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Demonstração do valor adicionado-DVA: contribuição ao estudo das empresas de maior agregação social do nordeste, através do uso da análise discriminante utilizada no termômetro de Kanitz

Ferreira da Silva, Aguinaldo 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6618_1.pdf: 246007 bytes, checksum: 1acef2ef35951a9946b251d4ed4a236b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Esta pesquisa intitulada Demonstração do Valor Adicionado DVA: Contribuição ao estudo das empresas de maior agregação social do Nordeste, através do uso da Análise Discriminante utilizada no Termômetro de Kanitz objetivou responder à questão: Poderá o modelo de previsão utilizado no Termômetro de Kanitz ranquear o nível de comprometimento social das vinte e uma maiores empresas do Nordeste? As empresas objeto desta pesquisa foram selecionadas de um estudo técnico, delimitado na área da contabilidade social, publicado pelo Banco do Nordeste em 2008, segundo o qual tais empresas se destacaram por apresentarem vendas acima da média das 83 grandes empresas nordestinas, além de estarem entre as 300 maiores do país. Para alcançar o objetivo proposto, foi analisado o Balanço Social das empresas, por meio da criação de indicadores sociais, onde se evidencia o seu Produto Interno Bruto PIB e sua distribuição na sociedade; classificadas as empresas conforme o nível de agregação social; analisadas as demonstrações de valores adicionados das empresas; aplicada a técnica da análise discriminante nos indicadores, e calculado o Termômetro de Kanitz, modelo de análise discriminante, cujos procedimentos de análise multivariada buscam classificar os dados em dois grupos específicos. Nesta pesquisa classificou-se um grupo de empresas mais socialmente responsáveis e outro grupo de empresas menos socialmente responsáveis. Estruturou-se um modelo que congregasse os melhores indicadores dos balanços sociais analisados, o que resultou em um modelo de previsão padrão para os indicadores sociais e identificou-se, através dos balanços sociais das empresas, o nível de comprometimento social, e mensurou-se a posição no ranking das vinte e uma maiores empresas do Nordeste mais ou menos comprometidas socialmente. Do resultado obtido, constatou-se que cinco dessas empresas foram mais comprometidas de forma social e que o tema pesquisado está em acordo com os interesses da sociedade em geral
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Uma análise do produto potencial para os estados brasileiros: ciclos e determinantes externos

CRUZ, J. J. A. 23 June 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9130_Dissertação - Joelson Junio Azeredo Cruz-final.pdf: 1291758 bytes, checksum: c07242e9a904e5008b9f550ab29190e5 (MD5) Previous issue date: 2017-06-23 / O trabalho aqui desenvolvido tem como principal objetivo fazer uma análise empírica do impacto dos saldos comerciais e da taxa de câmbio real sobre a variação do Produto Potencial para estados brasileiros. Parte-se da hipótese de que tanto choques de demanda externa quanto choques na taxa de câmbio real causam variações no Produto Potencial das unidades pesquisadas. Uma vez que não existem trabalhos que se propuseram a fazer tais testes para estados, mas apenas para o Brasil como um todo, a principal contribuição deste estudo é no sentido de testar a endogenia do Produto Potencial pelo lado da demanda com base em um número mais expressivo de observações. Deste modo, estimou-se o Produto Potencial dos estados brasileiros através de um método específico, o filtro Hodrick-Prescott (HP), a fim de que em uma etapa seguinte fosse implementada uma análise de causalidade Granger para Painel de dados, pelo método de Dumitrescu e Hurlin (2012). Com base nos resultados, observaram-se efeitos direto e indireto da taxa de câmbio real sobre a variação do Produto Potencial. Este resultado corrobora em parte com a hipótese de autores brasileiros que põem a taxa real de câmbio em uma posição central para o desenvolvimento econômico do país (BRESSER-PEREIRA, 2006; OREIRO, 2012). Uma forma de interpretar os resultados obtidos neste estudo é separando os efeitos da taxa real de câmbio real sobre a variação do Produto Potencial em dois canais: a) um canal direto pelo lado da oferta, pois o aumento do câmbio real estimularia o crescimento da participação da indústria no PIB e, consequentemente, aumentaria a produtividade na economia como um todo; b) um canal indireto pelo lado da demanda, pois o aumento da taxa de câmbio real estimularia uma expansão dos saldos comerciais, que também impactam positivamente nas variações do Produto Potencial dos estados brasileiros. Por fim, este trabalho também obteve resultados mostrando uma causalidade da taxa real de câmbio para os saldos comerciais das unidades pesquisadas.
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Riesgo crediticio, riesgo país y actividad económica peruana, 2011-2013

Chozo Seclén, Viviana del Rocío January 2016 (has links)
El crecimiento de la economía peruana en las últimas décadas muestra un incremento importante respecto a los años previos. El producto bruto interno (PBI) y específicamente el PBI per cápita se han elevado y los niveles de pobreza se han reducido; al mismo tiempo que el sistema financiero se ha desarrollado aumentando la bancarización en toda la economía. Esto es resultado de la estabilidad política en la que se desarrolla la economía, la política económica que subyace en fundamentos macroeconómicos responsables, y en las condiciones externas favorables, como es el crecimiento de las principales economías asiáticas. Sin embargo, existen situaciones no esperadas, que se generan en el ámbito político interno y en el entorno mundial, que hacen pasar etapas de crisis en la economía peruana, dejando al sector financiero expuesto a un mayor riesgo país y a los agentes económicos en situaciones de atraso en pagos de deudas o en morosidad. En este trabajo se investigó esta situación para el periodo de estudio 2011 a 2013. / Tesis
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Desarrollo financiero y crecimiento económico : efecto de inversionistas institucionales

Alonso Arteche, Paulina 06 1900 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Finanzas / La relación entre crecimiento económico y desarrollo financiero ha sido un tema extensamente investigado. La pregunta es si el desarrollo financiero causa crecimiento económico o viceversa. El principal objetivo de este estudio es investigar la relación causal entre crecimiento económico y desarrollo financiero tomando en cuenta el efecto de los inversionistas institucionales, como fondos de pensiones, fondos mutuos, compañías de seguros y los créditos privados de bancos e instituciones financieras, a través de los activos mantenidos como porcentaje del PIB. Se utilizan datos de panel para 54 economías del mundo para el periodo 1999-2011, la estimación se realiza a través del método generalizado de momentos (GMM). Utilizando los métodos de estimación propuestos por Arellano-Bond (1991), y Arellano-Bover (1995) y Blundell-Bond (1998). Se encuentra un impacto positivo y estadísticamente significativo de los inversionistas institucionales sobre el crecimiento económico. Este trabajo se basa principalmente en el estudio desarrollado por Rault et al. (2014) quienes investigan la relación entre desarrollo financiero y crecimiento económico para cinco economías del centro y este de Europa, estimando a través de datos de panel para el periodo 1994-2011. Las variables utilizadas en el presente estudio son las mismas utilizadas por estos autores y se basan en la amplia literatura previa que existe con respecto a esta relación, específicamente las variables se dividen en dos grupos: el primero, corresponde a variables que pertenecen a una ecuación estándar de crecimiento, y el segundo, a variables del sector y desarrollo financiero de los países de la muestra. Además de estas variables, se incluye una medida de la presencia de inversionistas institucionales con el objetivo de testear el efecto de estos en el crecimiento económico, esta variable es calculada como la suma de los activos mantenidos en compañías de seguros, fondos mutuos, fondos de pensiones y créditos bancarios, como porcentaje del PIB. Y luego se mide el impacto de cada uno de estos actores por separado. Existen varios estudios que intentan probar la relación entre crecimiento económico e inversionistas institucionales, la mayoría se enfocan en otras muestras de países, años, y utilizan diferentes metodologías econométricas y variables explicativas a las que se usaron en el presente estudio. Harichandra y Thangavelu (2004) estudian el rol de los inversionistas institucionales en el desarrollo del sector financiero y el crecimiento económico para países de la OECD, específicamente, utilizan los fondos de pensiones, compañías de seguros y compañías de inversión. Utilizan un panel dinámico VAR para 23 países de la OECD sobre el periodo 1988-1999. Encuentran que los inversionistas institucionales tienen un fuerte impacto causal en el desarrollo del mercado accionario, pero no en el desarrollo de intermediarios financieros. Esto sugiere que los inversionistas institucionales estarían aumentando el crecimiento de los mercados accionarios a expensas del progreso en préstamos y depósitos tomando la función del sector bancario. En general, la causalidad en el crecimiento de inversionistas institucionales hacia el desarrollo del sector financiero se ha extendido sobre el crecimiento económico. Cavenaile y Sougne (2012) utilizan un panel cointegrado para estudiar la potencial relación de largo plazo entre crecimiento económico, desarrollo bancario e inversionistas institucionales para 6 economías de la OECD. Encuentran una causalidad de largo plazo entre el desarrollo financiero y el crecimiento económico que difiere por país, también encuentran que para 4 de las 6 economías existe una relación negativa entre los bancos y los inversionistas institucionales. Este estudio es un aporte a la literatura con respecto a estudios previos, dado que no existen estudios que testeen esta relación para la muestra de países seleccionados y los años utilizados, por tanto para su realización se formo una nueva base de datos que puede ser un aporte para futuras investigaciones. Por otro lado, la mayoría de los estudios previos utilizan una metodología de corte transversal o datos de panel, pero no datos de paneles dinámicos, éste último consiste en una técnica basada en Arellano Bond (1991) la cual utiliza instrumentos basados en previas realizaciones de las variables explicativas para tener en cuenta la endogeneidad de los regresores y por lo tanto, provee una estimación más eficiente y sin sesgo. Se espera que este estudio aporte a la relación entre crecimiento económico e inversionistas institucionales y pueda ser utilizado como punto de partida para futuros análisis de esta relación. Los inversionistas institucionales son organizaciones que operan grandes volúmenes de activos: bancos, sociedades financieras, compañías de seguro, AFP, entidades nacionales de reaseguro y administradoras de fondos autorizados por ley1. También tendrán este carácter, las entidades que señale la Superintendencia mediante una norma de carácter general, siempre que se cumplan las siguientes condiciones copulativas: que el giro principal de las entidades sea la realización de inversiones financieras o en activos financieros, con fondos de terceros; y que el volumen de transacciones, naturaleza de sus activos u otras características, permita calificar de relevante su participación en el mercado. Los intermediarios financieros y de mercado tienden a disminuir los costos de búsqueda de potenciales inversionistas y proyectos, ejerciendo el control corporativo, administrando riesgos, y movilizando el ahorro. Por lo tanto, es por el gran volumen de activos e instrumentos que manejan estos actores financieros que economías con intermediarios financieros y de mercado más desarrollados gozan de mayores tasas de crecimiento. Pagano (1993) sugiere tres formas en las que el desarrollo del sector financiero puede afectar el crecimiento económico bajo un modelo básico de crecimiento endógeno. Primero, puede aumentar la productividad de las inversiones. Segundo, un sector financiero eficiente reduce los costos de transacción y por tanto, aumenta la proporción de los ahorros destinados a inversiones productivas. Un sector financiero eficiente aumenta la liquidez de las inversiones. Tercero, el desarrollo del sector financiero puede promover o disminuir los ahorros. Los inversionistas institucionales estarían ayudando en estos tres aspectos, dada la importancia que han ganado en el mercado de capitales a través de su mayor participación y como inyectores de liquides. La literatura teórica y empírica ha llegado a un creciente consenso acerca del significativo impacto que tiene el desarrollo del sistema financiero en el crecimiento económico. Un sistema financiero más desarrollado afecta las decisiones de inversión y ahorro, mejorando la asignación de recursos en la economía y, con ello, impulsando el crecimiento económico. Leahy et al. (2001) usan datos de los países pertenecientes a la OECD y muestran que el mercado accionario y el desarrollo de las instituciones financieras están relacionados con el crecimiento económico. Por otro lado, Rybczinski (1997) sugiere que se pueden distinguir tres etapas: banco, mercado y fase securitizadora. La mayoría de las economías de mercados emergentes están todavía en la fase orientada en bancos, mientras que los países de la OECD están ya sea, en la fase de mercado o la fase securitizada; donde “securitizada” implica un aumento en la importancia de las finanzas de securities, en vez de paquetes de préstamos en forma de securities. Donde existe ausencia de inversionistas institucionales los bancos dominan, estos inversionistas comienzan a desarrollarse en la etapa de mercado y se vuelven dominantes en la etapa securitizada. Davis (2003) indica que naciones pertenecientes a la OECD presentan un mercado financiero que se basa en una mayor participación de inversionistas institucionales, a diferencia de países emergente que se basan en bancos. Corbo, Hernández y Parro (2004), en un estudio de corte transversal, analizan el rol de las instituciones y las políticas en el crecimiento económico. Las estimaciones arrojan como resultado que, una vez que se toma en cuenta la calidad de las instituciones, variables de política como el grado de apertura y gasto de gobierno no son importantes (no resultan estadísticamente significativas). Sin embargo, el grado de desarrollo financiero es un determinante significativo e importante del crecimiento, aunque su significancia económica resulta menor que lo reportado en estudios previos. Utilizando estas estimaciones estos autores muestran que casi un 65% de la diferencia de crecimiento entre Asia y América Latina durante la década de los 90s se debe a la diferencia en el desarrollo financiero entre ambas regiones. Hernández y Parro (2005), analizan si el sistema financiero ha determinado el crecimiento económico en Chile, tomando como medida de desarrollo financiero el crecimiento del crédito privado como porcentaje del PIB. Los resultados sugieren que en periodos con mayor desarrollo financiero, el ratio de crédito privado fue mayor, apoyando la hipótesis de mayor crecimiento económico. También concluyen que un problema puntual del sistema financiero chileno es la baja liquidez del mercado accionario; a pesar de ser un mercado relativamente grande éste es tremendamente ilíquido. Otra área donde también existe un desafío importante es el desarrollo de la industria de capital de riesgo, tal que ésta permita desarrollar firmas con un alto potencial de crecimiento. También es necesario apoyar el desarrollo del mercado de derivados financieros. La estructura de este estudio está definida de la siguiente forma, en la sección II se presenta una revisión bibliográfica respecto a diferentes estudios que proveen la relación entre desarrollo financiero y crecimiento económico, y la relación de éste último con inversionistas institucionales o instituciones no bancarias. La sección III presenta los datos y variables que serán utilizados en la estimación. En la sección IV, se explica la metodología econométrica de datos de panel que será utilizada, específicamente GMM desarrollado por Arellano-Bond y Arellano-Bover/Blundell-Bond. Luego, en la sección V se presentan los resultados obtenidos y en la sección VI se recalculan separando por inversionistas institucionales, para finalizar en la sección VII con las principales conclusiones de este estudio.
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Comportamiento económico de la inversión pública en el PIB de Ecuador (período 1965-2014)

Ochoa Méndez, Andrea Karina January 2016 (has links)
Magíster en Gestión y Políticas Públicas / Esta investigación analiza la dinámica de la inversión definida por la Formación Bruta de Capital Fijo (FBKF) y su incidencia en el PIB real del Ecuador para el periodo 1965-2014. Se aplicó métodos econométricos correlacionando el Producto Interno Bruto (PIB) como variable dependiente con cada uno de los sectores institucionales de la FBKF que forman el Sector Público: Sociedades no financieras (inversión de empresas públicas y privadas), Sociedades financieras (inversión de bancos, cooperativas, seguros) y Gobierno en General (100% inversión pública). Se obtuvo un modelo de regresión lineal multivariable cuyos datos corresponden a cifras oficiales para el periodo especificado. Se consideró la variable Inversión Pública realizada por el sector institucional Gobierno en General (Ceteris Paribus) como una de las posibles causas del crecimiento económico. Mediante la herramienta estadística SPSS se estableció que el 98,1% de los cambios en el PIB son producto de la inversión realizada en los sectores institucionales: Gobierno en General y Sociedades no Financieras . Del modelo econométrico se define que el Sector Institucional que mayor incidencia tuvo en el crecimiento económico del Ecuador es Sociedades no Financieras excluyendo el Sector institucional Sociedades Financieras por ser estadísticamente poco significativo al representar en gran medida inversión de empresas privadas cuyo análisis no es objeto de la presente investigación. En este sentido, si se excluyen las inversiones de las Sociedades Financieras , la inversión realizada por el sector Sociedades no Financieras creció tres veces entre los años 2007 y 2014, representando una participación del 99% en el mercado ecuatoriano. Frente al 1% de participación del Sector Institucional Gobierno en General que a pesar de la mayor inversión pública realizada, no llega a ser el sector que da mayor dinamismo a la economía del país. Del análisis de las políticas de inversión, se observa que el énfasis de la inversión realizada por el Sector Sociedades no Financieras es en los sectores estratégicos (infraestructura y desarrollo social) proceso que destaca el papel de las empresas públicas como motores de desarrollo de las industrias básicas generadoras de empleo y encadenamientos productivos con el sector privado a través de alianzas público-privadas. Para futuras investigaciones se sugiere evaluar las actividades de inversión realizadas por cada sector institucional a fin de contrastar la cantidad, calidad e impacto de la inversión efectuada por cada sector, además sería importante considerar el análisis de éstas variables excluyendo las inversiones realizadas por la Empresas Públicas de Petróleo a fin de aislar la influencia de la variabilidad de los precios de dicho commodity.
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Incidencia económica de proyectos de inversión pública sectorial en el PIB de Bolivia (Período 2000 - 2013)

Párraga Daza, Rolando Marcelo January 2014 (has links)
Magíster en Gestión y Políticas Públicas / El presente trabajo estudia la incidencia económica que tienen los Proyectos de Inversión Pública por Sectores en el Producto Interno Bruto Real de Bolivia, para este propósito se aplicó el método econométrico que permitió analizar y correlacionar cifras de ejecución financiera de proyectos según sectores económicos con el PIB del país, obteniendo de esta forma el modelo de regresión lineal multivariable; es importante destacar que se examinaron datos oficiales para el período de tiempo 2000-2013 contemplando proyectos de todas las entidades públicas del territorio nacional, esta información fue obtenida del Sistema de Información Sobre Inversiones, instrumento que es utilizado por el Viceministerio de Inversión Pública y Financiamiento Externo. El modelo econométrico que proponemos está fundamentado en la teoría macroeconómica y define que el cálculo del PIB por el lado del gasto es igual a la suma de variables agregadas de Consumo, Inversión, Gasto, Exportaciones e Importaciones; sin embargo para nuestro caso solo se consideró la variable Inversión Pública (CÉTERIS PÁRIBUS) como una de las principales causas de crecimiento económico del país. De igual manera se utilizaron conceptos vinculados al Sistema Nacional de Inversión Pública de Bolivia, definiendo la composición de cuatro sectores económicos a nivel agregado, clasificando a los proyectos de inversión pública en: Producción, Infraestructura, Social y Multisectorial, convirtiéndose estos componentes en las principales variables explicativas del modelo econométrico planteado. Asimismo la caracterización y análisis de información financiera de estos sectores más el PIB, permitieron responder a nuestra principal pregunta de investigación: ¿Cuál de los Sectores de Proyectos de Inversión Pública tiene mayor incidencia económica en el Producto Interno Bruto de Bolivia? Para dar respuesta a esta interrogante y considerando el período de tiempo mencionado, primero se analizó la evolución presupuestaria y ejecución financiera para cada uno de los sectores económicos, identificando los principales subsectores y proyectos de inversión pública que fueron ejecutados. Posteriormente y luego de emplear el instrumento estadístico SPSS se obtuvieron resultados cuantitativos que permitieron llegar a la siguiente conclusión: los Proyectos de Inversión Pública de los Sectores Infraestructura y Social son estadísticamente significativos y tienen aproximadamente la misma elasticidad económica sobre el PIB Real igual a 0.3%, demostrando así que estas dos variables inciden positivamente en el crecimiento económico del país; adicionalmente los resultados también demuestran que los sectores de Producción y Multisectorial no tienen incidencia directa en el PIB de Bolivia por ser estadísticamente poco significativos. Estas conclusiones son muy importantes, porque permiten evaluar las políticas nacionales de inversión pública, cuyo rol es esencial como factor de crecimiento económico para el país; asimismo esta información ayuda a determinar la coherencia entre la formulación e implementación de políticas públicas sectoriales, proporcionándonos los insumos necesarios para realizar el seguimiento y evaluación de dichas políticas públicas; finalmente el análisis conjunto de todos estos elementos es fundamental, porque ayudan a comprender de mejor manera la estrategia de desarrollo nacional que Bolivia está impulsando en estos últimos años.
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Análisis comparativo de las diferencias en el dinamismo económico regional en Chile

Barría Eltit, Carolina 03 1900 (has links)
Seminario para optar al grado de Ingeniero Comercial, Mención Economía / Este trabajo tiene por objetivo estudiar las diferencias en el ritmo de crecimiento económico a nivel regional, analizando comparativamente los posibles factores que podrían ser determinantes en la trayectoria de crecimiento del PIB per cápita de cada región. Del análisis comparativo se puede concluir que para regiones con estructuras productivas distintas, un mayor ritmo de crecimiento dependerá del grado de diversificación de la base económica, esto es a mayor diversificación mejor desempeño. En cambio, al comparar aquellas regiones con estructuras productivas similares el mayor dinamismo dependerá de su posición respecto a su frontera de producción; mientras más alejado se encuentre su nivel de producción del potencial de crecimiento mayor será el ritmo de crecimiento económico.
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Convergência de renda para estados e municípios brasileiros : 1999 a 2013

Zuchetto, Fernando Bitencourt January 2016 (has links)
Este trabalho tem por objetivo testar a hipótese da convergência de renda entre os estados e municípios brasileiros entre os anos de 1999 e 2013. Para avaliar os dados é empregado instrumental exposto em Tirado et al. (2015), no qual encontra-se análises de modalidade, mobilidade e agrupamento espacial. Os resultados apontam para a persistência das diferenças regionais tanto entre os estados, quanto entre os municípios, consequentemente não estaria ocorrendo um movimento de convergência. Foi constatado uma elevação da mobilidade de classes de renda entre 1999 e 2002, porém tal acréscimo não se manteve nos anos seguintes. Em relação ao agrupamento espacial, este mostrou-se relevante apenas para os estados. / This work aims to test the income convergence hypothesis among Brazilian states and counties from 1999 to 2013. For assessing the data was used the instrumental presented in Tirado et al. (2015), in which finds modality, mobility and spatial clustering analysis. The results indicate for persistence in regional differences among states as well as among counties, thereafter it would not be occurring a convergence movement. It was found a mobility elevation among income classes from 1999 to 2002, however this increase did not mantain to the following years. Concerning to spatial clustering, this was relevant only for the states.
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Análisis de la evolución del señoreaje e impuesto inflacionario en el Perú, período 1997-2006

Lázaro Moya, Elser January 2008 (has links)
Determinar el señoreaje y el impuesto inflacionario como porcentajes del Producto Bruto Interno y el ingreso tributario en el Perú durante el periodo 1997-2006. La creación de base monetaria y de medios de pago (M1), de los gobiernos de Fujimori, Toledo y García, buscan como objetivo común de política monetaria bajar la inflación y lo logran, en otros aspectos de la política monetaria sus resultados son diferentes. / To determine señoreaje and the inflationary tax like percentage of the Internal Gross Product and the tributary enter Peru during period 1997-2006. The creation of monetary base and means of payment (M1), of the governments of Fujimori, Toledo and Garcia, looks for as objective common of monetary policy to lower the inflation and they obtain it, in other aspects of the monetary policy its results are different.
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Análise de cointegração dos fatores econômicos determinantes da captação de leite nos principais estados produtores do Brasil entre 1999 e 2016 /

Silva Filho, Jairo Vieira da. January 2018 (has links)
Orientador: Sérgio Rangel Fernandes Figueira / Banca: Silvia Helena Galvão de Miranda / Banca: David Ferreira Lopes Santos / Resumo: Objetivo O objetivo do trabalho é utilizar a técnica de cointegração para mensurar o impacto das elasticidades das variáveis explicativas: produtividade, Produto Interno Bruto, preço do leite pago aos produtores, importação de leite em pó, salários e relações de troca sobre a variável dependente captação formal de leite, no longo e no curto prazo, para seis dos principais estados produtores. Utiliza-se também a técnica de cointegração com painel balanceado para mensurar o impacto das variáveis explicativas na variável dependente, agrupando-se os seguintes estados: Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás e São Paulo. Metodologia Para as análises dos estados foi utilizado o método de mínimos quadrados ordinários (MQO) e, para a análise dos dados em painel, o método de mínimos quadrados com variável dummy (MQVD). Para a análise de cointegração entre os períodos de curto e longo prazo foi utilizado o teste de Engle-Granger. Resultados e Discussões Por meio do estudo foi possível medir a elasticidade dos coeficientes referentes às variáveis estudadas. Produtividade foi a variável mais importante para a análise, ao se considerar os coeficientes, no longo prazo, de 1,327 para Minas Gerais, 0,582 para São Paulo, 1,393 para o Paraná, 1,458 para Santa Catarina e 1,395 para os dados em painel. A produtividade mostrou-se significativa para Santa Catarina também no curto prazo, apresentando coeficiente de 2,793. Já para o curto prazo, apesar de não ser significativa para todos os m... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Purpose The purpose of this study is to use the cointegration technique to measure the impact of the elasticities of explanatory variables: productivity, Gross Domestic Product, price of milk paid to producers, import of powdered milk, wages and exchange ratios on the dependent variable formal milk collection, in the long-term and short-terms, for six of the major producing states. The cointegration technique with balanced panel is also used to measure the impact of the explanatory variables on the dependent variable by grouping the following states: Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás and São Paulo. Design/ methodology For the analyzes, the ordinary least squares method (OLS) was used for the states, the least squares dummy variable model (LSDV) for the panel data, and the Engle-Granger test for the cointegration between the short- and long-term periods. Findings and Discussions Through the study it was possible to measure the elasticity of the coefficients referring to the studied variables. Productivity was the most important variable for the analysis, considering the long-term coefficients of 1.327 for Minas Gerais, 0.582 for São Paulo, 1.393 for Paraná, 1.458 for Santa Catarina and 1.395 for the panel data. Productivity was an important variable for Santa Catarina also in the short term, presenting a coefficient of 2.793. For the short term, although not significant for all the models proposed, the variable with the most elastic coefficient was the price of mi... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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