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Narrativas de capoeiras por capoeiristas na moenda viva da territorialização do Estado brasileiro / Narratives of capoeiras by capoeiristas in the living mill of the Brazilian State territorialization

Barcellini, Mariana Leme Ferreira 23 February 2018 (has links)
O Recôncavo Baiano é uma área na qual diversas manifestações populares de matriz cultural afro-brasileira estão preservadas, como é o caso do samba de roda, do maculêlê e da capoeira. A capoeira possui um discurso político de resistência que sustenta tal identidade cultural. Esta pesquisa se inicia perseguindo uma linhagem de capoeira angola remetida ao Recôncavo Baiano, em especial à cidade de Santo Amaro. Buscando articular igualmente os planos da história e da experiência narradas por essa linhagem, se deparou com uma capoeira diferenciável. Em seus resultados compreende que o que é atualmente conhecido por capoeira se desenvolveu a partir de processos históricos. Para compreendê-los recorremos ao universo carioca do início do século XIX, quando os primeiros documentos sobre capoeiras aparecem. Entendemos esse contexto enquanto uma determinada forma de reprodução das relações sociais, comprometidas com o escravismo, resultando numa mobilização do trabalho particularmente experimentada pelos capoeiras, por meio da perseguição e prisão empreendidas pelo nascente Estado nacional. Num comparativo com o Rio de Janeiro, analisamos o Recôncavo Baiano das relações de produção canavieira, e o seu desenvolvimento no pós-abolição, implicadas em particulares formas de controle sobre os trabalhadores. A criminalização da capoeiragem em 1890 seria então um momento em que esses contextos particulares foram articulados. Essa análise apontou que por meio da capoeira é possível discutir criticamente o processo de formação das relações de trabalho no Brasil, tendo como anteparo a própria constituição do Estado nacional, culminando com o reconhecimento da capoeira e sua descriminalização a partir da década de 1930. Tais aspectos são representativos para compreender o lugar que o capoeira, em sua transformação em capoeirista, vai experimentar. / The Recôncavo Baiano is an area in which diverse popular expressions of Afro- Brazilian cultural origin are preserved, as is the case for samba de roda, maculêlê and capoeira. Capoeira has a political discourse of resistance that supports such cultural identity. This research begins by pursuing a capoeira angola lineage referred to the Recôncavo Baiano, especially to the city of Santo Amaro. Seeking to articulate equally the plans of history and experience, narrated by this lineage, a differentiable capoeira came across this work. In its results, we understand that what is currently known as capoeira has developed from a historical process. To understand it we used the context of Rio de Janeiro in the early nineteenth century, when the first documents about capoeiras appear. We understand this context as a certain form of reproduction of social relations, committed to slavery, resulting in a labor mobilization particularly experienced by capoeiras, through the persecution and arrest undertaken by the nascent national state. In a comparison with Rio de Janeiro, we analyze the Recôncavo Baiano of the relations of sugarcane production, and its development in post-abolition, implied in particular forms of control over workers. So, the criminalization of capoeira in 1890 would be a time when these particular contexts were articulated. This analysis pointed out that through capoeira it is possible to critically discuss the process of the formation of labor relations in Brazil, having as a shield the constitution of the national State itself, ending in the recognition of capoeira and its decriminalization on the 1930s. Such aspects are representative to understand the place that capoeiras, in their transformation into capoeiristas, will experience.
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Novos ventos sobre o sertão: as personificações do capital e os momentos da região sertaneja / New winds over the countryside: the personifications of the capital and the moments of this countryside region

Cardoso, Olivia Cirne Lima de Faria 13 December 2018 (has links)
Esta dissertação apresenta um dos debates possíveis acerca das contradições implicadas no processo de potencial transformação de uma determinada região (OLIVEIRA, 1977; GOLDENSTEIN; SEABRA, 1982) em zona de localização diferenciada (OLIVEIRA, Op. Cit.). A análise das contradições tem como fundamento a observação crítica do processo de territorialização do capital (TOLEDO, 2008), sob a chave do processo de autonomização das categorias terra, trabalho e capital (MARX, 1986). A perspectiva da totalidade é apresentada, primeiramente, pela imanente construção de um projeto eólico no sertão baiano, implicado em um projeto do capital fictício (MARX, 1986), para, então, ser o pano de fundo da discussão teórica, a respeito das formas particulares de incorporação da região em estudo a este sistema mundial produtor de mercadorias. Buscamos, assim, interpretar os processos que reformularam os pressupostos da reprodução regional, sob o ponto de vista dos que aparecem expropriados no curso da história. Parte-se, assim, de elementos concretos de campo, resgata-se o histórico do processo de formação regional, desde a região pecuária, passando pela pecuária-algodoeira e aurífera (OLIVEIRA, Op. Cit.) até o planejamento que, no século XX via Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste), assume a forma de reprodução do capital industrial (OLIVEIRA, Op. Cit.). Por fim, volta-se à concretude atual apresentando criticamente como ocorrem as entradas de dinheiro nas novas formas de reprodução do capital fictício (MARX, Op. Cit.) em uma região em crise. / This Master´s dissertation presents one theoretical path to analyze the contradictions inherent in the transformation process of one region (OLIVEIRA, 1977; GOLDENSTEIN; SEABRA, 1982) into a differentiated location zone (OLIVEIRA, Op. Cit.). The analysis of these contradictions is based on the critical observation of the capital territorialization process (TOLEDO, 2008), here understood as the particular formation process of the capitalist social categories (land, labor and capital) and their consequent processes of autonomization (MARX, 1986). Firstly, the perspective of totality is presented by an immanent eolic complex construction, which represents the fictitious capital (MARX, 1986). Secondly, the totality becomes the background of the theorical discussion on how the region (the countryside of Bahia - Brazil) was integrated in a particular way in the capitalist mode of production. Therefore, the analysis of this particular process aims to interpret how the assumptions about the reproduction of the regional social relationships have been reformulated, according to anecdotes from people who have been expropriated. Starting from concrete elements captured during the fieldwork, this dissertation rescues the historical processes that formed the region, from cattle, to cattle-cotton, gold (OLIVEIRA, Op. Cit.) to the planning region, in the twentieth century, through Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste). Lastly, the analysis goes back to the concrete elements of the workfield that expose the current condition of being involved in an increasing money dependence, in a region in crisis.
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O campesinato no Vale do Jequitinhonha: da sua formação no processo de imposição do trabalho à crise da (sua) reprodução capitalista / The peasantry on the Jequitinhonha Valley: from its formation by the labor imposition process to the crisis of (its) capitalistic reproduction

Leite, Ana Carolina Gonçalves 02 March 2015 (has links)
Nesse trabalho, abordamos as condições de reprodução do campesinato no Vale do Jequitinhonha mineiro, da sua formação até os dias atuais, tomando-as como momento da territorialização do capital e da mobilização do trabalho, observadas sempre nas transformações que sofreram no curso contraditório do processo de modernização. Investigamos a formação regional do campesinato no bojo da transição do escravismo colonial para o trabalho livre, relação engendrada como desdobramento da mineração ocorrida em muitos afluentes da bacia do rio Jequitinhonha e do estabelecimento e da expansão das fazendas pecuárias no que outrora fora considerado \"sertão\". Analisamos também a forma de reprodução desse campesinato, tomando-a como uma relação social de produção na qual se assentou a reprodução do capital, quando a mesma ainda não podia prescindir do domínio fundiário e recurso ao exercício da violência por parte daqueles que personificavam o capital e da produção direta dos meios de vida por parte daqueles que personificavam o trabalho. Apresentamos ainda a acumulação das condições para o rompimento daquela relação social de produção como resultado central da própria territorialização do capital responsável por engendrá-la, entre elas, inclusive, a institucionalização do Estado e a formação da sua tecnocracia, ocorridas, ambas, em meio ao processo de autonomização das categorias terra, trabalho e capital, o qual investigamos a partir da intervenção do planejamento regional estatal no Vale do Jequitinhonha e das invasões e expulsões de agregados, posseiros e situantes que foram desencadeadas especialmente nas décadas de 1960, 1970 e 1980. Na análise dos desdobramentos dessa ruptura enfatizamos a permanência do campesinato no Vale do Jequitinhonha, porém, em meio a uma profunda transformação nas relações sociais de produção em que o mesmo se encontrava engajado, as quais passaram a se assentar na generalização da mobilidade do trabalho. Por fim, as condições atuais de reprodução do campesinato, interpretamos como momento da reprodução do capital em sua crise fundamental. Articulamos a exposição dos processos apontados com uma discussão sobre o papel da acumulação primitiva na reprodução do capital e as limitações para sua reiteração continuada; sobre a homogeneização e a diferenciação das relações sociais de produção; sobre o caráter contraditório e fundamentalmente crítico do desenvolvimento capitalista e o caráter da sua crise atual. Conduzimos a mesma a partir da problematização de inúmeros estudos dedicados ao problema da reprodução camponesa no Vale do Jequitinhonha, criticando a apreensão que faziam dessa última como totalidade apartada por não reconhecerem ser essa aparência resultante do processo de autonomização. Analisamos ainda um farto conjunto de depoimentos de lavradores e lavradoras no qual os mesmos discutiam transformações experimentadas em suas condições de reprodução, buscando articular, igualmente, os planos da história e da experiência, a partir de uma crítica do processo de sujeição dos sujeitos sociais a uma dominação abstrata, fetichista e tautológica da mercadoria enquanto forma de mediação e do capital enquanto sujeito automático. / On this thesis we approached the reproduction conditions of peasants from Jequitinhonha Valley, in Minas Gerais, Brazil, from its formation until nowadays. We grasped those reproduction conditions as territorialization of capital and labor mobilization moments, moments that we observed always on the transformations that had occurred on the contradictory process of modernization. We researched regional peasantry formation from the enslavement transition to free labor, a relation that was engendered as the unfold of mining in affluent rivers of Jequitinhonha river and of cattle farming establishment and expansion in what was once considered sertão. We also analyzed the reproduction form of this peasantry as a social relation of production which was the basis of capital reproduction in a moment that personified capital could not prescind from land domination and from violence exercise. After that, we present the accumulation of conditions that ruptured that social relation of production as a central result of territorialization of capital itself, conditions such as State institutionalization and the formation of its technocracy, both occurred throughout autonomization process of land, labor and capital categories. We researched that process from the intervention of regional State planning on the Jequitinhonha Valley and from invasions and expulsions of agregados, posseiros e situantes that occurred specially on the decades of 1960, 1970 and 1980. While analyzing the unfolding of that rupture we give emphasis on the permanence of peasants on the Jequitinhonha Valley, although, in the middle of a deep transformation of social relations of production that these peasants were engaged, which passed to be embedded on the generalization of labor mobilization. Finally, we interpreted actual peasantry reproduction conditions as the reproduction of capital in its fundamental crisis. We articulated the exposition of the processes already mentioned with a discussion of the role of primitive accumulation for capital accumulation and the limits to its continuous reiteration; on the homogenization and differentiation of social relations of production; and on the contradictory and fundamentally critical character of capitalistic development and its actual crisis character. We conducted such issue questioning numerous researches that were dedicated to the peasantry reproduction problem on the Jequitinhonha Valley, and we criticized the grasping of that social reproduction as a separated totality as those researches didnt recognized that as an appearance of autonomization process. We also analyzed a big amount of testimonials of lavradores and lavradoras, in which they discussed transformations experienced on their conditions of reproduction, as we tried to articulate historical and experience plans, from a critique of the process of social subjects subjection by an abstract, fetishistic and tautological domination of merchandise form as an automatic subject mediation and capital form.
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Territorialização do capital e as contradições da educação do campo na microrregião de Três Lagoas (MS) / Territorialização do capital e as contradições da educação do campo na microrregião de Três Lagoas (MS)

Lemes, Mariana Santos 23 May 2014 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This work starts from the perspective of understanding the process of incorporating paradigms that constitute the concept of Rural Education and Rural Education , specifically in three rural schools in the microregion of Três Lagoas , eastern Mato Grosso do Sul nicer essentially identifying which of these paradigms with respect to the practices that permeate the process of territorialization of ongoing capital in Três Lagoas , since the forestry sector ( pulp and paper ) puts in motion a educational - environmental project identified with Education rural representative of agrarian capitalism modernization of the countryside in contrast to the field Education ( educational policies that address the specifics of the field ) project. Thus we see that the Draft Environmental Education -PEA developed by this company applies the ideological discourse of capital through the practice of social responsibility while using education as the easing of conflicts and legitimacy of environmental assessments arising from monoculture eucalyptus. However other project initiatives compatible with the Field Education are found as optimizing a possible change in the educational field. / O presente trabalho parte da perspectiva de compreender o processo de incorporação dos paradigmas que constituem o conceito de Educação Rural e de Educação do Campo, especificamente, em três escolas rurais da microrregião de Três Lagoas, leste do Mato Grosso do Sul. Buscamos, essencialmente, identificar qual a relação desses paradigmas com as práticas que permeiam o processo de territorialização do capital em curso no município de Três Lagoas, uma vez que o setor florestal (de celulose e papel) coloca em andamento um projeto educacional-ambiental identificado com a Educação Rural, representativo do capitalismo agrário (modernização do campo), em contraposição ao projeto da Educação do Campo (políticas educacionais que atendam as especificidades do campo). Assim, vemos que o Projeto de Educação Ambiental-PEA desenvolvido por essa empresa aplica o discurso ideológico do capital por meio da prática de responsabilidade social ao mesmo tempo em que utiliza da educação como distensão de conflitos e legitimação das autuações ambientais decorrentes do monocultivo de eucalipto. Entretanto outras iniciativas de projeto compatível com a Educação do Campo são encontradas como otimização de uma possível mudança educacional no campo. / Mestre em Geografia
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O campesinato no Vale do Jequitinhonha: da sua formação no processo de imposição do trabalho à crise da (sua) reprodução capitalista / The peasantry on the Jequitinhonha Valley: from its formation by the labor imposition process to the crisis of (its) capitalistic reproduction

Ana Carolina Gonçalves Leite 02 March 2015 (has links)
Nesse trabalho, abordamos as condições de reprodução do campesinato no Vale do Jequitinhonha mineiro, da sua formação até os dias atuais, tomando-as como momento da territorialização do capital e da mobilização do trabalho, observadas sempre nas transformações que sofreram no curso contraditório do processo de modernização. Investigamos a formação regional do campesinato no bojo da transição do escravismo colonial para o trabalho livre, relação engendrada como desdobramento da mineração ocorrida em muitos afluentes da bacia do rio Jequitinhonha e do estabelecimento e da expansão das fazendas pecuárias no que outrora fora considerado \"sertão\". Analisamos também a forma de reprodução desse campesinato, tomando-a como uma relação social de produção na qual se assentou a reprodução do capital, quando a mesma ainda não podia prescindir do domínio fundiário e recurso ao exercício da violência por parte daqueles que personificavam o capital e da produção direta dos meios de vida por parte daqueles que personificavam o trabalho. Apresentamos ainda a acumulação das condições para o rompimento daquela relação social de produção como resultado central da própria territorialização do capital responsável por engendrá-la, entre elas, inclusive, a institucionalização do Estado e a formação da sua tecnocracia, ocorridas, ambas, em meio ao processo de autonomização das categorias terra, trabalho e capital, o qual investigamos a partir da intervenção do planejamento regional estatal no Vale do Jequitinhonha e das invasões e expulsões de agregados, posseiros e situantes que foram desencadeadas especialmente nas décadas de 1960, 1970 e 1980. Na análise dos desdobramentos dessa ruptura enfatizamos a permanência do campesinato no Vale do Jequitinhonha, porém, em meio a uma profunda transformação nas relações sociais de produção em que o mesmo se encontrava engajado, as quais passaram a se assentar na generalização da mobilidade do trabalho. Por fim, as condições atuais de reprodução do campesinato, interpretamos como momento da reprodução do capital em sua crise fundamental. Articulamos a exposição dos processos apontados com uma discussão sobre o papel da acumulação primitiva na reprodução do capital e as limitações para sua reiteração continuada; sobre a homogeneização e a diferenciação das relações sociais de produção; sobre o caráter contraditório e fundamentalmente crítico do desenvolvimento capitalista e o caráter da sua crise atual. Conduzimos a mesma a partir da problematização de inúmeros estudos dedicados ao problema da reprodução camponesa no Vale do Jequitinhonha, criticando a apreensão que faziam dessa última como totalidade apartada por não reconhecerem ser essa aparência resultante do processo de autonomização. Analisamos ainda um farto conjunto de depoimentos de lavradores e lavradoras no qual os mesmos discutiam transformações experimentadas em suas condições de reprodução, buscando articular, igualmente, os planos da história e da experiência, a partir de uma crítica do processo de sujeição dos sujeitos sociais a uma dominação abstrata, fetichista e tautológica da mercadoria enquanto forma de mediação e do capital enquanto sujeito automático. / On this thesis we approached the reproduction conditions of peasants from Jequitinhonha Valley, in Minas Gerais, Brazil, from its formation until nowadays. We grasped those reproduction conditions as territorialization of capital and labor mobilization moments, moments that we observed always on the transformations that had occurred on the contradictory process of modernization. We researched regional peasantry formation from the enslavement transition to free labor, a relation that was engendered as the unfold of mining in affluent rivers of Jequitinhonha river and of cattle farming establishment and expansion in what was once considered sertão. We also analyzed the reproduction form of this peasantry as a social relation of production which was the basis of capital reproduction in a moment that personified capital could not prescind from land domination and from violence exercise. After that, we present the accumulation of conditions that ruptured that social relation of production as a central result of territorialization of capital itself, conditions such as State institutionalization and the formation of its technocracy, both occurred throughout autonomization process of land, labor and capital categories. We researched that process from the intervention of regional State planning on the Jequitinhonha Valley and from invasions and expulsions of agregados, posseiros e situantes that occurred specially on the decades of 1960, 1970 and 1980. While analyzing the unfolding of that rupture we give emphasis on the permanence of peasants on the Jequitinhonha Valley, although, in the middle of a deep transformation of social relations of production that these peasants were engaged, which passed to be embedded on the generalization of labor mobilization. Finally, we interpreted actual peasantry reproduction conditions as the reproduction of capital in its fundamental crisis. We articulated the exposition of the processes already mentioned with a discussion of the role of primitive accumulation for capital accumulation and the limits to its continuous reiteration; on the homogenization and differentiation of social relations of production; and on the contradictory and fundamentally critical character of capitalistic development and its actual crisis character. We conducted such issue questioning numerous researches that were dedicated to the peasantry reproduction problem on the Jequitinhonha Valley, and we criticized the grasping of that social reproduction as a separated totality as those researches didnt recognized that as an appearance of autonomization process. We also analyzed a big amount of testimonials of lavradores and lavradoras, in which they discussed transformations experienced on their conditions of reproduction, as we tried to articulate historical and experience plans, from a critique of the process of social subjects subjection by an abstract, fetishistic and tautological domination of merchandise form as an automatic subject mediation and capital form.
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Narrativas de capoeiras por capoeiristas na moenda viva da territorialização do Estado brasileiro / Narratives of capoeiras by capoeiristas in the living mill of the Brazilian State territorialization

Mariana Leme Ferreira Barcellini 23 February 2018 (has links)
O Recôncavo Baiano é uma área na qual diversas manifestações populares de matriz cultural afro-brasileira estão preservadas, como é o caso do samba de roda, do maculêlê e da capoeira. A capoeira possui um discurso político de resistência que sustenta tal identidade cultural. Esta pesquisa se inicia perseguindo uma linhagem de capoeira angola remetida ao Recôncavo Baiano, em especial à cidade de Santo Amaro. Buscando articular igualmente os planos da história e da experiência narradas por essa linhagem, se deparou com uma capoeira diferenciável. Em seus resultados compreende que o que é atualmente conhecido por capoeira se desenvolveu a partir de processos históricos. Para compreendê-los recorremos ao universo carioca do início do século XIX, quando os primeiros documentos sobre capoeiras aparecem. Entendemos esse contexto enquanto uma determinada forma de reprodução das relações sociais, comprometidas com o escravismo, resultando numa mobilização do trabalho particularmente experimentada pelos capoeiras, por meio da perseguição e prisão empreendidas pelo nascente Estado nacional. Num comparativo com o Rio de Janeiro, analisamos o Recôncavo Baiano das relações de produção canavieira, e o seu desenvolvimento no pós-abolição, implicadas em particulares formas de controle sobre os trabalhadores. A criminalização da capoeiragem em 1890 seria então um momento em que esses contextos particulares foram articulados. Essa análise apontou que por meio da capoeira é possível discutir criticamente o processo de formação das relações de trabalho no Brasil, tendo como anteparo a própria constituição do Estado nacional, culminando com o reconhecimento da capoeira e sua descriminalização a partir da década de 1930. Tais aspectos são representativos para compreender o lugar que o capoeira, em sua transformação em capoeirista, vai experimentar. / The Recôncavo Baiano is an area in which diverse popular expressions of Afro- Brazilian cultural origin are preserved, as is the case for samba de roda, maculêlê and capoeira. Capoeira has a political discourse of resistance that supports such cultural identity. This research begins by pursuing a capoeira angola lineage referred to the Recôncavo Baiano, especially to the city of Santo Amaro. Seeking to articulate equally the plans of history and experience, narrated by this lineage, a differentiable capoeira came across this work. In its results, we understand that what is currently known as capoeira has developed from a historical process. To understand it we used the context of Rio de Janeiro in the early nineteenth century, when the first documents about capoeiras appear. We understand this context as a certain form of reproduction of social relations, committed to slavery, resulting in a labor mobilization particularly experienced by capoeiras, through the persecution and arrest undertaken by the nascent national state. In a comparison with Rio de Janeiro, we analyze the Recôncavo Baiano of the relations of sugarcane production, and its development in post-abolition, implied in particular forms of control over workers. So, the criminalization of capoeira in 1890 would be a time when these particular contexts were articulated. This analysis pointed out that through capoeira it is possible to critically discuss the process of the formation of labor relations in Brazil, having as a shield the constitution of the national State itself, ending in the recognition of capoeira and its decriminalization on the 1930s. Such aspects are representative to understand the place that capoeiras, in their transformation into capoeiristas, will experience.

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