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Perfil epidemiolÃgico e resultados perinatais em pacientes com sÃndromes hipertensivas na gravidez / Epidemiological profile and perinatal outcome in patients with hypertensive disorders in pregnancy.

Eugenia Carla Sousa Batista 11 November 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Objetivos: obter o perfil epidemiolÃgico e resultados perinatais de pacientes com diagnÃstico de hipertensÃo na gravidez. Analisar a hipertensÃo grave, presente nas patologias prÃ-eclÃmpsia grave, prÃ-eclÃmpsia superposta à hipertensÃo crÃnica, sÃndrome HELLP e eclÃmpsia, como fator de risco para complicaÃÃes maternas e neonatais em relaÃÃo a sÃndromes hipertensivas menos graves como prÃ-eclÃmpsia leve, hipertensÃo crÃnica e hipertensÃo gestacional. Sujeitos e mÃtodos: realizou-se estudo transversal na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand entre junho de 2007 e agosto de 2008 com 201 pacientes com sÃndromes hipertensivas na gravidez. Agruparam-se pacientes com sÃndromes hipertensivas mais graves e seus desfechos perinatais usando o teste do qui-quadrado e seguiu-se anÃlise comparativa de suas caracterÃsticas sÃcio-demogrÃficas e obstÃtricas e resultados perinatais com mulheres com sÃndromes hipertensivas menos graves. Para mensurar a magnitude do risco foi calculado o odds ratio. Resultados: observaram-se 81,6% de pacientes pertencentes ao grupo da hipertensÃo mais grave, sendo 52,7% de prÃ-eclÃmpsia grave. As pacientes nulÃparas representaram 47%, sobrepeso 41% e obesidade 38%. Encontrou-se 44,2% de prematuridade, 37% recÃm-nascidos com peso abaixo de 2.500g e taxa de 65 Ãbitos por mil nascidos vivos. A anÃlise comparativa das caracterÃsticas das mulheres e resultados perinatais em sÃndromes hipertensivas graves em relaÃÃo as menos graves nÃo mostrou associaÃÃo significativa pelo odds ratio. ConclusÃo: o perfil das mulheres com sÃndromes hipertensivas graves foi similar ao de pacientes com quadros menos graves. Destacaram-se alta incidÃncia de prÃ-eclÃmpsia grave, sobrepeso e obesidade e altas taxas de prematuridade e de Ãbito neonatal. NÃo foi observada diferenÃa entre o comprometimento neonatal conforme os grupos de sÃndromes. / Objectives: To obtain epidemiological profile and perinatal outcome of patients diagnosed with hypertension in pregnancy. To analyze the severe hypertension, present in the pathologies pre-eclampsia, preeclampsia superimposed on chronic hypertension, HELLP syndrome and eclampsia as a risk factor for maternal and neonatal complications for hypertensive disorders and less severe mild preeclampsia, chronic hypertension and gestational hypertension. Subjects and methods: cross-sectional study was carried out in Maternidade Escola Assis Chateaubriand between June 2007 and August 2008 with 201 patients with hypertensive disorders in pregnancy. Patients with more severe hypertensive disorders and their perinatal outcomes were grouped using the chi-square test and followed up a comparative analysis of their socio-demographic characteristics and obstetric and perinatal outcomes of women with less severe disorders. To measure the magnitude of risk was calculated odds ratio. Results: there were 81.6% of patients in the group of more severe hypertension, and 52.7% of pre-eclampsia. The nulliparous patients accounted for 47%, 41% overweight and obesity 38%. It was found 44.2% of preterm births, 37% of newborns weighing less than 2500g and the rate of 65 deaths per thousand live births. The comparative analysis of characteristics of women and perinatal outcome in severe hypertensive disorders in relation to less serious showed no significant association by odds ratio. Conclusions: The profile of women with severe hypertensive disorders was similar to patients with less severe disorders. Of note is the high incidence of severe preeclampsia, overweight and obesity and high rates of prematurity and neonatal deaths. No difference was observed between the impairment groups as neonatal syndromes.
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Management of reproductive tract infections among health providers and in the community in Lao People's Democratic Republic /

Sihavong, Amphoy, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2007. / Härtill 4 uppsatser.
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Colonização materna e neonatal por estreptococo do grupo B em gestantes com trabalho de parto prematuro e/ou ruptura prematura pré-termo de membranas

Nomura, Marcelo Luis 14 December 2004 (has links)
Orientador: Renato Passini Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:25:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nomura_MarceloLuis_D.pdf: 838174 bytes, checksum: a795b39457b62a18ecb17c4609ece12d (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Objetivos: Identificar a taxa de prevalência e fatores de risco de colonização materna por estreptococo do grupo B (EGB) em gestantes com trabalho de parto prematuro (TPP) e/ou ruptura prematura pré-termo de membranas (RPM). Métodos: Foram colhidos dois swabs anais e vaginais de 203 gestantes atendidas no CAISM-UNICAMP. Um swab de cada local foi colocado em meio de transporte e enviados para cultura em placas de ágar-sangue, os outros dois foram incubados por 24 horas em meio de Todd-Hewitt para posterior semeadura em placas de ágar-sangue. Resultados: A prevalência de colonização materna por EGB foi de 27,6% (56 gestantes). As taxas de colonização por diagnóstico foram 34,7% para RPM, 25,2% para TPP e 17,8% para TPP + RPM. As variáveis raça branca, baixo nível de escolaridade e infecção urinária foram associadas a maiores taxas de colonização na análise multivariada. A presença de infecção urinária foi a única variável significativamente associada à colonização materna na análise multivariada. A taxa de detecção do estreptococo do grupo B foi significativamente maior com o uso do meio seletivo e com a associação de coleta de culturas anais e vaginais. A taxa de colonização neonatal foi de 3,1%. Ocorreram dois casos de sepse precoce por EGB nesta amostra, com prevalência estimada de 10,8 casos por mil nascidos vivos e mortalidade de 50%. Conclusão: A amostra avaliada apresenta altas taxas de colonização materna por Streptococcus agalactiae. É necessário o uso de meio de cultura seletivo e a associação de culturas anorretais e vaginais para aumentar a taxa de detecção do EGB. A incidência de sepse neonatal precoce foi elevada nesta população / Abstract: Objective: to study group B streptococcus maternal colonization rates and risk factors in women with preterm labor (PTL) and preterm premature rupture of membranes (PROM). Methods: Vaginal and anal swabs (two of each) were colected from 203 women followed at CAISM-UNICAMP. One of each swab was placed in transport media and then cultured in blood-agar plates, the other swabs were incubated in Todd-Hewitt selective media for 24 hours and then subcultured in blood-agar plates. Results: Maternal colonization rate was 27.6% (56 women). Colonization rates by admission diagnosis were 34.7% in PROM, 25.2% in PTL and 17.8% in PTL and PROM. White race, less than elementary education level and urinary tract infection were associated with maternal colonization in the univariate analysis. Urinary tract infection was the only variable associated with maternal colonization in a multivariate analysis. GBS detection rates were significantly higher with the use of selective culture media and with sampling of both vaginal and anorectal sites. Neonatal colonization rate was 3.1%. There were two cases of early-onset neoanatal sepsis caused by GBS, with an estimated prevalence of 10.8 cases per thousand live borns and a mortality rate of 50%. Conclusions: This sample of women had high GBS colonization rates. The use of selective culture media and collection of both anal and vaginal samples is necessary in order to maximize GBS detection rates. Early-onset neonatal sepsis incidence was high in this population / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia

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