria das mães deseja amamentar quando retornar para casa (94,15%), retornar as atividades laborais (66,67%) quando o RN estiver entre 2 – 4 meses (43,13%). As maiores médias da escala ocorram no período puerperal e o domínio técnico apresentou maiores médias. Conclusão: As médias dos escores da BSES-VB foram maiores durante o puerpério, demonstrando maior autoeficácia das mulheres após o nascimento do seu bebê, mas apesar de conhecermos as médias nessa pesquisa, ainda não há publicações que indiquem os valores que classificam o limite entre alta e baixa eficácia. O uso de substitutos do leite materno nas maternidades pode desencorajar as nutrizes para o ato de amamentar, assim a atuação do enfermeiro na atenção básica e nas maternidades torna-se essencial para aumento da autoeficácia. A educação em saúde durante o ciclo gravídico-puerperal é uma estratégia fundamental para que ocorra o aumento da autoeficácia, podendo ser mensurado por meio da aplicação da escala Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Versão Brasileira, na tentativa de reduzir as taxas de desmame precoce.
Palavras-chave: Amamentação, Gestação, Puérperio, Autoeficácia, Educação em Saúde, Enfermagem. / Abstract: CHAVES, A. C. M. Pregnant and Postpartum Women’s Breastfeeding Self-efficacy. 97 p.Dissertation (Nursing Master’s Degree) – Nursing Postgraduation Program, Federal University of Paraná, Curitiba/Brazil, 2014.
Introduction: Breastfeeding practice must be a priority to improve health and quality of life of children and their families. Promotion strategies must strengthen pregnant and postpartum women who must be supported in the four sources of information: direct experience, vicarious experience, verbal persuasion, physical and emotional status. Objective: To analyze pregnant and postpartum women’s self-efficacy on their breastfeeding potential. Materials and Method: Analytical quantitative research with a longitudinal panel study design, held in the municipality of São José dos Pinhais, Paraná State/Brazil, from November 2013 to June 2014. The sample comprised 51 participants. Convenience sampling adopted as inclusion criteria: pregnant women over 18 years old in the third trimester of pregnancy who participated in the pregnant women’s meeting held in the Maternity Hospital of São José dos Pinhais and accepted to be followed-up in immediate postpartum. Data collection was carried out by means of interviews at two moments: first, during the prenatal period in November 2013 to April 2014, second in during postpartum occurred concurrently with the first, but finished in June 2014 as the date of delivery of pregnant women. Two instruments were applied at the first moment: Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Brazilian Version and the socioeconomic form, gynecological, obstetric reports, and current pregnancy reports; at the second moment, Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Brazilian Version and the formulary on labor, current postpartum and the kind of breastfeeding offered to the newborn were applied. Data were analyzed by BioEstat 5.0 software. The study was approved by Committee for Ethics in Research of the Health Science Sector of the Federal University of Paraná, protocol n. 433,414. Results and discussions: The participants were married women/Stable union (80.39%), age ranging from 19 to 24 years old (45.10%), over 8 years of schooling (60.78%), housewives (80.39%), no records of smoking or alcoholism (over 80%), family income ranging from 1 to 3 minimum wages (66.67%). As for obstetric records, most of them were primigest (54.90%), no abortion history (92.15%), 1 or 2 consultations (37.25%), no breastfeeding counseling during the prenatal period (54.90%), and knowing someone who had breastfed (96.08%). In the current pregnancy, vaginal delivery prevailed (60.79%), the newborn were breastfed in the delivery room (54.90%), breastfeeding was exclusively held in the maternity hospital (84.31%), difficulties in breastfeeding (43.14%), and pain was referred to as the main difficulty (27.45%), assistance was provided in the maternity hospital (50.99%), and by nurses (37.25%), and their problems were solved (29.41%). In relation to the newborn anthropometric data, there was prevalence of birth weight from 3000 – 3999g (74.52%), female height from 47 – 50cm (56.86%), male height (54.91%), Apgar > 7 in the first minute (88.23%) and in the fifth minute (100%). Most mothers wish to breastfeed when they return home (94.15%), to return to their professional activities (66.67%) when the newborn is between 2 – 4 months (43.13%). The highest scale average scores were verified in the postpartum period, and the technical domain evidenced the highest average scores. Conclusion: The mean Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Brazilian Version scores were higher during the postpartum period, showing greater self-efficacy of women after the birth of her baby, but despite knowing the average in this study, there are no publications that indicate the values that classify the limit between high and low efficiency. The use of breastmilk substitutes in maternity may discourage women to the act of breastfeeding, so the work of nurses in primary care and in hospitals is essential to increase self-efficacy. Health education during pregnancy and postpartum is a key strategy for the occurrence increasing self-efficacy, which can be measured through the application Breastfeeding Self-Efficacy Scale - Brazilian version, in an attempt to reduce early weaning rates.
Key words: Breastfeeding, Pregnancy, Postpartum, Self-efficacy, Health Education, Nursing.
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Aleitamento materno em lactentes prematuros com internação em unidade de terapia intensiva neonatal : da alta hospitalar aos seis meses de idade corrigidaColdibeli, Dayane January 2016 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Ana Lúcia Figueiredo Sarquis / Coorientadora: Profª. Drª.Marizilda Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 16/12/2016 / Inclui referências : f.82-90 / Resumo: O leite materno é o alimento ideal para o recém-nascido, seja ele nascido a termo ou não. Para o recém-nascido prematuro, estar em aleitamento materno no momento e após a alta hospitalar é um desafio, tendo em vista a necessidade de manutenção da lactação em um período em que não pode realizar a sucção direta ao seio materno. Nesse sentido, esse estudo teve por objetivo verificar a prevalência do aleitamento materno no momento da alta hospitalar e até os seis meses de idade corrigida, entre recém-nascidos prematuros que permaneceram internados em unidade neonatal. Trata-se de um estudo observacional, analítico, transversal, prospectivo, realizado na Unidade de Neonatologia e Ambulatório de Pediatria Preventiva do Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. O estudo envolveu 47 lactentes prematuros nascidos com idade gestacional menor que 32 semanas e peso menor que 1.500 gramas. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas com as mães, as quais aconteceram no período próximo a alta hospitalar e no momento das consultas no Ambulatório de Pediatria Preventiva até os seis meses de idade corrigida, além da coleta de informações nos prontuários dos lactentes. Como resultados, foi encontrada prevalência de aleitamento materno de 61,7% no momento da alta hospitalar e 40,4%, 25,5% e 13,0%, com um, aos três e seis meses de idade corrigida, respectivamente. A duração mediana do aleitamento materno após a alta hospitalar, entre os lactentes que deixaram de ser amamentados no período de acompanhamento, foi de 53,5 dias (1 - 184). A partir da análise de regressão logística multivariada foram identificados como fatores de proteção ao aleitamento materno no momento da alta hospitalar a classificação de Apgar no primeiro minuto de vida maior ou igual a oito (OR = 0,10; IC 95% = 0,01 - 0,95); não usar fórmula infantil para lactente durante a internação (OR = 0,12; IC 95% = 0,02 - 0,76); não usar mamadeira durante a internação (OR = 0,10; IC 95% = 0,02 - 0,53); e a menor idade corrigida no momento da alta hospitalar (OR = 0,70; IC 95% = 0,54 - 0,92). Com um mês de idade corrigida, apresentaram-se como fatores de proteção ao aleitamento materno a introdução da nutrição enteral em período menor que 48 horas após o parto (OR = 0,13; IC 95% = 0,01 - 0,87); a presença da mãe na unidade em mais de 90% dos dias de internação (OR = 0,11; IC 95% = 0,01 - 0,65); e o não uso de mamadeira durante a internação (OR = 0,02; IC 95% = 0,00 - 0,33). A maior duração do aleitamento materno após a alta hospitalar esteve associada à experiência anterior em aleitamento materno, não usar mamadeira durante a internação e não usar mamadeira com um mês de idade corrigida. Conclui-se que são necessários avanços na prevalência do aleitamento materno entre recém-nascidos prematuros e que diferentes fatores podem estar associados à sua prática nessa população. Palavras-chave: Aleitamento materno. Recém-nascido prematuro. Leite humano. Estudos transversais. / Abstract: Breast milk is the ideal food for a newborn, whether it is a full-term or a premature baby. Breastfeeding a preterm baby during his or her hospitalization and after discharge is challenging, since it is necessary to maintain lactation going on in a period when the infant cannot nurse directly at the breast. Therefore, this study had as its objective to verify the prevalence of maternal breastfeeding at the moment of hospital discharge and until the corrected age of six months, among premature newborn babies that had been kept in a neonatal unit. This is an observational, analytic, transversal, prospective study that took place at the Neonatology Unit and Pediatrics Preventive Clinic from Hospital de Clínicas Complex from the Federal University of Parana. This study involved 47 infants born prematurely at less than 32 weeks gestational age and weighing less than 1.500 grams. Data were collected through interviews with mothers, which were conducted in the period that preceded hospital discharge and during the appointments at the Pediatrics Preventive Clinic up to six months corrected age; additional information was taken from the infants' medical records. The results showed a prevalence of 61.7% of maternal breastfeeding at the moment of hospital discharge and 40.4%, 25.5% e 13.0% at the corrected ages of one, three, and six months, respectively. The median duration of maternal breastfeeding after hospital discharge among infants who stopped being breastfed during follow-up period was 53.5 days (1 - 184). With the use of multiple logistic regression analysis, it was possible to identify as factors that positively influenced the continuation of maternal breastfeeding at the moment of hospital discharge an Apgar score of 8 (OR = 0.10; CI 95% = 0.01 - 0.95), not receiving baby formula during hospitalization (OR = 0.12; CI 95% = 0.02 - 0.76), not using a baby bottle during hospitalization (OR = 0.10; CI 95% = 0.02 - 0.53) and a younger corrected age at the moment of hospital discharge (OR = 0.70; CI 95% = 0.54 - 0.92). At one month corrected age, factors that positively influenced maternal breastfeeding were the introduction of enteral nutrition in a period shorter than 48 hours after delivery (OR = 0.13; CI 95% = 0.01 - 0.87), the mother's presence at the neonatal unity in more than 90% of the hospitalization period (OR = 0.11; CI 95% = 0.01 - 0.65), and not using a baby bottle during hospitalization (OR = 0.02; CI 95% = 0.00 - 0.33). A longer duration of maternal breastfeeding after hospital discharge was associated with previous experiences with breastfeeding, not using a baby bottle during hospitalization and not using a baby bottle at one month corrected age. It follows that advances are necessary in order to ensure the prevalence of maternal breastfeeding among premature newborns and that different factors can be associated to the act of breastfeeding in this population. Key-words: Breast feeding. Infant, premature. Milk, human. Cross-sectional studies.
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Efeito da pré-eclâmpsia nos níveis de citocinas do leite materno / Effect of preeclampsia on human milk cytokine levelsFreitas, Natália Alves de [UNESP] 21 January 2017 (has links)
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A versão final da dissertação/tese deve ser submetida no formato PDF (Portable Document Format).
O arquivo PDF não deve estar protegido e a dissertação/tese deve estar em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos, se houver.
Por favor, corrija o formato do arquivo e realize uma nova submissão.
Agradecemos a compreensão. on 2017-04-19T13:51:40Z (GMT) / Submitted by Natália Alves de Freitas (36903826882) on 2017-04-24T14:00:45Z
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Incluir o número do processo de financiamento nos agradecimentos da dissertação/tese.
Corrija esta informação e realize uma nova submissão com o arquivo correto.
Agradecemos a compreensão. on 2017-04-25T14:48:08Z (GMT) / Submitted by Natália Alves de Freitas (36903826882) on 2017-05-17T18:33:31Z
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Previous issue date: 2017-01-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Na fisiopatologia da pré-eclâmpsia (PE) há importante participação de mediadores inflamatórios, cujas concentrações encontram-se alteradas tanto na placenta como no sangue materno. Entretanto, o efeito da pré-eclâmpsia nos imunocomponentes do leite materno ainda é pouco conhecido. Objetivo: Investigar se a PE altera os níveis de citocinas no leite materno. Método: Estudo prospectivo longitudinal de corte transversal, envolvendo puérperas cujo parto foi realizado na Maternidade da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP, em 2014-2016. Critério de inclusão: diagnóstico de PE, gestação única, sorologias negativas, ausência de diabetes e de corioamnionite, sem uso de drogas ilícitas e/ou álcool, recém-nascido sem malformação congênita múltipla. Critério de exclusão: não obtenção da quantidade necessária de colostro, diagnóstico de mastite, uso contínuo de medicamento pela puérpera. Foram estudadas 228 puérperas, divididas em 2 grupos: PE (n=114) e Normotensas (controle, n=114), pareados pela idade gestacional, o grupo PE foi subdividido em PE de início precoce e tardia. O colostro foi coletado entre 24-72 horas pós-nascimento e o leite maduro no final do primeiro mês. Foram dosadas as citocinas (IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12 e TNF-α) por citometria de fluxo. Teste Qui-quadrado ou Exato de Fisher, teste t Student ou Mann-Whitney, bem como um modelo linear generalizado com distribuição gama foram utilizados para analisar as diferenças entre grupos e as alterações dependentes do tempo. Resultados: A maioria das puérperas teve PE tardia (≥ 34 semanas) e a idade gestacional média foi de 36 semanas. No colostro de mães com PE foram detectados níveis aumentados de IL-1 e IL-6, e menores níveis de IL-12 em comparação ao grupo controle. Alterações ocorreram durante a lactação e menores níveis e IL-6 e IL-8 foram encontrados no leite maduro de mães com PE. A PE de início precoce associou-se a valores aumentados de IL-6 no colostro e no leite maduro. Conclusão: A pré-eclâmpsia está associada com aumento dos níveis de citocinas inflamatórias no colostro e menores níveis de IL-6 e IL-8 no leite maduro. Os níveis de IL-6 no leite materno são maiores na pré-eclâmpsia precoce em comparação à tardia. / Introduction: IInflammatory mediators have an important role In the pathophysiology of preeclampsia (PE), and increased levels of these mediators have been found in the placenta and maternal circulation. However, the effect of preeclampsia on immune-components of breast milk is still unknown. Objective: To investigate whether PE affects breast milk cytokines levels. Method: Prospective longitudinal cross-sectional study involving nursing mothers whith childbirth at Maternity of the Botucatu Medical School - UNESP, during 2014-2016. Inclusion criteria: diagnosis of PE, single gestation, negative serologies, no history of diabetes, chorioamnionitis, drug use or alcohol consumption, and newborn without multiple congenital anomalies. Exclusion criteria: Insufficient volume of colostrum, mastitis, continuous use of medication by the mother. A total of 228 mothers were included and divided into 2 groups: PE (n = 114) and Normotensive (control, n = 114). Groups were matched by gestational age and PE was further divided into early and late PE. Colostrum was collected between 24-72 hours postpartum and mature milk at the end of the first month. IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12 and TNF-α were measured by flow cytometry. Chi-square or Fisher's Exact test, Student t-test or Mann-Whitney, and a general linear model with Gama distribution were used to analyse diffrences between groups and changes dependet on time. Results: Most preeclamptic women had late onset PE (≥ 34 weeks) and the mean gestational age was 36 weeks. In colostrum of PE mothers the levels of IL-1 and IL-6 were significantly increased, whereas IL-12 was decreased, compared to control group. Changes occured during lactation and lower concentrations of IL-6 and IL-8 were found in mature milk of PE mothers. Early-onset PE was associated with increased IL-6 values in colostrum and mature milk. Conclusion: Preeclampsia was associated with higher levels of pro-nflammatory cytokines in colostrum and lower levels of IL-6 and IL-8 in mature milk. The levels of IL-6 in breast milk are increased in early onset PE. / FAPESP: 2014/12784-9
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Evolução do padrão alimentar de lactentes: um estudo de coorteSousa, Cleber Leal 17 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-08T19:14:41Z
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Dissertação_Nut_Cleber Sousa.pdf: 1604783 bytes, checksum: 6a349ed4882af460ff3736a78d703dd5 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-17T15:52:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação_Nut_Cleber Sousa.pdf: 1604783 bytes, checksum: 6a349ed4882af460ff3736a78d703dd5 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-17T15:52:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_Nut_Cleber Sousa.pdf: 1604783 bytes, checksum: 6a349ed4882af460ff3736a78d703dd5 (MD5) / Este estudo teve por objetivo identificar a evolução do padrão alimentar de lactentes. Trata-se de um estudo de coorte envolvendo 531 crianças residentes em dois municípios do recôncavo baiano, captadas no nascimento e acompanhadas até os dois anos de idade. Foram coletas informações biológicas, demográficas, sociais, ambientais e econômicas das crianças e das mães. Adotou-se o Recordatório Alimentar de 24 horas (R24h) precedentes à consulta como método de investigação do consumo alimentar. Para construção do padrão alimentar foi utilizado o método estatístico exploratório da Análise Fatorial por Componentes Principais. Nos primeiros seis meses de vida dos lactentes, o padrão alimentar compõe-se majoritariamente pelo leite materno, fórmulas infantis, leite de vaca e seus derivados, a partir deste período, observa-se discreta participação de frutas e sucos naturais, aos 12 meses, ocorre ampliação no leque de alimentos com aumento do número de padrões alimentares extraídos, contudo, mostrou-se tardia a participação dos grupos de carnes, arroz/macarrão e verduras/legumes no padrão alimentar. Aos 18 meses, o consumo dos lactentes assume o padrão da família, embora o leite materno continue a integrar o consumo. A partir deste período, os alimentos diferentes do leite materno, expressam-se de forma acentuada e crescente com impacto determinante no declínio do volume de leite materno consumido. Constatou-se, portanto, padrão alimentar em contrassenso às atuais recomendações com necessidade premente de intervenções tanto da comunidade científica quanto dos organismos de saúde. / Salvador
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Mercúrio, arsênio, cádmio e chumbo em leite humano : validação de método analítico, análise e avaliação de risco de lactentes / Mercury, arsenic, cadmium, lead and in breast milk : method validation, analisys, and risk characterization for infantsRebelo, Fernanda Maciel 01 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-06-14T18:51:46Z
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2017_FernandaMacielRebelo.pdf: 29050310 bytes, checksum: 665a45016cabf7ceb1459e8ccff7f85c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-18T20:36:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-08-18 / O leite materno fornece todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento do bebê, entretanto, ele pode conter metais tóxicos que podem causar efeitos adversos a saúde. Este estudo tem como objetivos determinar a concentração dos contaminantes arsênio, cádmio, chumbo e mercúrio em amostras de leite materno provenientes de bancos de leite do Distrito Federal, e caracterizar o risco da exposição dos bebês amamentados a esses contaminantes. As amostras foram coletadas em 8 bancos de leite materno do Distrito Federal, Brasil, a maioria das amostras coletadas nos 2 primeiros meses após o parto. Foram analisadas 224 amostras de leite materno para mercúrio total, 181 para metilmercúrio e 212 amostras para chumbo cádmio e arsênio. A análise de mercúrio total foi feita com digestão ácida em microondas e determinação por espectrometria de fluorescência atômica (LOQ: 0,76 μg/L). A análise de metilmercúrio foi feita a partir de liofilização das amostras, etilação e determinação de metilmercúrio pelo sistema automatizado MERX (LOQ: 0,1 μg/L) Foi validado um método de digestão ácida por microondas e determinação das concentrações de arsênio, cádmio e chumbo por espectrometria de massa por plasma indutivamente acoplado (LOQ: 0,31 μg/L, 0,016 μg/L e 0,08 μg/L para chumbo, cádmio e arsênio, respectivamente). Mais de 80% das amostras continham concentrações de mercúrio total acima do LOQ, com máxima de 8,4 μg/L e média de 2,6 μg/L. Em média, metilmercúrio representou 10,1% do mercúrio total, com proporção maxima de 74,9%. A concentração média de chumbo foi de 6,64 μg/L, com 75,9 % das amostras acima do LOQ, e a de cádmio foi 0,24 μg/L, com 71,4% das amostras acima do LOQ. Apenas 4 amostras continham arsenio acima do LOQ (2,25 a 9,5 μg/L). As ingestões de metilmercúrio, chumbo, cádmio e arsênio foi estimada individualmente, considerando a idade do bebê e peso no momento da coleta do leite. A ingestão média semanal de metilmercúrio foi 0,16 μg /kg pc, o que representou 13,6% do PTWI; em apenas 1 caso, a ingestão ultrapassou 100% do PTWI (119%). A ingestão média semanal de cádmio estimada representou 9% da TWI. Para o chumbo e arsênio, as exposições medianas diárias foram 0,87 μg/kg pc/dia e 0,005 μg/kg pc/dia; as margens de exposição medianas foram de 1,2 e 587, respectivamente, não indicando um potencial risco para a saúde dos lactentes. / Breastmilk provides all necessary nutrients for the infant development, however, it may contain toxic metals that may impact the health. The objectives of this study were to determine the levels of arsenic, cadmium, lead and mercury in breastmilk from mothers of the Federal District. The samples were provided by 8 milk banks or directly by the donnors, mostly collected in the first 2 months postpartum. A total of 224 breastmilk samples were analyzed for total mercury, 181 for methylmercury and 212 samples for lead cadmium and arsenic. Total mercury was determined by atomic fluorescence spectrometry after acid digestion in microwave (LOQ of 0.76 μg/L). Methylmercury determination was performed in a dedicated automated system MERX after lyophilization and ethylation of samples (LOQ of 0.1 μg/L). A method for the determination of arsenic, cadmium and lead was validated and included acid digestion by microwave and analyzis by inductively coupled plasma mass spectrometry (LOQs of 0.31, 0.016 and 0.08 μg/L for lead, cadmium and arsenic, respectively). More than 80% of samples contained levels of total mercury above the LOQ, reaching a maximum of 8.4 μg/L, with a mean of 2.6 μg/L. Methylmercury represented 10.1% of the total mercury, with a maximum ratio of 74.9%. Mean lead concentration was 6,64 μg/L, with 75,9 % of the samples above the LOQ. Cadmium mean levels was 0.24 μg/L, with 71.4% of the samples above the LOQ. Only 4 samples contained arsenic above the LOQ (2.25 to 9.5 μg/L). The intakes of methylmercury, lead, cadmium and arsenic were estimated individually, considering the age of the baby and its weight at the time of milk collection. Mean intake of methylmercury was 0.16 μg/kg bw/week, which represented 13.6% of PTWI, with only 1 case having the intake exceeding the PTWI (119%). The mean weekly intake estimated for cadmium, was 0.23 μg /kg bw/ week and represented 9% of the maximum tolerable intake. For lead and arsenic, daily exposures were 0.87 μg/kg bw and 0.005 μg/kg bw; the median margin of exposures were 1,2 and 587, respectively, indicating a low health risk for the infants.
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Avaliação dos teores de elementos essenciais no leite materno de mães de recém-nascidos prematuros e a termo e em fórmulas infantis por meio da análise por ativação com nêutrons / EVALUATION OF ESSENCIAL TRACE ELEMENTS IN PRETERM AND FULLTERM MILK AND INFANTIL FORMULAS BY NEUTRON ACTIVATION ANALYSISSantos, Paola de Souza 03 July 2009 (has links)
Muitos estudos têm enfatizado a necessidade de elementos traço durante a infância e sua biodisponibilidade no leite materno. A ausência de elementos essenciais pode levar a várias deficiências. Os elementos essenciais têm importância para os recém-nascidos devido à necessidade indispensáveis desses elementos em relação a crescimento acelerado nesse período. Neste sentido, o objetivo deste estudo consistiu em contribuir para o conhecimento dos teores dos elementos essenciais Ca, Cl, Fe, K, Mg, Mn, Na, Se e Zn no leite materno (colostro) de mães de neonatos pré-termo e a termo. As amostras de colostro foram coletadas de forma manual do primeiro ao quinto dia após o parto. Após a coleta, as amostras foram congeladas e liofilizadas. Foram também analisadas as principais fórmulas infantis comercializadas na Cidade de São Paulo. As concentrações dos elementos essenciais foram determinadas em 30 amostras de leite colostro e 17 amostras de fórmula infantil por meio da Análise por Ativação com Nêutrons (NAA). Análises multivariadas foram aplicadas e as amostras foram separadas em dois grupos. No entanto, a separação não foi relacionada com a idade gestacional. Os resultados deste estudo mostraram que os níveis de concentração dos elementos Ca, K e Na nas amostras de fórmula infantil analisadas estavam em acordo com as informações impressas nos rótulos e também dentro dos valores recomendados pela ANVISA e do Codex Allimentarius e, portanto, adequado para recomendações nutricionais dos lactentes. / Many studies have emphasized the need of trace elements during infancy and their adequate availability in human milk. Deficiency of minor and trace elements can lead to various disorders in infants. During early childhood trace element requirements, are more critical due to faster growth rates. In this study, Ca, Cl, Fe, K, Mg, Mn, Na, Se and Zn were determined in human colostrum samples from mothers of preterm and full-term newborns. Samples were collected by manual expression from the first to the fifth day after birth. After collection, human colostrum samples were frozen and freeze-dried for analyses. Few of the most commonly commercialized were also analyzed. The essential element concentrations were determined in 30 colostrum samples and 17 milk formula brands by Instrumental Neutron Activation Analysis. Multivariate analyses were applied and the results were separated in two clusters. However the separation was not related to the corresponding gestational age. Results of this study showed that the concentration levels of the essential element Ca, K and Na in the milk formula samples analyzed were in agreement with the printed information on the labels. All concentration levels were also within ANVISA and Codex Allimentarius recommended values and thus adequate for infant nutritional needs.
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Avaliação dos teores de elementos essenciais no leite materno de mães de recém-nascidos prematuros e a termo e em fórmulas infantis por meio da análise por ativação com nêutrons / EVALUATION OF ESSENCIAL TRACE ELEMENTS IN PRETERM AND FULLTERM MILK AND INFANTIL FORMULAS BY NEUTRON ACTIVATION ANALYSISPaola de Souza Santos 03 July 2009 (has links)
Muitos estudos têm enfatizado a necessidade de elementos traço durante a infância e sua biodisponibilidade no leite materno. A ausência de elementos essenciais pode levar a várias deficiências. Os elementos essenciais têm importância para os recém-nascidos devido à necessidade indispensáveis desses elementos em relação a crescimento acelerado nesse período. Neste sentido, o objetivo deste estudo consistiu em contribuir para o conhecimento dos teores dos elementos essenciais Ca, Cl, Fe, K, Mg, Mn, Na, Se e Zn no leite materno (colostro) de mães de neonatos pré-termo e a termo. As amostras de colostro foram coletadas de forma manual do primeiro ao quinto dia após o parto. Após a coleta, as amostras foram congeladas e liofilizadas. Foram também analisadas as principais fórmulas infantis comercializadas na Cidade de São Paulo. As concentrações dos elementos essenciais foram determinadas em 30 amostras de leite colostro e 17 amostras de fórmula infantil por meio da Análise por Ativação com Nêutrons (NAA). Análises multivariadas foram aplicadas e as amostras foram separadas em dois grupos. No entanto, a separação não foi relacionada com a idade gestacional. Os resultados deste estudo mostraram que os níveis de concentração dos elementos Ca, K e Na nas amostras de fórmula infantil analisadas estavam em acordo com as informações impressas nos rótulos e também dentro dos valores recomendados pela ANVISA e do Codex Allimentarius e, portanto, adequado para recomendações nutricionais dos lactentes. / Many studies have emphasized the need of trace elements during infancy and their adequate availability in human milk. Deficiency of minor and trace elements can lead to various disorders in infants. During early childhood trace element requirements, are more critical due to faster growth rates. In this study, Ca, Cl, Fe, K, Mg, Mn, Na, Se and Zn were determined in human colostrum samples from mothers of preterm and full-term newborns. Samples were collected by manual expression from the first to the fifth day after birth. After collection, human colostrum samples were frozen and freeze-dried for analyses. Few of the most commonly commercialized were also analyzed. The essential element concentrations were determined in 30 colostrum samples and 17 milk formula brands by Instrumental Neutron Activation Analysis. Multivariate analyses were applied and the results were separated in two clusters. However the separation was not related to the corresponding gestational age. Results of this study showed that the concentration levels of the essential element Ca, K and Na in the milk formula samples analyzed were in agreement with the printed information on the labels. All concentration levels were also within ANVISA and Codex Allimentarius recommended values and thus adequate for infant nutritional needs.
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