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Emergency endoscopic biliary drainage for acute cholangitis /Ziea, Tat-chi. January 1999 (has links)
Thesis (M. Med. Sc.)--University of Hong Kong, 2000. / Includes bibliographical references (leaves 73-81).
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Emergency endoscopic biliary drainage for acute cholangitisZiea, Tat-chi. January 1999 (has links)
Thesis (M.Med.Sc.)--University of Hong Kong, 2000. / Includes bibliographical references (leaves 73-81). Also available in print.
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Emergency endoscopic biliary drainage for acute cholangitis謝達之, Ziea, Tat-chi. January 1999 (has links)
published_or_final_version / Medical Sciences / Master / Master of Medical Sciences
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Eficacia y complicaciones de la técnica de doble guía durante la canulación de la vía biliar principalGuzmán-Calderón, Edson, Vera, Augusto, Díaz, Ramiro, Alva, Edgar, Arcana, Ronald 09 1900 (has links)
Objetivo: Determinar la eficacia y seguridad de la técnica de doble guía en pacientes con canulación difícil durante una CPRE. Materiales y métodos: El presente estudio se realizó, entre el mes de enero del 2015 y julio del 2016. Se procedió a sintetizar la data, de éxito y complicaciones de la TDG en pacientes con canulación difícil y cuando la inserción de la guía en el conducto pancreático fue hecha involuntariamente después de una técnica estándar. Resultados: 24 pacientes sometidos a una CPRE con TDG; 17 fueron mujeres (70,8%) y 7 varones (29,2%). La edad promedio fue 65,21±16,49 años. La indicación más frecuente fue coledocolitiasis en 62,5 %, luego colangiocarcinoma, 12,5 %. El diagnóstico final post CPRE, fue coledocolitiasis en 45,8%, seguido por fibrosis de papila, 29,2%. El éxito de la técnica de la doble guía fue de 87,5%. Hubo 3 casos de canulación frustra con la TDG, dos pacientes presentaron pancreatitis post CPRE (8,3%), no hubo casos de perforaciones. Conclusiones: La TDG es una alternativa eficaz a la CPRE catalogada como de canulación difícil por técnica convencional, sea cual fuere la etiología, con un alto porcentaje de éxito técnico y con una tasa baja de pancreatitis post CPRE, semejante a la reportada en otros países. / Objective: To determine the efficacy and safety of double guidewire technique in patients with difficult biliary cannulation during ERCP. Materials and methods: We conducted a retrospective cohort study of all ERCPs performed between January 2015 and July 2016. DGT was performed in patients for whom biliary cannulation was difficult and guidewire insertion into the pancreatic duct (PD) was inadvertently achieved while attempting the standard WGC technique. Results: 24 patients were enrolled with ERCP and DGT; 17 were female (70.8%) and 7 male (29.2%). The average age was 65.21±16.49 years. The most frequent indication was choledocholithiasis (62.5%), then cholangiocarcinoma (12.5%). Post ERCP diagnosis was choledocholithiasis (45.8%), and papillary fibrosis (29.2%). The success of DGT was 87.5%. Three cases of failure cannulation with the DGT were reported, two patients had pancreatitis post ERCP (8.3%), there were no cases of perforations. Conclusions: TDG, is an effective alternative to difficult biliary cannulation during ERCP with conventional methods; with a high success rate and low rate of post ERCP pancreatitis, similarly to reported in other countries.
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Endoscopic Retrograde Cholangiopancreatography–Induced Splenic Injury in a Patient With Sleeve GastrectomyAl Momani, Laith, Karar, Shoura, Shipley, Lindsey C., Locke, Allison, Swenson, James 13 June 2018 (has links)
Endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP) is an invasive procedure with significant complications. Splenic hematoma is an extremely rare but known complication following ERCP that has been increasingly reported in the past several years. We report the case of a 44-year-old patient with a history of sleeve gastrectomy who underwent an ERCP that was complicated by both acute pancreatitis and splenic hematoma. She was managed conservatively under close monitoring in the intensive care unit. Clinicians should be aware of this potentially life-threatening complication to make a prompt diagnosis and begin early appropriate management.
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Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica versus ecoendoscopia no diagnóstico anatomopatológico da estenose biliar com suspeita de origem maligna: estudo comparativo prospectivo / Endoscopic retrograde cholangiopancreatography versus endoscopic ultrasound for tissue diagnosis of malignant biliary stricture: a prospective comparative studyMoura, Diogo Turiani Hourneaux de 18 September 2017 (has links)
Introdução: As estenoses biliares são sempre desafiadoras, tanto no diagnóstico como na conduta terapêutica aplicada, seja ela curativa ou paliativa. A obtenção de espécimes se faz necessária uma vez que muitas doenças benignas mimetizam as neoplasias biliopancreáticas, tornando o diagnóstico anatomopatológico fundamental. Apesar da baixa acurácia, a colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é o método tradicionalmente utilizado para diagnosticar estenoses biliares por meio do escovado citológico e da biópsia transpapilar. Por outro lado, diversos estudos têm reportado acurácia satisfatória da ecoendoscopia com punção aspirativa com agulha fina (EE-PAAF). Este estudo propõe comparar prospectivamente esses métodos no diagnóstico anatomopatológico da estenose biliar com suspeita de origem maligna. Métodos: Após a realização do cálculo amostral, 50 pacientes com estenoses biliares com suspeita maligna foram submetidos à CPRE com escovado citológico e biópsia transpapilar e à EE-PAAF durante a mesma sedação ou com intervalo máximo de sete dias. O padrão-ouro do resultado anatomopatológico dos métodos foram a cirurgia e o seguimento clínico por pelo menos seis meses. Foram avaliados os índices de acurácia (sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo, razão de verossimilhança positiva e negativa e acurácia), de concordância e as complicações entre os métodos, além da realização de subanálises, incluindo avaliação de técnicas, localização anatômica e tamanho da lesão. Resultados: O diagnóstico anatomopatológico obtido na associação dos dois métodos nos 50 pacientes (26 mulheres e 24 homens, com média de idade de 63,08 anos) foram: 47 malignos, um suspeito para malignidade e dois benignos. O diagnóstico definitivo definido pelo padrão-ouro demonstrou 48 estenoses malignas e duas benignas. O tamanho médio das lesões foi 3,48 cm, sendo 31 lesões extraductais e 19 intraductais, bem como 35 distais e 15 proximais. Na análise por intenção de tratamento, sensibilidade, especificidade e acurácia da EE foram superiores aos resultados da CPRE (93,8%, 100% e 94% contra 60,4%, 100% e 62%, respectivamente) (p = 0,034) com índices de complicações semelhantes. Não houve concordância entre os métodos e a combinação deles aumentou a sensibilidade e acurácia para 97,9% e 98%, respectivamente. Nas subanálises, a EE foi superior à CPRE tanto nas lesões extraductais com acurácia de 100% contra 54,8%, p=0,019, quanto nas lesões maiores que 1,5 cm (95,8% contra 61,9%, p=0,031). Entretanto os resultados foram semelhantes nas lesões intraductais e nas menores que 1,5 cm. Não houve diferença significativa entre os métodos nas análises de lesões proximais, distais e pancreáticas. Nas subanálises das técnicas empregadas, o escovado citológico e a biópsia transpapilar apresentaram resultados semelhantes entre si, tal como as técnicas de capilaridade e vácuo. Conclusão: A EE-PAAF é superior à CPRE associada ao escovado citológico e à biópsia transpapilar, com índices de complicações semelhantes. Não há concordância entre os métodos e a associação deles aumenta os índices de acurácia. A EE-PAAF é superior à CPRE com obtenção de espécimes na avaliação de lesões extraductais e nas maiores que 1,5 cm e é semelhante nas intraductais e nas menores que 1,5 cm. O escovado citológico e a biópsia transpapilar apresentam resultados semelhantes entre si, tal como as técnicas de capilaridade e vácuo. Não há diferença entre os métodos nas análises individuais de lesões distais, proximais e pancreáticas / Background and Aims: Biliary strictures are always a challenging clinical scenario and the anatomopathological diagnosis is essential in the therapeutic management, whether for curative or palliative purposes. The acquisition of specimens is necessary since many benign diseases mimic biliopancreatic neoplasms. Endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP) is the traditionally used method, despite its low accuracy based on biliary brush cytology and forceps biopsy. On the other hand, several studies reported good accuracy rates using endoscopic ultrasound guided-fine needle aspiration (EUS-FNA). The aim of this prospective study is to compare the accuracy of EUS and ERCP for tissue sampling of biliary strictures. Methods: After performing the sample calculation, fifty consecutive patients with indeterminate biliary strictures were included to undergo ERCP and EUS procedures on the same sedation or with a maximum interval of 7 days. The gold standard method was surgery or six months\' follow-up. Evaluation of the accuracy indices (sensitivity, specificity, positive and negative predictive value, positive and negative likelihood ratio and accuracy), concordance and adverse events among the methods were performed. Also, subtype analyses of the techniques evaluation, anatomical localization and size of the lesion were included. Results: The final diagnosis reported in 50 patients (26 Female and 24 Male with a mean age of 63.08 years old) was 47 malignant, one suspicious for malignance and two benign lesions. Thirty-one lesions were extraductal and 19 intraductal, 35 were distal and 15 proximal strictures. The mean size of the lesion was 3.48 cm. In the intention-to-treat analysis, the sensibility and accuracy of EUS-FNA were superior than ERCP tissue sampling with biliary brush cytology and intraductal forceps biopsy (93.8%, 94% vs. 60.4%, 62%, respectively) (p=0.034), with similar adverse events. There was no concordance between the methods and combining both methods improved the sensitivity and accuracy for 97.9% and 98%, respectively. In the subtype analyses, the EUS-FNA was superior, with a higher accuracy than ERCP tissue sampling in evaluating extraductal lesions (100% vs. 54.8%, p=0.019) and in those larger than 1.5 cm (95.8% vs. 61.9%, p=0.031), but were similar in evaluating intraductal lesions and lesions smaller than 1.5 cm. There was no significant difference between the methods in the analyses of proximal, distal and pancreatic lesions. In the subtype analyses of the techniques employed, the brush cytology and the intraductal transpapillary biopsy presented similar results, as well as capillary and suction techniques. Conclusion: EUS-FNA is better than ERCP tissue sampling with biliary brush cytology and intraductal forceps biopsy with similar adverse events. There is no concordance between the methods and their association increases the accuracy. EUS-FNA is superior to ERCP tissue sampling in the assessment of extraductal lesions and in those larger than 1.5 cm and similar in the intraductal and in the lesions smaller than 1.5 cm. The brush cytology and intraductal transpapillary biopsy present similar results as well as capillary and suction techniques. There are no differences between methods in individual analyses of distal, proximal and pancreatic lesions
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Avaliação da qualidade de sedação na colangiopancreatografia endoscópica retrógrada comparando dexmedetomidina com propofol associado a fentanilMüller, Suzana January 2008 (has links)
Propofol é amplamente utilizado para sedação consciente durante a colangiopancreatografia endoscópica retrógrada (CPER) e a dexmedetomidina tem potenciais propriedades sedativas de eficácia equivalente. O objetivo deste estudo foi examinar a hipótese de que dexmedetomidina é tão eficaz quanto propofol combinado com fentanil para promover sedação consciente durante a CPER. Trata-se de um ensaio clínico, randomizado, cego, double-dummy, que abrangeu 26 pacientes adultos, estado físico I-III de acordo com a Sociedade Americana de Anestesiologia. Os pacientes foram randomizados para receber propofol (n = 14) (concentração plasmática alvo de 2 a 4 μg. ml-1) associado a fentanil (1 μg. kg-1) ou dexmedetomidina (n = 12) (1 μg.kg-1 por 10 minutos), seguida de infusão de 0,2 a 0,5 μg.kg-1.min. Sedativos adicionais foram utilizados se não fosse alcançada sedação adequada com a dose máxima permitida. Os desfechos primários foram o nível de sedação mensurado através da Escala Richmond de Agitação-Sedação e a necessidade de sedativos adicionais. Os desfechos secundários foram as variações hemodinâmicas e respiratórias aferidas pela freqüência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio, pressão parcial exalada de dióxido de carbono e freqüência respiratória. Quanto à sedação, o risco relativo (RR) foi de 2,71 (IC 95%, 1,31 a 5,61) e o número de pacientes que foi necessário tratar (NNT) foi de 1,85 (IC95%, 1,19 a 4,21) para observar um paciente adicional apenas sonolento, 15 minutos após o início da sedação no grupo dexmedetomidina. Também o RR foi de 9,42 (IC95%, 1,41 a 62,80), e o NNT, de 1,42 (IC 95%, 1,0 a 2,29) para requerer analgesia adicional. Entretanto, no pós-operatório, o grupo dexmedetomidina apresentou maior redução na pressão arterial e na freqüência cardíaca e sobretudo, maior nível de sedação. Dexmedetomidina isolada não foi tão eficaz quanto propofol combinado a fentanil para promover sedação consciente durante a CPER. Além disso, foi associada com maior instabilidade hemodinâmica e tempo de recuperação prolongado. / Propofol is a wildly used therapeutic for conscious sedation during endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP), and dexmedetomidine has sedative properties of equivalent efficacy. The aim of this study was to examine the hypothesis that dexmedetomidine is as effective as propofol combined with fentanyl for providing conscious sedation during ERCP. A randomized clinical trial, blind and double-dummy, was conducted where twenty-six adults with physical status I-III according to the American Society of Anesthesiology were studied. Patients were randomized to receive propofol (n= 14) (target plasma concentration ranged from 2 to 4 μg/ mL) combined with fentanyl (1 μg/kg) or dexmedetomidine (n=12) (1 μg/kg over 10 min), followed by 0.2 to 0.5 μg/kg/min. Additional sedatives were used if adequate sedation was not achieved at the maximum dose allowed. The main outcomes were sedation level that was assessed by the Richmond Agitation-Sedation Scale and the demand for additional sedatives. The secondary outcomes were the effects on hemodynamic and respiratory parameters, which included heart rate, blood pressure, oxygen saturation, partial pressure of exhaled carbon dioxide and respiratory rate. In sedation, the relative risk (RR) was 2.71 (95% CI, 1.31 to 5.61) and number of patients needed to treat (NNT) was 1.85 (95% CI, 1.19 to 4.21) to observe one additional patient only drowsiness 15 minutes after beginning of sedation in the dexmedetomidine group. Also, the RR was 9.42 (95% CI, 1.41 to 62.80) and NNT 1.42 (95% CI, 1.0 to 2.29) to require additional analgesic. However, in the postoperative period, the dexmedetomidine group had a greater reduction in blood pressure and heart rate, and especially greater sedation level. Dexmedetomidine alone was not as effective as propofol combined with fentanyl for providing conscious sedation during ERCP. Furthermore, it was associated with more hemodynamic instability and prolonged recovery.
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Avaliação da qualidade de sedação na colangiopancreatografia endoscópica retrógrada comparando dexmedetomidina com propofol associado a fentanilMüller, Suzana January 2008 (has links)
Propofol é amplamente utilizado para sedação consciente durante a colangiopancreatografia endoscópica retrógrada (CPER) e a dexmedetomidina tem potenciais propriedades sedativas de eficácia equivalente. O objetivo deste estudo foi examinar a hipótese de que dexmedetomidina é tão eficaz quanto propofol combinado com fentanil para promover sedação consciente durante a CPER. Trata-se de um ensaio clínico, randomizado, cego, double-dummy, que abrangeu 26 pacientes adultos, estado físico I-III de acordo com a Sociedade Americana de Anestesiologia. Os pacientes foram randomizados para receber propofol (n = 14) (concentração plasmática alvo de 2 a 4 μg. ml-1) associado a fentanil (1 μg. kg-1) ou dexmedetomidina (n = 12) (1 μg.kg-1 por 10 minutos), seguida de infusão de 0,2 a 0,5 μg.kg-1.min. Sedativos adicionais foram utilizados se não fosse alcançada sedação adequada com a dose máxima permitida. Os desfechos primários foram o nível de sedação mensurado através da Escala Richmond de Agitação-Sedação e a necessidade de sedativos adicionais. Os desfechos secundários foram as variações hemodinâmicas e respiratórias aferidas pela freqüência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio, pressão parcial exalada de dióxido de carbono e freqüência respiratória. Quanto à sedação, o risco relativo (RR) foi de 2,71 (IC 95%, 1,31 a 5,61) e o número de pacientes que foi necessário tratar (NNT) foi de 1,85 (IC95%, 1,19 a 4,21) para observar um paciente adicional apenas sonolento, 15 minutos após o início da sedação no grupo dexmedetomidina. Também o RR foi de 9,42 (IC95%, 1,41 a 62,80), e o NNT, de 1,42 (IC 95%, 1,0 a 2,29) para requerer analgesia adicional. Entretanto, no pós-operatório, o grupo dexmedetomidina apresentou maior redução na pressão arterial e na freqüência cardíaca e sobretudo, maior nível de sedação. Dexmedetomidina isolada não foi tão eficaz quanto propofol combinado a fentanil para promover sedação consciente durante a CPER. Além disso, foi associada com maior instabilidade hemodinâmica e tempo de recuperação prolongado. / Propofol is a wildly used therapeutic for conscious sedation during endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP), and dexmedetomidine has sedative properties of equivalent efficacy. The aim of this study was to examine the hypothesis that dexmedetomidine is as effective as propofol combined with fentanyl for providing conscious sedation during ERCP. A randomized clinical trial, blind and double-dummy, was conducted where twenty-six adults with physical status I-III according to the American Society of Anesthesiology were studied. Patients were randomized to receive propofol (n= 14) (target plasma concentration ranged from 2 to 4 μg/ mL) combined with fentanyl (1 μg/kg) or dexmedetomidine (n=12) (1 μg/kg over 10 min), followed by 0.2 to 0.5 μg/kg/min. Additional sedatives were used if adequate sedation was not achieved at the maximum dose allowed. The main outcomes were sedation level that was assessed by the Richmond Agitation-Sedation Scale and the demand for additional sedatives. The secondary outcomes were the effects on hemodynamic and respiratory parameters, which included heart rate, blood pressure, oxygen saturation, partial pressure of exhaled carbon dioxide and respiratory rate. In sedation, the relative risk (RR) was 2.71 (95% CI, 1.31 to 5.61) and number of patients needed to treat (NNT) was 1.85 (95% CI, 1.19 to 4.21) to observe one additional patient only drowsiness 15 minutes after beginning of sedation in the dexmedetomidine group. Also, the RR was 9.42 (95% CI, 1.41 to 62.80) and NNT 1.42 (95% CI, 1.0 to 2.29) to require additional analgesic. However, in the postoperative period, the dexmedetomidine group had a greater reduction in blood pressure and heart rate, and especially greater sedation level. Dexmedetomidine alone was not as effective as propofol combined with fentanyl for providing conscious sedation during ERCP. Furthermore, it was associated with more hemodynamic instability and prolonged recovery.
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Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica versus ecoendoscopia no diagnóstico anatomopatológico da estenose biliar com suspeita de origem maligna: estudo comparativo prospectivo / Endoscopic retrograde cholangiopancreatography versus endoscopic ultrasound for tissue diagnosis of malignant biliary stricture: a prospective comparative studyDiogo Turiani Hourneaux de Moura 18 September 2017 (has links)
Introdução: As estenoses biliares são sempre desafiadoras, tanto no diagnóstico como na conduta terapêutica aplicada, seja ela curativa ou paliativa. A obtenção de espécimes se faz necessária uma vez que muitas doenças benignas mimetizam as neoplasias biliopancreáticas, tornando o diagnóstico anatomopatológico fundamental. Apesar da baixa acurácia, a colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é o método tradicionalmente utilizado para diagnosticar estenoses biliares por meio do escovado citológico e da biópsia transpapilar. Por outro lado, diversos estudos têm reportado acurácia satisfatória da ecoendoscopia com punção aspirativa com agulha fina (EE-PAAF). Este estudo propõe comparar prospectivamente esses métodos no diagnóstico anatomopatológico da estenose biliar com suspeita de origem maligna. Métodos: Após a realização do cálculo amostral, 50 pacientes com estenoses biliares com suspeita maligna foram submetidos à CPRE com escovado citológico e biópsia transpapilar e à EE-PAAF durante a mesma sedação ou com intervalo máximo de sete dias. O padrão-ouro do resultado anatomopatológico dos métodos foram a cirurgia e o seguimento clínico por pelo menos seis meses. Foram avaliados os índices de acurácia (sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo, razão de verossimilhança positiva e negativa e acurácia), de concordância e as complicações entre os métodos, além da realização de subanálises, incluindo avaliação de técnicas, localização anatômica e tamanho da lesão. Resultados: O diagnóstico anatomopatológico obtido na associação dos dois métodos nos 50 pacientes (26 mulheres e 24 homens, com média de idade de 63,08 anos) foram: 47 malignos, um suspeito para malignidade e dois benignos. O diagnóstico definitivo definido pelo padrão-ouro demonstrou 48 estenoses malignas e duas benignas. O tamanho médio das lesões foi 3,48 cm, sendo 31 lesões extraductais e 19 intraductais, bem como 35 distais e 15 proximais. Na análise por intenção de tratamento, sensibilidade, especificidade e acurácia da EE foram superiores aos resultados da CPRE (93,8%, 100% e 94% contra 60,4%, 100% e 62%, respectivamente) (p = 0,034) com índices de complicações semelhantes. Não houve concordância entre os métodos e a combinação deles aumentou a sensibilidade e acurácia para 97,9% e 98%, respectivamente. Nas subanálises, a EE foi superior à CPRE tanto nas lesões extraductais com acurácia de 100% contra 54,8%, p=0,019, quanto nas lesões maiores que 1,5 cm (95,8% contra 61,9%, p=0,031). Entretanto os resultados foram semelhantes nas lesões intraductais e nas menores que 1,5 cm. Não houve diferença significativa entre os métodos nas análises de lesões proximais, distais e pancreáticas. Nas subanálises das técnicas empregadas, o escovado citológico e a biópsia transpapilar apresentaram resultados semelhantes entre si, tal como as técnicas de capilaridade e vácuo. Conclusão: A EE-PAAF é superior à CPRE associada ao escovado citológico e à biópsia transpapilar, com índices de complicações semelhantes. Não há concordância entre os métodos e a associação deles aumenta os índices de acurácia. A EE-PAAF é superior à CPRE com obtenção de espécimes na avaliação de lesões extraductais e nas maiores que 1,5 cm e é semelhante nas intraductais e nas menores que 1,5 cm. O escovado citológico e a biópsia transpapilar apresentam resultados semelhantes entre si, tal como as técnicas de capilaridade e vácuo. Não há diferença entre os métodos nas análises individuais de lesões distais, proximais e pancreáticas / Background and Aims: Biliary strictures are always a challenging clinical scenario and the anatomopathological diagnosis is essential in the therapeutic management, whether for curative or palliative purposes. The acquisition of specimens is necessary since many benign diseases mimic biliopancreatic neoplasms. Endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP) is the traditionally used method, despite its low accuracy based on biliary brush cytology and forceps biopsy. On the other hand, several studies reported good accuracy rates using endoscopic ultrasound guided-fine needle aspiration (EUS-FNA). The aim of this prospective study is to compare the accuracy of EUS and ERCP for tissue sampling of biliary strictures. Methods: After performing the sample calculation, fifty consecutive patients with indeterminate biliary strictures were included to undergo ERCP and EUS procedures on the same sedation or with a maximum interval of 7 days. The gold standard method was surgery or six months\' follow-up. Evaluation of the accuracy indices (sensitivity, specificity, positive and negative predictive value, positive and negative likelihood ratio and accuracy), concordance and adverse events among the methods were performed. Also, subtype analyses of the techniques evaluation, anatomical localization and size of the lesion were included. Results: The final diagnosis reported in 50 patients (26 Female and 24 Male with a mean age of 63.08 years old) was 47 malignant, one suspicious for malignance and two benign lesions. Thirty-one lesions were extraductal and 19 intraductal, 35 were distal and 15 proximal strictures. The mean size of the lesion was 3.48 cm. In the intention-to-treat analysis, the sensibility and accuracy of EUS-FNA were superior than ERCP tissue sampling with biliary brush cytology and intraductal forceps biopsy (93.8%, 94% vs. 60.4%, 62%, respectively) (p=0.034), with similar adverse events. There was no concordance between the methods and combining both methods improved the sensitivity and accuracy for 97.9% and 98%, respectively. In the subtype analyses, the EUS-FNA was superior, with a higher accuracy than ERCP tissue sampling in evaluating extraductal lesions (100% vs. 54.8%, p=0.019) and in those larger than 1.5 cm (95.8% vs. 61.9%, p=0.031), but were similar in evaluating intraductal lesions and lesions smaller than 1.5 cm. There was no significant difference between the methods in the analyses of proximal, distal and pancreatic lesions. In the subtype analyses of the techniques employed, the brush cytology and the intraductal transpapillary biopsy presented similar results, as well as capillary and suction techniques. Conclusion: EUS-FNA is better than ERCP tissue sampling with biliary brush cytology and intraductal forceps biopsy with similar adverse events. There is no concordance between the methods and their association increases the accuracy. EUS-FNA is superior to ERCP tissue sampling in the assessment of extraductal lesions and in those larger than 1.5 cm and similar in the intraductal and in the lesions smaller than 1.5 cm. The brush cytology and intraductal transpapillary biopsy present similar results as well as capillary and suction techniques. There are no differences between methods in individual analyses of distal, proximal and pancreatic lesions
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Avaliação da qualidade de sedação na colangiopancreatografia endoscópica retrógrada comparando dexmedetomidina com propofol associado a fentanilMüller, Suzana January 2008 (has links)
Propofol é amplamente utilizado para sedação consciente durante a colangiopancreatografia endoscópica retrógrada (CPER) e a dexmedetomidina tem potenciais propriedades sedativas de eficácia equivalente. O objetivo deste estudo foi examinar a hipótese de que dexmedetomidina é tão eficaz quanto propofol combinado com fentanil para promover sedação consciente durante a CPER. Trata-se de um ensaio clínico, randomizado, cego, double-dummy, que abrangeu 26 pacientes adultos, estado físico I-III de acordo com a Sociedade Americana de Anestesiologia. Os pacientes foram randomizados para receber propofol (n = 14) (concentração plasmática alvo de 2 a 4 μg. ml-1) associado a fentanil (1 μg. kg-1) ou dexmedetomidina (n = 12) (1 μg.kg-1 por 10 minutos), seguida de infusão de 0,2 a 0,5 μg.kg-1.min. Sedativos adicionais foram utilizados se não fosse alcançada sedação adequada com a dose máxima permitida. Os desfechos primários foram o nível de sedação mensurado através da Escala Richmond de Agitação-Sedação e a necessidade de sedativos adicionais. Os desfechos secundários foram as variações hemodinâmicas e respiratórias aferidas pela freqüência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio, pressão parcial exalada de dióxido de carbono e freqüência respiratória. Quanto à sedação, o risco relativo (RR) foi de 2,71 (IC 95%, 1,31 a 5,61) e o número de pacientes que foi necessário tratar (NNT) foi de 1,85 (IC95%, 1,19 a 4,21) para observar um paciente adicional apenas sonolento, 15 minutos após o início da sedação no grupo dexmedetomidina. Também o RR foi de 9,42 (IC95%, 1,41 a 62,80), e o NNT, de 1,42 (IC 95%, 1,0 a 2,29) para requerer analgesia adicional. Entretanto, no pós-operatório, o grupo dexmedetomidina apresentou maior redução na pressão arterial e na freqüência cardíaca e sobretudo, maior nível de sedação. Dexmedetomidina isolada não foi tão eficaz quanto propofol combinado a fentanil para promover sedação consciente durante a CPER. Além disso, foi associada com maior instabilidade hemodinâmica e tempo de recuperação prolongado. / Propofol is a wildly used therapeutic for conscious sedation during endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP), and dexmedetomidine has sedative properties of equivalent efficacy. The aim of this study was to examine the hypothesis that dexmedetomidine is as effective as propofol combined with fentanyl for providing conscious sedation during ERCP. A randomized clinical trial, blind and double-dummy, was conducted where twenty-six adults with physical status I-III according to the American Society of Anesthesiology were studied. Patients were randomized to receive propofol (n= 14) (target plasma concentration ranged from 2 to 4 μg/ mL) combined with fentanyl (1 μg/kg) or dexmedetomidine (n=12) (1 μg/kg over 10 min), followed by 0.2 to 0.5 μg/kg/min. Additional sedatives were used if adequate sedation was not achieved at the maximum dose allowed. The main outcomes were sedation level that was assessed by the Richmond Agitation-Sedation Scale and the demand for additional sedatives. The secondary outcomes were the effects on hemodynamic and respiratory parameters, which included heart rate, blood pressure, oxygen saturation, partial pressure of exhaled carbon dioxide and respiratory rate. In sedation, the relative risk (RR) was 2.71 (95% CI, 1.31 to 5.61) and number of patients needed to treat (NNT) was 1.85 (95% CI, 1.19 to 4.21) to observe one additional patient only drowsiness 15 minutes after beginning of sedation in the dexmedetomidine group. Also, the RR was 9.42 (95% CI, 1.41 to 62.80) and NNT 1.42 (95% CI, 1.0 to 2.29) to require additional analgesic. However, in the postoperative period, the dexmedetomidine group had a greater reduction in blood pressure and heart rate, and especially greater sedation level. Dexmedetomidine alone was not as effective as propofol combined with fentanyl for providing conscious sedation during ERCP. Furthermore, it was associated with more hemodynamic instability and prolonged recovery.
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