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Mouse class-mu glutathione transferase gene expression, structure and organization /Vichai, Vanicha. January 2000 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Virginia, 2000. / Includes bibliographical references (leaves 133-142). Also available online through Digital Dissertations.
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Organization, evolution and function of alpha satellite DNA at human centromeresRudd, M. Katharine January 2005 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Case Western Reserve University, 2005. / [School of Medicine] Department of Genetics. Includes bibliographical references. Available online via OhioLINK's ETD Center.
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G₂ chromosomal radiosensitivity in childhood and adolescent cancer survivors and their offspring /Curwen, Gillian B. January 2008 (has links)
Thesis (Ph.D.) - University of St Andrews, January 2008.
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Effect of B chromosomes on recombination frequency in maizeKhanna, Anupama Q. Weber, David F. January 1998 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Illinois State University, 1998. / Title from title page screen, viewed July 5, 2006. Dissertation Committee: David F. Weber (chair), Marjorie A. Jones, Anthony Otsuka, Derek McCracken, Radheshyam Jayaswal. Includes bibliographical references (leaves 85-91) and abstract. Also available in print.
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Histone modifications and chromatin dynamics of the mammalian inactive sex chromosomes titleKhalil, Ahmad M., January 2004 (has links)
Thesis (Ph.D.)--University of Florida, 2004. / Typescript. Title from title page of source document. Document formatted into pages; contains 102 pages. Includes Vita. Includes bibliographical references.
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Characterization of the factors associated with SCCMEC mobility in staphylococcus aureus /Noto, Michael James. January 2007 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Virginia Commonwealth University, 2007. / Prepared for: Dept. of Microbiology and Immunology. Bibliography: leaves 146-162. Available to VCU users online via the Internet.
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Mechanisms of molecular differentiation of sex chromosomes in Lepidoptera and their evolutionDALÍKOVÁ, Martina January 2017 (has links)
Sex chromosomes represent a unique part of the genome in many eukaryotic organisms. They differ significantly from autosomes by their evolution, specific features, and meiotic behaviour. Recent advances in the knowledge of sex chromosomes in non-model organisms have been largely enabled by modern cytogenetic methods. The present study explores several topics related to sex chromosomes in Lepidoptera, the largest group of animals with female heterogamety, using methods of molecular cytogenetics, immunocytogenetics, and molecular biology. These topics include physical mapping of chromosomes by BAC-FISH, molecular differentiation and composition of the W chromosome, differences in the evolution of the W and Z chromosome, and meiotic sex chromosome inactivation. The results obtained brought new information not only about the W and Z chromosomes in Lepidoptera, but also about the evolution and specific features of sex chromosomes in general.
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Citogenetica de Dendropsophus (Anura, Hylidae) : caracterizações e comparações cromossomicas entre especies relacionadas / Cytogenetic of Dendropsophus (Anura, Hylidae)Medeiros, Lilian Ricco 26 August 2005 (has links)
Orientador: Shirlei Maria Recco-Pimentel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-05T10:17:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: No presente estudo caracterizamos e comparamos citogeneticamente populações de sete espécies de Dendropsophus (Hylinae) proximamente relacionadas e que apresentam morfologia externa semelhante: D. nanus (Botucatu, SP; Bodoquena, MS; Telêmaco Borba, PR; Bacabal, MA), D. walfordi (entre Rio Madeira e Pacaás, RO), D. sanborni (Torres, RS), D. jimi (Uberlândia, MG), D. rubicundulus (Uberlândia, MG), D. elianeae (Botucatu, SP; Nova Itapirema, SP; Bodoquena, MS) e D. minutus (Vitória Brasil, SP; Bodoquena, MG). As metáfases foram obtidas a partir de suspensões de células do epitélio intestinal e de testículo. As lâminas foram coradas com solução de Giemsa 10% ou submetidas às técnicas de banda C e de impregnação por prata (Ag-NOR) e hibridação in situ fluorescente. Os dados citogenéticos revelaram a presença de 2n=30 cromossomos em todas espécies, exceto em alguns indivíduos de D. nanus, que apresentaram até três cromossomos B pequenos, todos telocêntricos e univalentes na meiose. Todas as espécies apresentaram pequena quantidade de heterocromatina, localizada somente na região centromérica. No entanto, alguns indivíduos de D. nanus de Telêmaco Borba (PR) e de D. rubicundulus de Uberlândia (MG) apresentaram um pequeno bloco de heterocromatina intersticial no par 3 e no par 12, respectivamente, caracterizando uma variação intrapopulacional. A região organizadora do nucléolo (NOR) foi detectada em um único par cromossômico nas diferentes espécies. Um indivíduo de D. sanborni apresentou um heteromorfismo no par 12 devido a uma duplicação da NOR em um dos homólogos. As populações de D. nanus provenientes de Telêmaco Borba (PR), Bacabal (MA) e Serra da Bodoquena (MS) e a de D. walfordi coletada entre os rios Madeira e Pacaás (RO) apresentaram cariótipos idênticos, com 2n=30 e NF=52. Um espécime de D. nanus da Serra da Bodoquena, apresentou NF=51 devido a um heteromorfismo no par 6, em que um dos homólogos é metacêntrico e o outro telocêntrico, provavelmente devido a uma inversão do tipo pericêntrica. Em todos os espécimes, a NOR foi localizada no par metacêntrico 13. Dendropsophus sanborni proveniente de Botucatu (SP) e Torres (RS) e D. jimi de Uberlândia (MG) também apresentaram cariótipos idênticos, com 2n=30 e NF=50, diferindo das outras duas espécies pela presença de cinco telocêntricos em vez de quatro, com a NOR localizada no par telocêntrico 12. Não foram observadas diferenças citogenéticas entre as populações de D. nanus e entre as de D. sanborni, e nem destas com as outras populações já descritas na literatura. Os cromossomos B presentes em duas populações de D. nanus não apresentaram heterocromatina e nem genes ribossomais. Dendropsophus elianeae apresentou três pares de telocêntricos e a NOR no par 11, enquanto D. rubicundulus apresentou apenas dois telocêntricos e a NOR no par 5. As duas populações de D. minutus apresentaram o mesmo cariótipo já descrito para outras populações, com ausência de cromossomo do tipo telocêntrico. A NOR nessa espécie foi detectada no par 9. Os dados citogenéticos do presente trabalho não permitiram distinguir D. nanus de D. walfordi, nem D. sanborni de D. jimi, sugerindo que são espécies muito intimamente relacionadas. Dendropsophus elianeae e D. rubicundulus foram até pouco tempo consideradas como uma única espécie e D. rubicundulus foi por muito tempo erroneamente denominada de D. elongata. Essas espécies foram facilmente diferenciadas pelo número de telocêntricos e pela localização da NOR. Diferem também de D. elongata, descrita na literatura, que possui apenas um par de telocêntricos. Nenhuma diferença siginificativa foi detectada entre os cariótipos das três populações de D. elianeae. Portanto, os dados citogenéticos corroboraram o status taxonômico atual de D. elianeae e D. rubicundulus. Rearranjos do tipo inversão e translocação devem ter ocorrido durante a diferenciação das espécies de Dendropsophus, levando a modificação na morfologia dos cromossomos e à migração da NOR no genoma, sem alterar o número de cromossomos / Abstract: In the present study we characterized and compared cytogenetically populations of seven closely related Dendropsophus (Hylinae), a group of 30 chromosomes species, that show similar external morphology: D. nanus (Botucatu, SP; Bodoquena, MS; Telêmaco Borba, PR; Bacabal, MA), D. walfordi (between Rio Madeira and Pacaás, RO), D. sanborni (Torres, RS), D. jimi (Uberlândia, MG), D. rubicundulus (Uberlândia, MG), D. elianeae (Botucatu, SP; Nova Itapirema, SP; Bodoquena, MS) e D. minutus (Vitória Brasil, SP; Bodoquena, MG). The metaphases were obtained from intestinal epithelium and testis cell suspensions. The slides were stained with 10% Giemsa solution or submitted to the C-band (King, 1980), silver staining (Ag-NOR) and in situ fluorescence hybridization techniques. All species had 2n=30 chromosomes, except some individuals of D. nanus, which showed up to three little B-chromosomes, all telocentrics. These chromosomes were univalent in meiosis. All the species presented a little amount of heterochromatin, located only in the centromeric region. However, some individuals of D. nanus from Telêmaco Borba (PR) and of D. rubicundulus from Uberlândia (MG) had a little block of interstitial heterochromatin in the pair 3 (D. nanus) and in the pair 12 (D. rubicundulus), characterizing an intra-populational variation. The nucleolar organizing region (NOR) was detected in only one chromosomal pair in all species. An individual of D. sanborni had one heteromorphism due to a duplication of the NOR in one of the homologues of the pair 12. Dendropsophus nanus from Telêmaco Borba (PR), Bacabal (MA) and Serra da Bodoquena (MS) and of D. walfordi collected between the Madeira and Pacaás rivers (RO) showed identical karyotypes, with 2n=30 and NF=52. A specimen of D. nanus from Serra da Bodoquena presented NF=51 due to an heteromorphism in the pair 6, in which one of the homologues is metacentric and the other is telocentric, probably because of a pericentric inversion. In all the specimens, the NOR was located in the metacentric pair 13. Dendropsophus sanborni from Botucatu (SP) and Torres (RS), and D. jimi from Uberlândia (MG) also had identical karyotypes, with 2n=30 e NF=50, differing from the other two species by the presence of five telocentrics instead of four, with the NOR located in the telocentric pair 12. We did not observe citogenetic differences between the populations of D. nanus and of D. sanborni, neither differences among these populations and others already described in the literature. The B-chromosomes found in two populations of D. nanus did not showed heterochromatin neither ribosomal genes. Dendropsophus elianeae had three pairs of telocentric and the NOR in the pair 11. In contrast, D. rubicundulus presented only two telocentrics and the NOR in the pair 5. The two populations of D. minutus had the same karyotype already described for other populations, with absence of telocentric chromosome. The NOR was detected in the pair 9. The cytogenetic data presented here did not permit to distinguish D. nanus from D. walfordi, neither D. sanborni from D. jimi, suggesting that these species are very closely related. Dendropsophus elianeae and D. rubicundulus were until recently considered as a unique species, and for a long time D. rubicundulus was erroneously denominated as D. elongata. These species were easily distinguished from each other by the number of telocentrics and location of the NOR. They also differ from the D. elongata, described in the literature, which has only one pair of telocentric. No significant difference was detected among the karyotypes of the three populations of D. elianeae. Hence, the cytogenetic data confirm the current taxonomic status of D. elianeae and of D. rubicundulus. Rearrangements, such as inversion and translocation, should have occurred during the differentiation of these species, driving the changes in the chromosome morphology and the migration of the NOR in the genome, without modifying the chromosomal number / Doutorado / Biologia Celular / Doutora em Biologia Celular e Estrutural
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Caracterização cariotipica de especies de Vermonia Schreb (Asteraceae: Vernonieae) com tecnicas de diferencial longitudinal de cromossomos (bandamentos e hibridação de DNA in situ) / Cytotaxonomic studies in species of genus Vernonia Schreb (Asteraceae: Vernonieae)Oliveira, Vanessa Mancuso de 07 July 2008 (has links)
Orientador: Eliana Regina Forni Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-11T11:47:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: O gênero Vernonia é o maior da tribo Vernonieae (Asteraceae), possuindo mais de 1.000 espécies. O Brasil é o maior centro de diversidade das espécies do Novo Mundo deste gênero. As subdivisões de Vernonia têm sido de difícil circunscrição devido ao seu tamanho, que acomoda muitas variações e paralelismos. Recentemente, este gênero foi segregado em outros 22, e o mesmo ficou restrito apenas aos representantes da América do Norte. Entretanto, essa mudança não foi aceita por alguns autores. O objetivo deste trabalho foi subsidiar a proposta sobre a segregação de Vernonia em gêneros menores (sensu ROBINSON) ou da manutenção de sua integridade (sensu BAKER) mediante a comparação de cariótipo. No total, foram estudadas 14 espécies de Vernonia. Oito delas, pertencentes à seção Lepidaploa, correspondentes às subseções Axilliflorae, Macrocephalae, Oligocephalae, Paniculatae e Scorpioideae foram estudadas através da técnica de Giemsa. As espécies foram coletadas em áreas de cerrado e de campo rupestre e em ambiente perturbado, nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Foram realizadas contagens cromossômicas nestas mesma espécies, que variaram de 2n=20 a 2n=60 e, elaborados cariótipos, verificando-se o predomínio de cromossomos metacêntricos, e alguns submetacêntricos. O tamanho dos cromossomos variou de 0,73 a 3,5µm, o tamanho total de cromatina (CTC) de 23,5 a 44,9 µm e, o índice de assimetria TF% de 32,2 a 45,9. O índice de assimetria intracromossômica (A1) variou de 0,30 a 0,85, enquanto o índice de assimetria intercromossômica (A2) de 0,14 a 0,40. Vernonia rubriramea foi a espécie que mostrou ter cariótipo mais simétrico. Também foi elaborada uma coletânea dos números cromossômicos das espécies de Vernonia, incluindo os resultados obtidos e os disponíveis em literatura, como publicações de revisão e artigos específicos. Foram aplicadas as técnicas de bandamentos AgNOR e CMA/DA/DAPI e a técnica de FISH com a seqüência de DNAr 45S em algumas espécies de Vernonia, incluindo também algumas que tiveram seu cariótipo elaborado com técnicas de coloração convencional (Giemsa). De modo geral, as espécies apresentaram dois sítios de DNAr 45S terminais, sempre localizados no braço curto do cromossomo, com exceção de V. condensata e V. geminata, com quatro, e V. bardanoides, com seis sítios. A hibridação in situ evidenciou, na população de V. geminata coletada em Assis, um par de sítios de DNAr 45S centromérico, e na população coletada em Analândia, dois sítios apareceram em cromossomos B. Foram observados até seis cromossomos Bs nesta última população. Essa foi a única espécie que apresentou cromossomos extranumerários. Os bandamentos CMA/DA/DAPI e AgNOR evidenciaram em algumas espécies, um par de bandas CMA+ e um par de bandas NOR, sempre localizadas na região terminal do braço curto dos cromossomos, com exceção de V. platensis e V. scorpioides, que apresentaram três pares de bandas CMA+. Os dados cariotípicos obtidos no presente trabalho e mais dados em literatura não são suficientes para apoiar conclusivamente qualquer das propostas taxonômicas vigentes para Vernonia, devido à inexistência de um padrão cariotípico característico/distintivo para cada grupo taxonômico, ou seja, para suas seções e subseções (sensu BAKER) ou para os novos gêneros (sensu ROBINSON), considerados a partir de seu desmembramento. No entanto, até o momento, parece existir uma tênue relação com a conceituação de ROBINSON (1999a) para os gêneros Lessingianthus, Vernonanthura, e Chrysolaena, com os números cromossômicos obtidos. Diante da não disponibilidade de sondas funcionais com as seqüências de DNAr 5S e DNA telomérico, tentou-se a obtenção de sondas específicas para Vernonia mediante a técnica de PCR com primers específicos. Obteve-se sucesso apenas na amplificação do DNA telomérico com os primers de Arabidopsis (Tel-1 e Tel-2) / Abstract: The genus Vernonia is the largest of the tribe Vernonieae (Asteraceae), comprising more than 1.000 species. The greatest center of diversity of this genus from the New World is in Brazil. The subdivisions of Vernonia have been a difficult constituency because of its size, which accommodates many variations and parallels. Recently, this genus was dismembered into 22 genera and Vernonia was restricted to North America. However, most of the modifications proposed were not accepted for others workers in this field. In order to assess the validity of maintaining this genus (sensu BAKER) or dividing it into several lesser genera (sensu ROBINSON), we described a mitotic analyses (Giemsa technique) of eight species of Vernonia, belonging to subsections Axilliflorae, Macrocephalae, Oligocephalae, Paniculatae and Scorpioideae of the section Lepidaploa. Specimens were collected in ¿cerrado¿, rupiculous and disturbed areas, in the states of Sao Paulo, Minas Gerais and Goiás. Chromosome numbers (2n=20 to 2n=60) and karyotypes were analyzed, with predominance of metacentric and some submetacentric chromosomes. The chromosomes size varied from 0.73 to 3.5µm, the total chromatin length (TCL) ranged from 23.5 to 44.9µm, and the asymmetry index TF% ranged from 32.2 to 45.9%. The intrachromosomal asymmetry index (A1) varied from 0.30 to 0.85, while the interchromosomal asymmetry index (A2) ranged from 0.14 to 0.40. The species V. rubriramea had the most symmetrical karyotype. We prepared a compilation of the chromosome numbers of species of Vernonia, including the results obtained here and the available literature, as publications of review and specific articles. We applied AgNOR and CMA/DA/DAPI banding and FISH with the sequence of rDNA 45S in some species of Vernonia, including some that had their karyotype analyzed with the Giemsa technique. The chromosome number ranged from 2n = 20 to 60, but most frequent chromosomal numbers were 2n = 32 and 34. Generally, the species showed two terminals sites of rDNA 45S, always located on the short arm of chromosome, except for V. condensata and V. geminata, with four, and V. bardanoides, with six sites. The technique of FISH showed in the population of V. geminata collected in Assis, one pair of centromeric sites of rDNA 45S, and the population collected in Analândia, two sites appeared in B chromosomes. That was the only species that showed extra numerous chromosomes. The CMA/DA/DAPI and AgNOR banding neither evidenced in some species, one pair of CMA+ bands and one pair of NOR bands, always located in the terminal region of the short arm of chromosome, except for V. platensis and V. scorpioides, which had three pairs of CMA+ bands. Despite of the little representativity of the samples, the karyotypic characters obtained in this study and in literature did not allow conclusive support to the taxonomic proposes to Vernonia, due to the inexistence of a distinctive/characteristic karyotypic pattern for each taxonomic group, which means, sections and subsections (sensu BAKER) or new genera (sensu ROBINSON). Nevertheless, the available data indicate only a tenuous relationship between the chromosome numbers observed here and reported in the literature compared to the taxonomic reorganization of the genera Lessingianthus, Vernonanthura and Chrysolaena. Due to the non-availability of functional probes with the rDNA 5S and telomeric sequences, we tried to obtain probes specific for Vernonia with the PCR technique with specific primers. We had sucess only in the DNA amplification with telomeric primers of Arabidopsis (Tel-1 and Tel-2) / Mestrado / Doutor em Biologia Vegetal
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Citogenética comparativa do gênero Engystomops = uma abordagem clássica e molecular = Comparative cytogenetics of the genus Engystomops: classical and molecular approaches / Comparative cytogenetics of the genus Engystomops : classical and molecular approachesTargueta, Cíntia Pelegrineti, 1983- 03 May 2013 (has links)
Orientador: Luciana Bolsoni Lourenço Morandini / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-23T15:06:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Dentre as espécies do gênero Engystomops, somente as três espécies do clado Edentulus (E. freibergi, E. petersi e E. pustulosus) e duas das seis espécies do clado Duovox (E. pustulatus e E. puyango) tinham o número diploide descrito, e a localização cariotípica das NORs (regiões organizadores de nucléolo) e das regiões heterocromáticas era conhecida apenas para E. freibergi, E. petersi e E. puyango. Os dados disponíveis mostravam que as espécies do clado Duovox já cariotipadas apresentavam 2n=20, enquanto o número cromossômico diploide de todas as espécies do clado Edentulus era 2n=22, assim como o das espécies de Physalaemus e Edalorhina, gêneros mais proximamente relacionados a Engystomops. Dessa forma, uma redução do número diploide de 2n=22 para 2n=20 era considerada na história de Engystomops, mas não era possível inferir se essa era uma sinapomorfia de E. puyango e E. pustulatus ou de todo o clado Duovox. Em relação ao clado Edentulus, algumas dúvidas também persistiam. Recentes estudos propunham a presença de um complexo de espécies amazônicas sendo confundidas com E. petersi. Citogeneticamente puderam ser reconhecidos três grupos nesse complexo, que corresponderam a populações de Puyo (Equador), Yasuní (Equador) e La Selva (Equador), diferentes ainda daquele de E. freibergi (Brasil). Nem sempre é possível a identificação de homeologias cromossômicas entre esses grupos, o que dificulta o reconhecimento dos possíveis rearranjos cromossômicos envolvidos na divergência cariotípica no gênero em questão. Também permanecia pouco explorada a diferenciação entre os cromossomos sexuais heteromórficos reconhecidos em populações de E. petersi e em E. freibergi. Os objetivos do presente trabalho foram estudar citogeneticamente as espécies de Engystomops do clado Duovox, melhor caracterizar os cromossomos sexuais de E. freibergi por meio de pintura cromossômica e buscar novos marcadores citogenéticos para auxiliar na identificação de homeologias cromossômicas nesse gênero. A análise cariotípica mostrou que as espécies E. randi, E. guayaco, E. montubio, E. pustulatus e E. coloradorum apresentaram 2n=20, assim como as espécies E. puyango e E. pustulatus, previamente cariotipadas, corroborando a hipótese de essa característica provavelmente seja uma sinapomorfia do grupo Duovox. Em E. coloradorum, foi encontrada uma fêmea triploide, que consistiu no primeiro relato de poliploidia para Engystomops. Em todas e somente nas fêmeas dessa espécie foi encontrado um heteromorfismo referente à presença de NOR dentre os cromossomos 10 homólogos o que sugere que esses sejam cromossomos sexuais e que o sistema de determinação do sexo em E. coloradorum seja ZZ/ZW. Quanto à análise dos cromossomos sexuais de E. freibergi, foi possível isolar por microdissecção os cromossomos X e Y e produzir sondas a partir da amplificação de segmentos desses cromossomos. A utilização da técnica de pintura cromossômica com tais sondas permitiu inferir que as regiões proximais do cromossomo X e do cromossomo Y de E. freibergi apresentam similaridade molecular, o que sugere a possibilidade de se tratarem de regiões pseudo-autossômicas. As sondas dos cromossomos sexuais de E. freibergi não detectaram os cromossomos X e Y de E. petersi de Puyo nem os cromossomos do par 11 homomórfico de E. petersi de Yasuní, não evidenciando, portanto, grande similaridade entre eles. O isolamento, a caracterização e a localização cariotípica do DNAr 5S das espécies pertencentes ao grupo Duovox permitiram inferir a possível homeologia do par cromossômico 6 dessas espécies entre si e com o par 6 das espécies do grupo Edentulus. Ainda, o uso de sondas PcP190EcoRI, referentes a uma família de DNA repetitivo derivada de DNAr 5S, permitiu identificar os cromossomos 5 de E. randi, E. guayaco e E. coloradorum e diferenciá-los dos cromossomos 6 dessas espécies, portadores do sítio de DNAr 5S do tipo II. Além disso, essa mesma sonda identificou a região pericentromérica do braço curto do cromossomo 3 (e do cromossomo 5 de E. petersi de Yasuní) de todas as espécies do gênero, com excessão de E. coloradorum, sugerindo outra possível homeologia entre esses cromossomos. Dessa forma, com o emprego de técnicas citogenéticas clássicas e moleculares foi possível fornecer importante contribuição para o estudo da evolução do gênero Engystomops / Abstract: Of the species in the genus Engystomops, only three species of the Edentulus clade (E. freibergi, E. petersi and E. pustulosus) and two species of the Duovox clade (E. pustulatus and E. puyango) have had their diploid number described, while the NOR (nucleolus organizer region) and the heterochromatic sites were known only for E. freibergi, E. petersi and E. puyango karyotypes. The species of Duovox clade had 2n=20, while the diploid chromosome number of all species of Edentulus clade was 2n=22, which is the same diploid number of species of Physalaemus and Edalohina, genera closely related to Engystomops. Thus, the diploid number reduction from 2n=22 to 2n=20 was supposed, but it was not possible to infer if this was a synapomorphy of E. puyango and E. pustulatus or a synapomorphy of the entire Duovox clade. With regards to the Edentulus clade, some doubts also persisted. Recent studies proposed a complex of Amazonian species misidentified as E. petersi and it was possible to cytogenetically recognize three groups in this complex that corresponded to populations from Puyo (Ecuador), Yasuní (Ecuador) and La Selva (Ecuador). All of these karyotypes also differed from the E. freibergi (Brazil) karyotype. Chromosome homologies are not easily recognized between these groups, a fact that makes difficult the identification of chromosome rearrangements involved in karyotypic divergence in this genus. Additionally, the differentiation of the heteromorphic sex chromosomes found in the E. petersi and E. freibergi karyotypes remained unexplored. The goals of the present work are (1) to cytogenetically study the species of Duovox clade, (2) to better characterize the sex chromosomes of E. freibergi by means of chromosome painting and (3) to find new cytogenetic markers to identify potential chromosome homologies in this genus. The karyotypic analysis showed that the species E. randi, E. guayaco, E. montubio, E. pustulatus and E. coloradorum had 2n=20, as previously described in E. pustulatus and E. puyango. This corroborates the hypothesis that the diploid number 2n=20 is likely a synapomorphy of the Duovox clade. Among the specimens of E. coloradorum, a triploid female was found, which is the first report of polyploidy for the genus Engystomops. In all the females of this species, there was a NOR heteromorphism in the homologous chromosomes 10, suggesting that these may be ZZ/ZW sex chromosomes. Regarding the sex chromosomes of E. freibergi, it was possible to isolate the X and Y chromosomes by microdissection and to produce probes by amplifying segments of the microdissected chromosomes. The hybridization of these probes in E. freibergi metaphases showed that the proximal regions of the X and Y chromosomes of this species had molecular similarity, thus suggesting that they may be pseudoautosomal regions. The sex chromosome probes from E. freibergi detected neither the X nor the Y chromosome of E. petersi from Puyo nor the chromosomes of homomorphic pair 11 of E. petersi from Yasuní. This implies no significant similarity between them and the E. freibergi sex chromosomes. The isolation, characterization and karyotypic localization of the rDNA 5S from the species of the Duovox clade made it possible to infer the homeology of chromosome pair 6 of those species, as well as their homeology with chromosome pair 6 of the species of the Edentulus clade. Further, the probes PcP190EcoRI, which are related to a family of satellite DNA derived from rDNA 5S, made it possible to identify chromosome 5 of E. randi, E. guayaco and E. coloradorum and to differentiate them from chromosome 6, which carry type II rDNA 5S. In conclusion, both classical and molecular cytogenetic techniques provided important contributions for the study of the evolution of the genus Engystomops / Doutorado / Biologia Celular / Doutora em Biologia Celular e Estrutural
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