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Comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) do estrato arbustivo-arb?reo em fragmentos florestais de Mata Atl?ntica no Rio de Janeiro / Ant communities (Hymenoptera: Formicidae) of the woody layer in forest fragments of Atlantic Forest in Rio de JaneiroCOELHO, Renata Cristina de Souza 02 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-02 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / In the Atlantic forest, deforestation and the resulting forest fragmentation have been worsening since the sixteenth century. Recent data estimate that the area covered with forest of Mata Atlantica represents between 11.6% and 16% of its original length, resulting in the extinction of species due to habitat reduction and isolation and edge effect. Among animals, insects are noted for presenting the largest number of species and participate in a large number of interactions with other organisms. Being good bioindicators in studies of environmental impact assessment, including the effects of forest fragmentation. Ant communities (Hymenoptera: Formicidae) have been used as bioindicators because of their high species richness and respond to environmental changes. The main objective was to study the effects of forest fragmentation on the richness, diversity and community composition of ants foraging on plants. Moreover, there was the spatial and temporal variations of this community and the influence of vegetation structure and in the richness and diversity of arboreal ant fauna. The study was conducted during the dry season of 2009 and the rainy season of 2010. We sampled eight forest fragments in the City of Vassouras, besides Tingu? Biological Reserve, State of Rio de Janeiro. In a plot of 120 m2, 20 trees with CAP between 15 to 40 cm were marked, these being distant about 10 m apart. The same amount of sardines in edible oil, was placed in the trunk of each tree and on white paper, 10 cm x 12 cm, distributed over 20 bushes near their trees, the approximate height of 1 m. The baits were placed in the schedule between 10:30 and 11:00, one hour remaining on the vegetation. To sample the vegetation structure, we used the method of touch. All trees with CAP over 5 cm were counted and morphospecies and were also obtained the percentage of canopy cover. In order to study the influence of abiotic factors were recorded temperature and relative humidity. We collected a total of 73 morphospecies of ants distributed in 20 genera and six subfamilies, Myrmicinae (33), Dolichoderinae (15), Formicinae (12), Pseudomyrmecinae (7), Ponerinae (3), Ectatomminae (2) and Ecitoninae (1). Pheidole was the largest genus with species richness (13), followed by Linepithema (9) Solenopsis (8), Pseudomyrmex (7) and Brachymyrmex (6). Overall, the diversity index and species richness of ants were higher in the rainy season than in dry season. We found 12 unique species in the dry season and 32 in the rainy season. The variation of fragment size did not influence the species richness of ants on a local scale. The multiple regression analysis step by step to the data of vegetation structure of the fragments revealed that the richness and diversity (H') of ant species depended mainly on the density of shrubs and trees away all the vegetation structure has influenced ant community. This shows that for the arboreal ant community, the habitat quality is more important than the size of the area, stressing the importance of conservation of the Atlantic. / No bioma Mata Atl?ntica, o desmatamento e o consequente processo de fragmenta??o florestal v?m se agravando desde o s?culo XVI. Dados recentes estimam que a ?rea coberta com remanescentes florestais de Mata Atl?ntica representa entre 11,6% a 16% de sua extens?o original, tendo como consequ?ncia a extin??o de esp?cies, devido ? diminui??o e isolamento dos h?bitats e ao efeito de borda. Dentre os animais, os insetos se destacam por apresentarem o maior n?mero de esp?cies e participarem de um grande n?mero de intera??es com outros organismos. Sendo bons bioindicadores em estudos de avalia??o de impactos ambientais, incluindo os efeitos da fragmenta??o florestal. Comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) t?m sido utilizadas como bioindicadoras em fun??o de sua elevada riqueza de esp?cies e por responderem a mudan?as no ambiente. O principal objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos da fragmenta??o florestal sobre a riqueza, a diversidade e a composi??o das comunidades de formigas que forrageiam sobre plantas. Al?m disso, verificou-se as varia??es espaciais e temporais desta comunidade e a influ?ncia da estrutura da vegeta??o e sob a riqueza e diversidade da mirmecofauna arbor?cola. O estudo foi realizado durante a esta??o seca de 2009 e a esta??o chuvosa de 2010. Foram amostrados oito fragmentos florestais do Munic?pio de Vassouras, al?m da Reserva Biol?gica do Tingu?, no Estado do Rio de Janeiro. Em uma parcela de 120 m2, 20 ?rvores com CAP entre 15 a 40 cm foram marcadas, estando estas distantes em cerca de 10 m entre si. Uma mesma quantidade de sardinha, em ?leo comest?vel, foi colocada no tronco de cada uma das ?rvores e sobre papel branco, com 10 cm x 12 cm, distribu?das sobre 20 arbustos, pr?ximos das respectivas ?rvores, a altura aproximada de 1 m. As iscas foram colocadas no hor?rio entre 10:30h e 11:00h, permanecendo 1 hora sobre a vegeta??o. Para estudar a estrutura da vegeta??o, foi utilizado o m?todo do toque. Todas as ?rvores com CAP acima de 5 cm foram contadas e morfoespeciadas e tamb?m foram obtidas a porcentagem de cobertura do dossel. A fim de estudar a influ?ncia dos fatores abi?ticos, foram registradas, com termohigr?metro, a temperatura e a umidade relativa do ar. Foi coletado um total de 73 morfoesp?cies de formigas distribu?das em 20 g?neros e seis subfam?lias: Myrmicinae (33), Dolichoderinae (15), Formicinae (12), Pseudomyrmecinae (7), Ponerinae (3), Ectatomminae (2) e Ecitoninae (1). Pheidole foi o g?nero com maior riqueza de esp?cies (13), seguido de Linepithema (9) Solenopsis (8), Pseudomyrmex (7) e Brachymyrmex (6). No geral, o ?ndice de diversidade e a riqueza de esp?cies de formigas foram maiores na esta??o chuvosa que na esta??o seca. Foram encontradas 12 esp?cies exclusivas na esta??o seca e 32 na esta??o chuvosa. A varia??o de tamanho dos fragmentos n?o influenciou a riqueza de esp?cies de formigas numa escala local. As an?lises de regress?o m?ltipla passo a passo para os dados da estrutura da vegeta??o dos fragmentos revelaram que a riqueza e a diversidade (H?) de esp?cies de formigas dependeram, principalmente, da densidade de arbustos e ?rvores. Isto mostra que para a comunidade de formigas arbor?colas, a qualidade do h?bitat ? mais importante do que o tamanho da ?rea, ressaltando a import?ncia do estado de conserva??o dos fragmentos para a prote??o da biodiversidade da Mata Atl?ntica
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