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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, CONFIANÇA DO EMPREGADO NA ORGANIZAÇÃO E BEM-ESTAR NO TRABALHO: UM ESTUDO COM EXECUTIVOSBarros, Marli Cristiane 27 April 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-04-27 / Estudos em ambiente laboral acerca do comportamento humano e da saúde no trabalho vêm ganhando maior número, devido à crescente busca por melhores resultados organizacionais, pois a incapacidade de controlar as próprias emoções e de se comunicar eficazmente leva a
conflitos repetidos e ao decréscimo de produtividade (WEISINGER, 1997). A dimensão saúde no trabalho ganha relevância, porque saúde não é apenas ausência de doença, vai muito além trata-se de bem-estar físico, mental e social. Existem alguns insumos básicos que podem contribuir para a promoção de saúde, como a construção de relações de confiança, que permite ao grupo compartilhar conhecimento e responsabilidades, realizando trabalho em equipe e alcançando objetivos. Outra fonte de saúde é o estado de bem-estar no trabalho, composta por satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo: satisfação no trabalho tem sido apontada como um vínculo afetivo positivo com o trabalho e tem sido definida como aspectos específicos deste vínculo as satisfações que se obtém nos relacionamentos com as chefias e com os colegas de trabalho, as satisfações advindas do salário pago pela empresa, das oportunidades de promoção ofertadas
pela política de gestão da empresa e finalmente, das satisfações com as tarefas realizadas. O envolvimento com o trabalho após quatro décadas de sua concepção original pode ser compreendido mais contemporaneamente como um estado de fluxo e o comprometimento organizacional afetivo representa a concepção de ligação positiva do empregado com um empregador, de elevada identificação com os objetivos da organização e de reconhecimento sobre o quanto estar ligado àquela organização pode repercutir positivamente na vida do indivíduo. Este estudo teve como objetivo geral verificar a interdependência entre inteligência emocional, confiança do empregado na organização e bem-estar no trabalho. A pesquisa foi realizada em uma importante empresa brasileira de engenharia de construção e montagem,
com uma amostra constituída por 22 participantes (altos executivos), homens e mulheres, com faixa etária entre 33 e 64 anos. Foi utilizado para a coleta de dados um questionário composto por cinco escalas que mediram as três dimensões de bem-estar no trabalho, as habilidades da inteligência emocional e as cinco dimensões da confiança do empregado na organização. Os resultados do estudo revelaram que apenas a confiança do empregado na organização teve
correlações significativas com as dimensões de bem-estar no trabalho. A correlação mais alta e significativa se deu entre padrões éticos e comprometimento organizacional afetivo. Não
houve nenhuma correlação significativa entre inteligência emocional e bem-estar no trabalho.
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Confiança do empregado na organização : revalidação de instrumento de medidaIanaguivara, Carla Magna Gonçalves dos Anjos 29 August 2011 (has links)
Trust related studies have proliferated in national and foreign literature. However,
regarding the measurement of employee trust in the organization only one instrument
was identified in the brazilian literature. Considering the possibility of refinement of
this measure, this study aimed to validate the Employee s Trust Scale. The scale
consists of items from the original scale and other items produced with support from
the literature. The final version of the scale consisted of 61 statements in Likert
format, which was answered by 554 employees of different organizations, with a
minimum of six months of work. These data were subjected to factor analysis using
principal axis method with oblique rotation and a factor loading greater than 0.50.
The results indicate three factors that together explain 49.63 percent of variance,
namely ethical components, organizational competence and opportunism, with
Cronbach's alpha of 0.96, 0.92 and 0.84, respectively. The identified factor structure
differs from the former scale in number of factors, although the content, at most, is
present in the current composition. The content of the instrument appears to be
aligned with the literature in relation to sustaining confidence in ethical bases and
competence. This paper has the merit of adding the empirical contributions of the first
scale to the theoretical basis of literature. It is concluded that the psychometric
characteristics of the instrument recommend its use in research and even for
diagnosis in the organizational context. / Os estudos relativos à confiança têm proliferado na literatura nacional e
internacional. Contudo, no que se refere à mensuração da confiança do empregado
na organização somente um instrumento foi identificado na literatura brasileira.
Considerando a possibilidade de refinamento desta medida, este estudo teve por
objetivo revalidar a Escala de Confiança do Empregado na Organização. O conteúdo
da escala constituiu-se de itens da escala original e outros elaborados com respaldo
da literatura. A versão final da escala compôs-se de 61 afirmativas em formato
Likert, a qual foi respondida por 554 trabalhadores de diversas organizações, com
tempo mínimo de seis meses de trabalho. Os dados obtidos foram submetidos a
análises fatoriais utilizando-se o método dos eixos principais com rotação oblíqua e
carga fatorial superior a 0,50. Os resultados indicaram três fatores, que juntos
explicam 49,63 por cento de variância, a saber, componentes éticos, competência
organizacional e oportunismo, com Alpha de Cronbach de 0,96, 0,92 e 0,84,
respectivamente. A estrutura fatorial identificada difere da escala anterior em número
de fatores, embora o conteúdo, em sua maior parte, esteja presente na atual
composição. Nota-se que o conteúdo do instrumento mostra-se em consonância
com a literatura no que se refere à sustentação da confiança em bases éticas e
relativas à competência. O estudo tem o mérito de somar as contribuições empíricas
da primeira escala com as bases teóricas da literatura. Conclui-se que as
características psicométricas do instrumento recomendam sua utilização em
pesquisa e, mesmo, para diagnóstico no contexto organizacional. / Mestre em Psicologia Aplicada
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Saúde organizacional, ética e confiança : o teste de um modelo preditivo a partir da percepção dos empregadosFernandes, Marília Nunes 07 March 2008 (has links)
The interest in studies about organizational health started around the 1950s as a way to answer
criticism about the organizational effectiveness construct; the purpose was to integrate
attributes regarding the nature of the organizational system. The researchers who had
proposed several theoretical models were not, however, concerned with testing them
empirically. Therefore, the aim of this study was to test one model which examined the
impact not only of the perception of ethical and organizational behaviours but also of the
employees trust in the organization in relation to their perception of organizational health. In
order to do so, 150 employees of companies in the Brazilian region of Triângulo Mineiro
answered a questionnaire containing valid and consistent measures of the constructs. The data
underwent descriptive and stepwise multiple regression analysis. For the first organizational
health perception factor, entitled people and team integration , the following predictors were
identified: system management , ethical standards , norms related to employees
dismissal , and financial organizational recognition which, as a whole, explained 50% of
the criteria-variable variance. For the second factor, called external demand adaptability and
flexibility , the predictors found were: system management , promoting employees
growth , and financial organizational recognition ; being them responsible altogether for
46% of the explanation of the criteria-variable variance. These results were discussed in
conformity with the theory regarding the constructs. The limitations of this study were also
pointed out, as well as the proposal of a research agenda. / O interesse pelo estudo da saúde organizacional surgiu, por volta dos anos cinqüenta, como
forma de responder às críticas ao construto efetividade organizacional e com o intuito de
integrar atributos referentes à natureza do sistema organizacional. Os pesquisadores
propuseram modelos teóricos para explicar a saúde organizacional sem, contudo, testá-los
empiricamente. O objetivo deste estudo foi investigar um modelo de impacto da percepção de
comportamentos éticos organizacionais e da confiança do empregado na organização sobre a
percepção de saúde organizacional. Para a investigação do objetivo proposto, 150 empregados
de empresas do Triângulo Mineiro responderam ao questionário contendo as medidas válidas
e consistentes dos construtos. Os dados foram submetidos a análises descritivas e de regressão
múltipla stepwise, tendo como variável dependente a percepção de saúde organizacional.
Para o primeiro fator de percepção de saúde organizacional integração de pessoas e equipes ,
os preditores identificados foram: gestão do sistema , padrões éticos , normas relativas à
demissão de empregados e reconhecimento financeiro organizacional que, em conjunto,
explicaram 50% da variância da variável-critério. Para o segundo fator adaptabilidade e
flexibilidade a demandas externas , os preditores retidos foram: gestão do sistema ,
promoção do crescimento do empregado e reconhecimento financeiro organizacional ,
sendo responsáveis, em conjunto, por 46% da explicação da variância da variável-critério.
Esses resultados foram discutidos com base na teoria relativa aos construtos, foram apontadas
as limitações deste estudo e uma agenda de pesquisas foi proposta. / Mestre em Psicologia Aplicada
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AS DIMENSÕES DA ORGANIZAÇÃO POSITIVA E SEUS IMPACTOS SOBRE O BEMESTAR DOS TRABALHADORESChiuzi, Rafael Marcus 30 June 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-06-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Organizational characteristics have been studied recently under a different point of view. Today,
more emphasis has been given to the positive aspects that make it possible for employees to have
positive feelings towards their employer organization and towards the work itself. The current
imposed challenges refer to the identification of positive organizational characteristics that allow
such growth of the worker. Such characteristics are postulated as beneficial to the organizations,
for resulting in greater productivity and profitability, as well as for promoting the well-being of
the employees. The objective of this study was to analyze the impacts that the dimensions of the
positive organization have over the well-being of the employees. The well-being of the
employees was divided into two areas: subjective well-being (composed by general satisfaction
with life, positive and negative affects) and well-being at work (composed by three dimensions:
job satisfaction, job involvement and affective organizational commitment). Positive organization
was conceived as a construct composed by three dimensions: perceived organizational support,
perceived organizational justice (distributive and procedural justice) and trust of the employee to
the organization. The sample was composed by 200 employees of diverse companies in the State
of São Paulo, being 55 of them male, and 145 female, both single and married, with scholar level
distributed from complete elementary and middle school up to complete post-graduation. The
instrument used to collect data was a self-administered questionnaire composed by nine scales
that measured the variables of the study. The results of this research revealed that subjective wellbeing
and well-being at work are interrelated. Multiple regression analysis presented that the
positive organization dimensions had greater impacts on the well-being at work in relation to the
subjective well-being, with special attention to the capability of trust of the employee to the
organization when it comes to explaining the well-being of the employees, either in their personal
life domains or in their context of work. According to these results, trust of the employee to the
organization, perception of organizational justice and perceived organizational support could be
pointed out as important dimensions of the positive organization to promote and protect the wellbeing
of the employees. Further research should include other positive organizational
characteristics to broaden the explanation of the variance of the employee s well-being / Atualmente, características organizacionais vêm sendo estudadas sob um prisma diferenciado.
Hoje, são pesquisados com maior ênfase os aspectos positivos que possam prover a possibilidade
dos trabalhadores nutrirem sentimentos positivos para com suas organizações empregadoras e ao
seu trabalho propriamente dito. Os desafios impostos atualmente giram em torno de se buscar
identificar características organizacionais positivas que permitam o florescimento do trabalhador.
Tais características são postuladas como benéficas tanto às organizações, por resultar em maior
produtividade e lucratividade, assim como para promover o bem-estar dos trabalhadores. O
objetivo deste estudo foi analisar os impactos que as dimensões da organização positiva exercem
sobre o bem-estar dos trabalhadores. O bem-estar dos trabalhadores foi dividido em duas áreas,
bem-estar subjetivo (composto por satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos
negativos) e bem-estar no trabalho, composto por três dimensões: satisfação no trabalho,
envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Organização positiva
foi concebida como um construto composto por três dimensões: percepção de suporte
organizacional, percepções de justiça organizacional (distributiva e de procedimentos) e
confiança do empregado na organização. A amostra foi composta por 200 trabalhadores de
diversas empresas do Estado de São Paulo, sendo 55 do sexo masculino e 145 do sexo feminino,
solteiros e casados com escolaridade distribuída desde o ensino fundamental completo até pósgraduação
completa. O instrumento de coleta de dados foi um questionário auto-aplicável
composto por nove escalas que mediram as variáveis do estudo. Os resultados deste trabalho
revelaram que bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho guardam relações entre si. Análises de
regressão múltipla informaram que as dimensões da organização positiva tiveram impactos
maiores sobre bem-estar no trabalho do que bem-estar subjetivo, destacando-se a capacidade de
confiança do empregado na organização de prover explicações para o bem-estar de trabalhadores,
seja nos domínios da vida pessoal ou no contexto de trabalho. Conforme tais resultados,
confiança do empregado na organização, percepções de justiça e de suporte organizacional
poderiam ser apontadas como importantes dimensões da organização positiva para promover e
proteger o bem-estar dos trabalhadores. Futuros estudos deveriam incluir outras características
organizacionais positivas para aumentar a explicação da variância do bem-estar dos
trabalhadores
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