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Análise citogenética comparativa em gafanhotos das famílias Acrididae e Romaleidae através de técnicas convencionais e moleculares

Loreto da Silva, Vilma January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5139_1.pdf: 1043954 bytes, checksum: 2d5a20b8b591e540f969eac90fed824e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Uma análise citogenética comparativa foi realizada entre as espécies de romaleídeos Chromacris nuptialis e C. speciosa buscando detectar possíveis marcadores cromossômicos através de bandeamento C, coloração com nitrato de prata, fluorocromos base-específicos (CMA3 e DAPI) e FISH com sonda de DNAr 45S. Ambas as espécies têm o mesmo cariótipo 2n=23,X0 e cromossomos acrocêntricos. Diferenças foram observadas com relação à localização e quantidade de heterocromatina constitutiva (HC) e na localização das regiões organizadoras de nucléolos (RONs). Chromacris speciosa tem maior quantidade de HC estando os blocos situados nas regiões pericentroméricas, teloméricas e intersticiais. O único par de RONs nessa espécie está na região proximal do M6. Por sua vez, C. nuptialis tem pouca HC com pequenos blocos praticamente restritos as regiões pericentroméricas e a RON está situada na região pericentromérica do M6. Alguns indivíduos desta última espécie mostraram irregularidades meióticas (retardo anafásico e formação de pontes) envolvendo o bivalente G. O uso dos fluorocromos base-específicos CMA e DAPI revelou padrões diferenciais com relação à composição de bases da HC nas espécies. Análise comparativa também foi realizada nas cinco espécies de gonfoceríneos (Rhammatocerus brasiliensis, R. brunneri, R. palustris, R. pictus e Amblytropidia sp.). Estas espécies apresentaram cariótipo do tipo 2n=23,X0 e cromossomos acro-telocêntricos. Adicionalmente, a análise das RONs através da coloração com nitrato de prata e FISH com sonda de DNAr 45S revelou o mesmo par (P) como portador de RONs. Entretanto, R. brasiliensis apresentou múltiplas seqüências de DNAr 45S localizadas na região pericentromérica do M, M e P. A análise do cromossomo B em R. brasiliensis e no romaleídeo Xyleus angulatus permitiu identificar vários aspectos com relação ao tamanho, picnose e comportamento meiótico desses elementos extras, assim como sugerir uma provável origem autossômica para o surgimento desses cromossomos no cariótipo das espécies com base no padrão de HC e localização de genes de DNAr 45S e 5S
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Cariologia e Filogenia Molecular em Trinomys e Proechimys (echimyidae, Rodentia)

MACHADO, M. X. 22 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:15:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10679_Tese_13fev_FINAL Marianna Xavier.pdf: 4871982 bytes, checksum: c23d2894eb2c248964934154758a096a (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / A família Echimyidae Gray, 1825 é a mais diversa dos roedores neotropicais, sendo um exemplo de rápida diversificação ecológica e fenotípica ao longo da história evolutiva. Apresenta história taxonômica confusa, com vários nomes genéricos propostos, diversos abandonados, tornando os dados sobre a família e gêneros altamente instáveis. Entretanto, recentes trabalhos envolvendo estudos morfométricos e filogenéticos têm esclarecido as relações entre os membros da família e o diagnóstico das espécies tem sido melhor definido com o auxílio de dados cariotípicos. Dentro da família Echimyidae, Proechimys é o gênero mais complexo e taxonomicamente pouco entendido. Por cerca de um século, foi dividido em dois subgêneros: Trinomys restrito a Mata Atlântica e Proechimys distribuído de Honduras ao sul do Paraguai. Somente em 1996, através de estudos baseados em sequêcias de DNA mitocondrial, Trinomys foi elevado a gênero. Trinomys, por sua vez, é tratado como um dos gêneros mais complexos no leste do Brasil. Os dados cariotípicos presentes na literatura tem revelado que os gêneros Proechimys e Trinomys abrigam uma diversidade maior de táxons do que se reconhece, revelando a necessidade de uma investigação utilizando ferramentas com bom poder discriminatório. O presente trabalho teve como objetivo compilar, reinterpretar e determinar a diversidade cariotípica de Trinomys e Proechimys, associando cariótipos à distribuição geográfica e, por meio de filogenias geradas por sequências de DNA de genes nucleares e mitocondriais, associar clados e cariótipos. O primeiro capítulo aborda um estudo de filogenia molecular e citotaxonomia de Trinomys, no qual cariótipos e sequências de 62 novos exemplares foram somados aos disponíveis na literatura para recuperar filogenias moleculares utilizando os genes citB e vWF, visando avaliar se o cariótipo é um bom marcador para a diagnose dos táxons. Os cariótipos de T. paratus e T. setosus denigratus foram descritos pela primeira vez. A reconstrução filogenética dos dados concatenados recuperou dez linhagens evolutivas com alto suporte, cada qual associada às espécies de Trinomys. Os cariótipos associados a cada clado são distintos entre si, não havendo compartilhamento de formas cariotípicas entre as espécies. Os cariótipos idênticos, aliados à ausência de monofiletismo e baixos valores de divergência genética, não dão suporte à manutenção da divisão entre T. gratiosus gratiosus e T. g. bonafidei, bem como de T. lbispinus minor e T. a. albispinus. Entretanto, confirmam três subespécies para T. setosus: T. s. setosus, T. s. elegans e T. s. denigratus, recuperando o status de denigratus como subespécie válida. Assim, os resultados obtidos reforçam a importância dos dados cariotípicos na caracterização das espécies de Trinomys. O segundo capítulo investiga a variação cariotípica em uma nova espécie de Proechimys do grupo goeldii, sendo analisados os cariótipos e as sequências de DNA mitocondrial de dois exemplares, um com 2n=15 e outro com 2n=17, e reconstruída a filogenia molecular com vários representantes de Proechimys, visando buscar evidências para identificar o mecanismo de evolução cariotípica e a posição filogenética desses espécimes no gênero Proechimys. Verificou-se que os exemplares com 2n=15 e 2n=17 recuperam um clado monofilético dentro do grupo de espécies goeldii, com baixa divergência intraclado (2,26%), distintos de P. goeldii e de P. longicaudatus, com divergência intercalado de 12,78% e 12,06%, respectivamente. Ao contrário do que sugerido na literatura, no qual se sugere que a variação cariotípica é devido a um sistema múltiplo de determinação do sexo do tipo XX:XY1Y2, com 2n=17 exclusivo a machos, nossos dados associados à reinterpretação e análise de todos os dados cariotípicos disponíveis na literatura, confirmou que se trata de um rearranjo em autossômicos, presente em ambos os sexos, e que o cariótipo com 2n=17 seria resultado de um processo de fusão/fissão dos pares 1 e 7 (a partir de um hipotético 2n=18 com todos os cromossomos acrocêntricos) e o cariótipo com 2n=16 seria a forma homomórfica com rearranjo entre 1 e 7. Os cariótipos com 2n=15 e 2n=14 seriam as formas heteromórficas e homomórficas, respectivamente, do rearranjo entre os pares 2 e 3. A divergência genética desse clado é compatível com outros para divergência intraespecífica, envolvendo os indivíduos com 2n=15 e 2n=17, e equivalente à espécie distinta das demais válidas para Proechimys. Os dados reforçam a associação desses exemplares com as espécies que formam o grupo goeldii e ainda que devam pertencer a uma unidade taxonômica distinta, não descrita para Proechimys. O terceiro capítulo avalia a utilização do cariótipo como um marcador específico para o gênero Proechimys com a análise citogenética de 43 novos exemplares, os quais foram incorporados aos disponíveis na literatura, permitindo a compilação de 1125 exemplares cariotipados de Proechimys, com levantamento de 39 cariótipos a ele atribuídos. Também foi gerada uma filogenia molecular dos genes vWF e citB, que recuperou treze linhagens evolutivas, sendo duas ainda não descritas para espécies do gênero. Os cariótipos quando disponíveis foram associados a sua respectiva sequência de DNA na filogenia a fim de verificar se o cariótipo está associado aos clados monofiléticos. O presente estudo mostrou a formação de subclados em alguns táxons, com alto suporte dentro de cada um desses grupos. Em P. cuvieri, o clado A (2n=28/FN=46) apresentou 8,86% de divergência genética entre o clado B (2n=28/FN=48) e de 10,36% em relação ao clado C (sem cariótipo associado), enquanto que o clado B divergiu em 3%, do clado C, sugerindo que A (P. cuvieri, 2n=28/FN=46) é uma unidade taxonômica distinta de B (2n=28/FN=48) e C, que devem representar uma espécie ainda não descrita. Em P. longicaudatus, ocorreu a formação de dois clados divergentes entre si em 10,75%, tendo o clado associado ao cariótipo 2n=28/FN=50 identificado como P. longicaudatus, enquanto que o associado a 2n=28/FN=48,50 deve pertencer a uma unidade taxonômica ainda não descrita. Em P. roberti, o cariótipo 2n=30/FN=56 no clado A mostrou baixa divergência em relação aos clados B (3,31%) e C (2,93%), mas alta divergência em relação ao clado D (6,94%), associado ao cariótipo 2n=30/FN=56, com a morfologia do último par distinta do citótipo A. Nossa análise sugere que o clado D, com distribuição disjunta, alta divergência e cariótipo distinto deva corresponder à uma unidade taxonômica distinta. Proechimys guyannensis se apresentou como a espécie mais complexa devido à grande diversidade cariotípica associada à espécie. A filogenia mostrou três subgrupos: A, B e C, com relativamente baixa divergência, o clado B diverge em 2,45% do clado A, o clado C em 5,22% de B e o clado C em 5,49% de A. Embora baixa diversidade, a monofilia, localização geográfica disjunta e os cariótipos distintos permitiram associar os cariótipos de P. guyannensis: 2n=40/FN=50-52, para o Amapá, Guiana Francesa e Venezuela (clado B); 2n=46/FN=50 para o leste do Amazonas, Roraima e Pará (clado A) e 2n=38/52 ao clado C para o extremo noroeste do Amazonas. Esse último apresenta variações cariotípicas marcantes e a maior divergência com os demais clados, podendo significar uma barreira no intercruzamento desses indivíduos com os dos demais clados. Devido à ausência de resolução filogenético dos basal em P. guyannensis, baixo número de exemplares analisados molecularmente e cariotipados, esforços adicionais são necessários, pois esse táxon pode representar um conjunto de espécies. Representantes de P. steerei não foram cariotipados no presente estudo mas a revisão bibliográfica permitiu associar cada cariótipo a sua respectiva sequência. São reconhecidos os citótipos 2n=24/ FN=40-42, com variações do FN devido a eventos de inversão pericêntrica no par 3. Análise do presente estudo indicou que não há estruturação na distribuição dos cariótipos, podendo se considerar a variação do FN dentro de P. steerei (FN=40, 41, 42) como um polimorfismo cromossômico, sendo FN=41 a forma intermediária entre as duas homomórficas.
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Análise cariotípica, heterocromatina constitutiva e frequência de expressão das RONs em duas espécies de Melanoplinae (Orthoptera: Acrididae)

Miranda do Nascimento, Jéssica 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:02:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3669_1.pdf: 957629 bytes, checksum: e2326884e09fbf967320b6541313c77f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A subfamília Melanoplinae constitui um grupo de gafanhotos com a maior diversidade cariotípica dentro de Acrididae. O objetivo principal deste trabalho foi estudar cromossomos meióticos dos melanoplíneos Baeacris punctulatus e Dichroplus fuscus através de diferentes técnicas citogenéticas. Baeacris punctulatus e D. fuscus apresentaram os cariótipos 2n=23,X0 e 2n=19,X0, respectivamente. Em D. fuscus, o bivalente P9 apresentou comportamento megamérico durante o ciclo meiótico. A localização da heterocromatina constitutiva (HC) foi preferencialmente pericentromérica, embora ocorram blocos adicionais nas duas espécies. A coloração CMA3/DA/DAPI evidenciou blocos CMA3 positivos, correspondendo a HC detectada pelo bandeamento C de todos os cromossomos, com exceção dos blocos terminais de alguns cromossomos nas duas espécies e de um bloco CMA3 positivo intersticial sem marcação para o bandeamento C em B. punctulatus. A coloração com DAPI foi uniforme em B. punctulatus, enquanto que em D. fuscus, os blocos CMA3 positivos foram DAPI negativos. A impregnação com AgNO3 e a FISH mostraram seis regiões organizadoras de nucléolos (RONs) em B. punctulatus e duas, em D. fuscus. Na primeira espécie foi observada expressiva variação na atividade das RONs. Os dados obtidos neste trabalho revelaram a existência de uma grande variabilidade cariotípica, tanto em relação ao número diplóide quanto aos padrões de localização e composição da HC e de distribuição das RONs, incluindo um padrão inédito para Acridoidea referente ao número e frequência de atividade das RONs
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Análise parcial do genoma de Fonsecaea monophora e estabelecimento de protocolo para cariotipagem do gênero

Bombassaro, Amanda January 2016 (has links)
Orientadora : Profª Drª Vânia Aparecida Vicente / Coorientadora : Profª Drª Renata Rodrigues Gomes / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia, Parasitologia e Patologia Básica). Defesa: Curitiba, 04/02/2016 / Inclui referências : f. 76-92 / Resumo: As leveduras negras pertencentes à família Herpotrichiellaceae são microrganismos extremamente relevantes do ponto de vista ecológico e clínico. Esses organismos comuns sapróbios apresentam alta capacidade de adaptação e parecem apresentar um ciclo de vida composto e potencial de patogenicidade. No gênero Fonsecaea foram relatadas diferentes espécies associadas a hospedeiros humanos, animais e de fontes ambientais. Fonsecaea monophora é relatada como agente de cromoblastomicose com formação de corpos muriformes e agente de infecção cerebral. Buscando compreender a biologia e potencial de patogenicidade desta espécie, foi realizada sua análise genômica parcial e o desenvolvimento incial de um protocolo para caracterização carotípica do gênero. Para isto, o genoma parcial foi obtido utilizando a combinação de leituras de sequências provenientes das plataformas Illumina e Ion Proton. O draft de maior qualidade obtido apresenta tamanho de 34,21Mb, com 301 supercontigs e N50 de 268.916 pb. A partir do genoma parcial gerado, foi realizada a anotação automática e uma análise genômica preliminar. Para a caracterização cariotípica, podemos determinar o tiabendazol como agente bloqueador do desenvolvimento celular e estabelecer o protocolo para obtenção de protoplastos. Palavras-chave: Leveduras negras. Fonsecaea monophora. Anotação. Análise genômica. Cariótipo. / Abstract: Black yeast belonging to Herpotrichiellaceae family are extremely relevant microorganisms ecological and clinical point of view. These common saprobes organisms have a high capacity to adapt and appear to have a life cycle compound and potential pathogenicity. In the genus Fonsecaea different species were reported related to human, animal and environmental sources hosts whose ecology seems to direct the evolution of clinical conditions. Fonsecaea monophora is reported as chromoblastomycosis agent with training muriformes bodies and brain infection agent. Trying to understand the biology and potential pathogenicity of this species, it was carried out partial genomic analysis and the initial development of a protocol for carotípica characterization of the genre. For this, the partial genome was obtained using the combination of readings from sequences of Proton Ion and Illumina platform. The higher quality obtained draft has size 34,21Mb with 301 supercontigs and N50 of 268,916 bp. From the generated partial genome automatic annotation and preliminary genomic analysis was performed. For karyotype characterization, we can determine thiabendazole as blocking agent of cell growth and establish the protocol for protoplasts. Key words: Black yeasts. Fonsecaea monophora. Annotation. Genomic analysis.Karyotype.
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Análise Cromossômica Comparativa de duas Espécies do Gênero coprophanaes (Coleoptera: Scarabaeidae)

Gomes de Oliveira, Sárah 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:02:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3674_1.pdf: 8868378 bytes, checksum: d794fef7200b7b637474e9a5646cf98d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os cromossomos de Coprophanaeus (Megaphanaeus) ensifer e C. (Coprophanaeus) cyanescens foram estudados através da coloração convencional, bandeamento C, impregnação com nitrato de prata (AgNO3), fluorocromos base específicos e FISH. As espécies apresentaram cariótipo simétrico, número diplóide de 2n=20 e morfologia metasubmetacêntrica. As espécies C. (M.) ensifer e C. (C.) cyanescens mostraram mecanismos sexuais do tipo XY e XYp, respectivamente. A análise da distribuição da heterocromatina constitutiva (HC) nas duas espécies revelou cromossomos difásicos correspondendo aos braços longos dos bivalentes autossômicos. Em adição, C. (M.) ensifer mostrou blocos pericentroméricos em três bivalentes autossômicos e no X, bloco telomérico no par 9 e o Y quase totalmente heterocromático. C. (C.) cyanescens apresentou cromossomo X quase completamente heterocromático e o Y com pequeno bloco pericentromérico. A coloração CMA3/DA/DAPI evidenciou blocos heterocromáticos CMA3 + positivos no bivalente sexual de C. (C.) cyanescens, enquanto em C. (M.) ensifer foram visualizados blocos pericentroméricos CMA3 + em todos os autossomos e no X, e intersticiais em três bivalentes autossômicos. A coloração DAPI foi uniforme nas duas espécies. A impregnação com AgNO3 foi ineficiente para detecção de cromossomos portadores de RONs, entretanto, mostrou afinidade pela HC. A FISH evidenciou sítios de DNAr na região telomérica de três bivalentes autossômicos de C. (C.) cyanescens, e em sete bivalentes e no X de C. (M.) ensifer. As diferenças e similaridades cariotípicas encontradas nas duas espécies são discutidas e comparadas com dados descritos para outras espécies de Coleoptera
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Caracterização morfológica, citogenética e molecular de Mazama temama (Kerr, 1792) : proposição de um neótipo para a espécie /

Sandoval, Eluzai Dinai Pinto January 2019 (has links)
Orientador: José Mauricio Barbanti Duarte / Resumo: Mazama temama (Temamaçame) é o veado vermelho de menor tamanho da América central. Foi uma das primeiras espécies descritas para o gênero que devido à grande similaridade morfológica com Mazama americana foi considerada como sinônimo por muitos autores até final do século passado. Os estudos citogenéticos de animais em cativeiro mostraram cariótipos diferenciados que levaram ao reconhecimento como espécie única. Os estudos filogenéticos têm sustentado a monofilia da espécie, embora existam algumas incongruências devido à sua grande distribuição geográfica. Assim, o objetivo do trabalho foi propor um neótipo para M. temama a partir da caracterização de um topótipo de Veracruz e da mesma forma, caracterizar três parátipos da localidade de Campeche. Com isso, foi possível descrevê-los morfologicamente (medidas cranianas, coloração da pele e biometria corporal), obter cariótipos de animais de vida livre com origem conhecida para análises citogenéticas (banda C, banda G, coloração Ag-NOR e coloração convencional Giemsa) e realizar análises filogenéticas de genes mitocondriais. Os resultados morfológicos separaram a espécie de Mazama americana mas não conseguiram diferenciar M.temama dos outros pequenos Mazama. As árvores filogenéticas comprovaram a monofilia do grupo mostrando um resultado similar a outros autores. O cariótipo do neótipo é significativamente diferenciado do anteriormente descrito para à espécie, sendo que os parátipos de Campeche apresentam variantes cariotípicas ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Looking For Influence Of The Chromosome Number, Ploidy Level And nuclear 2c Value On The In Vitro Response In Passiflora Genus

LEITE, C. T. 31 August 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:57:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9996_Dissertação de mestrado_Cristiana Torres Leite.pdf: 1087059 bytes, checksum: a830621e53c2439402a16faf39da62b8 (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 / Assim como para outros taxa, diferente respostas morfogênicas in vitro (organogênese direta / indireta ou embriogênese) foram relatadas para as espécies de Passiflora, utilizando as mesmas condições ambientais in vitro. O número de cromossomos distintos entre algumas espécies do gênero Passiflora tem sido apontado como um possível fator genético relacionado com as diferentes respostas in vitro. Com base nesta hipótese, o presente estudo teve como objetivo avaliar as respostas in vitro de espécies de Passiflora que exibem diferentes números cromossômicos, níveis de ploidia e conteúdo de DNA nuclear para responder a seguinte pergunta: estes aspectos genômicos influenciam à resposta in vitro? Para isso, embriões zigóticos maduros (MZE) de cinco espécies, pertencentes a quatro subgêneros de Passiflora, foram inoculados em meio MS suplementado com 4.4 μM de benzilaminopurina (BAP) e nove concentrações de 2,4-ácido diclorofenoxiacético (4.53 - 144.96 μM 2,4-D). Corroborando com os estudos anteriores, diferentes respostas morfogênicas foram observadas sob as mesmas condições in vitro. Apenas calos friáveis (FC) foram obtidos a partir MZE de Passiflora coriacea Juss (2n = 12 cromossomos, 2C = 1,00 pg), Passiflora lindeniana TR & Planch (2n = 24, 2C = 2.42 pg) e Passiflora contracta Vitta (2n = 48 cromossomos, 2C = 4.78 pg). Plântulas foram recuperadas a partir de MZE de Passiflora foetida L. (2n = 20, 2C = 1.04 pg) e Passiflora miniata Vanderpl. (2n = 18, 2C = 3,40 pg) via organogênese indireta e embriogênese, respectivamente. Como em outros estudos, as plântulas foram regeneradas a partir de embriogênese somática indireta somente para as espécies de Passiflora com 2n = 18 cromossomos (P. 12 miniata). Apesar do número de cromossomos e do nível de ploidia relativamente mais baixo do que em outros taxa de Passiflora, o tamanho do genoma nuclear das espécies com 2n = 18 é relativamente mais elevado. Assim, as mudanças no cariótipo (poliploidia, hibridização e disploidia) que amplamente ocorrem durante a evolução de Passiflora, provavelmente resultaram em número de cópias distintas dos genes relacionados ao processo morfogênico em plantas. Portanto, para o gênero Passiflora é importante olhar simultaneamente algumas características genômicas para compreender as respostas in vitro.
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Citogenética evolutiva na família Asteraceae usando fluorocromos CMA/DAPI e FISH com sondas de DNAr 45S e 5S

SILVA, Ebenézer Bernardes Correia e 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:02:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo772_1.pdf: 1868106 bytes, checksum: 78d0318b7da07c04a52a55f655b0ce01 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A família Asteraceae contém a maior biodiversidade entre as angiospermas, sendo relativamente bem estudada citogeneticamente quanto ao número cromossômico; no entanto, pouco se conhece a respeito das características específicas da cromatina da maioria de seus representantes. Neste contexto, o número diploide, o tamanho cromossômico, o padrão de bandeamento CMA/DAPI e a distribuição de genes ribossomais por FISH foram utilizados em uma análise comparativa de 23 acessos pertencentes a 13 espécies, 11 gêneros, nove tribos e três subfamílias, no intuito de analisar suas relações evolutivas. As alterações cromossômicas encontradas evidenciaram alguns rearranjos cariotípicos. Os sítios de DNAr 45S e 5S variaram em número e localização. Oito padrões de bandeamento CMA/DAPI foram descritos para a heterocromatina: 1) CMA++/DAPI-, colocalizada com sítio de DNAr 45S; 2) CMA+/DAPI-, colocalizada com sítio de DNAr 5S; 3) bandas CMA+/DAPI- terminais; 4) bandas CMA-/DAPI+ terminais; 5) bandas CMA-/DAPI++ terminais; 6) bandas CMA-/DAPI+ pericentroméricas; 7) bandas CMA-/DAPI++ pericentroméricas, e 8) bandas dependentes do padrão de condensação. O gênero Cichorium destacou-se por apresentar variação interespecífica relacionada à diferença no número de sítios de DNAr entre C. endivia e C. intybus. Além disso, um dos acessos de C. intybus mostrou uma variação intraespecífica, com dois pares portadores de DNAr envolvidos em uma provável translocação recíproca. A ampla variabilidade de dados citogenéticos foi informativa, auxiliando no entendimento da evolução, compreendendo caracteres promissores para a classificação sistemática desta família
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Análise citogenética em três espécies do gênero Deltochilum (Coleoptera: Scarabaeidae)

Cavalcanti Cabral de Mello, Diogo 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:03:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3717_1.pdf: 1616290 bytes, checksum: e6fa148ed11639692dc8ca06d9a099fa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo deste trabalho foi analisar citogeneticamente três espécies de coleópteros pertencentes ao gênero Deltochilum (Scarabaeidae), D. irroratum, D. morbillosum e D. verruciferum, através da coloração convencional, bandeamentos cromossômicos e hibridização in situ fluorescente (FISH). Deltochilum irroratum e D. morbillosum apresentaram número diplóide 2n=14 e mecanismo sexual neo-XY enquanto D. verruciferum possui cariótipo 2n=20,XYp. As três espécies possuem cromossomos meta-submetacêntricos. O bandeamento C revelou predominantemente cromossomos difásicos, com os braços longos heterocromáticos em D. irroratum e D. morbillosum e curtos heterocromáticos em D. verruciferum. A coloração com nitrato de prata marcou as seqüências correspondentes à heterocromatina constitutiva (HC) em D. morbillosum e D. verruciferum. Nesta última o lúmen do bivalente sexual também foi marcado. Em D. irroratum esta coloração evidenciou a HC dos cromossomos autossômicos difásicos. A coloração com fluorocromos CMA3 e DAPI revelou blocos CMA3 + na HC da espécie D. verruciferum e nos autossomos difásicos e bivalente sexual de D. irroratum. Em D. morbillosum as sequências CMA3 + estão restritas às regiões terminais do braço longo dos pares 1, 2 e do X. Nas três espécies a FISH identificou sítios de DNAr em dois pares autossômicos e no cromossomo X. A utilização destas técnicas permitiu a localização de marcadores citogenéticos e a análise dos possíveis rearranjos envolvidos ao longo da diferenciação cariótipica destas espécies
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Análise cariotípica em três representantes da tribo Phanaeini (Coleoptera: Scarabaeidae)

Paulino de Arcanjo, Amanda 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo763_1.pdf: 1496450 bytes, checksum: 5d68069fc453ae05804aa1cf437f3124 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / No presente trabalho diferentes técnicas citogenéticas foram utilizadas com o objetivo de caracterizar os cariótipos de três espécies pertencentes à tribo Phanaeini (Coleoptera: Scarabaeidae). Coprophanaeus (Coprophanaeus) dardanus, Phanaeus (Notiophanaeus) chalcomelas e P. (N.) splendidulus apresentaram os cariótipos 2n=20,Xy, 2n=12,neo-XY e 2n=20,Xyp, respectivamente, com o cariótipo ancestral da família (2n=20,Xyp) sendo registrado pela primeira vez no gênero Phanaeus. Uma grande quantidade de heterocromatina constitutiva (HC) foi observada no cariótipo dessas espécies, diferindo do mais comum para a família. Além disso, C. (C.) dardanus mostrou heterogeneidade da HC, com blocos DAPI positivos (ricos em AT) em cinco pares autossômicos, dois dos quais apresentaram blocos CMA3 + adicionais (ricos em GC) adjacentes às marcações DAPI+. Nas espécies de Phanaeus analisadas, blocos CMA3 + foram identificados em todos os cromossomos, esses mesmos blocos foram DAPI-. Sítios de DNA ribossomal (DNAr) 18S foram identificados em dois pares autossômicos de C. (C.) dardanus, em um par autossômico de P. (N.) chalcomelas, e em cinco pares autossômicos de P. (N.) splendidulus. Nas três espécies, genes de RNAr 5S foram identificados em apenas um par autossômico. A impregnação com nitrato de prata mostrou regiões organizadoras de nucléolos (RONs) ativas em C. (C.) dardanus e P. (N.) splendidulus, coincidindo com as marcações reveladas pela FISH com sonda de DNAr 18S. A diferenciação cariotípica das espécies de Phanaeini envolveu diferentes rearranjos cromossômicos responsáveis pela variabilidade cariotípica observada na tribo

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