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Determinação do MAOD em apenas uma sessão de exercício supramáximo em cicloergômetro: análise de validade, reprodutibilidade, associação com desempenho e sensibilidade ao estado de treinamento e suplementação de cafeína / Determination of MAOD in only one supramaximal exercise session on a cycle ergometer: validity analysis, reproducibility, association with performance and sensitivity training status and caffeine supplementation

Miyagi, Willian Eiji [UNESP] 12 August 2016 (has links)
Submitted by WILLIAN EIJI MIYAGI null (wemiyagi@hotmail.com) on 2016-08-19T04:53:15Z No. of bitstreams: 1 Defesa Willian _ final para impressão com certificado de aprovação.pdf: 2443788 bytes, checksum: 680cf379d156fa2e277c0779394c4a53 (MD5) / Rejected by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: O arquivo submetido está sem a ficha catalográfica. A versão submetida por você é considerada a versão final da dissertação/tese, portanto não poderá ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo após a aprovação. Corrija esta informação e realize uma nova submissão contendo o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2016-08-19T19:37:08Z (GMT) / Submitted by WILLIAN EIJI MIYAGI null (wemiyagi@hotmail.com) on 2016-08-22T22:01:16Z No. of bitstreams: 1 Dissertação final com ficha catalográfica.pdf: 2345213 bytes, checksum: 181f4a573486a33a82db142470ca14bd (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-08-23T16:34:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 miyagi_we_me_rcla.pdf: 2345213 bytes, checksum: 181f4a573486a33a82db142470ca14bd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-23T16:34:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 miyagi_we_me_rcla.pdf: 2345213 bytes, checksum: 181f4a573486a33a82db142470ca14bd (MD5) Previous issue date: 2016-08-12 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente estudo se propôs a investigar questões relacionadas a validade, reprodutibilidade e sensibilidade de um protocolo alternativo para estimativa do máximo déficit acumulado de oxigênio em apenas uma sessão de esforço supramáximo (MAODALT) em cicloergômetro. Para responder essas questões foram realizados quatro experimentos, que tiveram como objetivos: verificar a validade do MAODALT e a influência da utilização de diferentes intensidades de exercício supramáximo (Experimento 1); verificar possíveis associações entre o MAODALT e as variáveis de desempenho provenientes do teste de Wingate (WAnT) (Experimento 2); verificar a sensibilidade do MAODALT em discriminar indivíduos com diferentes níveis de treinamento (Experimento 3); verificar o efeito da ingestão aguda de cafeína sobre o MAODALT (Experimento 4). No experimento 1, catorze indivíduos moderadamente ativos (26±6 anos) foram submetidos a um teste incremental máximo para determinação do consumo máximo de oxigênio ("V" ̇O2MAX) e da intensidade associada ao "V" ̇O2MAX (i"V" ̇O2MAX), dez exercícios em intensidades submáximas (30-90% da i"V" ̇O2MAX) e oito exercícios em intensidades supramáximas (100-150% da i"V" ̇O2MAX). Ainda, onze ciclistas (28±4 anos) foram submetidos a um teste incremental e a dois esforços supramáximos (teste e reteste) na intensidade que apresentou o melhor nível de concordância com o máximo déficit acumulado de oxigênio determinado de modo convencional (MAODC). No experimento 2, quinze ciclistas de mountain biking do sexo masculino (31±5 anos) foram submetidos a um teste incremental, um esforço supramáximo à intensidade de 115% da i"V" ̇O2MAX e um WAnT. No Experimento 3, cinquenta e cinco sujeitos foram divididos em três grupos: não treinados, recreacionalmente treinados e treinados. Em seguida, foram submetidos ao teste incremental e a um esforço supramáximo. E no Experimento 4, catorze ciclistas do sexo masculino (30±6 anos) foram submetidos a um teste incremental e a dois esforços supramáximos suplementando previamente cafeína (6 mg•kg-1) ou placebo (dextrose) em um desenho duplo cego e cruzado. Como resultados gerais, foi verificado que: 1) MAODALT é um procedimento válido para estimar a capacidade anaeróbia, mas sofre influência da intensidade supramáxima; 2) a intensidade de exercício supramáximo que apresentou o melhor nível de associação com o MAODC correspondeu a 115% da i"V" ̇O2MAX; 3) MAODALT apresentou associações com as variáveis do WAnT; 4) MAODALT parece ser sensível em discriminar indivíduos com diferentes níveis de treinamento; 5) a ingestão aguda de cafeína melhorou o tempo até a exaustão, mas o MAODALT permaneceu inalterado. Conclui-se que o MAODALT é válido para estimativa da capacidade anaeróbia, reprodutível à intensidade de 115% da i"V" ̇O2MAX, apresenta associações com o desempenho em teste anaeróbio, é sensível em discriminar indivíduos com diferentes níveis de aptidão física e permanece inalterado após suplementação aguda de cafeína. / The present study was proposed to verify issues related to the validity, reliability and sensibility of an alternative protocol to estimate the maximal accumulated oxygen deficit using only supramaximal effort (MAODALT) in cycling. In order to answer these questions, four experiments were carried out with the following objectives: to verify the validity of MAODALT and the effect of the use of different supramaximal intensities (Experiment 1); to verify possible associations between the MAODALT and performance in the Wingate test (WAnT) (Experiment 2); to verify the sensibility of MAODALT in to discriminate individuals with different training status (Experiment 3); to verify the effect of caffeine acute ingestion on MAODALT (Experiment 4). In the Experiment 1, fourteen active men (26±6 years) performed a maximal incremental test to determine the maximal oxygen uptake ("V" ̇O2MAX) and the intensity associated to "V" ̇O2MAX (i"V" ̇O2MAX), ten submaximal efforts (30-90% da i"V" ̇O2MAX) and eight supramaximal efforts (100-150% da i"V" ̇O2MAX). In addition, eleven cyclists (28±4 years) were submitted to a maximal incremental test and two supramaximal efforts at intensity that presented the best level of agreement with the maximal accumulated oxygen deficit determined by conventional method (MAODC). In Experiment 2, fifteen mountain biking men cyclists (31±5 years) performed a maximal incremental test, a supramaximal effort at 115% of the i"V" ̇O2MAX and a WAnT. In Experiment 3, fifty-five men were divided in three groups: untrained, recreationally trained and trained. The subjects performed a maximal incremental test and a supramaximal effort. In Experiment 4, fourteen cyclists male (30±6 years) were submitted to a maximal incremental test and two supramaximal efforts previously supplementing caffeine (6 mg•kg-1) or placebo (dextrose) in a double blind and crossover design. Such as results, it was verified that: 1) the MAODALT is a valid procedure to estimate the anaerobic capacity, however suffer influence of the supramaximal effort intensity; 2) The supramaximal intensity that presented the best level of agreement with the MAODC corresponds to 115% of the i"V" ̇O2MAX; 3) the MAODALT expressed in absolute values showed associations with the anaerobic performance evaluated in the WAnT; 4) the MAODALT seems to be sensible in to discriminate individuals with different training status. 5) The caffeine acute ingestion improved the time to exhaustion in the supramaximal effort, however, the MAODALT remained unaltered. Therefore, we concluded that the MAODALT is a valid procedure to estimate the anaerobic capacity, reproducible at 115% of i"V" ̇O2MAX, presents associations with the performance in anaerobic test, remains unaltered after caffeine supplementation and is sensible in to discriminate individuals with different physical fitness. / FAPESP: 2014/02892-5
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Effects of mechanical energy on anaerobic capacity during a supramaximal treadmill running: is there influence between runners and active individual / Efeitos da energia mecânica na capacidade aneróbia durante um esforço supramaximo em esteira: há influéncia entre os corredores e os indivíduos ativos

Martínez González, Joel Abraham 29 March 2018 (has links)
Submitted by JOEL ABRAHAM MARTINEZ GONZALEZ (zanka83@hotmail.com) on 2018-06-04T14:18:38Z No. of bitstreams: 1 Martinez_Gonzalez_Joel_A_Dissertação.pdf: 1694647 bytes, checksum: 371cf0257618557ba85535d6c6fe80f5 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucilene Cordeiro da Silva Messias null (lubiblio@bauru.unesp.br) on 2018-06-05T13:53:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 martinezgonzales_ja_me_bauru.pdf: 1643520 bytes, checksum: b7beaa3669364f5fe877c8f7fd93ce92 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-05T13:53:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 martinezgonzales_ja_me_bauru.pdf: 1643520 bytes, checksum: b7beaa3669364f5fe877c8f7fd93ce92 (MD5) Previous issue date: 2018-03-29 / Outra / O objetivo do presente estudo foi determinar a influênc ia de variáveis biomecânicas na capacidade anaeróbia e no desempenho avaliado com um único esforço supramáximo , e se essa relação é dependente da experiência de treinamento refletida na técnica de corrida. Participaram n este estudo descritivo 22 homens s audáveis ( 29,18 ± 7,13 anos, 175,27 ± 5,8 estatura e 71,54 ± 8,52 de massa), divididos em dois grupos, fisicamente ativo (n = 11) e corredores amadores (n = 11) com V O 2máx de 43,17 ± 4,46 mL·kg - 1 ·min - 1 para atividade física e 55,45 ± 5,58 mL·kg - 1 ·min - 1 para corredores amadores, respectivamente. Os voluntários realizaram três esforços supramáximos em dias diferentes a 115% da intensidade associada a V O 2max (i V O 2max115% ) para estimar a capacidade anaeróbia (CA), calcular o trabalho mecânico total (W [tot] ) e testar a confiabilidade dos dados biomecânicos variáveis (isto é, trabalho mecânico e cinemática de corrida). Foram calculadas as correlações de Pairwise Person entre todas as variáveis biomecânicas e AC, bem como o desempenho de esforço supramáxi mo para verificar as correlações e uma análise de regressão múltipla foi calculada para obter o melhor preditor de AC e desempenho do esforço supramáximo. Uma ANOVA two way foi utilizada para verificar a confiabilidade dos cálculos do trabalho mecânico e v erificar as diferenças nas variáveis biomecânicas ao longo do esforço supramáximo (dividido em quatro períodos de tempo). Os principais achados do estudo foram: 1) O tempo de balanço (SWT) e a frequência de passos (SF) foram encontrados associados a vari áveis metabólicas nos corredores e somente o trabalho interno (W [int] ) em ati vos . A análise de regressão pareada revelou que essas variáveis explicaram 52,6% e 42,4% da variabilidade na CA. 2) Além disso, em relação ao desempenho supramáximo, a energia potencial (E PE ) explica 47,2% da variabilidade em corredores e o SwT explica 40,8% da variabilidade em ativos . 3) o re - teste teve um efeito de aprendizagem entre os corredores, porque eles usaram 27,42% menos trabalho mecânico no teste válido. É pos sível concluir que SF é o melhor preditor de AC em corredores e o W [int] é o melhor preditor de AC em ativos. A familiarização afeta o trabalho mecânico de acordo com a experiência de corrida. No entanto, o trabalho mecânico pode precisar de mais de dois t estes para se estabilizar. / The purpose of the present study was t o determine the influence of biomechanical variables on anaerobic capacity and performance assessed with a supramaximal effort and if this relationship is depend ing on training expe rience reflected in the running technique . 22 healthy men participated in this descriptive study (29.18 ± 7.13 years , 175.27 ± 5.8 height and 71.54 ± 8.52 of mass ) , divided in two groups, physical active (n=11) and amateur runners (n=11) with a V O 2max of 43.17±4.46 mL · kg - 1 · min - 1 for physical active and 55.45±5.58 mL · kg - 1 · min - 1 for amateur runners respectively. T he volunteers performed three supramaximal effort s in different days at 115% of the intensity associated to V O 2max ( i V O 2max 115% ) i n order to esti mate the anaerobic capacity (AC) , calculate the total mechanical work (W [tot] ) and to test reliability of biomechanical variables (i.e. mechanical work and running kinematics ) . Pairwise Person correlations were calculated between all the biomechanical vari ables and AC as well as supramaximal effort performance to verify correlations and a multiple stepwise regression analysis were calculated in order to obtain the best predictor of AC and supramaximal effort performance. An ANOVA two way was used to verify the reliability of mechanical work calculations and to verify differences in biomechanical variables along the supramaximal effort (divided in four - time periods) . The major findings of the study were : 1) The swing time (SwT) and the step frequency (SF) were found to be associated with metabolic variables in the runners and only the internal work (W [int] ) in physical active . Pairwise regression analysis revealed that these variables explained 52.6% and 42.4% of the variability in AC . 2) In addition, regarding the supramaximal performance, the potential energy ( E PE ) explains 47.2% of the variability in runners and SwT explains 40.8% of the variability in physical active. 3) the re test had a learning effect among runners because they used 27.42% less mechanical w ork in the valid test. It is possible to conclude that SF is the best predictor of AC in runners and the W [int] is the best predictor of AC in physical actives. The familiarization affects the mechanical work according to running experience. However, mecha nical work expenditure may need more than two trials to stabilized.
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Utilização do modelo de potência crítica para avaliação da capacidade aeróbia e anaeróbia em protocolo específico para o tênis de mesa

Zagatto, Alessandro Moura [UNESP] 22 April 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-04-22Bitstream added on 2014-06-13T21:01:33Z : No. of bitstreams: 1 zagatto_am_dr_rcla.pdf: 1108255 bytes, checksum: 38ff0057930b39fd8b9a46337f8fb561 (MD5) / O presente estudo objetivou utilizar o modelo de potência crítica adaptado para o tênis de mesa como um possível procedimento para estimar a capacidade aeróbia e capacidade anaeróbia em teste específico. Foram participantes do estudo 32 mesatenistas do sexo masculino filiados à Confederação Brasileira de Tênis de Mesa e integrantes de cinco equipes de tênis de mesa. Para a execução da tese, o atual trabalho foi dividido em quatro experimentos, possuindo seqüencialmente os devidos propósitos: 1) verificar o perfil fisiológico e as características do jogo de tênis de mesa mensurados em competições oficiais; 2) comparar as respostas fisiológicas, máximas e submáximas, mensuradas em ergômetro específico para o tênis de mesa com as obtidas em ergômetros convencionais; 3) Investigar a aplicação do modelo de potência crítica adaptado para o tênis de mesa como procedimento preditor da capacidade aeróbia, verificando a influência do critério de exaustão e dos modelos matemáticos na determinação desse parâmetro, assim como comparar esses resultados com parâmetros respiratórios máximos e submáximos obtidos em teste incremental especifico; 4) Correlacionar o parâmetro da curvatura constante (W’) da relação hiperbólica entre tempo e potência, sendo a W’ estimada por meio de quatro modelos matemáticos; assim como correlacionar as W’ estimadas com o déficit máximo de oxigênio acumulado e com o trabalho anaeróbio total mensurado em exercícios supramáximos. Como resultados, no experimento 1 foi verificado que o tênis de mesa demandou uma predominância energética aeróbia durante o jogo, porém, com a o metabolismo anaeróbio alático sendo o principal sistema energético nos momentos de esforços. Essas afirmações foram baseadas nos resultados da duração do jogo, duração do rali e baixas respostas lactacidêmicas e da freqüência cardíaca... / The general aim of this thesis was to apply the critical power model for the table tennis specific test as a procedure to estimate aerobic and anaerobic capacities. The study included thirty-two male table tennis players from five teams affiliated to the Brazilian Table Tennis Federation (CBTM). The thesis was divided into four experiments to: 1) Verify the physiological profile and characteristics of table tennis measured in official tournaments; 2) Compare maximal and submaximal physiological responses measured in the table tennis specific test with those measured on a cycloergometer, arm crank, and treadmill (conventional ergometers); 3) Investigate applying the Critical Power model to table tennis as an aerobic capacity predictor, verify the effects of exhaustion criteria (voluntary and technical exhaustion) and mathematical modeling of this parameter, and also to compare results from maximal and submaximal respiratory parameters measured during the specific incremental test; and 4) Correlate the curvature constant parameter (W’) from the Power and time hyperbolic relationship, where W’ was estimated using four mathematical models; and to correlate each W’ estimated with maximal accumulated oxygen deficit (MAOD) and total anaerobic work at supramaximal intensities. Results showed that table tennis presented higher aerobic system predominance during a match, where the phosphagenic energy source was the main mechanism resynthesizing energy during effort periods. This was based on match duration, rally time, low blood lactate response, and sub-threshold heart rate response. Thus, knowing the table tennis physiological profile, experiments 2 and 3 investigated the application of aerobic and anaerobic procedures using specific and conventional ergometers. Experiment 2 revealed different maximal and submaximal physiological responses when comparing the specific test with results... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito do consumo agudo de cafeína na capacidade anaeróbia quantificada pelos principais métodos de estimativa

VAZ, Lucyana Galindo Arcoverde 29 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-31T14:27:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Mestrado LUCYANA GALINDO ARCOVERDE VAZ.pdf: 1541733 bytes, checksum: 075c4e7b9b3f5f39a8de2b68a1df2f24 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-31T14:27:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Mestrado LUCYANA GALINDO ARCOVERDE VAZ.pdf: 1541733 bytes, checksum: 075c4e7b9b3f5f39a8de2b68a1df2f24 (MD5) Previous issue date: 2016-03-29 / CAPEs / A ação ergogênica da cafeína sobre a capacidade anaeróbia (CAN) está relacionada à melhora do desempenho. Entretanto, os estudos que investigaram o efeito da cafeína sobre a capacidade anaeróbia utilizaram apenas o máximo déficit acumulado de oxigênio (MAOD) como método de estimativa. Avaliar o efeito do consumo agudo de cafeína sobre a CAN estimada através dos principais métodos de estimativa, MAOD, potência crítica (ponto de intercepção y da função trabalho/tempo), fase rápida de recuperação do consumo de oxigênio + concentração de lactato (3 compartimentos) e eficiência mecânica grossa (EF), que por apresentarem medidas representativas da CAN, detectam igualmente os possíveis efeitos do consumo agudo de cafeína sobre o metabolismo anaeróbio. Nove participantes realizaram um teste incremental no cicloergômetro para determinação do primeiro limiar ventilatório (LV1) e do consumo máximo de oxigênio (VO2máx). A partir da carga referente ao LV1 foram calculadas a carga de aquecimento (90% do LV1), e as cargas dos testes experimentais. Foram doze testes experimentais, sendo seis com cafeína e seis placebo, em um desenho duplo-cego, contrabalanceado e controlado por placebo. A contribuição anaeróbia foi calculada pelos principais métodos de estimativa. Os achados mostraram que os métodos não detectam a mesma medida de CAN, logo, eles não são equivalentes na estimativa. Em relação ao efeito da cafeína sobre a estimativa sim, não houve diferença entre cafeína e placebo, exceto MAOD, que teve uma medida mais alta na situação cafeína. Além disso, não houve diferença no tempo de exaustão entre cafeína e placebo na carga supramáxima. Os métodos de estimativa não são equivalentes, eles não apresentam a mesma medida da CAN. A cafeína influenciou um dos métodos, MAOD, e isso levou a uma superestimativa da medida, quando corrigido pela estimativa do placebo, não apresentou mais diferença. Além disso, a cafeína não promoveu melhora no desempenho na carga supramáxima. / The caffeine ergogenic action on anaerobic capacity (AC) is related to performance’s improvement. However, some studies used only the maximal accumulated oxygen deficit (MAOD) as estimative method to investigate the effect of caffeine on anaerobic capacity. Evaluate the effect of acute caffeine consumption over the estimated AC through the main estimative methods, MAOD, critical power (interception point y work function/time), fast recovery phase of oxygen consumption + lactate concentration (3 compartments) and gross mechanical efficiency (GME), which by presenting representative measures of AC also detect the possible effects of acute caffeine consumption on the anaerobic metabolism. Nine participants performed an incremental test on a cycle ergometer to determine the first ventilatory threshold (VT1) and the maximal oxygen uptake (VO2max). From VT1 power output were calculated warm up load (90% of VT1), and the loads of the experimental trials. Twelve experimental trails were performed, being six after caffeine and six after placebo in a double-blind, placebo-controlled and counterbalanced design. AC was calculated by main estimative methods. The findings of the present study showed that AC was not detected similarly by the estimative methods, which might assume that they are not equivalent in the estimative. However, MAOD was higher in after caffeine ingestion when compared to placebo. There were no differences between trials in the other estimative methods. In addition, the time to exhaustion was not different between caffeine and placebo in supramaximal exercise. The estimative methods are not equivalent to measure AC. However, caffeine influenced MAOD, which probably overestimate the measurement. However, when corrected by the placebo estimative, no differences between trials was observed. Furthermore, caffeine was not efficient to improve the performance at supramaximal exercise.

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