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A história da confederação anticomunista latino-americana durante as ditaduras de segurança nacional (1972-1979)

Ribeiro, Marcos Vinicius 14 December 2018 (has links)
Submitted by Helena Bejio (helena.bejio@unioeste.br) on 2019-03-14T14:33:51Z No. of bitstreams: 2 Com_ficha_catalografica_TESE_VERSAO_FINAL_2019.pdf: 5014453 bytes, checksum: 11282fa8786878f4ccac5cb8dd1a2f66 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2019-03-14T14:33:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Com_ficha_catalografica_TESE_VERSAO_FINAL_2019.pdf: 5014453 bytes, checksum: 11282fa8786878f4ccac5cb8dd1a2f66 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-12-14 / This thesis has as its theme the history of the Latin American Anticommunist Confederation (CAL). The purpose of this thesis refers to the multinational and subregional anticommunist cooperation that operated at Southern Cone during the National Security Dictatorships, mainly between 1972 and 1979. CAL was founded in Argentina in 1972, this year held its first Congress in Mexico City, as a sister and subcapitular entity of the World Anti-Communist League (LAM), founded in Taipei, Taiwan, in 1966. We start from the problematization of the management and use of violence in capitalism, to analyze the strategies to combat communism planned by these organizations. The main objective of these entities was to support anticommunist governments. In this sense, our hypothesis is that both, LAM and CAL, acted in a parallel and complementary way, offering help and support to National Security dictatorships. The CAL planned the structuring of an International Communications Agency (ACI), with the aim of disseminating news and propaganda in support of anticommunist governments. With ACI, CAL also aimed at monitoring the content of the Latin American media. The CAL also promoted congresses in order to provide experience-sharing spaces to its members who played and delimited communism broadly, considering it the main enemy of the "Free World" and so designed and built counterrevolutionaries mechanisms. The CAL saw the involvement of staff of the Latin American dictatorial repression, such as police and high-ranking military; as well as representatives of the capital, among them: bankers and businesspersons. Among the CAL members, there were also teachers, journalists and parents. From the consideration of the subject, object and research hypotheses, we could consider as a CAL Caesarist-police apparatus, from the analysis of supply offered by Antonio Gramsci. The CAL acted in the defense of police and military institutions for the resolution of conflicts of class interests. The sources used to analyze the action of the CAL / LAM complex were official documents of the organizations surveyed in the “Archivo del Terror” located in Asunción, Paraguay. / O tema desta tese é a história da Confederação Anticomunista Latino-americana (CAL). Tratou-se de uma cooperação anticomunista multinacional e sub-regional, tomada como objeto desta tese, que atuou no Conesul durante as Ditaduras de Segurança Nacional, principalmente entre os anos de 1972 e 1979. A CAL foi fundada na Argentina (1972) e teve seu primeiro Congresso realizado na Cidade do México no mesmo ano como entidade irmã e subcapitular da Liga Anticomunista Mundial (LAM), fundada na cidade de Taipei, Taiwan, no ano de 1966. Partimos da problematização sobre a gestão e o uso da violência no capitalismo, para analisar as estratégias de combate ao comunismo planificadas por estas organizações. O principal objetivo destas entidades foi apoiar governos anticomunistas. Nesse sentido, nossa hipótese é a de que tanto a LAM quanto a CAL agiram de forma paralela e complementar, oferecendo apoio e suporte às ditaduras de Segurança Nacional. A CAL planejou a estruturação de uma Agência de Comunicações Internacional (ACI), com o objetivo de difundir notícias e propagandas de apoio a governos anticomunistas. Com a ACI, a CAL também objetivou a vigilância do conteúdo veiculado nos meios de comunicações latino-americanos. A CAL também promoveu Congressos com o intuito de oferecer espaços de trocas de experiências aos seus membros que interpretaram e delimitaram o comunismo de forma ampla, considerando-o o principal inimigo do “Mundo Libre”, e por isso projetaram e construíram mecanismos contrarrevolucionários. A CAL contou com o envolvimento de quadros da repressão ditatorial latino-americana, tais como: policiais e militares de alta patente; bem como de representantes do capital, dentre eles: banqueiros e empresários. Figuraram entre os membros da CAL, também, professores, jornalistas e padres. A partir da consideração do tema, objeto e hipóteses de pesquisa, foi possível considerar a CAL como um Aparelho Cesarista-Policial, a partir do aporte de análise oferecido por Antônio Gramsci. A CAL atuou na defesa das instituições policiais e militares para a resolução dos conflitos dos interesses de classes. As fontes usadas para analisar a ação do complexo CAL /LAM foram documentos oficiais das organizações pesquisados no Archivo del Terror localizado em Assunção, Paraguai.
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Periódicos servis e a crise do Império Hispânico (1811-1815) / Servils pappers and the crisis of the Hispanic Empire (1811 - 1815)

Santos Sobrinho, Bruno 03 October 2016 (has links)
Entre 1808 e 1814, a monarquia hispânica foi acometida por uma grande crise. O território peninsular espanhol foi ocupado por tropas francesas e, com isso, o legítimo monarca espanhol, Fernando VII, foi sequestrado por ordem de Napoleão Bonaparte e o trono hispânico passou para as mãos do irmão do imperador francês, José Bonaparte. Como consequência desses fatos, a crise do Antigo Regime espanhol foi acelerada por uma série de eventos intimamente ligada à ocupação francesa. A resistência espanhola, após as vicissitudes dos embates contra os franceses, organizou-se na cidade de Cádis, onde as mais diversas forças políticas se uniram para combater o inimigo francês e reorganizar os vínculos com os territórios do ultramar. Nesse sentido, durante os anos iniciais do século XIX espanhol, ao mesmo tempo em que se configurava uma nova Espanha, com características modernas através, entre outros motivos, do debate constitucional existente nas Cortes de Cádis (1810- 1814) , o império hispânico era acometido pelos primeiros levantes autonomistas americanos. No ano de 1810, foram convocadas Cortes, que deveriam contar com a presença de representantes escolhidos pelos americanos. Naquele mesmo ano, os deputados eleitos, tanto na península como no ultramar, para as Cortes reunidas em Cádis iniciaram o processo de debate constitucional que, em 1812, culminou no texto da Constituição de Cádis. Essa pesquisa tem por objetivo analisar como os grupos tradicionalistas, identificados como servis, viram o processo de crise do império hispânico por meio da publicação de dois periódicos editados ao longo dos anos de 1811 a 1815, buscando compreender como a crise do império hispânico foi apresentada nesses jornais. A categoria servil surgiu, nos debates públicos realizados na imprensa, para qualificar os opositores dos liberais espanhóis. Servis e liberais defenderam, na maior parte das vezes, posições distintas tanto nas Cortes quanto na imprensa. O grupo antiliberal estava ligado ao tradicionalismo espanhol e era contrário às transformações sugeridas pelos liberais. Diante disso, serão analisados dois periódicos classificados como servis: El Censor General e El Procurador General de la Nación y del Rey, buscando sistematizar as nuances existentes entre os servis a partir da problemática americana. / Between 1808 and 1814, the Spanish Monarchy faced a great crisis. The peninsular territory was occupied by French troops, thereby Napoleon Bonaparte kidnapped the legitimate Spanish monarch, Ferdinand VII, and placed his brother, Joseph Bonaparte on the Spanish throne. Consequently, the crisis of the Ancient Regime in Spain was hastened by a sequence of events closely related to the French occupation. The Spanish resistance, following the circumstances of the conflict against the french, gathered in the city of Cádiz, where a diversity of political forces were united to fight the french enemy and reorganize the bonds with the ultramarine dominion. Therefore, during the first years of the 19th century, while a new Spain was taking shape, developing modern characteristics through, among other means, the constitutional debate in the Cádiz Cortes (1810-1814) , the Spanish empire was shaken by the first American autonomist revolts. In 1810, the Cortes were summoned up, and they should consider the presence of representatives chosen by American provinces. In this same year, the elected deputies both in American and in the Peninsula, began the constitutional debate in the Cádiz Cortes that in the next year, would result it the Cádiz Constitution. The present research objective is to analyze the manner in which traditionalist groups, identified as servils, beheld the crisis process of the Spanish empire through the edition of two papers published between 1811 and 1815. Our aim is to understand how the Spanish Empire crisis was presented in both these journals. The denomination servil appeared, in the public debates of the press, to label the opponents of the Spanish liberals. Servile and liberals usually advocated opposite positions not only in the Constitutional Assembly but also in the press. The anti-liberal group was associated to the Spanish traditionalism and opposed the changes suggested by the liberals. Bearing this in mind, two periodicals, classified as servils, will be analyzed: El Censor General and El Procurador General de la Nación y de Rey, trying to trace the different nuances among the servils regarding the American question.
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Periódicos servis e a crise do Império Hispânico (1811-1815) / Servils pappers and the crisis of the Hispanic Empire (1811 - 1815)

Bruno Santos Sobrinho 03 October 2016 (has links)
Entre 1808 e 1814, a monarquia hispânica foi acometida por uma grande crise. O território peninsular espanhol foi ocupado por tropas francesas e, com isso, o legítimo monarca espanhol, Fernando VII, foi sequestrado por ordem de Napoleão Bonaparte e o trono hispânico passou para as mãos do irmão do imperador francês, José Bonaparte. Como consequência desses fatos, a crise do Antigo Regime espanhol foi acelerada por uma série de eventos intimamente ligada à ocupação francesa. A resistência espanhola, após as vicissitudes dos embates contra os franceses, organizou-se na cidade de Cádis, onde as mais diversas forças políticas se uniram para combater o inimigo francês e reorganizar os vínculos com os territórios do ultramar. Nesse sentido, durante os anos iniciais do século XIX espanhol, ao mesmo tempo em que se configurava uma nova Espanha, com características modernas através, entre outros motivos, do debate constitucional existente nas Cortes de Cádis (1810- 1814) , o império hispânico era acometido pelos primeiros levantes autonomistas americanos. No ano de 1810, foram convocadas Cortes, que deveriam contar com a presença de representantes escolhidos pelos americanos. Naquele mesmo ano, os deputados eleitos, tanto na península como no ultramar, para as Cortes reunidas em Cádis iniciaram o processo de debate constitucional que, em 1812, culminou no texto da Constituição de Cádis. Essa pesquisa tem por objetivo analisar como os grupos tradicionalistas, identificados como servis, viram o processo de crise do império hispânico por meio da publicação de dois periódicos editados ao longo dos anos de 1811 a 1815, buscando compreender como a crise do império hispânico foi apresentada nesses jornais. A categoria servil surgiu, nos debates públicos realizados na imprensa, para qualificar os opositores dos liberais espanhóis. Servis e liberais defenderam, na maior parte das vezes, posições distintas tanto nas Cortes quanto na imprensa. O grupo antiliberal estava ligado ao tradicionalismo espanhol e era contrário às transformações sugeridas pelos liberais. Diante disso, serão analisados dois periódicos classificados como servis: El Censor General e El Procurador General de la Nación y del Rey, buscando sistematizar as nuances existentes entre os servis a partir da problemática americana. / Between 1808 and 1814, the Spanish Monarchy faced a great crisis. The peninsular territory was occupied by French troops, thereby Napoleon Bonaparte kidnapped the legitimate Spanish monarch, Ferdinand VII, and placed his brother, Joseph Bonaparte on the Spanish throne. Consequently, the crisis of the Ancient Regime in Spain was hastened by a sequence of events closely related to the French occupation. The Spanish resistance, following the circumstances of the conflict against the french, gathered in the city of Cádiz, where a diversity of political forces were united to fight the french enemy and reorganize the bonds with the ultramarine dominion. Therefore, during the first years of the 19th century, while a new Spain was taking shape, developing modern characteristics through, among other means, the constitutional debate in the Cádiz Cortes (1810-1814) , the Spanish empire was shaken by the first American autonomist revolts. In 1810, the Cortes were summoned up, and they should consider the presence of representatives chosen by American provinces. In this same year, the elected deputies both in American and in the Peninsula, began the constitutional debate in the Cádiz Cortes that in the next year, would result it the Cádiz Constitution. The present research objective is to analyze the manner in which traditionalist groups, identified as servils, beheld the crisis process of the Spanish empire through the edition of two papers published between 1811 and 1815. Our aim is to understand how the Spanish Empire crisis was presented in both these journals. The denomination servil appeared, in the public debates of the press, to label the opponents of the Spanish liberals. Servile and liberals usually advocated opposite positions not only in the Constitutional Assembly but also in the press. The anti-liberal group was associated to the Spanish traditionalism and opposed the changes suggested by the liberals. Bearing this in mind, two periodicals, classified as servils, will be analyzed: El Censor General and El Procurador General de la Nación y de Rey, trying to trace the different nuances among the servils regarding the American question.
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Contrarrevolucionários e dissidentes nos discursos de Fidel Castro, 1959 1962 / Contrarrevolucionarios y disidentes el los discursos de Fidel Castro, 1959 1962

Ana Paula Cecon Calegari 20 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A história das oposições é um tema fundamental para entender a Revolução Cubana. As manifestações de desacordo com processo revolucionário foram simultâneas ao triunfo de 1 de Janeiro de 1959 e nos anos posteriores se desenvolveram a partir de condicionamentos internos e externos. Nessa dissertação, analisamos a representação feita por Fidel Castro dos contrarrevolucionários e dos dissidentes e de que forma os atores e setores que participaram daquela história se tornaram obstáculos para o desenvolvimento do projeto político formulado pelo grupo encabeçado por Castro. Utilizamos os discursos pronunciados por Fidel entre os anos de 1959 a 1962 para investigarmos a relação existente entre a representação das oposições feita pelo comandante e o processo de centralização política em torno de um núcleo dirigente. / La historia de las oposiciones es una clave para entender el tema de la Revolución Cubana. Las manifestaciones de desacuerdo con el proceso revolucionario fueron simultáneas al triunfo del 1 de enero de 1959 y en los años posteriores se han desarrollado a partir de las condiciones internas y externas. En esta disertación, analizamos la representación hecha por Fidel Castro de los contrarrevolucionarios y los disidentes y cómo los actores y sectores que participaron en esta historia se han convertido en obstáculos para el desarrollo del proyecto político formulado por el grupo encabezado por Castro. Utilizamos los discursos de Fidel entre los años 1959 hasta 1962 para investigar la relación entre la representación de la oposición formulada por el "comandante" y el proceso centralización política alrededor de un grupo dirigente.
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Contrarrevolucionários e dissidentes nos discursos de Fidel Castro, 1959 1962 / Contrarrevolucionarios y disidentes el los discursos de Fidel Castro, 1959 1962

Ana Paula Cecon Calegari 20 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A história das oposições é um tema fundamental para entender a Revolução Cubana. As manifestações de desacordo com processo revolucionário foram simultâneas ao triunfo de 1 de Janeiro de 1959 e nos anos posteriores se desenvolveram a partir de condicionamentos internos e externos. Nessa dissertação, analisamos a representação feita por Fidel Castro dos contrarrevolucionários e dos dissidentes e de que forma os atores e setores que participaram daquela história se tornaram obstáculos para o desenvolvimento do projeto político formulado pelo grupo encabeçado por Castro. Utilizamos os discursos pronunciados por Fidel entre os anos de 1959 a 1962 para investigarmos a relação existente entre a representação das oposições feita pelo comandante e o processo de centralização política em torno de um núcleo dirigente. / La historia de las oposiciones es una clave para entender el tema de la Revolución Cubana. Las manifestaciones de desacuerdo con el proceso revolucionario fueron simultáneas al triunfo del 1 de enero de 1959 y en los años posteriores se han desarrollado a partir de las condiciones internas y externas. En esta disertación, analizamos la representación hecha por Fidel Castro de los contrarrevolucionarios y los disidentes y cómo los actores y sectores que participaron en esta historia se han convertido en obstáculos para el desarrollo del proyecto político formulado por el grupo encabezado por Castro. Utilizamos los discursos de Fidel entre los años 1959 hasta 1962 para investigar la relación entre la representación de la oposición formulada por el "comandante" y el proceso centralización política alrededor de un grupo dirigente.
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A revolução sandinista: do triunfo à derrota (1979-1990) / The nicaraguan revolution: from its triumph to its decline (1979-1990)

Sá, Roger dos Anjos de 25 September 2014 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2015-02-03T17:51:40Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Roger dos Anjos de Sá - 2014.pdf: 2409543 bytes, checksum: 0ca0c54b9202cdac71aefbd8a49fd939 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2015-02-03T17:56:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Roger dos Anjos de Sá - 2014.pdf: 2409543 bytes, checksum: 0ca0c54b9202cdac71aefbd8a49fd939 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-03T17:56:10Z (GMT). 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In 1937, Somoza took over the government of Nicaragua inaugurating the longest of all dictatorships of America, which lasted until 1979. Associated various political ideologies derived from various social segments the FSLN led a popular uprising that toppled the dictatorship and began a period of intense disputes and social, economic and political transformations in Nicaragua. The tactic of economic transformation was conducted by the mixed economy and the political model was guided by plurality. Meanwhile the Sandinista Front sought to consolidate its hegemony through the cooptation of popular and mass organizations and also through the establishment of an Army. A few years after the revolutionary triumph came one armed counterrevolution, what made the consigning a war that consumed in huge sums of money following years and a concentration in military defense of the Revolution. The counterrevolutionary forces were formed under the auspices of the American government of Ronald Reagan. In this sense, the period between 1979 and 1990, Nicaragua became an important center of American interference, which combined the groups opposing the Sandinista Front, mainly the bourgeoisie and the upper hierarchy of the Catholic Church constituted together, armed groups, the cons, who fought with the government a civil war. The Sandinista Revolution lasted until 1990, when the FSLN was defeated electorally by a counterrevolutionary coalition called UNO (National Union Opposition) that was financed by the United States. / Em julho de 1979, a Revolução Sandinista triunfou na Nicarágua, constituindo assim um marco político de grande relevância para a história do último quartel do século XX. Na dianteira do processo revolucionário, estava a FSLN (Frente Sandinista de Libertação Nacional), organização fundada no início da década de 1960 inspirada em Augusto César Sandino, um nacionalista que lutou contra a dominação exercida pelos Estados Unidos da América naquele país no final dos anos 1920 e no início da década seguinte. Sandino foi assassinado a mando do então chefe da Guarda Nacional, Anastásio Somoza García, em 1934. Em 1937, Somoza assumiu o governo da Nicarágua, inaugurando a mais longa de todas as ditaduras da América, que durou até 1979. Associados a diversas ideologias políticas oriundas de variados segmentos sociais, a FSLN liderou uma insurreição popular que derrubou a ditadura e iniciou um período de intensas disputas e transformações sociais, econômicas e políticas na Nicarágua. A tática de transformação econômica foi conduzida pela economia mista e o modelo político foi pautado pela pluralidade. Entrementes a Frente Sandinista buscou consolidar sua hegemonia mediante a cooptação de organizações populares e de massa e também através da constituição de um Exército. Poucos anos após o triunfo revolucionário, surgiu uma contrarrevolução armada, o que fez com que se consignasse uma situação de guerra que consumiu nos anos seguintes enormes somas monetárias e uma concentração na defesa militar da Revolução. As forças contrarrevolucionárias foram formadas sob a tutela do governo norte-americano de Ronald Reagan. Neste sentido, no período entre 1979 e 1990, a Nicarágua tornou-se um importante polo da ingerência norte-americana, que aliada a grupos opostos a Frente Sandinista, principalmente à burguesia e à alta hierarquia da Igreja Católica, constituíram juntos grupos armados, os contras, que travaram com o governo uma guerra civil. A Revolução Sandinista durou até 1990, quando a FSLN foi derrotada eleitoralmente por uma coalização contrarrevolucionária denominada UNO (União Nacional Opositora), financiada pelos Estados Unidos.

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