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Caminhos cruzados, trajetórias entrelaçadas : vida social de jovens entre o campo e a cidade do Sertão de Pernambuco

TAVARES, Mauricio Antunes 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4217_1.pdf: 4203594 bytes, checksum: 3307be8f8b644d52999e5eac61386f57 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este é um estudo sobre a vida de jovens que moram em Ibimirim, um pequeno município do Sertão de Pernambuco, e versa sobre as relações entre as trajetórias individuais no caminho para a vida adulta, e os campos de possibilidades existentes em cada configuração social, considerando as formas como as mudanças sociais deslocam a relação cidade-campo. Os jovens que moram em pequenos municípios estariam na interseção de dois códigos de relações sociais, daí ocupam uma posição privilegiada para o estudo das mudanças sociais no mundo rural. Por um lado, experimentam uma sociabilidade ainda marcada pelas relações sociais de interconhecimento e proximidade com a natureza, que caracterizam o modo de vida rural. Por outro lado, como cada geração vivencia experiências singulares, esses jovens experimentam mais fortemente a mobilidade entre o campo e a cidade, devido à escolarização, que, associada às tecnologias de comunicação, propiciam experiências de trocas subjetivas que extrapolam as relações sociais locais, levando ao reconhecimento de outros modos de pensamento e de comportamento social. Como a difusão cultural dos gostos, estilos e comportamentos não se limita aos espaços sociais onde elas se originam, idéias e práticas relacionadas aos modos de vida urbanos se difundem entre jovens rurais que, no entanto, as reelaboram de acordo com as suas experiências, expectativas e possibilidades. Desta forma, nos estudo da vida social dos jovens, os processos de mudança social foram considerados para além das estruturas sócio-econômicas, sendo observados a partir dos elementos relacionados à visão de mundo , e aos aspectos relativos aos deslocamentos nas relações de poder, que envolvem, entre outros fatores, as tensões e equilíbrios de tensões entre as gerações. As questões geracionais foram tratadas não apenas na dimensão privada das relações pais-filhos, mas também na dimensão pública das relações entre gerações de adultos estabelecidos e gerações de novatos (outsiders), representados pelas novas gerações. É no plano societário que se evidencia o bloqueio das oportunidades para o jovem alcançar uma vida mais autônoma, produzindo o efeito de prolongamento da juventude . Entretanto, como na sociedade contemporânea a vida adulta também é cada vez mais marcada por instabilidades de toda ordem, material e emocional, a vida adulta, neste sentido, perde a referência de modelo estável e ideal de vida. Isto é marcante, no caso estudado, devido às experiências de fracasso na agricultura familiar, gravada na memória coletiva daquele grupo social. A variação das trajetórias individuais estudadas indica que o campo de possibilidades dos indivíduos e grupos sociais existe não sob a forma de condições dadas que condicionam os indivíduos, mas enquanto relações sociais dinâmicas, com limites que vão sendo esgarçados, em certas circunstâncias e condições específicas, por sujeitos que buscam novos modos de viver, atitude que é mais freqüente entre jovens, pela necessidade de se diferenciarem dos mais velhos
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As diferenças geracionais como fonte geradora de conflito no serviço público: um estudo de caso no Colégio Pedro II

Souza, Adriano Carvalho de 26 July 2017 (has links)
Submitted by Joana Azevedo (joanad@id.uff.br) on 2017-06-27T17:33:14Z No. of bitstreams: 1 Dissert Adriano Carvalho de Souza.pdf: 2163720 bytes, checksum: 2f9e8ca1facc98a36c0f6604d5587c7a (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca da Escola de Engenharia (bee@ndc.uff.br) on 2017-07-26T13:41:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert Adriano Carvalho de Souza.pdf: 2163720 bytes, checksum: 2f9e8ca1facc98a36c0f6604d5587c7a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-26T13:41:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert Adriano Carvalho de Souza.pdf: 2163720 bytes, checksum: 2f9e8ca1facc98a36c0f6604d5587c7a (MD5) / No começo do novo milênio uma nova geração de trabalhadores adentra os quadros do serviço público: a geração Y. Pela primeira vez na história, três gerações de servidores trabalham juntos no poder executivo federal: Baby Boomers, Geração X e Geração Y. Cada geração possui características e atitudes peculiares que as diferenciam, o que, por vezes, leva a um clima de tensão no ambiente organizacional. Este trabalho tem por objetivos identificar se, e de que modo, as diferenças de características e as de atitudes geracionais são relevantes enquanto fonte geradora de conflito em um grupo de servidores do serviço público federal e a partir daí caso ocorram, buscar propostas que possam mitigar essas diferenças. Para atingir esses objetivos, optou-se por utilizar (como recurso metodológico) uma pesquisa exploratória de dados por meio de um estudo de caso. Os dados - coletados a partir de entrevistas semiestruturadas realizadas em determinada autarquia de ensino fundamental e médio do governo federal - foram tratados pela técnica de análise de conteúdo. Ao longo do desenvolvimento da pesquisa, identificou-se que as diferenças geracionais são perceptíveis pelos servidores no dia a dia e, eventualmente, elas provocam episódios de discordância na realização de algumas tarefas, comuns ou não. Por outro lado, diferentemente do fator geracional, identificou-se outro ponto de vista, que emerge como fonte geradora para o conflito: a rivalidade entre novos servidores (proponentes de nova realidade para serviço público), e servidores mais antigos (apegados a tradicionais costumes). / At the beginning of the new millennium a new generation of workers enters public service cadres: Generation Y. For the first time in history, three generations of servers working together in the federal executive branch: Baby Boomers, Generation X and generation Y, every generation has peculiar characteristics and attitudes that make them distinct, which sometimes leads to a climate of tension in the organizational environment. This work aims to identify whether and how the features and differences of generational attitudes are relevant as a source of generating conflict in a group of servers in the federal public service and, if they occur, get proposals that can mitigate these differences. To achieve these goals, we decided to use (such as methodological feature) an exploratory research of data through a case study. Collected data from semi-structured interviews carried out in a given municipality of elementary and secondary education in the federal Government-were treated by the technique of content analysis. Throughout the development of the survey, it was identified that generational differences are noticeable by the servers on a daily basis and, eventually, they cause episodes of disagreement in the execution of some tasks, common or not. On the other hand, unlike the generational factor, has another point of view, that emerges as a source for generating the conflict: the rivalry between new servers (proponents of new reality for public service), and older servers (attached to traditional customs).
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O passeio dos quilombolas e a formação do quilombo urbano / The walk of quilombolas and the formation of the urban quilombo.

Silva, Djalma Antonio da 03 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:22:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DjalmaSilva.pdf: 5710986 bytes, checksum: fe6586eaf69cc231ef888781db302aab (MD5) Previous issue date: 2005-06-03 / SILVA, Djalma Antônio da. The walk of quilombolas and the formation of the urban quilombo. Doctorate Thesis on Social Sciences, presented at the Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC). São Paulo, March of 2005. This dissertation studies the descendants of quilombolas from two communities in the Zona da Mata Mineira: Colônia do Paiol, which beginnings are from the second half of the 18 th Century, through the donation of lands made by the farmer José Ribeiro Nunes, according to his own will registered at the Public Archives of the Court of the City of Barbacena, Minas Gerais; the second community is Bias Fortes, founded at the first half of the 18 th Century, through a quilombo of fugitives slaves and of migrants that later populated the area. For this purpose, the author contextualizes historically the meaning and the evolution of the presence of slaves in the lands of Minas Gerais, since the ends of the 17 th Century, within the black during the golden cycle. It is remarked that slavery in Brazil was not homogeneous: it depended on the economic cycle, on its moment, on the region and on the times. In this frame, quilombos are worthy of special attention, studying the mechanisms that gave them birth, specially the letters of freedom (cartas de alforria) and the escapes, studying as well the geographic and social situation of the quilombos towards the whole society of the time, as well as the ways of control and repression perpetrated by the colonial establishment against them. Trough the register of oral reports and narratives of members from these communities, the author reconstitutes the genesis, summarizes the historical development, rememorizes the facts and the people who lived them, investigates the migration moviments and their destination, forward to, at last, establishing a parallel between the past and the present of these populations of quilombolas which origins were Bias Fortes and Colônia do Paiol and who migrated to Juiz de Fora. / SILVA, Djalma Antônio da. O passeio dos quilombolas e a formação do quilombo urbano. Tese de doutorado em Ciências Sociais, apresentada à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC). São Paulo, março de 2005. Esta tese estuda os remanescentes de quilombos de duas comunidades da Zona da Mata Mineira: Colônia do Paiol, cuja origem data da segunda metade do século XVIII, com nove ex-escravos do fazendeiro José Ribeiro Nunes, que lhes doou as terras, conforme testamento constante no Arquivo Público do Fórum de Barbacena, Minas Gerais. A segunda comunidade é Bias Fortes, fundada na primeira metade do século XVIII, a partir de um quilombo de escravos fugitivos e de imigrantes que ulteriormente a povoaram. Para tanto, contextualiza-se historicamente o significado e a evolução da presença de escravos em terras mineiras, a partir do final do século XVII, com o tráfico negreiro dirigido sobretudo à exploração do ouro durante todo o seu ciclo. Destaca-se que a escravidão no Brasil não foi homogenia: dependia do ciclo econômico, do seu momento, da região, da época. Nesse quadro, os quilombos merecem especial atenção, estudando-lhes os mecanismos originantes, tais como as alforrias e as fugas, bem como a situação geográfica e social em relação à sociedade da época, e as formas de controle e repressão usadas pelo establishement colonial contra eles. Através do registro de relatos e narrativas orais de membros dessas comunidades, reconstitui-se a gênese, traça-se o desenvolvimento histórico, rememoram-se os fatos e as pessoas que os protagonizaram, investigam-se as movimentações migratórias e seus destinos para, enfim, estabelecer-se um paralelo entre o passado e o presente dessas populações de quilombolas cuja origem foram Bias Fortes e Colônia do Paiol e que migraram para Juiz de Fora.
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O passeio dos quilombolas e a formação do quilombo urbano / The walk of quilombolas and the formation of the urban quilombo.

Silva, Djalma Antonio da 03 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:57:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DjalmaSilva.pdf: 5710986 bytes, checksum: fe6586eaf69cc231ef888781db302aab (MD5) Previous issue date: 2005-06-03 / SILVA, Djalma Antônio da. The walk of quilombolas and the formation of the urban quilombo. Doctorate Thesis on Social Sciences, presented at the Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC). São Paulo, March of 2005. This dissertation studies the descendants of quilombolas from two communities in the Zona da Mata Mineira: Colônia do Paiol, which beginnings are from the second half of the 18 th Century, through the donation of lands made by the farmer José Ribeiro Nunes, according to his own will registered at the Public Archives of the Court of the City of Barbacena, Minas Gerais; the second community is Bias Fortes, founded at the first half of the 18 th Century, through a quilombo of fugitives slaves and of migrants that later populated the area. For this purpose, the author contextualizes historically the meaning and the evolution of the presence of slaves in the lands of Minas Gerais, since the ends of the 17 th Century, within the black during the golden cycle. It is remarked that slavery in Brazil was not homogeneous: it depended on the economic cycle, on its moment, on the region and on the times. In this frame, quilombos are worthy of special attention, studying the mechanisms that gave them birth, specially the letters of freedom (cartas de alforria) and the escapes, studying as well the geographic and social situation of the quilombos towards the whole society of the time, as well as the ways of control and repression perpetrated by the colonial establishment against them. Trough the register of oral reports and narratives of members from these communities, the author reconstitutes the genesis, summarizes the historical development, rememorizes the facts and the people who lived them, investigates the migration moviments and their destination, forward to, at last, establishing a parallel between the past and the present of these populations of quilombolas which origins were Bias Fortes and Colônia do Paiol and who migrated to Juiz de Fora. / SILVA, Djalma Antônio da. O passeio dos quilombolas e a formação do quilombo urbano. Tese de doutorado em Ciências Sociais, apresentada à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC). São Paulo, março de 2005. Esta tese estuda os remanescentes de quilombos de duas comunidades da Zona da Mata Mineira: Colônia do Paiol, cuja origem data da segunda metade do século XVIII, com nove ex-escravos do fazendeiro José Ribeiro Nunes, que lhes doou as terras, conforme testamento constante no Arquivo Público do Fórum de Barbacena, Minas Gerais. A segunda comunidade é Bias Fortes, fundada na primeira metade do século XVIII, a partir de um quilombo de escravos fugitivos e de imigrantes que ulteriormente a povoaram. Para tanto, contextualiza-se historicamente o significado e a evolução da presença de escravos em terras mineiras, a partir do final do século XVII, com o tráfico negreiro dirigido sobretudo à exploração do ouro durante todo o seu ciclo. Destaca-se que a escravidão no Brasil não foi homogenia: dependia do ciclo econômico, do seu momento, da região, da época. Nesse quadro, os quilombos merecem especial atenção, estudando-lhes os mecanismos originantes, tais como as alforrias e as fugas, bem como a situação geográfica e social em relação à sociedade da época, e as formas de controle e repressão usadas pelo establishement colonial contra eles. Através do registro de relatos e narrativas orais de membros dessas comunidades, reconstitui-se a gênese, traça-se o desenvolvimento histórico, rememoram-se os fatos e as pessoas que os protagonizaram, investigam-se as movimentações migratórias e seus destinos para, enfim, estabelecer-se um paralelo entre o passado e o presente dessas populações de quilombolas cuja origem foram Bias Fortes e Colônia do Paiol e que migraram para Juiz de Fora.

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