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Respostas dos Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Encefálico por Frequência Específica por Condução Óssea Em Neonatos ou Lactentes

Curado, Nathália Raphaela Pessôa Vaz 26 February 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T12:45:15Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO NATHALIA RAPHAELA PESSOA VAZ CURADO.pdf: 2114885 bytes, checksum: bbdb24b76becdcb87f1965ef56df1336 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T12:45:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO NATHALIA RAPHAELA PESSOA VAZ CURADO.pdf: 2114885 bytes, checksum: bbdb24b76becdcb87f1965ef56df1336 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / Os testes objetivos são capazes de dar valiosas contribuições para o diagnóstico da perda auditiva em neonatos ou lactentes uma vez que não há necessidade de resposta do paciente, porém ainda precisam ser melhores estudados. Este estudo teve como objetivo, verificar as respostas eletrofisiológicas dessa população, através dos registros dos potenciais evocados auditivos de tronco encefálico por Frequência Específica por condução óssea. A pesquisa (transversal, observacional, analítica) foi realizada no serviço de triagem auditiva neonatal de um hospital universitário, na cidade do Recife. Participaram 10 neonatos ou lactentes que apresentaram presença de emissões otoacústicas e sincronia neural. Os mesmos foram submetidos ao registro do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico por condução óssea com o estímulo tone burst, nas frequências de 1000 e 4000 Hz, nas quais foram encontradas médias do nível mínimo de resposta de 20,25 dB NAn e 27,25 dB NAn, respectivamente. As médias das latências para a maior e menor intensidade utilizada foram respectivamente de 11,19 ms e 15,28 em 1000 Hz e de 10,80 ms e 12,60 ms em 4000 Hz. Foram encontradas significâncias na frequência de 4000 Hz na presença do indicador de risco ao analisar a média do nível mínimo de resposta; E em 1000 Hz, o sexo na análise da latência para a intensidade de 20 dB NAn. Este estudo mostra que é possível predizer os limiares auditivos por condução óssea em 1000 e 4000 Hz na população avaliada.
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Aparelho de amplificação sonora individual por condução óssea e malformações congênitas das orelhas: caracterização e análise do benefício e satisfação / Bone conduction hearing aid and congenital malformations of the ear: characterization and analysis of benefit and satisfaction

Paccola, Elaine Cristina Moreto 30 October 2007 (has links)
Objetivos: Caracterizar o perfil audiológico dos indivíduos com malformações congênitas de orelha externa e/ou orelha média, na Divisão de Saúde Auditiva (DSA), do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC), da Universidade de São Paulo (USP), campus Bauru e avaliar o benefício e a satisfação dos usuários de aparelhos de amplificação sonora individuais por condução óssea (AASI VO) retroauriculares. Modelo: Análise de prontuários, avaliação do benefício pelo teste de reconhecimento de sentenças com ruído competitivo e pelas medidas do ganho funcional e avaliação da satisfação pelo questionário internacional QI - AASI. Local: DSA, HRAC/USP, Bauru. Participantes: Foram analisados os prontuários de 170 indivíduos e, destes, selecionados 13, com malformações congênitas bilaterais de orelha externa e/ou orelha média, deficiência auditiva condutiva ou mista moderada ou severa e usuários de AASI VO retroauricular. Resultados: O perfil audiológico (n = 170) caracterizou-se pelo predomínio das malformações bilaterais (53%), das malformações no sexo masculino (61%), da deficiência auditiva condutiva moderada ou severa (80%) e da adaptação de AASI VO (56%). A orelha direita foi mais afetada (32%), quando consideradas apenas as malformações unilaterais. Na amostra selecionada (n = 13), o benefício foi comprovado pelo melhor desempenho obtido na avaliação proposta, na condição com AASI, quando comparada à condição sem AASI. A satisfação foi confirmada pelos escores elevados obtidos no QI-AASI. Conclusões: O uso do AASI VO retroauricular trouxe benefícios para o reconhecimento da fala no ruído e para a percepção do sinal acústico, além de satisfação aos indivíduos com malformações congênitas de orelha, portanto, esses dispositivos devem ser considerados como uma opção no tratamento dessa população. / Objectives: To characterize the audiological profile of the individuals with congenital malformations of the external and/or middle ear, in the Divisão de Saúde Auditiva (DSA) of the Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC) of Universidade de São Paulo (USP), in Bauru and to evaluate the benefits and satisfaction of patients fitted with bone conduction hearing aid (BCHA). Model: Analysis of files, evaluation of benefits by means of test of recognition of sentences with competitive noise and by the measures of the functional gain, and evaluation of satisfaction by International Outcome Inventory for Hearing Aids (IOI/HA). Participants: 170 patients? files were analyzed, from which 13 were selected with bilateral congenital malformations of the external and/or middle ear, moderate or severe conductive or mixed hearing loss, and patients fitted with BCHA. Results: The audiological profile (n=170) was characterized by the prevalence of bilateral malformations (53%), of malformations in males (61%), of the moderate or severe conductive hearing loss (80%) and of the fitting of BCHA (56%). The right ear was more affected (32%) when considered the unilateral malformations only. In the selected sample (n=13), the benefit was demonstrated by the best performance obtained in the proposed evaluation, in the condition with hearing aid, when compared to the condition without hearing aid. The satisfaction was confirmed by the high scores obtained in the IOI - HA. Conclusions: Fitting BCHA denoted improvement at speech perception in noise and sound detection. Individuals with congenital malformations of the ear were satisfied with this device, so that must be considered as an option to the treatment of this population.
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Aparelho de amplificação sonora individual por condução óssea e malformações congênitas das orelhas: caracterização e análise do benefício e satisfação / Bone conduction hearing aid and congenital malformations of the ear: characterization and analysis of benefit and satisfaction

Elaine Cristina Moreto Paccola 30 October 2007 (has links)
Objetivos: Caracterizar o perfil audiológico dos indivíduos com malformações congênitas de orelha externa e/ou orelha média, na Divisão de Saúde Auditiva (DSA), do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC), da Universidade de São Paulo (USP), campus Bauru e avaliar o benefício e a satisfação dos usuários de aparelhos de amplificação sonora individuais por condução óssea (AASI VO) retroauriculares. Modelo: Análise de prontuários, avaliação do benefício pelo teste de reconhecimento de sentenças com ruído competitivo e pelas medidas do ganho funcional e avaliação da satisfação pelo questionário internacional QI - AASI. Local: DSA, HRAC/USP, Bauru. Participantes: Foram analisados os prontuários de 170 indivíduos e, destes, selecionados 13, com malformações congênitas bilaterais de orelha externa e/ou orelha média, deficiência auditiva condutiva ou mista moderada ou severa e usuários de AASI VO retroauricular. Resultados: O perfil audiológico (n = 170) caracterizou-se pelo predomínio das malformações bilaterais (53%), das malformações no sexo masculino (61%), da deficiência auditiva condutiva moderada ou severa (80%) e da adaptação de AASI VO (56%). A orelha direita foi mais afetada (32%), quando consideradas apenas as malformações unilaterais. Na amostra selecionada (n = 13), o benefício foi comprovado pelo melhor desempenho obtido na avaliação proposta, na condição com AASI, quando comparada à condição sem AASI. A satisfação foi confirmada pelos escores elevados obtidos no QI-AASI. Conclusões: O uso do AASI VO retroauricular trouxe benefícios para o reconhecimento da fala no ruído e para a percepção do sinal acústico, além de satisfação aos indivíduos com malformações congênitas de orelha, portanto, esses dispositivos devem ser considerados como uma opção no tratamento dessa população. / Objectives: To characterize the audiological profile of the individuals with congenital malformations of the external and/or middle ear, in the Divisão de Saúde Auditiva (DSA) of the Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC) of Universidade de São Paulo (USP), in Bauru and to evaluate the benefits and satisfaction of patients fitted with bone conduction hearing aid (BCHA). Model: Analysis of files, evaluation of benefits by means of test of recognition of sentences with competitive noise and by the measures of the functional gain, and evaluation of satisfaction by International Outcome Inventory for Hearing Aids (IOI/HA). Participants: 170 patients? files were analyzed, from which 13 were selected with bilateral congenital malformations of the external and/or middle ear, moderate or severe conductive or mixed hearing loss, and patients fitted with BCHA. Results: The audiological profile (n=170) was characterized by the prevalence of bilateral malformations (53%), of malformations in males (61%), of the moderate or severe conductive hearing loss (80%) and of the fitting of BCHA (56%). The right ear was more affected (32%) when considered the unilateral malformations only. In the selected sample (n=13), the benefit was demonstrated by the best performance obtained in the proposed evaluation, in the condition with hearing aid, when compared to the condition without hearing aid. The satisfaction was confirmed by the high scores obtained in the IOI - HA. Conclusions: Fitting BCHA denoted improvement at speech perception in noise and sound detection. Individuals with congenital malformations of the ear were satisfied with this device, so that must be considered as an option to the treatment of this population.
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Confiabilidade do exame de audiometria tonal baseado no cálculo de incerteza de medição ISO 8253-1:2010 / Reliability of the pure-tone audiometry based on calculation of the measurement uncertainty - ISO 8253-1:2010

Silva, Denise Torreão Corrêa da 16 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Denise Torreao Correa da Silva.pdf: 13435475 bytes, checksum: 0ee13ef29957b217cb6d5b50c30944cf (MD5) Previous issue date: 2016-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / To estimate the measurement uncertainty of the pure-tone audiometry by air-conduction, in the frequencies from 250 Hz to 8000 Hz, and bone-conduction, at frequencies of 500 Hz to 4000 Hz. Method: This is an observational, descriptive and cross sectional study. Accuracy measurement tests under repeatability conditions were conducted (same measurement procedure, operator, measuring system, operating conditions and site, in a short time interval). Each of the nine participants took part in two trials with five repetitions each through air and bone conduction, in the right and left ear. In Trial 1 the interval between each repetition was five minutes. In Trial 2 the interval between repetitions was sixty minutes. To calculate the combined uncertainty the type A uncertainty, derived from repeatability, and Type B uncertainty derived from the audiometer calibration certificate, the audiometer resolution, and the conditions of the test environment were considered. Results: There was no statistically significant difference intra-individuals in different time intervals (p> 0,05), in both air and bone conduction. The median of type A uncertainty ranged from 0 dB to 2,7 dB in the right ear, and 0 dB to 3,5 dB in the left ear for air conduction. In bone conduction the median of type A uncertainty ranged from 2.2 dB to 2.7 dB in both ears. Type B uncertainties, for air and bone conduction, derived from the contribution of the equipment used for the test (0,4 dB), of the equipment resolution (1,4 dB), and the test environment (5,0 dB). Considering the median of type A uncertainty derived from accuracy measurement, and type B uncertainties mentioned above, the estimated of measurement uncertainty of pure tone audiometry, air and bone conduction, in this study, for the confidence level of 95% (k=1.96) and 95.45% (k=2.0) were 10 dB or 11 dB, for the frequencies tested, in both Trials 1 and Trial 2, in both ears. Conclusions: This study demonstrates the feasibility of accuracy measurement tests under repeatability conditions, as proposed in this work. In this study the contribution of type B uncertainties, derived from the audiometer calibration certificate, potentiometer and test environment, this latter being more prevalent, was higher than that of type A uncertainty derived from repeatability, indicating the need to keep control of these variables. The expression of measurement uncertainty can increase even more the sensitivity and specificity of audiometry, respectively increasing the rate of true positives and true negatives, since it is considered the gold standard. In this study the expanded uncertainty, for the confidence level of 95% and 95,45% ranged between 10 and 11 dB, in air and bone conduction. The reliability of the pure-tone audiometry test depends on the expression of its uncertainty; only so results obtained with the same subject in different places and times can be compared. Therefore the expression of uncertainty should be taken into consideration when delivering results and in preparing reports, for subsidizing decisions on hearing aids prescription, selection and adaptation procedures, as well as assessment of social security benefit payments, labor actions and health surveillance actions / Estimar a Incerteza de Medição no exame de audiometria tonal por via aérea, nas frequências de 250 Hz a 8 000 Hz, e por via óssea, nas frequências de 500 Hz a 4 000 Hz. Método: Nesta pesquisa, de natureza observacional, descritiva e transversal, foram realizados ensaios de precisão de medição sob condições de repetibilidade (mesmo procedimento de medição, operador, sistema de medição, condições de operação e mesmo local, em curto intervalo de tempo). Cada um dos nove participantes realizou dois ensaios, com cinco repetições de audiometria cada, por vias aérea e óssea, orelhas direita e esquerda. No Ensaio 1 o intervalo entre cada repetição foi de cinco minutos. No Ensaio 2 o intervalo entre as repetições foi de sessenta minutos. Para cálculo da incerteza padrão combinada considerou-se a incerteza do tipo A, derivada da repetibilidade, e as incertezas do tipo B, derivadas do certificado de calibração do audiômetro, da resolução do audiômetro, e das condições do ambiente de teste. Resultados: Para as vias aérea e óssea não houve diferença estatisticamente significante intraindivíduos nos diferentes intervalos de tempo (p > 0,05). A mediana da incerteza do tipo A variou de 0 dB a 2,7 dB, na orelha direita, e de 0 dB a 3,5 dB na orelha esquerda, para a via aérea. Na via óssea a mediana da incerteza do tipo A variou de 2,2 dB a 2,7 dB, em ambas as orelhas. As incertezas do tipo B, tanto para via aérea quanto para a via óssea, foram derivadas da contribuição do equipamento utilizado para o exame (0,4 dB), da resolução do equipamento (1,4 dB), e do ambiente de teste (5,0 dB). Levando-se em consideração a mediana das incertezas do tipo A e as incertezas do tipo B citadas acima, a estimativa da incerteza de medição da audiometria tonal por vias aérea e óssea, neste estudo, para os níveis da confiança de 95% (k=1,96) e 95,45% (k=2,0), foi de 10 dB ou 11 dB, nas frequências testadas, tanto no Ensaio 1 quanto no Ensaio 2, em ambas as orelhas. Conclusões: Este estudo demonstra a viabilidade de ensaios de precisão de medição sob condições de repetibilidade, conforme proposto neste trabalho. Neste estudo a contribuição das incertezas do tipo B, derivadas do certificado de calibração do audiômetro, do potenciômetro e do ambiente de teste, preponderando esta última, foi maior do que a incerteza do tipo A, derivada da repetibilidade, indicando a necessidade de manter-se controle sobre estas variáveis. A expressão da incerteza de medição da audiometria pode elevar, ainda mais, a sensibilidade, e a especificidade da audiometria, respectivamente aumentando a taxa de verdadeiros positivos e de verdadeiros negativos, uma vez que é considerada padrão ouro. Neste estudo a incerteza de medição expandida, para os níveis da confiança de 95% e 95,45% variou entre 10 dB e 11 dB, tanto para via aérea quanto para via óssea. A confiabilidade do exame de Audiometria Tonal, ou Audiometria de Tons Puros depende da expressão de sua incerteza; somente assim resultados obtidos com o mesmo sujeito, em locais e épocas diferentes, podem ser comparados. Portanto a expressão da incerteza deve ser levada em consideração quando da entrega de resultados e confecção de relatórios, seja para decisão sobre procedimentos de indicação, seleção e adaptação de aparelhos de amplificação sonora individual, assim como para avaliação de concessão de benefícios previdenciários, ações trabalhistas e ações de vigilância em saúde

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