• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 46
  • 5
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 52
  • 52
  • 35
  • 33
  • 26
  • 25
  • 15
  • 15
  • 11
  • 11
  • 10
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Does the planned obsolescence influence consumer purchase decisions? The effects of cognitive biases: bandwagons effect, optimism bias on consumer behavior

Monteiro, Viviane 06 1900 (has links)
Submitted by Viviane Monteiro (vivianemonteirouff@gmail.com) on 2018-06-29T16:33:19Z No. of bitstreams: 1 Viviane Monteiro _FINAL.pdf: 1240189 bytes, checksum: 51faaa8a5127eee3e5de6fb4e9b2898d (MD5) / Rejected by Simone de Andrade Lopes Pires (simone.lopes@fgv.br), reason: Prezada Viviane, Recebemos a postagem do seu trabalho na biblioteca digital e para ser aprovado serão necessários alguns ajustes. Por favor, verifique seu e-mail com as alterações necessárias. Atenciosamente, Simone de A N Lopes SRA on 2018-06-29T20:42:26Z (GMT) / Submitted by Viviane Monteiro (vivianemonteirouff@gmail.com) on 2018-06-30T02:08:29Z No. of bitstreams: 1 Viviane Monteiro _revisão final_2.pdf: 1249154 bytes, checksum: 00e557d8c4674796cc5f2e0d584a796f (MD5) / Approved for entry into archive by Simone de Andrade Lopes Pires (simone.lopes@fgv.br) on 2018-07-02T17:21:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Viviane Monteiro _revisão final_2.pdf: 1249154 bytes, checksum: 00e557d8c4674796cc5f2e0d584a796f (MD5) / Approved for entry into archive by Isabele Garcia (isabele.garcia@fgv.br) on 2018-07-02T19:01:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Viviane Monteiro _revisão final_2.pdf: 1249154 bytes, checksum: 00e557d8c4674796cc5f2e0d584a796f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-02T19:01:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viviane Monteiro _revisão final_2.pdf: 1249154 bytes, checksum: 00e557d8c4674796cc5f2e0d584a796f (MD5) Previous issue date: 2018 / Last year, was watched more scandals evolving a technology giant accused to apply a dishonest practice called Planned Obsolescence, which, according to some consumer’s protection organization would raise its company profits and breach consumer’s rights. Countries as the U.S, Italy and France are fighting against its practice and other reason to its battle is the reduction of electronic waste. But regarding to purchase decision would any company have power enough to make someone buy their product, in this case mobile device, just slowing down its performance? To assess consumer behavior and purchase decision a survey with 358 Brazilians was conducted for four weeks. The main goal was to understand which cognitive biases can drive consumer to perceive planned obsolescence and if its planned obsolescence is a fundamental factor for purchase decision. The participants were divided into control group and treatment group. The control group receives a survey with generic questions and the treatment group received questions that suggested cognitive bias influences as Optimism bias, Present bias and Bandwagon effect. The results of this study show no significant impact related to the planned obsolescence in the classical conception (what has been disclosed by the media in last years) primarily with individuals between 40-60 years, but show a significant impact regarding to perceived psychological obsolescence with individuals younger than 40 years. The actual Brazilian economic scenario can explain the conservative behavior in the older age group. On the other hand, the need of acceptance and feeling of belonging which is one of some characteristics of bandwagon effect phenomena drive the behavior of the younger age group. / No ano passado, foram assistidos escândalos envolvendo uma das maiores empresas do segmento de tecnologia, acusada de aplicar uma prática chamada obsolescência planejada, que, de acordo com organizações de proteção aos consumidores, aumentaria os lucros da empresa e violaria os direitos dos consumidores. Países como os EUA, Itália e França estão lutando contra esta prática por motivos econômicos e de proteção ao meio ambiente. Porém, em relação à decisão de compra, qualquer empresa teria poder suficiente para fazer alguém comprar seu produto, neste caso, um aparelho de telefonia celular, apenas retardando seu desempenho? Para avaliar o comportamento do consumidor e a decisão de compra, uma pesquisa com 358 brasileiros foi realizada durante quatro semanas. O objetivo principal era entender quais vieses cognitivos podem levar o consumidor a perceber a obsolescência planejada e se a obsolescência planejada é um fator fundamental para a decisão de compra. Os participantes foram divididos em grupo controle e grupo tratamento. O grupo de controle recebe uma pesquisa com perguntas genéricas e o grupo de tratamento recebeu perguntas que sugeriram influências de vieses cognitivos como viés de Otimismo, viés de Presente e efeito de Manada. Os resultados deste estudo não mostram nenhum impacto significativo relacionado à obsolescência planejada na concepção clássica (o que foi divulgado pela mídia nos últimos anos), principalmente, com indivíduos entre 40-60 anos, mas mostram um impacto significativo em relação à obsolescência psicológica percebida com indivíduos com menos de 40 anos. O atual cenário econômico brasileiro pode explicar o comportamento conservador na faixa etária mais avançada. Por outro lado, a necessidade de aceitação e o sentimento de pertencimento, que são das características dos fenômenos do efeito manada, impulsionam o comportamento do grupo etário mais jovem.
52

The relationship between affect and consumers’ resistance to innovation

Castro, Cristiano do Amaral Britto de 28 February 2018 (has links)
Submitted by Cristiano Amaral (cristiano.ab.castro@gmail.com) on 2018-03-22T19:12:42Z No. of bitstreams: 1 TESE CRISTIANO AMARAL Final.pdf: 3722353 bytes, checksum: 7441768901a6b92171fb0a12d72bc78c (MD5) / Approved for entry into archive by Debora Nunes Ferreira (debora.nunes@fgv.br) on 2018-03-23T16:49:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE CRISTIANO AMARAL Final.pdf: 3722353 bytes, checksum: 7441768901a6b92171fb0a12d72bc78c (MD5) / Approved for entry into archive by Suzane Guimarães (suzane.guimaraes@fgv.br) on 2018-03-23T17:43:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE CRISTIANO AMARAL Final.pdf: 3722353 bytes, checksum: 7441768901a6b92171fb0a12d72bc78c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-23T17:43:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE CRISTIANO AMARAL Final.pdf: 3722353 bytes, checksum: 7441768901a6b92171fb0a12d72bc78c (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / The Diffusion of Innovation literature is based on well succeeded products and present a pro-change bias, an assumption that innovations are positive and will be adopted by all consumers. However, a large portion of new products fail and those that do not fail are not promptly adopted, indicating that consumers’ natural response to innovations is resistance. Despite its relevance to both researchers and managers, little research has been conducted toward a deeper understanding of consumers’ resistance to innovation. The extant literature presents two types of resistance, Passive Innovation Resistance (PIR) which is the antecedent of Active Innovation Resistance (AIR). Notwithstanding the indications that affect plays a major role in consumers’ decision-making process, mostly cognitive factors are listed as antecedents of both. Thus, the studies herein aim to evaluate the impact of affect on consumers’ resistance to innovation. In a series of studies based on structural modelling, it is presented here indications of the moderating role of affective state in the relationship between PIR and AIR, as well as of the existence of both cognitive and affective active resistance to innovation. Considering both forms of AIR yields higher explanatory and predictive power as to intention to adopt that considering only the cognitive form of AIR, which is the prevailing understanding of AIR in the literature. Also, the affective form of AIR alone is shown to provide better results that the cognitive form alone. / A literatura de Difusão da Inovação baseia-se em inovações bem-sucedidas e apresenta um viés pró- mudança, uma premissa de que inovações são positivas e serão adotadas por todos os consumidores. No entanto, uma grande parcela de novos produtos falha ao ser lançada no mercado e aqueles que não falham não são prontamente adotados por todos os consumidores, o que indica que a resposta natural do consumidor às inovações é a resistência. Apesar de sua importância tanto para pesquisadores quanto para gerentes, poucas pesquisas foram realizadas objetivando um melhor entendimento da resistência do consumidor à inovação. A literatura existente apresenta dois tipos de resistência: a Resistência Passiva à Inovação que é antecedente à Resistência Ativa à Inovação. Desconsiderando as indicações de que afeto possui um papel importante no processo decisório do consumidor, os fatores apresentados como antecedentes dos dois tipos de resistência são predominantemente cognitivos. Assim, a pesquisa aqui apresentada possui o objetivo de avaliar o impacto do afeto na resistência do consumidor à inovação. Em uma série de estudos baseados em equações estruturais, são apresentadas indicações de que afeto possui um papel moderador na relação entre Resistência Passiva e Resistência Ativa à Inovação, assim como acerca da existência de Resistência Ativa Cognitiva e Resistência Ativa Afetiva à Inovação. Considerando-se ambas formas de resistência ativa, obtêm-se maior poder explicativo e preditivo quanto à intenção de adotar a inovação por parte do consumidor do que se obtém utilizando-se apenas a forma cognitiva de resistência ativa, que é a dominante na literatura. Além disso, é demonstrado que a Resistência Ativa Afetiva por si só apresenta melhores resultados que a Resistência Ativa Cognitiva.

Page generated in 0.103 seconds