• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 12
  • Tagged with
  • 12
  • 12
  • 10
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O gosto amargo das frutas nas terras do senhor: a territorialização da produção capitalista e as disputas territoriais entre o agronegócio e o campesinato na região do Baixo Jaguaribe (CE) / The bitter taste of fruits in the lands of the lord: the territorialization of capitalist production and the territorial disputes between the agribusiness and the peasantry in the region of Bajor Jaguaribe (CE)

Araújo, Sergiano de Lima January 2016 (has links)
ARAUJO, Sergiano de Lima. O gosto amargo das frutas nas terras do senhor: a territorialização da produção capitalista e as disputas territoriais entre o agronegócio e o campesinato na região do Baixo Jaguaribe (CE). 2016. 246 f. Tese (Doutorado em Geografia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Anderson Silva Pereira (anderson.pereiraaa@gmail.com) on 2017-01-25T19:26:09Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_slaraújo.pdf: 9379386 bytes, checksum: 9a2bc1fb09759066880f8fcddd846cd6 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-01-26T20:25:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_slaraújo.pdf: 9379386 bytes, checksum: 9a2bc1fb09759066880f8fcddd846cd6 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-01-26T20:27:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_slaraújo.pdf: 9379386 bytes, checksum: 9a2bc1fb09759066880f8fcddd846cd6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-26T20:27:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_slaraújo.pdf: 9379386 bytes, checksum: 9a2bc1fb09759066880f8fcddd846cd6 (MD5) Previous issue date: 2016 / In the present thesis, we analyze how the territorialization of capitalist production happens spatially and the territorial disputes between the agribusiness and the peasantry in the Law Jaguaribe Region (CE) in the face of the process of modernization of the countryside. Supporting ourselves, within the Marxist tradition and the concept of the use of the notion of unequal development and combined of capitalism (OLIVEIRA, 1988, 1996, 1999), we try to understand how a territorial dispute between agribusiness and the peasantry engenders through the logic of accumulation By spoliation that has in turn brought the peasants of this region to the center of the conflicts of struggle and resistance against the different forms of expropriation - of land, water, food sovereignty, knowledge, among others. The transformations taking place in the researched area are interpreted as a consequence of a process that occurs on a global scale and that has been phased out in the region by the imposition of a technical rationality, bringing in its core processes such as the migration of the countryside to the city, Economic activities, changes in labor relations, the emergence of various social classes, class fractions, the struggle for land and water, new sociabilities, conflicts and ways of life. The methodology was structured around three operational axes: the organization of a bibliographic research on research in the Northeast region, the construction of a statistical database and the accomplishment of fieldwork. / Na presente Tese, analisamos como se dá espacialmente a territorialização da produção capitalista e as disputas territoriais entre o agronegócio e o campesinato na Região do Baixo Jaguaribe (CE) diante do processo de modernização do campo. Nos apoiando, dentro da tradição marxista e no conceito de uso da noção de desenvolvimento desigual combinado do capitalismo (OLIVEIRA, 1988, 1996, 1999), tentamos compreender como se engendra disputa territorial entre o agronegócio e o campesinato através das tramas da lógica da acumulação por espoliação que por sua vez tem trazido os camponeses desta região para o centro dos conflitos de luta e resistência contra as diferentes formas de expropriação – de terra, água, soberania alimentar, saberes, dentre outras. As transformações que acontecem na área pesquisada são interpretadas como consequência de um processo que se dá na escala global e que tem seu rebatimento fenomenicamente na região pela imposição de uma racionalidade técnica, trazendo no seu bojo processos como a migração campo-cidade, a modificação das atividades econômicas, mudanças nas relações de trabalho, a aparição de diversas classes sociais, frações de classe, na luta pela terra e água, nas novas sociabilidades, nas conflitualidades e modos de vida. A metodologia foi estruturada em torno de três eixos de operacionalização: a organização de uma pesquisa bibliográfica sobre pesquisas na região Nordeste, a construção de um banco de dados estatísticos e a realização de trabalhos de campo.
2

A territorialização do capital na lavoura de mandioca: a educação pelo trabalho da Aliança Estratégica do Amido no município de Laje (BA)

Lima, Aline dos Santos 28 June 2017 (has links)
Submitted by Puentes Torres Antônio (antoniopuentes@hotmail.com) on 2017-09-04T19:37:04Z No. of bitstreams: 1 Aline_Santos_Lima_Tese_Doutorado_Final.pdf: 8064855 bytes, checksum: f8a775811dd4a0f9ae8539e800732825 (MD5) / Approved for entry into archive by NUBIA OLIVEIRA (nubia.marilia@ufba.br) on 2017-12-06T18:55:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Aline_Santos_Lima_Tese_Doutorado_Final.pdf: 8064855 bytes, checksum: f8a775811dd4a0f9ae8539e800732825 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-06T18:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aline_Santos_Lima_Tese_Doutorado_Final.pdf: 8064855 bytes, checksum: f8a775811dd4a0f9ae8539e800732825 (MD5) / Essa Tese foi construída a partir da necessidade de compreender o processo de territorialização do capital na produção camponesa, centrando o estudo na lavoura de mandioca no município de Laje (BA). O município de Laje, que é um dos principais produtores de mandioca da Bahia, se destaca pela permanência da questão agrária e pela presença de 72,6% da população no campo dedicando-se, especialmente, as formas convencionais de plantar mandioca para fazer farinha. Essas condições territoriais, somadas à história fundiária, foram fundamentais para que a Fundação Odebrecht escolhesse o município de Laje, em 2009, como sede de um projeto educacional e de geração de trabalho e renda, voltado à produção industrial de mandioca, denominado de Cooperativa Estratégica do Amido (CEA). Para tanto, o objetivo do presente trabalho é compreender os processos dos movimentos territoriais relacionados aos meandros da criação, da territorialização e do funcionamento da Cooperativa Estratégica do Amido e de sua estrutura interna, composta por uma Cooperativa (COOPAMIDO), uma indústria (BAHIAMIDO) e uma instituição voltada para a formação do campesinato (IPHA). A metodologia adotada pautou-se na pesquisa bibliográfica, documental e trabalho de campo. Para o levantamento dos dados empíricos, foram realizadas oficinas, entrevistas com moradores locais e lideranças, além do acompanhamento das atividades promovidas em torno da mandiocultura. O que se pode revelar é que a Fundação Odebrecht, ao territorializar um projeto voltado para o campesinato lajista, transformou a visão de mundo do engenheiro-empresário Norberto Odebrecht, numa estratégia de marketing sustentada pelo Estado. Ademais, as empresas que compõem os negócios da holding Odebrecht S.A. vêm se apropriando de terra, de água, de matérias-primas (amido) e do trabalho camponês ainda mais subordinado, porém qualificado em concordância com a lógica do capital. / ABSTRACT This Thesis was built in order to understand the process of territorialization of the capital in peasant production, focusing the study upon cassava farming, which is produced in Laje, a small city of Bahia, Brazil. Laje is well-known as one of the main producers of cassava in Bahia, and it stands out due the permanence of the agrarian question and by the presence of 72,6% of the population in the countryside, where they paid attention, especially, on the conventional ways of planting cassava, with the purpose to make flour. These territorial conditions, added to the history of land ownership, were fundamental to that Odebrecht Foundation had chosen the city of Laje, in 2009, as the headquarters of an educational project, that also could bring income and work generation, focused on the industrial production of cassava, called Cooperativa Estratégica do Amido (CEA). The aim of the present work is to understand the territorial movements processes related to the meanderings of the creation, territorialisation and operation of the Cooperativa Estratégica do Amido and its internal structure, composed by one cooperative (COOPAMIDO), one industry (BAHIAMIDO), and one institution directed to the formation of the peasantry (IPHA). The methodology adopted was based on bibliographical, documentary and fieldwork research. In order to gather the empirical data, it was realized workshops, interviews with local residents and leaders, besides, there was monitoring of the activities promoted by the culture of cassava. What it can be revealed is that the Odebrecht Foundation, by territorializing a project aimed at the lajista peasantry, turned the worldview of the engineerentrepreneur Norberto Odebrecht, into a marketing strategy supported by the State. In addition, the companies that make up the business of the holding company Odebrecht S.A. have been appropriating land, water, raw materials (starch) and peasant work, which is even more subordinate, but qualified in accordance with the logic of the capital.
3

Conglomerados midiáticos regionais: os meios de comunicação como meios de produção na territorialização do capital / Regional media conglomerates: the media as a means of production in the territorialization of capital

Barros, Janaina Visibeli 03 April 2019 (has links)
Esta tese se interessa por compreender como os conglomerados midiáticos regionais participam da territorialização do capital, no interior do Brasil, e como tais organizações racionalizam o trabalho no processo produtivo. Para tanto, foi realizado o estudo de dois conglomerados regionais, sendo um detentor de outorga de tv comercial e outro de tv educativa, localizados na cidade de Divinópolis, na região Centro-oeste de Minas Gerais. Como método de pesquisa, foram realizadas \"escavações\" de dados sobre os conglomerados e seus grupos políticos e econômicos, para conhecer seu território de atuação. A fim de compreender o processo de racionalização do trabalho, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com trabalhadores locais que trabalharam nas duas tvs ligadas aos conglomerados. Concluímos que os meios de comunicação são meios de produção que cumprem papel de agentes discursivos e econômicos. No processo de territorialização dos conglomerados, vários preceitos constitucionais e regulamentações da comunicação são desrespeitados, por meio de manobras jurídicas dos grupos. Os trabalhadores participam da territorialização do capital no exercício de sua atividade e ao ressignificarem os valores neoliberais da cultura organizacional dos grupos de mídia. No processo produtivo, não há diferenças entre os conteúdos produzidos entre tv comercial e tv educativa. Ambas se orientam pelo padrão estético produtivo do Grupo Globo. O jornalismo local não faz investigação e a lógica comercial dos grupos participa do produto jornalístico ofertado na região. A concentração de mídias de ambos conglomerados é um instrumento de monopólio da fala que isola o município, impede vozes contestadoras, bloqueia o desenvolvimento do mercado local da comunicação e participa da precarização do trabalho. As articulações políticas e econômicas dos grupos mantêm o sistema de reciprocidade do coronelismo eletrônico, pelo qual há trocas de favores entre radiodifusores e representantes políticos. / This thesis is interested in understanding how the regional media conglomerates participate in the territorialization of capital, in territories far from the main Brazilian urban centers, and how these organizations rationalize the work in the productive process. For this, two regional conglomerates were investigated: one, holder of concession of commercial TV and another, of educational TV, in Divinópolis, Center-west of Minas Gerais. As a research method, data \"excavations\" were carried out on the conglomerates and their political and economic groups, in order to know their territory of action. In order to understand the work rationalization process, semi-structured interviews were conducted with TV workers. We conclude that the media are means of production that fulfill the role of discursive and economic agents. In the process of territorialization of the conglomerates, several constitutional precepts and regulations of the communication are disrespected, by legal maneuvers of the groups. The workers participate in the territorialization of capital in the exercise of their activity and in re-signifying the neoliberal values in the organizational culture of the media groups. In the productive process, there are no differences between the contents produced between commercial TV and educational TV. Both are guided by the productive aesthetic standard of Grupo Globo, the main Brazilian communication group. Local journalism does not do research and the commercial logic of the groups participates in the journalistic product offered in the region. The media concentration of both conglomerates is an instrument to prevent discordant discourses, which isolates the municipality, blocks the development of the local communication market and fosters poor working conditions. The political and economic articulations of the groups maintain the system of reciprocity of the phenomenon called electronic \"coronelismo\", for which there are exchanges of favors between broadcasters and political representatives.
4

Narrativas de capoeiras por capoeiristas na moenda viva da territorialização do Estado brasileiro / Narratives of capoeiras by capoeiristas in the living mill of the Brazilian State territorialization

Barcellini, Mariana Leme Ferreira 23 February 2018 (has links)
O Recôncavo Baiano é uma área na qual diversas manifestações populares de matriz cultural afro-brasileira estão preservadas, como é o caso do samba de roda, do maculêlê e da capoeira. A capoeira possui um discurso político de resistência que sustenta tal identidade cultural. Esta pesquisa se inicia perseguindo uma linhagem de capoeira angola remetida ao Recôncavo Baiano, em especial à cidade de Santo Amaro. Buscando articular igualmente os planos da história e da experiência narradas por essa linhagem, se deparou com uma capoeira diferenciável. Em seus resultados compreende que o que é atualmente conhecido por capoeira se desenvolveu a partir de processos históricos. Para compreendê-los recorremos ao universo carioca do início do século XIX, quando os primeiros documentos sobre capoeiras aparecem. Entendemos esse contexto enquanto uma determinada forma de reprodução das relações sociais, comprometidas com o escravismo, resultando numa mobilização do trabalho particularmente experimentada pelos capoeiras, por meio da perseguição e prisão empreendidas pelo nascente Estado nacional. Num comparativo com o Rio de Janeiro, analisamos o Recôncavo Baiano das relações de produção canavieira, e o seu desenvolvimento no pós-abolição, implicadas em particulares formas de controle sobre os trabalhadores. A criminalização da capoeiragem em 1890 seria então um momento em que esses contextos particulares foram articulados. Essa análise apontou que por meio da capoeira é possível discutir criticamente o processo de formação das relações de trabalho no Brasil, tendo como anteparo a própria constituição do Estado nacional, culminando com o reconhecimento da capoeira e sua descriminalização a partir da década de 1930. Tais aspectos são representativos para compreender o lugar que o capoeira, em sua transformação em capoeirista, vai experimentar. / The Recôncavo Baiano is an area in which diverse popular expressions of Afro- Brazilian cultural origin are preserved, as is the case for samba de roda, maculêlê and capoeira. Capoeira has a political discourse of resistance that supports such cultural identity. This research begins by pursuing a capoeira angola lineage referred to the Recôncavo Baiano, especially to the city of Santo Amaro. Seeking to articulate equally the plans of history and experience, narrated by this lineage, a differentiable capoeira came across this work. In its results, we understand that what is currently known as capoeira has developed from a historical process. To understand it we used the context of Rio de Janeiro in the early nineteenth century, when the first documents about capoeiras appear. We understand this context as a certain form of reproduction of social relations, committed to slavery, resulting in a labor mobilization particularly experienced by capoeiras, through the persecution and arrest undertaken by the nascent national state. In a comparison with Rio de Janeiro, we analyze the Recôncavo Baiano of the relations of sugarcane production, and its development in post-abolition, implied in particular forms of control over workers. So, the criminalization of capoeira in 1890 would be a time when these particular contexts were articulated. This analysis pointed out that through capoeira it is possible to critically discuss the process of the formation of labor relations in Brazil, having as a shield the constitution of the national State itself, ending in the recognition of capoeira and its decriminalization on the 1930s. Such aspects are representative to understand the place that capoeiras, in their transformation into capoeiristas, will experience.
5

Novos ventos sobre o sertão: as personificações do capital e os momentos da região sertaneja / New winds over the countryside: the personifications of the capital and the moments of this countryside region

Cardoso, Olivia Cirne Lima de Faria 13 December 2018 (has links)
Esta dissertação apresenta um dos debates possíveis acerca das contradições implicadas no processo de potencial transformação de uma determinada região (OLIVEIRA, 1977; GOLDENSTEIN; SEABRA, 1982) em zona de localização diferenciada (OLIVEIRA, Op. Cit.). A análise das contradições tem como fundamento a observação crítica do processo de territorialização do capital (TOLEDO, 2008), sob a chave do processo de autonomização das categorias terra, trabalho e capital (MARX, 1986). A perspectiva da totalidade é apresentada, primeiramente, pela imanente construção de um projeto eólico no sertão baiano, implicado em um projeto do capital fictício (MARX, 1986), para, então, ser o pano de fundo da discussão teórica, a respeito das formas particulares de incorporação da região em estudo a este sistema mundial produtor de mercadorias. Buscamos, assim, interpretar os processos que reformularam os pressupostos da reprodução regional, sob o ponto de vista dos que aparecem expropriados no curso da história. Parte-se, assim, de elementos concretos de campo, resgata-se o histórico do processo de formação regional, desde a região pecuária, passando pela pecuária-algodoeira e aurífera (OLIVEIRA, Op. Cit.) até o planejamento que, no século XX via Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste), assume a forma de reprodução do capital industrial (OLIVEIRA, Op. Cit.). Por fim, volta-se à concretude atual apresentando criticamente como ocorrem as entradas de dinheiro nas novas formas de reprodução do capital fictício (MARX, Op. Cit.) em uma região em crise. / This Master´s dissertation presents one theoretical path to analyze the contradictions inherent in the transformation process of one region (OLIVEIRA, 1977; GOLDENSTEIN; SEABRA, 1982) into a differentiated location zone (OLIVEIRA, Op. Cit.). The analysis of these contradictions is based on the critical observation of the capital territorialization process (TOLEDO, 2008), here understood as the particular formation process of the capitalist social categories (land, labor and capital) and their consequent processes of autonomization (MARX, 1986). Firstly, the perspective of totality is presented by an immanent eolic complex construction, which represents the fictitious capital (MARX, 1986). Secondly, the totality becomes the background of the theorical discussion on how the region (the countryside of Bahia - Brazil) was integrated in a particular way in the capitalist mode of production. Therefore, the analysis of this particular process aims to interpret how the assumptions about the reproduction of the regional social relationships have been reformulated, according to anecdotes from people who have been expropriated. Starting from concrete elements captured during the fieldwork, this dissertation rescues the historical processes that formed the region, from cattle, to cattle-cotton, gold (OLIVEIRA, Op. Cit.) to the planning region, in the twentieth century, through Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste). Lastly, the analysis goes back to the concrete elements of the workfield that expose the current condition of being involved in an increasing money dependence, in a region in crisis.
6

O campesinato no Vale do Jequitinhonha: da sua formação no processo de imposição do trabalho à crise da (sua) reprodução capitalista / The peasantry on the Jequitinhonha Valley: from its formation by the labor imposition process to the crisis of (its) capitalistic reproduction

Leite, Ana Carolina Gonçalves 02 March 2015 (has links)
Nesse trabalho, abordamos as condições de reprodução do campesinato no Vale do Jequitinhonha mineiro, da sua formação até os dias atuais, tomando-as como momento da territorialização do capital e da mobilização do trabalho, observadas sempre nas transformações que sofreram no curso contraditório do processo de modernização. Investigamos a formação regional do campesinato no bojo da transição do escravismo colonial para o trabalho livre, relação engendrada como desdobramento da mineração ocorrida em muitos afluentes da bacia do rio Jequitinhonha e do estabelecimento e da expansão das fazendas pecuárias no que outrora fora considerado \"sertão\". Analisamos também a forma de reprodução desse campesinato, tomando-a como uma relação social de produção na qual se assentou a reprodução do capital, quando a mesma ainda não podia prescindir do domínio fundiário e recurso ao exercício da violência por parte daqueles que personificavam o capital e da produção direta dos meios de vida por parte daqueles que personificavam o trabalho. Apresentamos ainda a acumulação das condições para o rompimento daquela relação social de produção como resultado central da própria territorialização do capital responsável por engendrá-la, entre elas, inclusive, a institucionalização do Estado e a formação da sua tecnocracia, ocorridas, ambas, em meio ao processo de autonomização das categorias terra, trabalho e capital, o qual investigamos a partir da intervenção do planejamento regional estatal no Vale do Jequitinhonha e das invasões e expulsões de agregados, posseiros e situantes que foram desencadeadas especialmente nas décadas de 1960, 1970 e 1980. Na análise dos desdobramentos dessa ruptura enfatizamos a permanência do campesinato no Vale do Jequitinhonha, porém, em meio a uma profunda transformação nas relações sociais de produção em que o mesmo se encontrava engajado, as quais passaram a se assentar na generalização da mobilidade do trabalho. Por fim, as condições atuais de reprodução do campesinato, interpretamos como momento da reprodução do capital em sua crise fundamental. Articulamos a exposição dos processos apontados com uma discussão sobre o papel da acumulação primitiva na reprodução do capital e as limitações para sua reiteração continuada; sobre a homogeneização e a diferenciação das relações sociais de produção; sobre o caráter contraditório e fundamentalmente crítico do desenvolvimento capitalista e o caráter da sua crise atual. Conduzimos a mesma a partir da problematização de inúmeros estudos dedicados ao problema da reprodução camponesa no Vale do Jequitinhonha, criticando a apreensão que faziam dessa última como totalidade apartada por não reconhecerem ser essa aparência resultante do processo de autonomização. Analisamos ainda um farto conjunto de depoimentos de lavradores e lavradoras no qual os mesmos discutiam transformações experimentadas em suas condições de reprodução, buscando articular, igualmente, os planos da história e da experiência, a partir de uma crítica do processo de sujeição dos sujeitos sociais a uma dominação abstrata, fetichista e tautológica da mercadoria enquanto forma de mediação e do capital enquanto sujeito automático. / On this thesis we approached the reproduction conditions of peasants from Jequitinhonha Valley, in Minas Gerais, Brazil, from its formation until nowadays. We grasped those reproduction conditions as territorialization of capital and labor mobilization moments, moments that we observed always on the transformations that had occurred on the contradictory process of modernization. We researched regional peasantry formation from the enslavement transition to free labor, a relation that was engendered as the unfold of mining in affluent rivers of Jequitinhonha river and of cattle farming establishment and expansion in what was once considered sertão. We also analyzed the reproduction form of this peasantry as a social relation of production which was the basis of capital reproduction in a moment that personified capital could not prescind from land domination and from violence exercise. After that, we present the accumulation of conditions that ruptured that social relation of production as a central result of territorialization of capital itself, conditions such as State institutionalization and the formation of its technocracy, both occurred throughout autonomization process of land, labor and capital categories. We researched that process from the intervention of regional State planning on the Jequitinhonha Valley and from invasions and expulsions of agregados, posseiros e situantes that occurred specially on the decades of 1960, 1970 and 1980. While analyzing the unfolding of that rupture we give emphasis on the permanence of peasants on the Jequitinhonha Valley, although, in the middle of a deep transformation of social relations of production that these peasants were engaged, which passed to be embedded on the generalization of labor mobilization. Finally, we interpreted actual peasantry reproduction conditions as the reproduction of capital in its fundamental crisis. We articulated the exposition of the processes already mentioned with a discussion of the role of primitive accumulation for capital accumulation and the limits to its continuous reiteration; on the homogenization and differentiation of social relations of production; and on the contradictory and fundamentally critical character of capitalistic development and its actual crisis character. We conducted such issue questioning numerous researches that were dedicated to the peasantry reproduction problem on the Jequitinhonha Valley, and we criticized the grasping of that social reproduction as a separated totality as those researches didnt recognized that as an appearance of autonomization process. We also analyzed a big amount of testimonials of lavradores and lavradoras, in which they discussed transformations experienced on their conditions of reproduction, as we tried to articulate historical and experience plans, from a critique of the process of social subjects subjection by an abstract, fetishistic and tautological domination of merchandise form as an automatic subject mediation and capital form.
7

Quando o planejamento vai para o Brejo: a mobilidade do trabalho e o planejamento territorial na modernização do Velho Chico / When planning goes to Brejo: labor mobility and territorial planning in the modernization of the Velho Chico

Kluck, Erick Gabriel Jones 06 February 2017 (has links)
A pesquisa desenvolvida refere-se ao processo de modernização, territorialização das relações sociais do capital, no momento atual do planejamento estatal de perspectiva territorial (Territórios de Identidade) no Médio São Francisco, mais precisamente no município de Barra (BA) comunidades rurais dos Brejos da Barra. As transformações recentes na dinâmica da reprodução do trabalho dos posseiros nessa área envolve um processo no qual o Estado, munido da perspectiva territorial da ação planejada e por meio de outras ações (envolvendo a disposição de benefícios, incentivos, subsídios e regularizações de terra), dissemina e estimula uma série de programas cada vez mais determinantes na reprodução desse posseiro. Isso não é aceito sem crítica, as quais se colocam outras propostas de territorialização, mais voltadas aos desígnios das comunidades envolvidas, mostrando, inclusive, como aquela promoção da permanência transformada do camponês posseiro na terra, mais monetarizada, é, por outro lado, tensionada, justamente pelo Estado quando este viabiliza os meios facilitadores das ações empresariais, ameaçando constantemente os territórios dessas comunidades (impulsionando a mobilização do trabalho), voltados à produção de energia, mineração e agropecuária comercial. Ambos elegem o território como cerne da prática envolvendo um duplo aspecto indissociável: o da constrição e confinamento territorial dos camponeses posseiros. Todo esse recente processo tem, no entanto, uma determinação histórica social violenta de imposição categorial, cada vez mais tornada crítica na modernização, marcada por uma dinâmica contraditória, do desdobramento e generalização das mediações sociais, como trabalho, dinheiro, e mercadoria e Estado, perpassando todos os sujeitos sociais das ações. Por isso, nesta pesquisa, nos voltamos também a sua história de imposição, discutindo a formação dessas categorias sociais, do próprio Estado e do planejamento, para outra vez retornarmos ao momento mais recente, rediscutindo os desdobramentos concretos das relações sociais. / The developed research refers to the modernization process, understood as the territorialization of capitals social relations, in the present moment of States planning within the territorial perspective (Territory of Identity Program) at the Medium São Francisco Valley, more precisely at the municipality of Barra/BA rural communities of the Brejos da Barra (Barra Swamps). Recent transformations of the labor reproduction dynamics of local smallholders unfold a process in which the State armed with the territorial perspective of planning action and by other actions involving the disposing of benefits, incentives, subsides, and land regularization disseminates and stimulates several programs more and more determining smallholders social reproduction. This has not been accepted without critics. On one hand, the current critics tend to present other proposals of territorialization, more connected to the aims of the involved communities, such as the promotion of land permanence, although more monetized. On the other, they are opposed by the very State once it makes viable the facilities to enterprise actions with plans towards energy production, mining and commercial agriculture, constantly threatening these communities territories and promoting the labor mobility. Both the State and the critics have elected the territory as the center of their practices involving a double side aspect: that of the constriction and of the territorial confining of smallholders and peasants. Nonetheless, the recent process as a whole has a social and historical violent determination of a categorical imposition, turned even more critical by the modernization, marked by a contradictory dynamics of unfolding and generalizing the social mediations, such as labor, money, commodity and the State, that pass through all the social actors of the related actions. Therefore, in this research we also turn to the history of the imposition of those social mediations, discussing their formation, in order to understand the recent moment as part of the critical concrete unfolding of social relations.
8

Territorialização do capital e as contradições da educação do campo na microrregião de Três Lagoas (MS) / Territorialização do capital e as contradições da educação do campo na microrregião de Três Lagoas (MS)

Lemes, Mariana Santos 23 May 2014 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This work starts from the perspective of understanding the process of incorporating paradigms that constitute the concept of Rural Education and Rural Education , specifically in three rural schools in the microregion of Três Lagoas , eastern Mato Grosso do Sul nicer essentially identifying which of these paradigms with respect to the practices that permeate the process of territorialization of ongoing capital in Três Lagoas , since the forestry sector ( pulp and paper ) puts in motion a educational - environmental project identified with Education rural representative of agrarian capitalism modernization of the countryside in contrast to the field Education ( educational policies that address the specifics of the field ) project. Thus we see that the Draft Environmental Education -PEA developed by this company applies the ideological discourse of capital through the practice of social responsibility while using education as the easing of conflicts and legitimacy of environmental assessments arising from monoculture eucalyptus. However other project initiatives compatible with the Field Education are found as optimizing a possible change in the educational field. / O presente trabalho parte da perspectiva de compreender o processo de incorporação dos paradigmas que constituem o conceito de Educação Rural e de Educação do Campo, especificamente, em três escolas rurais da microrregião de Três Lagoas, leste do Mato Grosso do Sul. Buscamos, essencialmente, identificar qual a relação desses paradigmas com as práticas que permeiam o processo de territorialização do capital em curso no município de Três Lagoas, uma vez que o setor florestal (de celulose e papel) coloca em andamento um projeto educacional-ambiental identificado com a Educação Rural, representativo do capitalismo agrário (modernização do campo), em contraposição ao projeto da Educação do Campo (políticas educacionais que atendam as especificidades do campo). Assim, vemos que o Projeto de Educação Ambiental-PEA desenvolvido por essa empresa aplica o discurso ideológico do capital por meio da prática de responsabilidade social ao mesmo tempo em que utiliza da educação como distensão de conflitos e legitimação das autuações ambientais decorrentes do monocultivo de eucalipto. Entretanto outras iniciativas de projeto compatível com a Educação do Campo são encontradas como otimização de uma possível mudança educacional no campo. / Mestre em Geografia
9

O campesinato no Vale do Jequitinhonha: da sua formação no processo de imposição do trabalho à crise da (sua) reprodução capitalista / The peasantry on the Jequitinhonha Valley: from its formation by the labor imposition process to the crisis of (its) capitalistic reproduction

Ana Carolina Gonçalves Leite 02 March 2015 (has links)
Nesse trabalho, abordamos as condições de reprodução do campesinato no Vale do Jequitinhonha mineiro, da sua formação até os dias atuais, tomando-as como momento da territorialização do capital e da mobilização do trabalho, observadas sempre nas transformações que sofreram no curso contraditório do processo de modernização. Investigamos a formação regional do campesinato no bojo da transição do escravismo colonial para o trabalho livre, relação engendrada como desdobramento da mineração ocorrida em muitos afluentes da bacia do rio Jequitinhonha e do estabelecimento e da expansão das fazendas pecuárias no que outrora fora considerado \"sertão\". Analisamos também a forma de reprodução desse campesinato, tomando-a como uma relação social de produção na qual se assentou a reprodução do capital, quando a mesma ainda não podia prescindir do domínio fundiário e recurso ao exercício da violência por parte daqueles que personificavam o capital e da produção direta dos meios de vida por parte daqueles que personificavam o trabalho. Apresentamos ainda a acumulação das condições para o rompimento daquela relação social de produção como resultado central da própria territorialização do capital responsável por engendrá-la, entre elas, inclusive, a institucionalização do Estado e a formação da sua tecnocracia, ocorridas, ambas, em meio ao processo de autonomização das categorias terra, trabalho e capital, o qual investigamos a partir da intervenção do planejamento regional estatal no Vale do Jequitinhonha e das invasões e expulsões de agregados, posseiros e situantes que foram desencadeadas especialmente nas décadas de 1960, 1970 e 1980. Na análise dos desdobramentos dessa ruptura enfatizamos a permanência do campesinato no Vale do Jequitinhonha, porém, em meio a uma profunda transformação nas relações sociais de produção em que o mesmo se encontrava engajado, as quais passaram a se assentar na generalização da mobilidade do trabalho. Por fim, as condições atuais de reprodução do campesinato, interpretamos como momento da reprodução do capital em sua crise fundamental. Articulamos a exposição dos processos apontados com uma discussão sobre o papel da acumulação primitiva na reprodução do capital e as limitações para sua reiteração continuada; sobre a homogeneização e a diferenciação das relações sociais de produção; sobre o caráter contraditório e fundamentalmente crítico do desenvolvimento capitalista e o caráter da sua crise atual. Conduzimos a mesma a partir da problematização de inúmeros estudos dedicados ao problema da reprodução camponesa no Vale do Jequitinhonha, criticando a apreensão que faziam dessa última como totalidade apartada por não reconhecerem ser essa aparência resultante do processo de autonomização. Analisamos ainda um farto conjunto de depoimentos de lavradores e lavradoras no qual os mesmos discutiam transformações experimentadas em suas condições de reprodução, buscando articular, igualmente, os planos da história e da experiência, a partir de uma crítica do processo de sujeição dos sujeitos sociais a uma dominação abstrata, fetichista e tautológica da mercadoria enquanto forma de mediação e do capital enquanto sujeito automático. / On this thesis we approached the reproduction conditions of peasants from Jequitinhonha Valley, in Minas Gerais, Brazil, from its formation until nowadays. We grasped those reproduction conditions as territorialization of capital and labor mobilization moments, moments that we observed always on the transformations that had occurred on the contradictory process of modernization. We researched regional peasantry formation from the enslavement transition to free labor, a relation that was engendered as the unfold of mining in affluent rivers of Jequitinhonha river and of cattle farming establishment and expansion in what was once considered sertão. We also analyzed the reproduction form of this peasantry as a social relation of production which was the basis of capital reproduction in a moment that personified capital could not prescind from land domination and from violence exercise. After that, we present the accumulation of conditions that ruptured that social relation of production as a central result of territorialization of capital itself, conditions such as State institutionalization and the formation of its technocracy, both occurred throughout autonomization process of land, labor and capital categories. We researched that process from the intervention of regional State planning on the Jequitinhonha Valley and from invasions and expulsions of agregados, posseiros e situantes that occurred specially on the decades of 1960, 1970 and 1980. While analyzing the unfolding of that rupture we give emphasis on the permanence of peasants on the Jequitinhonha Valley, although, in the middle of a deep transformation of social relations of production that these peasants were engaged, which passed to be embedded on the generalization of labor mobilization. Finally, we interpreted actual peasantry reproduction conditions as the reproduction of capital in its fundamental crisis. We articulated the exposition of the processes already mentioned with a discussion of the role of primitive accumulation for capital accumulation and the limits to its continuous reiteration; on the homogenization and differentiation of social relations of production; and on the contradictory and fundamentally critical character of capitalistic development and its actual crisis character. We conducted such issue questioning numerous researches that were dedicated to the peasantry reproduction problem on the Jequitinhonha Valley, and we criticized the grasping of that social reproduction as a separated totality as those researches didnt recognized that as an appearance of autonomization process. We also analyzed a big amount of testimonials of lavradores and lavradoras, in which they discussed transformations experienced on their conditions of reproduction, as we tried to articulate historical and experience plans, from a critique of the process of social subjects subjection by an abstract, fetishistic and tautological domination of merchandise form as an automatic subject mediation and capital form.
10

Quando o planejamento vai para o Brejo: a mobilidade do trabalho e o planejamento territorial na modernização do Velho Chico / When planning goes to Brejo: labor mobility and territorial planning in the modernization of the Velho Chico

Erick Gabriel Jones Kluck 06 February 2017 (has links)
A pesquisa desenvolvida refere-se ao processo de modernização, territorialização das relações sociais do capital, no momento atual do planejamento estatal de perspectiva territorial (Territórios de Identidade) no Médio São Francisco, mais precisamente no município de Barra (BA) comunidades rurais dos Brejos da Barra. As transformações recentes na dinâmica da reprodução do trabalho dos posseiros nessa área envolve um processo no qual o Estado, munido da perspectiva territorial da ação planejada e por meio de outras ações (envolvendo a disposição de benefícios, incentivos, subsídios e regularizações de terra), dissemina e estimula uma série de programas cada vez mais determinantes na reprodução desse posseiro. Isso não é aceito sem crítica, as quais se colocam outras propostas de territorialização, mais voltadas aos desígnios das comunidades envolvidas, mostrando, inclusive, como aquela promoção da permanência transformada do camponês posseiro na terra, mais monetarizada, é, por outro lado, tensionada, justamente pelo Estado quando este viabiliza os meios facilitadores das ações empresariais, ameaçando constantemente os territórios dessas comunidades (impulsionando a mobilização do trabalho), voltados à produção de energia, mineração e agropecuária comercial. Ambos elegem o território como cerne da prática envolvendo um duplo aspecto indissociável: o da constrição e confinamento territorial dos camponeses posseiros. Todo esse recente processo tem, no entanto, uma determinação histórica social violenta de imposição categorial, cada vez mais tornada crítica na modernização, marcada por uma dinâmica contraditória, do desdobramento e generalização das mediações sociais, como trabalho, dinheiro, e mercadoria e Estado, perpassando todos os sujeitos sociais das ações. Por isso, nesta pesquisa, nos voltamos também a sua história de imposição, discutindo a formação dessas categorias sociais, do próprio Estado e do planejamento, para outra vez retornarmos ao momento mais recente, rediscutindo os desdobramentos concretos das relações sociais. / The developed research refers to the modernization process, understood as the territorialization of capitals social relations, in the present moment of States planning within the territorial perspective (Territory of Identity Program) at the Medium São Francisco Valley, more precisely at the municipality of Barra/BA rural communities of the Brejos da Barra (Barra Swamps). Recent transformations of the labor reproduction dynamics of local smallholders unfold a process in which the State armed with the territorial perspective of planning action and by other actions involving the disposing of benefits, incentives, subsides, and land regularization disseminates and stimulates several programs more and more determining smallholders social reproduction. This has not been accepted without critics. On one hand, the current critics tend to present other proposals of territorialization, more connected to the aims of the involved communities, such as the promotion of land permanence, although more monetized. On the other, they are opposed by the very State once it makes viable the facilities to enterprise actions with plans towards energy production, mining and commercial agriculture, constantly threatening these communities territories and promoting the labor mobility. Both the State and the critics have elected the territory as the center of their practices involving a double side aspect: that of the constriction and of the territorial confining of smallholders and peasants. Nonetheless, the recent process as a whole has a social and historical violent determination of a categorical imposition, turned even more critical by the modernization, marked by a contradictory dynamics of unfolding and generalizing the social mediations, such as labor, money, commodity and the State, that pass through all the social actors of the related actions. Therefore, in this research we also turn to the history of the imposition of those social mediations, discussing their formation, in order to understand the recent moment as part of the critical concrete unfolding of social relations.

Page generated in 0.467 seconds