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POLÍTICAS CULTURAIS: A Secretaria da Cultura e Turismo do Estado da Bahia 1995-2006

Silva, Taiane Fernandes da 30 April 2008 (has links)
Submitted by Taiane Fernandes (taianefernandes@gmail.com) on 2018-06-08T02:58:18Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Taiane_Fernandes_2008.pdf: 2153435 bytes, checksum: ca0992a1e03384f799a58f27ca165919 (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-06-08T14:33:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Taiane_Fernandes_2008.pdf: 2153435 bytes, checksum: ca0992a1e03384f799a58f27ca165919 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-08T14:33:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Taiane_Fernandes_2008.pdf: 2153435 bytes, checksum: ca0992a1e03384f799a58f27ca165919 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia - Fapesb / Esta dissertação consistiu na análise das políticas culturais desenvolvidas pela Secretaria da Cultura e Turismo do Estado da Bahia (SCT), durante seus doze anos de existência. O período estudado compreendeu um momento particular da intervenção do estado na área da cultura, quando se conciliou, pela primeira vez no Brasil, no âmbito estadual, as pastas de cultura e turismo da administração pública. A SCT ainda guarda a especificidade de ter sido gerida durante todo o seu percurso, ininterruptamente, por um único Secretário, sob a batuta de um mesmo partido político. Este estudo foi empreendido através da investigação dos relatórios de governo, publicações da SCT e diários oficiais dos doze anos considerados, além da realização de entrevistas e recorrência a referências outras relativas ao período em estudo. A análise demonstrou que a política cultural da SCT esteve subordinada à política de turismo, na medida em que a cultura foi instrumentalizada como “diferencial” do produto turístico Bahia; o poder público baiano tinha um projeto para a cultura muito bem delineado, com objetivos traçados desde a década de 1970; as influências neoliberais não foram determinantes nas políticas culturais baianas, haja vista que o estado não delegou ao mercado o poder decisório sobre o campo da cultura e manteve-se fortemente presente; as políticas culturais baianas no período em estudo foram marcadas pelo uso de expedientes anti-democráticos que visavam garantir privilégios político-econômicos ao grupo no poder e seus seguidores.
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Políticas Culturais na Bahia: Gestões de Paulo Souto (2003-2007) e Jaques Wagner (2007-2009)

Lima, Hanayana Brandão Guimarães Fontes January 2011 (has links)
Submitted by Hanayana Lima (hanayana@hotmail.com) on 2015-10-15T23:05:24Z No. of bitstreams: 2 dissertação Hanayana.pdf: 2754472 bytes, checksum: df0a3ecedc37a63ff94a14cf759e33de (MD5) dissertação Hanayana.pdf: 2754472 bytes, checksum: df0a3ecedc37a63ff94a14cf759e33de (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2015-10-22T18:03:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 dissertação Hanayana.pdf: 2754472 bytes, checksum: df0a3ecedc37a63ff94a14cf759e33de (MD5) dissertação Hanayana.pdf: 2754472 bytes, checksum: df0a3ecedc37a63ff94a14cf759e33de (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-22T18:03:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 dissertação Hanayana.pdf: 2754472 bytes, checksum: df0a3ecedc37a63ff94a14cf759e33de (MD5) dissertação Hanayana.pdf: 2754472 bytes, checksum: df0a3ecedc37a63ff94a14cf759e33de (MD5) / As políticas culturais desenvolvidas no período compreendido entre 1995-2006 na Bahia conciliaram ações de financiamento da produção a partir de leis de incentivo, intervenções governamentais na preservação dos patrimônios material e imaterial e conceitos como identidade, adquirindo peculiaridades importantes à medida que a orientação da gestão cultural centralizou suas ações na capital do estado. As áreas de Cultura e Turismo foram unidas em uma mesma secretaria, numa iniciativa de transformar a Bahia em um importante destino turístico através de sua cultura, pautada em uma concepção de identidade singular para o estado, a partir dos signos do recôncavo baiano. Em 2007, um novo grupo político assume o governo estadual pretendendo adotar uma política cultural que rompe com a anterior. A princípio as pastas da Cultura e do Turismo são separadas; busca-se reconhecer a diversidade cultural do estado; implementar um modelo de gestão descentralizado capaz de envolver as comunidades beneficiadas, os poderes públicos, a sociedade civil organizada e a iniciativa privada; e, sobretudo pensar a cultura de maneira mais abrangente. Neste cenário, o presente estudo debruça-se sobre o momento de aparente transição, elegendo as políticas culturais desenvolvidas nas gestões de Paulo Souto (2003-2007) e Jaques Wagner (2007-2009), tentando compreender em que medida elas se aproximam ou se afastam. Para tanto, elegem-se quatro categorias (definição de cultura; conjunto de formulações e ações desenvolvidas ou que serão implementadas; objetivos e metas; instrumentos, meios e recursos acionados) dentro do padrão analítico de comparação entre políticas culturais proposto por Rubim (2007c). Pretende-se realizar a análise a partir de levantamento bibliográfico e realização de entrevistas estruturadas.

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