Spelling suggestions: "subject:"carnal, rudolf,""
11 |
Ciência empírica e justificação : por uma leitura epistemológica do AufbauCarrion, Rejane Maria Machado January 1990 (has links)
Resumo não disponível
|
12 |
Ciência empírica e justificação : por uma leitura epistemológica do AufbauCarrion, Rejane Maria Machado January 1990 (has links)
Resumo não disponível
|
13 |
Gestaltpsychologie und Wiener Kreis : Stationen einer bedeutsamen Beziehung /Kluck, Steffen. January 2008 (has links)
Zugl.: Rostock, Universiẗat, Magisterarbeit, 2005.
|
14 |
La délibération et les théories axiomatisées de la décision /Paquette, Michel, January 2006 (has links) (PDF)
Thèse (Ph.D.) - Université du Québec à Trois-Rivières, 2006. / Comprend des réf. bibliogr. : f. 269-306. Également disponible en format microfiche.
|
15 |
Deus, a alma imaterial e a dúvida global : as ¿Meditações¿ cartesianas à luz da crítica de Schlick e Carnap aos enunciados metafísicos / God, immaterial soul and global doubt : Descartes¿ "Meditations¿ in light of Schlick¿s and Carnap¿s critique of metaphysical propositionsCasagrande, Giuliano Tommasini, 1980- 05 March 2013 (has links)
Orientador: Enéias Júnior Forlin / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-22T09:43:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Casagrande_GiulianoTommasini_M.pdf: 1136464 bytes, checksum: 6be19fea15ce2b7bb7c42051ab9192b0 (MD5)
Previous issue date: 2013 / Resumo: Nas Meditações, Descartes faz uso de todos os argumentos céticos imagináveis com o objetivo de abalar as crenças em que se baseia a visão natural de mundo e descobrir se há alguma verdade infensa à dúvida. Após constatar a existência indubitável do eu pensante e determinar sua natureza, Descartes procura salvar, por meio da demonstração da existência de um Deus veraz, o valor objetivo das idéias sensíveis. Neste trabalho, partindo da premissa de que o único subjetivismo autêntico é originário de uma dúvida cética como a cartesiana, investigaremos a hipótese de que tal solo da subjetividade é desprovido de sentido porque a atitude crítica de avaliação do conhecimento de que ele resulta pressupõe uma ordem de generalização e de abrangência naturalmente insustentáveis. Para tanto, utilizaremos a crítica de Schlick e Carnap às proposições externas (globais). Com efeito, a dúvida cartesiana não diz respeito a uma parcela do mundo, mas ao mundo em sua totalidade. O problema estaria na extensão da dúvida e no caráter espiritual atribuído ao ego. De maneira análoga, o conceito de um Deus metafísico (indiferente aos elementos do sistema do mundo empírico) estaria sujeito à mesma acusação de falta de sentido formulada por Schlick-Carnap / Abstract: In his Meditations, Descartes employs all imaginable skeptical arguments in order to shake the beliefs that ground the natural worldview and to find if there is some truth beyond doubt. After discovering the indubitable existence of the thinking self and determining its nature, Descartes tries to save, by demonstrating the existence of a truthful God, the objective value of sensible ideas. In this work, assuming that the only genuine subjectivism comes from a skeptical doubt like Descartes', we will investigate the hypothesis that such subjectivism is devoid of any sense, because the critical attitude of evaluation of knowledge from where it results presupposes a naturally unsustainable generalization and scope. In order to do that, we will employ the critique of external (global) propositions developed by Schlick and Carnap. Indeed, the Cartesian doubt is not related to a part of the world, but to the world as whole. The problem would lie in the extent of doubt and in the spiritual character assigned to the ego. In the same way, the concept of a metaphysical God, indifferent to the elements of the empirical framework, would be subjected to the same accusation of lack of sense formulated by Schlick-Carnap / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
|
16 |
Logische Form und Interpretation : eine systematisch-historische Untersuchung des Logischen Atomismus /Leerhoff, Holger. January 2008 (has links)
Univ., Diss.--Oldenburg, 2007.
|
17 |
A lógica das entidades intencionais / The logic of intensional entitiesMartins, Francisco Gomes January 2012 (has links)
MARTINS, Francisco Gomes. A lógica das entidades intencionais. 2012. 130f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T12:03:43Z
No. of bitstreams: 1
2012-DIS-FGMARTINS.pdf: 986022 bytes, checksum: dc59d2215a6ff9289414db0edc6b00d1 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T14:25:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2012-DIS-FGMARTINS.pdf: 986022 bytes, checksum: dc59d2215a6ff9289414db0edc6b00d1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-12T14:25:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2012-DIS-FGMARTINS.pdf: 986022 bytes, checksum: dc59d2215a6ff9289414db0edc6b00d1 (MD5)
Previous issue date: 2012 / A feature of the distinction between extensionalism and intensionalism, which has been widely taken as a criterion to separate the two positions, is that within an extensionalist logic, substitution is possible salva veritate (that is, without thereby changing the truth-value of the statement concerned) with respect to identical instances of some basic logical form – and in an intensionalist logic it is not. The different logical forms with respect to which such substitution might take place accounts for some of the variety of different extensionalisms on offer in the current philosophical landscape. So our starting-point is Frege’s puzzle. This question is frequently accepted as one of the foundations of modern semantics. To explain why a true sentence of the form “a = b” can be informative, unlike a sentence of the form “a = a”, Frege introduced an entity standing between an expression and the object denoted (bezeichnet) by the expression. He named this entity Sinn (sense) and explained the informative character of the true “a=b”-shaped sentences by saying that ‘a’ and ‘b’ denote one and the same object but differ in expressing (ausdrücken) distinct senses. The problem, though, is that Frege never defined sense. The conception of senses as procedures that is developed here has much in common with a number of other accounts that represent meanings, also, as structured objects of various kinds, though not necessarily as procedures. In the modern literature, this idea goes back to Rudolph Carnap’s (1947) notion of intensional isomorphism. Church in (1954) constructs an example of expressions that are intensionally isomorphic according to Carnap’s definition (i.e., expressions that share the same structure and whose parts are necessarily equivalent), but which fail to satisfy the principle of substitutability. The problem Church tackled is made possible by Carnap’s principle of tolerance (which itself is plausible). We are free to introduce into a language syntactically simple expressions which denote the same intension in different ways and thus fail to be synonymous. Tichý’s objectualist take on ‘operation-processes’ may be seen in part as linguistic structures transposed into an objectual key; operations, procedures, structures are not fundamentally and inherently syntactic items, but fully-fledged, non-linguistic entities, namely, constructions. / Um grave problema presente quando aplicamos semântica composicional, que atribui simples valores de verdade a frases, é que quando essas seqüências estão presentes em alguns contextos específicos, a substituição de certas expressões com a mesma referência pode cambiar o valor de verdade da frase maior ou então impedir que inferências válidas sejam realizadas. Por exemplo, da afirmação "Pedro acredita que Alexandre o Grande foi aluno de Aristóteles", não se pode inferir corretamente neste contexto de crença que a substituição de "Alexandre o grande" por "o vencedor da batalha de Arbela" seja válida porque eventualmente Pedro pode não saber que "Alexandre o Grande é o vencedor da batalha de Arbela" e por isso a verdade das premissas não garante a verdade da conclusão: "Pedro acredita que o vencedor da batalha de Arbela foi aluno de Aristóteles". A conclusão não se segue pois ela não depende da relação de identidade efetiva entre “Alexandre o Grande” e “O vencedor da Arbela”, e sim depende, de maneira contingente, do conjunto de crenças de Pedro; ou ainda, segundo Frege, depende do sentido que Pedro associa a descrição “Alexandre o Grande”. Em contextos intensionais a verdade da conclusão (após substituição) depende de uma maneira específica da maneira de conceber o nome em questão, por isso a substituição entre nomes cujo referente é o mesmo, mas que diferem em sentido, não funciona em todos os casos. O fato é que Frege nunca estabeleceu critérios de identidade para o sentido (Sinn), apenas reservou-se a declarar simplesmente que o sentido é o "modo de apresentação" da referência. Pretendemos apresentar critérios de identidade para o sentido em geral, e em contextos intensionais, em particular. Os sucessores de Frege, dentre eles o lógico Alonzo Church e o filósofo Rudolf Carnap foram os primeiros a estabelecer que duas expressões têm o mesmo sentido se e somente se são sinonimamente isomorfas e intensionalmente isomorfas, respectivamente. Tais critérios devem ser entendidos à luz dos pressupostos lógicos de Church em sua Lógica do Sentido e da Denotação (LSD) e das idéias de Carnap – muitas delas constituintes do programa filosófico do Positivismo lógico, em seu livro Meaning and Necessity. Mais recentemente, Pavel Tichý estabeleceu de maneira mais exata o que é o sentido e sua identidade através do Procedural isomorphism o qual constitui um dos fundamentos da Lógica Intensional Transparente (TIL).
|
Page generated in 0.0404 seconds