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Efeitos do Orlistat na proliferação celular da mucosa colônica e na formação de focos de criptas aberrantes induzidos por Dimetilhidrazina em ratos / Effect of the use of the Orlistat in the cellular proliferation of the colônica mucosa and in the formation of induced aberrant focos of criptas for Dimetilhidrazina in rats.

Barros, Luane Taísa da Costa 24 April 2006 (has links)
O Orlistat é um membro de uma classe de drogas usadas como tratamento para obesidade. No entanto, a segurança de seu uso em longo prazo ainda não é conhecida. O Orlistat exerce sua atividade no lúmen do trato gastrintestinal inibindo a enzima lipase pancreática, responsável pela hidrólise dos triacilglicerídeos normalmente ingeridos com a dieta. Esse medicamento, quimicamente sintetizado, é um derivado da lipstatina, inibidora natural da lipase produzida pelo Streptomyces toxytricini. Assim, a excreção de gordura fecal fica significativamente aumentada com o uso do Orlistat. Estudos epidemiológicos e em modelos experimentais, sugerem que o aumento das dietas hipergordurosas tem efeito promotor para o câncer colorretal. Tal efeito deve ser relacionado, pelo menos parcialmente, às mudanças intra-colônicas causadas pela ação direta da gordura nas células da mucosa do cólon, os colonócitos. O estudo atual tem como objetivo verificar os efeitos do Orlistat na formação colônica de focos de criptas aberrantes (FCA) e na proliferação celular epitelial da mucosa gastrintestinal. Ratos Wistar machos receberam dieta padrão ou dieta com aumento de gordura, suplementada ou não com Orlistat (200 mg/kg), e duas doses semanais do carcinógeno químico Dimetilhidrazina (DMH) (25 mg/kg). Após 30 dias, nos animais tratados com DMH, o Orlistat foi associado a um aumento significativo no número de FCAs colônicos e na proliferação celular epitelial da mucosa do cólon, independentemente da dieta. Os achados obtidos neste trabalho permitem concluir que o aumento do teor de gordura na luz do cólon distal, em decorrência da ação do Orlistat, pode potencializar a ação da DMH na formação de FCAs e no aumento da proliferação celular epitelial da mucosa colônica. / Orlistat is a member of a drug class used as obesity treatment. However, the security of its use in a long period of time is not known yet. Orlistat has its activity in the lumen of the gastrointestinal tract inhibiting the pancreatic lipase enzyme responsible for the hydrolyze of the triglycerides that usually are swallowed with the diet. This drug chemically synthesized, is a derived from lipstatina, that inhibit naturally the lipase produced by Streptomyces Toxytricini. So, the excretion of fat excrement stays significantly increased with the use of Orlistat. Epidemiologic studies and in experimental pattern, suggest that the increase of the high-fat diets facilitate the appearance of the colorectal cancer. Such effect must be related, at least partially to the changes intracolonic caused by the direct action of the fat in the cells of the colon mucous, the colonocytes. The current study has as objective to check the effects of the Orlistat on the formation of rat colonic aberrant crypt foci (ACF) and in the epithelial cell proliferation of the gastrointestinal mucous. Male Wistar rats received either a standard diet or a high fat diet (HFD), supplemented or not with Orlistat (200 mg/kg chow) and two doses of the carcinogen dimethyl-hydrazine (25 mg/Kg). After 30 days, Orlistat was associated to a significant increase in the number of colonic ACFs and cell proliferation in DMH-treated animals, independently of the HFD. The find got in this study permit to conclude that the increase in the level of adiposity inside the distal colon, due to Orlistat action, can potencializar the DMH action in the formation of ACFs and in the increase of epithelial cell proliferation of the colônica mucous.
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Avaliação da imunoexpressão de metalotioneína e ciclooxigenase-2 na fase precoce da carcinogênese experimental colônica associada à desnervação mientérica / Immunoexpression assessment of methallothionein and cyclooxigenase- 2 on early colonic experimental carcinogenesis associated to myenteric denervation, 2016

Minto, Stefania Bovo 01 July 2016 (has links)
O presente estudo objetivou avaliar os efeitos da inflamação e das expressões de metalotioneínas (MTs) e ciclooxigenase-2 (COX-2) na desnervação associada à carcinogênese experimental colônica, através da avaliação de imunoexpressão de COX-2, mieloperoxidase (MPO), neutrophil elastase (NE) e cluster de diferenciação 68 (CD68). Ainda, para analisar a presença de mutações e de danos ao material genético, realizou-se a técnica de imunoistoquímica para identificação de células imunomarcadas para MTs e histonas gamma-H2AX (H2AX). 52 ratos machos Wistar foram divididos em seus respectivos grupos: C (controle), B (controle dos animais desnervados), D (aplicação de DMH 30 mg/Kg ou 125 mg/Kg), BD (Cloreto de benzalcônio 0,3% na serosa intestinal, com posterior aplicação de DMH) e DB (aplicação de DMH, com posterior administração de BAC), sendo subdivididos de acordo com o tempo em que foram mortos, sendo: 24 horas, 72 horas (para avaliação da fase de iniciação) e 20 dias (para avaliação da fase de promoção). Como resultado, a desnervação foi capaz de proteger as células colônicas contra os efeitos desse carcinógeno, o que pode ser observado através da diminuição significativa da imunomarcação de MTs e de H2AX nos grupos desnervados. Ainda, através do aumento do número de células positivamente marcadas para MPO, NE e CD68, neutrófilos, macrófagos e/ou monócitos podem estar estritamente relacionados ao papel protetor da desnervação contra o câncer em um período de 20 dias após administração do DMH, uma vez que os animais desnervados apresentaram uma significativa diminuição desses marcadores. A desnervação aumentou o número de células imunomarcadas para MTs em animais que receberam apenas a aplicação do DMH e foram mortos após 20 dias - o que possivelmente diminuiu a expressão de COX-2 encontrada nesse estudo. Assim, sugere-se que os possíveis mecanismos protetores desempenhados pela desnervação contra o câncer sejam: (i) o aumento de MTs - conhecidamente protetoras à célula, e (ii) atuação da desnervação sobre o processo inflamatório, mais especificamente sobre neutrófilos e macrófagos e/ou monócitos. / This study evaluated the effects of inflammation and expression of metallothionein (MTs) and cyclooxygenase-2 (COX-2) on denervation associated to colonic experimental carcinogenesis by immunohistochemical evaluation of COX-2, myeloperoxidase (MPO), neutrophil elastase (NE) and cluster of differentiation 68 (CD68). Also, to analyze the presence of mutations and damage to DNA, was performed the immunohistochemical technique to identify positive immunostained cells for MTs and histone gamma-H2AX (H2AX). 52 male Wistar rats were divided into their respective groups: C (control), CB (control related to denervated animals), D (application of DMH 30 mg/Kg or 125 mg/kg), BD (0.3% benzalkhonium chloride administration in the intestinal serosa, and subsequent application of DMH) and DB (application of DMH with subsequent administration of BAC, in serous). The animals were subdivided according to euthanasia time: 24 hours, 72 hours (for evaluation of the initiation phase of the carcinogenesis process) and 20 days (for assessment of promoting phase). As result, the denervation process was able to protect colonic cells against the carcinogen effects, which can be seen through the significant decrease in immunostained cells for MTs and H2AX. Moreover, through the increased expression of MPO, NE and CD68, we found that neutrophils, macrophages and/or monocytes are closely related to inflammation on development of early colonic experimental carcinogenesis (20 days groups) - which was reverted by denervation. The denervation increased the number of immunostained cells for MTs in denervated animals that received application of DMH - what could possibly decreased COX-2 expression found in this study. Thus, it is suggested that the possible protective mechanisms performed by denervation against cancer are: (i) increased MTs - known to be protective to the cell, and (ii) actuation on inflammatory process, more specifically on neutrophils and macrophages and/or monocytes.
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Avaliação da imunoexpressão de metalotioneína e ciclooxigenase-2 na fase precoce da carcinogênese experimental colônica associada à desnervação mientérica / Immunoexpression assessment of methallothionein and cyclooxigenase- 2 on early colonic experimental carcinogenesis associated to myenteric denervation, 2016

Stefania Bovo Minto 01 July 2016 (has links)
O presente estudo objetivou avaliar os efeitos da inflamação e das expressões de metalotioneínas (MTs) e ciclooxigenase-2 (COX-2) na desnervação associada à carcinogênese experimental colônica, através da avaliação de imunoexpressão de COX-2, mieloperoxidase (MPO), neutrophil elastase (NE) e cluster de diferenciação 68 (CD68). Ainda, para analisar a presença de mutações e de danos ao material genético, realizou-se a técnica de imunoistoquímica para identificação de células imunomarcadas para MTs e histonas gamma-H2AX (H2AX). 52 ratos machos Wistar foram divididos em seus respectivos grupos: C (controle), B (controle dos animais desnervados), D (aplicação de DMH 30 mg/Kg ou 125 mg/Kg), BD (Cloreto de benzalcônio 0,3% na serosa intestinal, com posterior aplicação de DMH) e DB (aplicação de DMH, com posterior administração de BAC), sendo subdivididos de acordo com o tempo em que foram mortos, sendo: 24 horas, 72 horas (para avaliação da fase de iniciação) e 20 dias (para avaliação da fase de promoção). Como resultado, a desnervação foi capaz de proteger as células colônicas contra os efeitos desse carcinógeno, o que pode ser observado através da diminuição significativa da imunomarcação de MTs e de H2AX nos grupos desnervados. Ainda, através do aumento do número de células positivamente marcadas para MPO, NE e CD68, neutrófilos, macrófagos e/ou monócitos podem estar estritamente relacionados ao papel protetor da desnervação contra o câncer em um período de 20 dias após administração do DMH, uma vez que os animais desnervados apresentaram uma significativa diminuição desses marcadores. A desnervação aumentou o número de células imunomarcadas para MTs em animais que receberam apenas a aplicação do DMH e foram mortos após 20 dias - o que possivelmente diminuiu a expressão de COX-2 encontrada nesse estudo. Assim, sugere-se que os possíveis mecanismos protetores desempenhados pela desnervação contra o câncer sejam: (i) o aumento de MTs - conhecidamente protetoras à célula, e (ii) atuação da desnervação sobre o processo inflamatório, mais especificamente sobre neutrófilos e macrófagos e/ou monócitos. / This study evaluated the effects of inflammation and expression of metallothionein (MTs) and cyclooxygenase-2 (COX-2) on denervation associated to colonic experimental carcinogenesis by immunohistochemical evaluation of COX-2, myeloperoxidase (MPO), neutrophil elastase (NE) and cluster of differentiation 68 (CD68). Also, to analyze the presence of mutations and damage to DNA, was performed the immunohistochemical technique to identify positive immunostained cells for MTs and histone gamma-H2AX (H2AX). 52 male Wistar rats were divided into their respective groups: C (control), CB (control related to denervated animals), D (application of DMH 30 mg/Kg or 125 mg/kg), BD (0.3% benzalkhonium chloride administration in the intestinal serosa, and subsequent application of DMH) and DB (application of DMH with subsequent administration of BAC, in serous). The animals were subdivided according to euthanasia time: 24 hours, 72 hours (for evaluation of the initiation phase of the carcinogenesis process) and 20 days (for assessment of promoting phase). As result, the denervation process was able to protect colonic cells against the carcinogen effects, which can be seen through the significant decrease in immunostained cells for MTs and H2AX. Moreover, through the increased expression of MPO, NE and CD68, we found that neutrophils, macrophages and/or monocytes are closely related to inflammation on development of early colonic experimental carcinogenesis (20 days groups) - which was reverted by denervation. The denervation increased the number of immunostained cells for MTs in denervated animals that received application of DMH - what could possibly decreased COX-2 expression found in this study. Thus, it is suggested that the possible protective mechanisms performed by denervation against cancer are: (i) increased MTs - known to be protective to the cell, and (ii) actuation on inflammatory process, more specifically on neutrophils and macrophages and/or monocytes.
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Efeitos do Orlistat na proliferação celular da mucosa colônica e na formação de focos de criptas aberrantes induzidos por Dimetilhidrazina em ratos / Effect of the use of the Orlistat in the cellular proliferation of the colônica mucosa and in the formation of induced aberrant focos of criptas for Dimetilhidrazina in rats.

Luane Taísa da Costa Barros 24 April 2006 (has links)
O Orlistat é um membro de uma classe de drogas usadas como tratamento para obesidade. No entanto, a segurança de seu uso em longo prazo ainda não é conhecida. O Orlistat exerce sua atividade no lúmen do trato gastrintestinal inibindo a enzima lipase pancreática, responsável pela hidrólise dos triacilglicerídeos normalmente ingeridos com a dieta. Esse medicamento, quimicamente sintetizado, é um derivado da lipstatina, inibidora natural da lipase produzida pelo Streptomyces toxytricini. Assim, a excreção de gordura fecal fica significativamente aumentada com o uso do Orlistat. Estudos epidemiológicos e em modelos experimentais, sugerem que o aumento das dietas hipergordurosas tem efeito promotor para o câncer colorretal. Tal efeito deve ser relacionado, pelo menos parcialmente, às mudanças intra-colônicas causadas pela ação direta da gordura nas células da mucosa do cólon, os colonócitos. O estudo atual tem como objetivo verificar os efeitos do Orlistat na formação colônica de focos de criptas aberrantes (FCA) e na proliferação celular epitelial da mucosa gastrintestinal. Ratos Wistar machos receberam dieta padrão ou dieta com aumento de gordura, suplementada ou não com Orlistat (200 mg/kg), e duas doses semanais do carcinógeno químico Dimetilhidrazina (DMH) (25 mg/kg). Após 30 dias, nos animais tratados com DMH, o Orlistat foi associado a um aumento significativo no número de FCAs colônicos e na proliferação celular epitelial da mucosa do cólon, independentemente da dieta. Os achados obtidos neste trabalho permitem concluir que o aumento do teor de gordura na luz do cólon distal, em decorrência da ação do Orlistat, pode potencializar a ação da DMH na formação de FCAs e no aumento da proliferação celular epitelial da mucosa colônica. / Orlistat is a member of a drug class used as obesity treatment. However, the security of its use in a long period of time is not known yet. Orlistat has its activity in the lumen of the gastrointestinal tract inhibiting the pancreatic lipase enzyme responsible for the hydrolyze of the triglycerides that usually are swallowed with the diet. This drug chemically synthesized, is a derived from lipstatina, that inhibit naturally the lipase produced by Streptomyces Toxytricini. So, the excretion of fat excrement stays significantly increased with the use of Orlistat. Epidemiologic studies and in experimental pattern, suggest that the increase of the high-fat diets facilitate the appearance of the colorectal cancer. Such effect must be related, at least partially to the changes intracolonic caused by the direct action of the fat in the cells of the colon mucous, the colonocytes. The current study has as objective to check the effects of the Orlistat on the formation of rat colonic aberrant crypt foci (ACF) and in the epithelial cell proliferation of the gastrointestinal mucous. Male Wistar rats received either a standard diet or a high fat diet (HFD), supplemented or not with Orlistat (200 mg/kg chow) and two doses of the carcinogen dimethyl-hydrazine (25 mg/Kg). After 30 days, Orlistat was associated to a significant increase in the number of colonic ACFs and cell proliferation in DMH-treated animals, independently of the HFD. The find got in this study permit to conclude that the increase in the level of adiposity inside the distal colon, due to Orlistat action, can potencializar the DMH action in the formation of ACFs and in the increase of epithelial cell proliferation of the colônica mucous.
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Expressão precoce de CD34, CD68, α-actina de músculo liso e COX-2 no estroma pericriptal durante carcinogênese colônica induzida quimicamente em ratos. / Early Expression of CD34, CD68, α-smooth muscle actin and COX-2 in pery-crypt stroma during chemically-induced rat colonic carcinogenesis.

Turatti, Aline 18 September 2006 (has links)
Diversos estudos têm demonstrado que a atividade coordenada das células epiteliais com o estroma é fundamental no crescimento e diferenciação em situações fisiológicas e patológicas, inclusive no câncer. Vários relatos acentuam a importância do compartimento estromal nos tumores malignos e indicam fortemente que interações contínuas entre o carcinoma e as células estromais (resultando em regulamento e modulação recíproca) são condições prévias para desenvolvimento e progressão de carcinomas. Comparativamente, pouca informação está disponível sobre as características e o papel do estroma durante o processo carcinogênico e a maioria dos dados são baseados em estudos isolados. Nos animais tratados com o carcinógeno Dimetilhidrazina foi identificado na mucosa colônica o aparececimento de “Focos de Estroma Ativado" (FEA) que diferem do foco inflamatório esporádico encontrado na mucosa normal dos animais controles devido à imuno-expressão aumentada de células CD34, CD68, α-actina de músculo liso (ASMA), COX-2 positivas e densidade microvascular. Além disso, o FEA cercou um número aumentado de criptas colônicas em fissão que freqüentemente apresentavam células epiteliais com núcleos hipercromáticos. Este último achado pode sugerir correlação entre as alterações estromais e epiteliais dentro dos FEA. Embora esses achados sejam novos, são consistentes com observações prévias que o estroma tem um papel significante na carcinogênese. Juntamente com dados da literatura, este trabalho sugere que, no cólon, a “field cancerization" epitelial pode ser acompanhada através de alterações estromais e isto pode apontar novos marcadores de transformação neoplásica. / There has been considerable that the activity of epithelial cells with their stroma is fundamental in controlling growth and differentiation in normal and pathological situations, including cancer. A number of reports stress the importance of the stromal compartment in malignant tumors and strongly indicate that continuous interactions between the carcinoma and stromal cells (resulting in their reciprocal regulation and modulation) are prerequisites for carcinoma development and progression. Comparatively, less information is available about the features and role of the stroma for the carcinogenic process. In animals treated with the carcinogen Dimethyl-hydrazine we identified the appearing of mucosal “Activated Stromal Foci" (ASF) that differ from the sporadic inflammatory foci found in the normal mucosa of the control animals because of the presence of increased immune-expression of CD34, CD68, α-smooth muscle actin (ASMA), COX-2 positive cells and microvessel density. Furthermore, the ASF surrounded a increased number of colonic crypts in fission when compared to areas of normal stroma. This last finding suggests that stromal activation and epithelial changes may be correlated. These findings are novel but expected and consistent with previous observations that the stroma has a significant role in carcinogenesis. Taken together with literature data, our findings suggest that in the colon, the epithelial field cancerization may be accompanied by stromal changes and this may point to the finding of new markers of neoplastic transformation.
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Expressão precoce de CD34, CD68, α-actina de músculo liso e COX-2 no estroma pericriptal durante carcinogênese colônica induzida quimicamente em ratos. / Early Expression of CD34, CD68, α-smooth muscle actin and COX-2 in pery-crypt stroma during chemically-induced rat colonic carcinogenesis.

Aline Turatti 18 September 2006 (has links)
Diversos estudos têm demonstrado que a atividade coordenada das células epiteliais com o estroma é fundamental no crescimento e diferenciação em situações fisiológicas e patológicas, inclusive no câncer. Vários relatos acentuam a importância do compartimento estromal nos tumores malignos e indicam fortemente que interações contínuas entre o carcinoma e as células estromais (resultando em regulamento e modulação recíproca) são condições prévias para desenvolvimento e progressão de carcinomas. Comparativamente, pouca informação está disponível sobre as características e o papel do estroma durante o processo carcinogênico e a maioria dos dados são baseados em estudos isolados. Nos animais tratados com o carcinógeno Dimetilhidrazina foi identificado na mucosa colônica o aparececimento de “Focos de Estroma Ativado” (FEA) que diferem do foco inflamatório esporádico encontrado na mucosa normal dos animais controles devido à imuno-expressão aumentada de células CD34, CD68, α-actina de músculo liso (ASMA), COX-2 positivas e densidade microvascular. Além disso, o FEA cercou um número aumentado de criptas colônicas em fissão que freqüentemente apresentavam células epiteliais com núcleos hipercromáticos. Este último achado pode sugerir correlação entre as alterações estromais e epiteliais dentro dos FEA. Embora esses achados sejam novos, são consistentes com observações prévias que o estroma tem um papel significante na carcinogênese. Juntamente com dados da literatura, este trabalho sugere que, no cólon, a “field cancerization” epitelial pode ser acompanhada através de alterações estromais e isto pode apontar novos marcadores de transformação neoplásica. / There has been considerable that the activity of epithelial cells with their stroma is fundamental in controlling growth and differentiation in normal and pathological situations, including cancer. A number of reports stress the importance of the stromal compartment in malignant tumors and strongly indicate that continuous interactions between the carcinoma and stromal cells (resulting in their reciprocal regulation and modulation) are prerequisites for carcinoma development and progression. Comparatively, less information is available about the features and role of the stroma for the carcinogenic process. In animals treated with the carcinogen Dimethyl-hydrazine we identified the appearing of mucosal “Activated Stromal Foci” (ASF) that differ from the sporadic inflammatory foci found in the normal mucosa of the control animals because of the presence of increased immune-expression of CD34, CD68, α-smooth muscle actin (ASMA), COX-2 positive cells and microvessel density. Furthermore, the ASF surrounded a increased number of colonic crypts in fission when compared to areas of normal stroma. This last finding suggests that stromal activation and epithelial changes may be correlated. These findings are novel but expected and consistent with previous observations that the stroma has a significant role in carcinogenesis. Taken together with literature data, our findings suggest that in the colon, the epithelial field cancerization may be accompanied by stromal changes and this may point to the finding of new markers of neoplastic transformation.

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