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Investigação do efeito periférico da insulina e do clonazepam sobre o estresse oxidativo em modelo animal experimental de diabetes e depressão

Wayhs, Carlos Alberto Yasin January 2010 (has links)
Foram avaliados parâmetros de estresse oxidativo em ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina submetidos ao teste de natação forçada (STZ) e o efeito do tratamento agudo com insulina (STZ-INS) e/ou clonazepam (STZ-CNZ e STZ-INSCNZ) sobre este modelo animal experimental. O dano oxidativo às proteínas medido como conteúdo de grupamentos carbonilas no plasma foi significativamente maior no grupo STZ em comparação com os grupos STZ tratados e controle. Os níveis plasmáticos de malondialdeído foram significativamente aumentados nos grupos STZ, STZ-INS e STZ-CNZ quando comparados ao grupo controle e significativamente reduzidos nos grupos STZ-INS e STZ-INS-CNZ quando comparados aos ratos STZ, sendo que o grupo STZ-INS-CNZ apresentou níveis de malondialdeído significativamente menores quando comparado com o grupo STZINS. As atividades das enzimas antioxidantes superóxido dismutase, catalase e glutationa peroxidase não apresentaram diferenças significativas entre todos os grupos de animais. Através do ensaio cometa, observou-se que o índice de dano ao DNA foi significativamente maior no grupo STZ quando comparado aos grupos STZ tratados e ao grupo controle. Além disso, observou-se uma reversão no índice de dano do grupo STZ-INS-CZP a níveis iguais aos do grupo controle. Estes resultados mostram que o dano oxidativo a proteínas e a lipídios, assim como o dano ao DNA ocorre neste modelo animal de diabetes/depressão e que o tratamento associado da insulina e do clonazepam é capaz de proteger contra este dano oxidativo neste modelo experimental. / We investigated oxidative stress parameters in streptozotocin-induced diabetic rats submitted to forced swimming test (STZ) and evaluated the effect of insulin (STZ-INS) and/or clonazepam (STZ-CNZ and STZ-INS-CNZ) acute treatment on these animal model. Oxidative damage to proteins measured as carbonyl content in plasma was significantly increased in STZ group compared to STZ treated groups and controls. Malondialdehyde plasma levels were significantly increased in STZ, STZ-CNZ and STZ-INS groups when compared to control group and significantly reduced in STZ-INS and STZ-INS-CNZ groups when compared to STZ rats, being significantly reduced in STZ-INS-CNZ than STZ-INS group. The activities of the antioxidant enzymes catalase, superoxide dismutase and glutathione peroxidase showed no significant differences among all groups of animals. The DNA damage index evaluated by comet assay, was significantly higher in STZ rats when compared to all STZ treated and control groups. Furthermore, it was observed a reversion in damage index at level of controls in STZ-INS-CNZ animals. These findings showed that the protein, lipid and DNA damage occurs in this diabetes/depression animal model and that the associated treatment with insulin and clonazepam is capable to protect against oxidative damage in this experimental model.
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Efeitos do clonazepam sobre as respostas defensivas medidas em ratos submetidos ao labirinto em T elevado / Effect of clonazepam on the defensive responses measured in rats tested in the elevated T maze.

Marcel Adriano Lopes 29 June 2010 (has links)
Lopes, Marcel Adriano. Efeitos do clonazepam sobre as respostas defensivas medidas em ratos submetidos ao labirinto em T elevado. 2010. 83f. Dissertação (mestrado) - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo - Ribeirão Preto, 2010. O labirinto em T elevado (LTE) é um modelo etológico, que evoca comportamentos defensivos correlacionados com o transtorno de ansiedade generalizada (esquiva inibitória) e o transtorno do pânico (fuga). Apesar da validação farmacológica da tarefa de esquiva inibitória deste modelo estar bem estabelecida, algumas questões em relação à tarefa de fuga não estão claras. Resultados prévios da literatura mostram que drogas clinicamente eficazes no tratamento do transtorno do pânico, como antidepressivos tricíclicos (ex: imipramina e clomipramina) e inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ex: fluoxetina e escitalopram), aumentam a latência de fuga no LTE, sugerindo efeito do tipo panicolítico. Entretanto, em relação aos benzodiazepínicos de alta potência, também amplamente utilizados na clínica para o tratamento do transtorno do pânico, os dados em relação ao LTE permanecem desconhecidos. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo investigar o efeito da administração aguda ou repetida (7 ou 14 dias) de clonazepam em ratos submetidos ao LTE. Dada a importância da substância cinzenta periaquedutal dorsal (SCPD) na gênese do transtorno do pânico, verificamos se o efeito da administração aguda de clonazepam no LTE era bloqueado pela administração prévia intra-SCPD do antagonista de receptores BZD flumazenil. Nossos resultados mostram que o tratamento agudo com clonazepam diminuiu as latências de esquiva inibitória e aumentou as latências de fuga do braço aberto, indicativo de efeito ansiolítico e panicolítico, respectivamente. Já a administração repetida deste mesmo benzodiazepínico, seja por 7 ou 14 dias, diminuiu as latências de esquiva inibitória, sem alterar as respostas de fuga. A administração intra-SCPD do antagonista de receptores benzodiazepínicos flumazenil não bloqueou o efeito da administração aguda de clonazepam sobre as respostas defensivas medidas no LTE. Os resultados do presente estudo mostram ainda que o efeito do clonazepam sobre a resposta de fuga é dependente da maneira pela qual a aquisição da resposta de esquiva inibitória é realizada, ou seja, o tratamento agudo com clonazepam foi capaz de alterar esta resposta somente quando a esquiva inibitória foi realizada com 6 tentativas. Em suma, nossos dados mostram que a administração aguda de clonazepam promove efeito panicolítico e ansiolítico no LTE. No entanto, deve ser ressaltado que o efeito panicolítico do clonazepam foi apenas observado após a introdução de uma mudança metodológica no teste do LTE. De uma maneira geral, os resultados obtidos sustentam a associação entre o comportamento de fuga e ataques de pânico. / Lopes, Marcel Adriano. Effect of clonazepam on the defensive responses measured in rats tested in the elevated T maze. 2010. 83f. Dissertação (mestrado) - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo - Ribeirão Preto, 2010. The elevated T maze (ETM) is an ethological model that generates in rats defensive behaviors in rats which have been associated with generalized anxiety (inhibitory avoidance) and panic (escape) disorders. A wealth of evidence in the literature supports the validity of the ETM inhibitory avoidance task for detecting the effects of generalized anxiety-effective drugs. However, the effect of panic-effective drugs on escape performance has not been fully investigated yet. Previous studies showed that panic-ameliorating drugs such as tricyclic antidepressants (e.g. imipramine and clomipramine) and selective serotonin reuptake inhibitors (e.g. fluoxetine and escitalopram), increase escape latencies in the ETM, suggesting a panicolytic-like effect. The effect of high-potency benzodiazepines agonists such as clonazepam and alprazolam, also widely used for the treatment of panic disorder, remains unknown. In this study we investigated the effect of acute or repeated administration (7 or 14 days) of clonazepam in rats submitted to the ETM. Given the attributed importance of the dorsal periaqueductal gray matter (dPAG) in the genesis/regulation of panic disorder, we also investigated whether the effects caused by the acute administration of clonazepam in ETM can be blocked by prior intra-dPAG administration of the BZD receptor antagonist flumazenil. Our results showed that acute treatment with clonazepam impaired inhibitory avoidance acquisition and increased escape latencies, suggesting anxiolytic and panicolytic effects, respectively. Repeated administration of clonazepam, either for 7 or 14 days, also impaired inhibitory avoidance acquisition, but did affect escape expression. Intra-dPAG injection of flumazenil did not block the effect of clonazepam on the defensive responses measured in ETM. Our results also showed that the effect of clonazepam on the escape response is dependent on the way inhibitory avoidance acquisition is measured, i.e. the drug anti-escape effect was only observed in group of animals that had 6 but not 3 trials to acquire inhibitory avoidance. Altogether, our data show that clonazepam causes both anxiolytic and panicolytic effects on ETM, in accordance to its therapeutic profile. However, it should be emphasized that the panicolytic effect of clonazepam was only observed after the introduction of a methodological modification in the ETM test protocol. Overall, our findings support the proposed association between escape behavior and panic attacks.
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Novos aspectos da aÃÃo de drogas antiepilÃpticas: efeitos antioxidantes e modulaÃÃo dos sistemas colinÃrgico e dopaminÃrgico. / New aspects of antiepileptic drugs action: antioxidant effects and modulation of cholinergic and dopaminergic systems.

Aline de Albuquerque Oliveira 15 July 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Levetiracetam (LEV), nova droga antiepilÃptica, apresenta eficÃcia na terapia adicional das convulsÃes e em modelos experimentais. Clonazepam (CNZP) à um benzodiazepÃnico utilizado no tratamento de convulsÃes mioclÃnicas e crises generalizadas. Melatonina (MEL), hormÃnio pineal, demonstra atividade anticonvulsivante em diversos modelos animais. Objetivando investigar novos mecanismos relacionados aos efeitos dessas drogas, foi realizado estudo comparativo, a partir da anÃlise da influÃncia do prÃ-tratamento com LEV, CNZP ou MEL sobre o estresse oxidativo neuronal e sobre a modulaÃÃo de sistemas de neurotransmissÃo (colinÃrgico e dopaminÃrgico) durante as convulsÃes induzidas por pilocarpina (400mg/Kg; P400). Camundongos Swiss, machos, 25-30g receberam LEV, 200 mg/Kg, CNZP, 0,5mg/Kg ou MEL, 25mg/Kg, i.p., (doses escolhidas à partir de curvas dose-resposta) 30min antes de P400. Hipocampo e corpo estriado foram removidos para as anÃlises neuroquÃmicas. Experimentos in vitro, onde homogenatos cerebrais foram incubados com as drogas em estudo (50, 100 ou 200g/mL), tambÃm permitiram analisar alteraÃÃes no estresse oxidativo apÃs a induÃÃo de choque tÃrmico e, ainda, a densidade de receptores muscarÃnicos no hipocampo. Os estudos sobre os efeitos sobre o sistema de neurotransmissores colinÃrgicos demonstraram que o prÃ-tratamento com LEV, CNZP ou MEL causou reduÃÃo nos tremores induzidos por oxotremorina e elevou a atividade da acetilcolinesterase no hipocampo. LEV e CNZP alteraram o binding dos receptores muscarÃnicos hipocampais in vivo, revertendo a downregulation induzida por P400, e ensaios in vitro demostraram alteraÃÃo no binding muscarÃnico hipocampal pela prÃvia incubaÃÃo com LEV, CNZP ou MEL. Os ensaios de binding demonstraram, ainda, a downregulation dos receptores D2 hipocampais nos animais tratados LEV, CNZP ou prÃ-tratados com MEL antes de P400. As anÃlises para investigaÃÃo da atividade antioxidante de LEV e CNZP e do papel da aÃÃo antioxidativa da MEL na proteÃÃo contra as convulsÃes permitiram observar que a associaÃÃo com vitamina E potencializou os efeitos anticonvulsivantes de todas as drogas estudas. A administraÃÃo prÃvia de LEV, CNZP ou MEL, antes de P400, reverteu o aumento nos nÃveis de peroxidaÃÃo lipÃdica e nitrito-nitrato e normalizou a atividade da catalase e os nÃveis fisiolÃgicos do antioxidante glutationa em hipocampo e/ou corpo estriado. Nos experimentos de stress oxidativo in vitro, o aumento da peroxidaÃÃo lÃpÃdica, dos nÃveis de nitrito-nitrato e da atividade da catalase nos homogenatos cerebrais submetidos ao choque tÃrmico, foram alterados de forma significativa pela incubaÃÃo prÃvia com LEV, CNZP ou MEL, onde estas drogas foram capazes de reduzir os nÃveis de MDA, de nitrito-nitrato e, ainda, estabilizar a atividade da catalase, potencializando, assim, a atividade enzimÃtica antioxidante endÃgena e a capacidade de inativaÃÃo de radicais livres. Dessa forma, o estudo sugere uma aÃÃo moduladora, exercida por LEV, CNZP e MEL sobre o funcionamento dos sistemas muscarÃnico e dopaminÃrgico, em nÃvel central, como mecanismo alternativo para a proteÃÃo contra as convulsÃes no modelo de P400, bem como a participaÃÃo de propriedades antioxidantes diretas ou indiretas dessas drogas, atravÃs da capacidade de modificar a resposta ao estresse oxidativo neuronal. / Levetiracetam (LEV), nova droga antiepilÃptica, apresenta eficÃcia na terapia adicional das convulsÃes e em modelos experimentais. Clonazepam (CNZP) à um benzodiazepÃnico utilizado no tratamento de convulsÃes mioclÃnicas e crises generalizadas. Melatonina (MEL), hormÃnio pineal, demonstra atividade anticonvulsivante em diversos modelos animais. Objetivando investigar novos mecanismos relacionados aos efeitos dessas drogas, foi realizado estudo comparativo, a partir da anÃlise da influÃncia do prÃ-tratamento com LEV, CNZP ou MEL sobre o estresse oxidativo neuronal e sobre a modulaÃÃo de sistemas de neurotransmissÃo (colinÃrgico e dopaminÃrgico) durante as convulsÃes induzidas por pilocarpina (400mg/Kg; P400). Camundongos Swiss, machos, 25-30g receberam LEV, 200 mg/Kg, CNZP, 0,5mg/Kg ou MEL, 25mg/Kg, i.p., (doses escolhidas à partir de curvas dose-resposta) 30min antes de P400. Hipocampo e corpo estriado foram removidos para as anÃlises neuroquÃmicas. Experimentos in vitro, onde homogenatos cerebrais foram incubados com as drogas em estudo (50, 100 ou 200g/mL), tambÃm permitiram analisar alteraÃÃes no estresse oxidativo apÃs a induÃÃo de choque tÃrmico e, ainda, a densidade de receptores muscarÃnicos no hipocampo. Os estudos sobre os efeitos sobre o sistema de neurotransmissores colinÃrgicos demonstraram que o prÃ-tratamento com LEV, CNZP ou MEL causou reduÃÃo nos tremores induzidos por oxotremorina e elevou a atividade da acetilcolinesterase no hipocampo. LEV e CNZP alteraram o binding dos receptores muscarÃnicos hipocampais in vivo, revertendo a downregulation induzida por P400, e ensaios in vitro demostraram alteraÃÃo no binding muscarÃnico hipocampal pela prÃvia incubaÃÃo com LEV, CNZP ou MEL. Os ensaios de binding demonstraram, ainda, a downregulation dos receptores D2 hipocampais nos animais tratados LEV, CNZP ou prÃ-tratados com MEL antes de P400. As anÃlises para investigaÃÃo da atividade antioxidante de LEV e CNZP e do papel da aÃÃo antioxidativa da MEL na proteÃÃo contra as convulsÃes permitiram observar que a associaÃÃo com vitamina E potencializou os efeitos anticonvulsivantes de todas as drogas estudas. A administraÃÃo prÃvia de LEV, CNZP ou MEL, antes de P400, reverteu o aumento nos nÃveis de peroxidaÃÃo lipÃdica e nitrito-nitrato e normalizou a atividade da catalase e os nÃveis fisiolÃgicos do antioxidante glutationa em hipocampo e/ou corpo estriado. Nos experimentos de stress oxidativo in vitro, o aumento da peroxidaÃÃo lÃpÃdica, dos nÃveis de nitrito-nitrato e da atividade da catalase nos homogenatos cerebrais submetidos ao choque tÃrmico, foram alterados de forma significativa pela incubaÃÃo prÃvia com LEV, CNZP ou MEL, onde estas drogas foram capazes de reduzir os nÃveis de MDA, de nitrito-nitrato e, ainda, estabilizar a atividade da catalase, potencializando, assim, a atividade enzimÃtica antioxidante endÃgena e a capacidade de inativaÃÃo de radicais livres. Dessa forma, o estudo sugere uma aÃÃo moduladora, exercida por LEV, CNZP e MEL sobre o funcionamento dos sistemas muscarÃnico e dopaminÃrgico, em nÃvel central, como mecanismo alternativo para a proteÃÃo contra as convulsÃes no modelo de P400, bem como a participaÃÃo de propriedades antioxidantes diretas ou indiretas dessas drogas, atravÃs da capacidade de modificar a resposta ao estresse oxidativo neuronal. / Levetiracetam (LEV), a new antiepileptic drug, shows efficacy in the treatment of additional seizures and in experimental models. Clonazepam (CNZP) is a benzodiazepine used to treat myoclonic seizures and generalized seizures. Melatonin (MEL), the pineal hormone, shows anticonvulsant activity in several animal models. To investigate new mechanisms related to the effects of these drugs, comparative study was conducted, from the analysis of the influence of pretreatment with LEV, CNZP or MEL on the oxidative stress and neuronal modulation of neurotransmitter systems (cholinergic and dopaminergic) during seizures induced by pilocarpine (400mg/Kg; P400). Male Swiss mice, 25-30g received LEV, 200 mg / kg, CNZP, 0.5 mg / kg or MEL, 25mg/kg, ip (doses chosen from the dose-response curves) 30min before P400. Hippocampus and striatum were removed for neurochemical analysis. In vitro experiments, where brain homogenates were incubated with drugs under study (50, 100 ou 200g/mL) also allowed us to analyze changes in oxidative stress after induction of heat shock and also the density of muscarinic receptors in the hippocampus. Studies on the muscarinic modulation demonstrated that pretreatment with LEV, CNZP or MEL resulted in lower oxotremorina induced tremors and increased acetylcholinesterase activity in the hippocampus. LEV and CNZP altered the binding of hippocampal muscarinic receptors in vivo, reversing the P400-induced downregulation and in vitro tests showed changes in hippocampal muscarinic binding by previous incubation with LEV, CNZP or MEL. The binding assays also showed a downregulation of hippocampal D2 receptors in treated animals LEV, CNZP or pretreated with MEL before P400. Analyses to investigate the antioxidant activity of LEV and CNZP and role of antioxidative action of MEL in the protection against seizures propose that the association with vitamin E increased the anticonvulsant effects of all studied drugs. The prior administration of LEV, MEL or CNZP before P400, reversed the increased levels of lipid peroxidation and nitrite-nitrate and normalized the activity of catalase and the physiological levels of the antioxidant glutathione in the hippocampus and / or striatum. According to in vitro experiments, increased lipid peroxidation, levels of nitrite-nitrate and catalase activity in brain homogenates subjected to thermal shock were significantly altered by incubation with LEV, CNZP or MEL, where these drugs were able to reduce the levels of MDA, nitrite-nitrate, and also stabilize the activity of catalase, enhancing thus the endogenous antioxidant enzyme activity and the ability to inactivate free radicals.Thus, the study suggests a modulatory action exerted by LEV, CNZP and MEL on the functioning of muscarinic and dopaminergic systems in the central nervous system as an alternative mechanism to protect against seizures in the model P400, and the participation of direct and indirect antioxidant properties of these drugs, through the ability to modify the neuronal response to oxidative stress. / Levetiracetam (LEV), a new antiepileptic drug, shows efficacy in the treatment of additional seizures and in experimental models. Clonazepam (CNZP) is a benzodiazepine used to treat myoclonic seizures and generalized seizures. Melatonin (MEL), the pineal hormone, shows anticonvulsant activity in several animal models. To investigate new mechanisms related to the effects of these drugs, comparative study was conducted, from the analysis of the influence of pretreatment with LEV, CNZP or MEL on the oxidative stress and neuronal modulation of neurotransmitter systems (cholinergic and dopaminergic) during seizures induced by pilocarpine (400mg/Kg; P400). Male Swiss mice, 25-30g received LEV, 200 mg / kg, CNZP, 0.5 mg / kg or MEL, 25mg/kg, ip (doses chosen from the dose-response curves) 30min before P400. Hippocampus and striatum were removed for neurochemical analysis. In vitro experiments, where brain homogenates were incubated with drugs under study (50, 100 ou 200g/mL) also allowed us to analyze changes in oxidative stress after induction of heat shock and also the density of muscarinic receptors in the hippocampus. Studies on the muscarinic modulation demonstrated that pretreatment with LEV, CNZP or MEL resulted in lower oxotremorina induced tremors and increased acetylcholinesterase activity in the hippocampus. LEV and CNZP altered the binding of hippocampal muscarinic receptors in vivo, reversing the P400-induced downregulation and in vitro tests showed changes in hippocampal muscarinic binding by previous incubation with LEV, CNZP or MEL. The binding assays also showed a downregulation of hippocampal D2 receptors in treated animals LEV, CNZP or pretreated with MEL before P400. Analyses to investigate the antioxidant activity of LEV and CNZP and role of antioxidative action of MEL in the protection against seizures propose that the association with vitamin E increased the anticonvulsant effects of all studied drugs. The prior administration of LEV, MEL or CNZP before P400, reversed the increased levels of lipid peroxidation and nitrite-nitrate and normalized the activity of catalase and the physiological levels of the antioxidant glutathione in the hippocampus and / or striatum. According to in vitro experiments, increased lipid peroxidation, levels of nitrite-nitrate and catalase activity in brain homogenates subjected to thermal shock were significantly altered by incubation with LEV, CNZP or MEL, where these drugs were able to reduce the levels of MDA, nitrite-nitrate, and also stabilize the activity of catalase, enhancing thus the endogenous antioxidant enzyme activity and the ability to inactivate free radicals.Thus, the study suggests a modulatory action exerted by LEV, CNZP and MEL on the functioning of muscarinic and dopaminergic systems in the central nervous system as an alternative mechanism to protect against seizures in the model P400, and the participation of direct and indirect antioxidant properties of these drugs, through the ability to modify the neuronal response to oxidative stress.
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Investigação do efeito da insulina e/ou do clonazepam sobre o dano oxidativo em fígado, cérebro e sobre os níveis plasmáticos e cerebrais de taurina em ratos diabéticos submetidos ao teste de natação forçada

Wayhs, Carlos Alberto Yasin January 2014 (has links)
O Diabetes Mellitus é caracterizado por hiperglicemia resultante de defeitos na secreção de insulina, na ação da insulina, ou ambos. Recentemente foi demonstrado que além do comprometimento de órgãos como o fígado, o sistema nervoso central também sofre os efeitos deletérios do diabetes, uma vez que a encefalopatia diabética foi reconhecida como uma complicação deste distúrbio metabólico heterogêneo. Existe uma associação bem reconhecida entre a depressão e o diabetes, uma vez que a prevalência da depressão em indivíduos diabéticos é maior do que na população em geral, e o clonazepam vem sendo utilizado para tratar esta complicação. O estresse oxidativo parece desempenhar um papel importante no desenvolvimento e na progressão do diabetes e suas complicações. Foi analisado neste estudo o dano a proteínas e o status antioxidante no fígado e no córtex, hipocampo e estriado, além do dano ao DNA e a lipídeos nas referidas áreas cerebrais de ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina submetidos ao teste da natação forçada. Além disso, foi avaliado o efeito antioxidante da insulina e/ou do clonazepam nas áreas cerebrais desses animais, bem como no fígado. Ainda, foi investigado o efeito do tratamento sobre os níveis de taurina no córtex cerebral e no plasma dos animais. Verificou-se que os animais diabéticos sob comportamento do tipo depressivo apresentaram dano a proteínas e alteração do status antioxidante no fígado e nas referidas áreas cerebrais, bem como dano ao DNA e a lipídeos nos tecidos cerebrais avaliados. O tratamento agudo com insulina e/ou clonazepam protegeu frente ao estresse oxidativo tanto no fígado quanto no córtex, hipocampo e estriado, uma vez que foi evidenciado o efeito antioxidante desses tratamentos. Ainda, foi verificado que as concentrações de taurina estão diminuídas no plasma e aumentadas no córtex cerebral desses animais, e que estes efeitos foram corrigidos pelo tratamento agudo de insulina e/ou clonazepam. Estes dados sugerem que a associação dos dois fármacos em questão pode proteger frente ao estresse oxidativo no fígado e no cérebro de ratos diabéticos submetidos ao teste da natação forçada. / Diabetes Mellitus is characterized by hyperglycemia resulting from defects on insulin secretion, insulin action, or both. It was recently demonstrated that in addition to the involvement of organs such as the liver, the central nervous system is not spared from the deleterious effects of diabetes, since diabetic encephalopathy was recognized as a complication of this heterogeneous metabolic disorder. There is a well recognized association between depression and diabetes, once prevalence of depression in diabetic patients is higher than in general population, and clonazepam is being used to treat this complication. Oxidative stress is widely accepted as playing a key mediatory role in the development and progression of diabetes and its complications. In this work, damage to proteins and antioxidant status in liver and in cortex, hippocampus and striatum were analyzed, as well as DNA and lipid damage in the referred brain areas from streptozotocin-induced diabetic rats submitted to forced swimming test. Furthermore, the antioxidant effect of insulin and/or clonazepam was evaluated in liver and brain areas from the animals. Moreover, the effect of the treatment on the taurine levels in plasma and cortex from animals was also investigated. It was verified that diabetic animals under depressive-like behavior presented protein damage and an unbalance in antioxidant status in liver and in the referred brain areas. The animals also showed DNA and lipid damage in brain areas evaluated. The acute treatment with insulin and/or clonazepam protected against oxidative stress in liver and in the cortex, hippocampus and striatum, since the antioxidant effect of these treatments has been evidenced. In addition, it was shown that taurine concentrations are decreased in plasma and increased in the cerebral cortex from these animals, and that these effects were corrected by the insulin and/or clonazepam acute treatment. These data suggest that the association of these two drugs can protect against oxidative stress in liver and brain from diabetic rats submitted to forced swimming test.
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Investigação do efeito da insulina e/ou do clonazepam sobre o dano oxidativo em fígado, cérebro e sobre os níveis plasmáticos e cerebrais de taurina em ratos diabéticos submetidos ao teste de natação forçada

Wayhs, Carlos Alberto Yasin January 2014 (has links)
O Diabetes Mellitus é caracterizado por hiperglicemia resultante de defeitos na secreção de insulina, na ação da insulina, ou ambos. Recentemente foi demonstrado que além do comprometimento de órgãos como o fígado, o sistema nervoso central também sofre os efeitos deletérios do diabetes, uma vez que a encefalopatia diabética foi reconhecida como uma complicação deste distúrbio metabólico heterogêneo. Existe uma associação bem reconhecida entre a depressão e o diabetes, uma vez que a prevalência da depressão em indivíduos diabéticos é maior do que na população em geral, e o clonazepam vem sendo utilizado para tratar esta complicação. O estresse oxidativo parece desempenhar um papel importante no desenvolvimento e na progressão do diabetes e suas complicações. Foi analisado neste estudo o dano a proteínas e o status antioxidante no fígado e no córtex, hipocampo e estriado, além do dano ao DNA e a lipídeos nas referidas áreas cerebrais de ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina submetidos ao teste da natação forçada. Além disso, foi avaliado o efeito antioxidante da insulina e/ou do clonazepam nas áreas cerebrais desses animais, bem como no fígado. Ainda, foi investigado o efeito do tratamento sobre os níveis de taurina no córtex cerebral e no plasma dos animais. Verificou-se que os animais diabéticos sob comportamento do tipo depressivo apresentaram dano a proteínas e alteração do status antioxidante no fígado e nas referidas áreas cerebrais, bem como dano ao DNA e a lipídeos nos tecidos cerebrais avaliados. O tratamento agudo com insulina e/ou clonazepam protegeu frente ao estresse oxidativo tanto no fígado quanto no córtex, hipocampo e estriado, uma vez que foi evidenciado o efeito antioxidante desses tratamentos. Ainda, foi verificado que as concentrações de taurina estão diminuídas no plasma e aumentadas no córtex cerebral desses animais, e que estes efeitos foram corrigidos pelo tratamento agudo de insulina e/ou clonazepam. Estes dados sugerem que a associação dos dois fármacos em questão pode proteger frente ao estresse oxidativo no fígado e no cérebro de ratos diabéticos submetidos ao teste da natação forçada. / Diabetes Mellitus is characterized by hyperglycemia resulting from defects on insulin secretion, insulin action, or both. It was recently demonstrated that in addition to the involvement of organs such as the liver, the central nervous system is not spared from the deleterious effects of diabetes, since diabetic encephalopathy was recognized as a complication of this heterogeneous metabolic disorder. There is a well recognized association between depression and diabetes, once prevalence of depression in diabetic patients is higher than in general population, and clonazepam is being used to treat this complication. Oxidative stress is widely accepted as playing a key mediatory role in the development and progression of diabetes and its complications. In this work, damage to proteins and antioxidant status in liver and in cortex, hippocampus and striatum were analyzed, as well as DNA and lipid damage in the referred brain areas from streptozotocin-induced diabetic rats submitted to forced swimming test. Furthermore, the antioxidant effect of insulin and/or clonazepam was evaluated in liver and brain areas from the animals. Moreover, the effect of the treatment on the taurine levels in plasma and cortex from animals was also investigated. It was verified that diabetic animals under depressive-like behavior presented protein damage and an unbalance in antioxidant status in liver and in the referred brain areas. The animals also showed DNA and lipid damage in brain areas evaluated. The acute treatment with insulin and/or clonazepam protected against oxidative stress in liver and in the cortex, hippocampus and striatum, since the antioxidant effect of these treatments has been evidenced. In addition, it was shown that taurine concentrations are decreased in plasma and increased in the cerebral cortex from these animals, and that these effects were corrected by the insulin and/or clonazepam acute treatment. These data suggest that the association of these two drugs can protect against oxidative stress in liver and brain from diabetic rats submitted to forced swimming test.
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Investigação do efeito da insulina e/ou do clonazepam sobre o dano oxidativo em fígado, cérebro e sobre os níveis plasmáticos e cerebrais de taurina em ratos diabéticos submetidos ao teste de natação forçada

Wayhs, Carlos Alberto Yasin January 2014 (has links)
O Diabetes Mellitus é caracterizado por hiperglicemia resultante de defeitos na secreção de insulina, na ação da insulina, ou ambos. Recentemente foi demonstrado que além do comprometimento de órgãos como o fígado, o sistema nervoso central também sofre os efeitos deletérios do diabetes, uma vez que a encefalopatia diabética foi reconhecida como uma complicação deste distúrbio metabólico heterogêneo. Existe uma associação bem reconhecida entre a depressão e o diabetes, uma vez que a prevalência da depressão em indivíduos diabéticos é maior do que na população em geral, e o clonazepam vem sendo utilizado para tratar esta complicação. O estresse oxidativo parece desempenhar um papel importante no desenvolvimento e na progressão do diabetes e suas complicações. Foi analisado neste estudo o dano a proteínas e o status antioxidante no fígado e no córtex, hipocampo e estriado, além do dano ao DNA e a lipídeos nas referidas áreas cerebrais de ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina submetidos ao teste da natação forçada. Além disso, foi avaliado o efeito antioxidante da insulina e/ou do clonazepam nas áreas cerebrais desses animais, bem como no fígado. Ainda, foi investigado o efeito do tratamento sobre os níveis de taurina no córtex cerebral e no plasma dos animais. Verificou-se que os animais diabéticos sob comportamento do tipo depressivo apresentaram dano a proteínas e alteração do status antioxidante no fígado e nas referidas áreas cerebrais, bem como dano ao DNA e a lipídeos nos tecidos cerebrais avaliados. O tratamento agudo com insulina e/ou clonazepam protegeu frente ao estresse oxidativo tanto no fígado quanto no córtex, hipocampo e estriado, uma vez que foi evidenciado o efeito antioxidante desses tratamentos. Ainda, foi verificado que as concentrações de taurina estão diminuídas no plasma e aumentadas no córtex cerebral desses animais, e que estes efeitos foram corrigidos pelo tratamento agudo de insulina e/ou clonazepam. Estes dados sugerem que a associação dos dois fármacos em questão pode proteger frente ao estresse oxidativo no fígado e no cérebro de ratos diabéticos submetidos ao teste da natação forçada. / Diabetes Mellitus is characterized by hyperglycemia resulting from defects on insulin secretion, insulin action, or both. It was recently demonstrated that in addition to the involvement of organs such as the liver, the central nervous system is not spared from the deleterious effects of diabetes, since diabetic encephalopathy was recognized as a complication of this heterogeneous metabolic disorder. There is a well recognized association between depression and diabetes, once prevalence of depression in diabetic patients is higher than in general population, and clonazepam is being used to treat this complication. Oxidative stress is widely accepted as playing a key mediatory role in the development and progression of diabetes and its complications. In this work, damage to proteins and antioxidant status in liver and in cortex, hippocampus and striatum were analyzed, as well as DNA and lipid damage in the referred brain areas from streptozotocin-induced diabetic rats submitted to forced swimming test. Furthermore, the antioxidant effect of insulin and/or clonazepam was evaluated in liver and brain areas from the animals. Moreover, the effect of the treatment on the taurine levels in plasma and cortex from animals was also investigated. It was verified that diabetic animals under depressive-like behavior presented protein damage and an unbalance in antioxidant status in liver and in the referred brain areas. The animals also showed DNA and lipid damage in brain areas evaluated. The acute treatment with insulin and/or clonazepam protected against oxidative stress in liver and in the cortex, hippocampus and striatum, since the antioxidant effect of these treatments has been evidenced. In addition, it was shown that taurine concentrations are decreased in plasma and increased in the cerebral cortex from these animals, and that these effects were corrected by the insulin and/or clonazepam acute treatment. These data suggest that the association of these two drugs can protect against oxidative stress in liver and brain from diabetic rats submitted to forced swimming test.
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A Fatal Drug Interaction Between Oxycodone and Clonazepam

Burrows, David L., Hagardorn, Andrea N., Harlan, Gretel C., Wallen, Ellen D.B., Ferslew, Kenneth E. 01 January 2003 (has links)
A case is presented of a fatal drug interaction caused by ingestion of oxycodone (Oxycontin®) and clonazepam (Klonapin®). Oxycodone is an opium alkaloid used in long-term pain management therapy. Clonazepam is a benzodiazepine used for the treatment of seizures and panic disorders. The Drug Abuse Warning Network (DAWN) has reported an increase of 108% in the last two years of emergency department episodes related to Oxycontin®. Six billion prescriptions were written for Oxycontin® in the year 2000, an 18-fold increase from four years previous (1). Oxycontin has recently gained enormous notoriety at the local and national levels; however, there are very few previously documented cases of lethal drug interactions between oxycodone and clonazepam. Synergistic effects between these two drugs are postulated to arise from different agonistic mechanisms producing similar physiological changes. It is also theorized that clonazepam may inhibit the metabolism of oxycodone. A 38-year-old white female was found dead in Jefferson County, Tennessee in March of 2001. The deceased had physical evidence of previous drug abuse and positive serological findings of hepatitis B and C. Prescription pill bottles filled under the name of the deceased, as well as another name, were found with the body. Serum, urine and gastric contents from the deceased were screened for numerous drugs and metabolites using a combination of thin layer chromatography and immunoassay techniques (EMIT and FPIA). Analysis of biological specimens from the deceased revealed the presence of: benzodiazepines, opiates (oxycodone), and trazodone metabolites in the serum; cannabinoids, benzodiazepines, opiates (oxycodone), trazodone, trazodone metabolites, nicotine, and nicotine metabolite in the urine; and benzodiazepines, opiates (oxycodone), nicotine, and nicotine metabolite in the gastric contents. Quantitative analyses for clonazepam was performed by high performance liquid chromatography (HPLC) and revealed a plasma concentration of 1.41 μg/mL. Plasma oxycodone and urine 11-nor-carboxy-delta-9-tetrahydrocannabinol concentrations were determined by gas chromatography/mass spectrometry and revealed concentrations of 0.60 μg/mL and 27.9 ng/mL, respectively. The deceased had pathologies consistent with severe central nervous system (CNS) and respiratory depression produced by high concentrations of clonazepam and oxycodone including collapsed lungs, aspirated mucus, and heart failure. The pathologies were sufficient to cause death, which was officially attributed to a drug overdose; however, the manner of death was unknown.
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Quantificação do clonazepam em plasma humano por cromatografia líquida de alta performance acoplada ao espectrômetro de massas em um estudo de bioequivalência / Clonazepam quantification in human plasma by high performance liquid chromatography coupled with electrospray tandem mass spectrometry in a bioequivalence study

Cavedal, Luiz Eduardo, 1974- 09 May 2014 (has links)
Orientador: Gilberto De Nucci / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T00:45:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cavedal_LuizEduardo_M.pdf: 4045758 bytes, checksum: 5a5eef2831b79d1e23a2a7214378a9ec (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O objetivo foi o desenvolvimento de um método rápido, sensível e específico para quantificar clonazepam em plasma humano. Posteriormente esse método foi utilizado em um estudo de bioequivalência para comparar a biodisponibilidade entre duas formulações de clonazepam comprimidos de 2 mg em 40 voluntários saudáveis de ambos os sexos. Materiais e métodos: O estudo foi conduzido em dois períodos de confinamento dos voluntários, com 18 dias de intervalo entre o primeiro período e o segundo. Os plasmas dos voluntários, após a administração dos medicamentos, foram obtidos em diversos pontos de coleta dentro de um intervalo de 72 horas. As concentrações de clonazepam foram analisadas por cromatografia de fase reversa combinada e espectrometria de massas (LC-MS-MS) com eletrospray de ionização positiva usando o método de monitoramento de ion selecionado. Das curvas de concentração plasmática de Clonazepam vs tempo foram obtidos os seguintes parâmetros farmacocinéticos: Cmax e ASC0-72. Resultados: A média geométrica da relação Clonazepam/ Rivotril? 2 mg foi de 100.30% (90% CI=91.59-109.85%) para Cmax e 101.1% (90% CI=97.60-104.72%) para ASC0-72. Conclusão: Considerando que o CI de 90% (intervalo de confiança) para ambos Cmax e ASC0-72 obedeceram ao intervalo proposto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) de 80-125%, foi concluído que Clonazepam 2 mg comprimido é bioequivalente ao Rivotril? 2 mg / Abstract: The objective was a development of a rapid, sensitive and specific method for clonazepam quantification in human plasma. This method was used in a bioequivalence study to compare the bioavailability of two clonazepam tablet 2 mg formulations in 40 health volunteers of both sexes. Material and methods: The study was conducted in two-period crossover design and an 18 days washout period. The volunteers plasma samples were obtained, after dose, over several times until 72-hour interval. Clonazepam concentrations were analysed by combined reversed phase liquid chromatography and tandem mass spectrometry (LC-MS-MS) with positive ion electrospray ionisation using selected ion-monitoring method. From the Clonazepam plasma concentration vs time curves the following pharmacokinetic parameters were obtained: Cmax and ASClast. Results: Geometric mean of Clonazepam/ Rivotril? 2 mg individual percent ratio was 100.30% (90% CI=91.59-109.84%) for Cmax and 101.1% (90% CI=97.61-104.72%) for ASC0-72. Conclusion: Since the 90% CI (confidence interval) for both Cmax and ASClast were within the 80-125% interval proposed by the Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), it was concluded that Clonazepam 2 mg tablets was bioequivalent to Rivotril? 2 mg, according to both the rate and extent of absorption / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Farmacologia
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[en] REMOVAL OF CLONAZEPAM FROM WATER FOR HUMAN USES BY ADVANCED OXIDATION PROCESSES (AOPS) / [pt] REMOÇÃO DO CLONAZEPAM EM ÁGUAS PARA CONSUMO HUMANO POR PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS (POAS)

KLAUS PIAIA KIFFER 04 February 2021 (has links)
[pt] O presente trabalho tem por objetivo analisar a degradação do fármaco Clonazepam (CZP), um dos remédios controlados mais vendidos no mundo e um possível contaminante emergente das águas residuais e de superfície. Foi realizada a degradação do composto a partir da fotólise UVC do peróxido de hidrogênio, das reações de Fenton fotoassistida (Foto-Fenton) por lâmpadas UVA, UVC, e por radiação solar, assim como pelo Sistema H2O2/Óxidos de Ferro, para efeito de comparação. Todas as análises foram conduzidas por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) com detector UV. Os resultados alcançaram conversões acima de 85 por cento em boa parte dos experimentos e indicaram a cinética, em sua maioria, com ordem aparente próxima a 2 e k igual 0,95 mg. L-1. min-1 no Foto-Fenton UVC e k igual 0,02 mg.L-1.min-1 no Sistema H2O2/Óxidos de Ferro. Além disso, foi feita a análise de toxicidade utilizando sementes de alface para o H2O2/Óxidos de Fe, a fotólise UVC e para o Foto-Fenton com lâmpada UVC, com valores de inibição de crescimento de até 44 por cento. / [en] The present work aims at analyzing the degradation of the drug Clonazepam (CZP), one of the best-selling controlled drugs in the world and a possible emerging contaminant of surface and wastewater. Compound degradation was performed by UVC photolysis of hydrogen peroxide, photo-assisted Fenton reactions (Photo-Fenton) by UVA, UVC lamps, and solar radiation, as well as by the H2O2/Iron Oxides System for comparison purposes. All analyses were conducted by high performance liquid chromatography (HPLC) with UV detector. The results reached conversions above 85 percent in most of the experiments and indicated the kinetics, mostly, with apparent order close to 2 and k equal 0.95 mg. L-1. min-1 in Photo-Fenton UVC and k equal 0.02 mg.L-1.min-1 in H2O2/Iron Oxides. In addition, toxicity analysis was carried out using lettuce seeds for H2O2/Iron Oxides, UVC photolysis and UVC lamp Photo-Fenton, with growth inhibition values of up to 44 percent.
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Eletrodos quimicamente modificados com Poli (benzil viologênio): comportamento eletroquímico de fármacos nitroderivados. / Chemically modified electrodes with Poly (benzyl viologen): electrochemical behavior of nitro derivative drugs.

Deliberto, Laíla Aparecida 15 March 2013 (has links)
Na área da saúde, destacam-se alguns fármacos amplamente administrados, os quais possuem grupamentos nitro em suas moléculas, como o Clonazepam (CNZ), Nitrazepam (NTZ) e Nimesulida (Nimes). O CNZ e o NTZ são utilizados ilicitamente em coquetéis entorpecentes, fragilizando vítimas. A Nimes é anti-inflamatório amplamente administrado e frequentemente usado sem prescrição médica. As metodologias de detecção e quantificação destes fármacos são, na sua maioria, dispendiosas, desenvolvidas por HPLC, GC, etc. Poucos trabalhos utilizam determinação eletroanalítica e dentre eles, menos ainda utilizam eletrodos quimicamente modificados (EQMs). Os EQMs melhoram a seletividade e sensibilidade das análises. Dentre as formas de modificação, a metodologia de filmes poliméricos é muito versátil e possibilita o desenvolvimento de eletrodos específicos. Uma classe importante de polímeros é a dos derivados de viologênio, como o Poli (benzil viologênio) (PBV). Este polímero é empregado com diferentes finalidades. Possui três estados de oxidação, um deles; o PBV+ atua como mediador redox. E, a partir de experimentos prévios em nosso laboratório demonstrou ainda a possibilidade de atuar na redução de nitrocompostos. Neste sentido, este trabalho determinou as melhores condições experimentais para obtenção de um EQM com o PBV para seu emprego em análise e quantificação de fármacos nitroderivados (CNZ, NTZ e Nimes), bem como em amostras comerciais, utilizando a técnica de voltametria cíclica. Este trabalho contribuiu para o desenvolvimento de uma metodologia eficaz de modificação do eletrodo de carbono vítreo (CV) com o PBV sintetizado. Este método garantiu o controle da cobertura e a linearidade nas análises. Assim, o método foi padronizado com a aplicação de eletrólise por 30 s durante o terceiro ciclo em -0,4 V. A varredura adotada foi 50 mV s-1 de 0 a -0,8 V. Esse padrão forneceu de 2,0 a 3,0 nmol cm-2 de cobertura. O eletrodo CV-PBV não apresentou dificuldades na transferência de carga da superfície do eletrodo para o polímero, apesar do valor de k = 5,2 s-1 em tampão fosfato 0,1 mol L-1 pH 7,0. O valor do coeficiente difusional de cada fármaco foi determinado em tampão fosfato 0,1 mol L-1 pH 7,0. Os estudos de redução dos fármacos em diferentes pHs estão de acordo com o mecanismo descrito na literatura. Além disso, os resultados indicam que o eletrodo modificado diminui a influência do pH sobre a redução dos fármacos. As quantificações dos fármacos foram feitas por curvas padrões com os eletrodos CV e Au, polidos e modificados. As correntes foram lineares até a concentração de 120 mol L-1. A modificação do eletrodo de CV com o PBV diminuiu, no mínimo, em aprox. 80 mV o potencial de redução dos fármacos em pH 7,0 em relação ao eletrodo de CV polido. A exceção foi o eletrodo de ouro modificado (Au-PBV) na análise de Nimes. Pode-se ainda, atribuir à modificação do eletrodo com o PBV o aumento da sensibilidade das análises em comparação aos respectivos eletrodos polidos. Somente a determinação do NTZ não apresentou o mesmo efeito. O eletrodo CV-PBV foi empregado com sucesso na quantificação dos fármacos (NTZ, CNZ e Nimes) em amostras comerciais de Rivotril®, Sonebon® e Nimesulida - medicamento genérico. As quantificações apresentaram aproximadamente 100% de recuperação. A normalização das diferentes análises pelos valores das coberturas dos eletrodos mostrou uma curva analítica com boa correlação linear. Finalmente, os resultados apresentados neste trabalho sugerem a possibilidade de desenvolver eletrodos descartáveis. Estes eletrodos podem ser empregados na análise de substâncias utilizadas de forma ilícitas, neste caso, o coquetel chamado Boa noite Cinderela, para uso da perícia forense em análise amperométrica, no próprio local investigado. Estes eletrodos também podem ser aplicados nas indústrias farmacêuticas, nos setores de controle de qualidade de fármacos e medicamentos. / In health care, broadly administered drugs can be highlighted, which possess nitro group moieties within their molecules, such as the Clonazepam (CNZ), Nitrazepam (NTZ), and Nimesulide (Nimes). CNZ and NTZ are illicitly administered as part of narcotics drinks, weakening their victims. Nimes is an anti-inflammatory drug widely administered and often used in self-medication. Detection and quantification methods of these drugs are in the majority of cases costly and involve techniques such as HPLC, gas chromatography, etc. Only few studies have made use of electroanalytical determination, and among them, even fewer have made use of chemically modified electrodes (CME). CMEs improve selectivity and sensitivity of analysis. Among of modification methods, polymeric films are very versatile and make possible the development of specific electrodes. An important type of polymers comprise Viologen derivatives, such as Poly (benzyl viologen) (PBV). This polymer is used serving different purposes. This polymer has three oxidation states; one of them, PBV+, acts as a redox mediator. Also in addition, our group has provided evidence for the possibility of PBV+ to act reducing nitro compounds. In this way, in the present work it was determined the best experimental conditions for developing CME with PBV for further application in analysis and quantification of nitro derivative drugs (CNZ, NTZ and Nimes), as well as commercial samples, through the use of cyclic voltammetry technique. This work has contributed to the development of an effective methodology for the modification of glassy carbon (GC) electrodes with synthesized PBV. This method guaranteed the control of coverage and the linearity of the analysis. In this way, this method was standardized with a potential hold during the third cycle of about -0.4V for 30 sec. Scan rate of potential was 50 mV s-1, from 0 to -0.8 V. This method provided a coverage 2.0 to 3.0 nmol cm-2. The electrode GC-PBV did not show difficulties to charge transfer from the electrode surface to polymer, although the value of k was 5.2 s-1 in 0.1 mol L-1 phosphate buffer solution, pH 7.0. The difusional coefficient value of each drug was determined in 0.1 mol L-1 phosphate buffer solution, pH 7.0. Reduction studies of drugs in different pHs were in agreement with mechanisms described in the literature. Furthermore, results suggest that modified electrode decreased pH influence regarding drug reduction. Drug quantification was achieved from standard curves using GC and gold electrodes, polished and modified. Currents were linear up to 120 mol L-1. GC electrode modification with PBV decreased, at least, in approximately 80 mV, the drug potential reduction at pH 7.0 compared to respective polished electrode. The exception was found for gold modified electrode during Nimes analysis. It can be also attributed to modification with PBV the increase of analysis sensitivity when compared to respective polished electrodes. Only NTZ determination did not show the same effect. The GC-PBV was successfully employed for drug quantification (NTZ, CNZ and Nimes) from commercial samples, such as Rivotril®, Sonebon® and Nimesulide generic medicine. Drug quantification exhibited recovery close to 100%. Standardization of different analysis by electrode coverage value showed good linear correlation. Finally, results suggest the possibility to develop disposable electrodes. These electrodes can be employed to illicit substance analysis, in the present case, the narcotic drinks known in Brazil as Boa noite Cinderela, in addition to use in forensics during amperometic analysis at the site of investigation. Also, such electrodes could be used in pharmaceutical industries, for drug and medicine quality control.

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