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A gestão das instituições financeiras de médio e pequeno porte com controle familiar

Uehara, Auro Seigui 16 August 2016 (has links)
Submitted by Aline Amarante (1146629@mackenzie.br) on 2017-02-08T16:25:05Z No. of bitstreams: 2 AURO SEIGUI UEHARA.pdf: 1417638 bytes, checksum: 293536337343e846527273f4116ac713 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2017-02-09T17:26:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 AURO SEIGUI UEHARA.pdf: 1417638 bytes, checksum: 293536337343e846527273f4116ac713 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-09T17:26:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 AURO SEIGUI UEHARA.pdf: 1417638 bytes, checksum: 293536337343e846527273f4116ac713 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-08-16 / The purpose of this study was analyzing the evolution of the management process at medium and small family owned financial institutions, contributing to an understanding of their reality in view of the transformation seen in the managerial process. The methodology applied was descriptive research by means of information gathering during interviews with the managers of the analyzed financial institutions. Data was examined according to the Content Analysis method. Main results suggest that the management process of such institutions has been changing as a result of the competition with domestic and foreign institutions of same size, the growing demands of regulators, as well as the need of constant improvement in corporate governance. For some institutions, there was initial public offering of their shares, forcing them to adapt their structures to the standards of general entities not family owned. At other financial institutions, the professionalization process has been gradual through change in the governance structure and controls. Such process alters the traditional family business management of decisions being centralized with their founders and relatives to decentralization of the management. The conclusion is that the professionalization of management at family-controlled financial institutions is improving managerial processes and bringing benefit to their corporate governance. / O objetivo do estudo é a análise da evolução do processo de gestão de instituições financeiras de médio e pequeno porte com controle familiar, contribuindo para o entendimento da sua realidade face à modernização dos seus processos de gestão. A metodologia adotada foi à pesquisa descritiva, com a coleta de dados por meio de entrevistas com os gestores das instituições financeiras analisadas. Os dados foram analisados por meio da técnica de Análise de Conteúdo. Os principais resultados indicam que o processo de gestão dessas instituições está sendo alterado em decorrência da concorrência e competitividade com as instituições nacionais e internacionais de mesmo porte; das exigências crescentes do regulador e da necessidade do aprimoramento constante da sua governança corporativa. Em algumas instituições financeiras, ocorreram aberturas de capital e, com isso, estas tiveram que adequar a sua estrutura aos mesmos padrões das sociedades não familiares. Em outras instituições financeiras, o processo de profissionalização está sendo gradativo com modificações na estrutura de governança e de controles. Esse processo altera a gestão tradicional das empresas familiares em que as decisões estavam centralizadas na figura de seu fundador e de seus familiares para uma descentralização da gestão. Conclui-se que a profissionalização da gestão das instituições financeiras com controle familiar está aprimorando os processos de gestão, trazendo benefícios para a sua governança corporativa.
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Relação entre controle familiar e a manutenção do posicionamento estratégico das companhias listadas na BM&FBovespa

Olesiak, Estevo Mateus 24 April 2018 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-09-25T16:41:47Z No. of bitstreams: 1 Estevo Mateus Olesiak_.pdf: 1287399 bytes, checksum: ba171ae27ae9275a5cb985d6d58d263b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-25T16:41:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Estevo Mateus Olesiak_.pdf: 1287399 bytes, checksum: ba171ae27ae9275a5cb985d6d58d263b (MD5) Previous issue date: 2018-04-24 / Nenhuma / Este estudo objetivou analisar a relação entre o controle familiar e a manutenção do posicionamento estratégico em empresas listadas na BM&FBovespa. Para isso, realizou-se um levantamento nos Relatórios de Administração (RA), Formulários de Referência e Demonstrações Financeiras do exercício de 2002 a 2016 de 110 companhias de setores diversos, bem como levantamento do controle familiar disponibilizados pelas mesmas. Para a categorização dos dados dos RA, utilizou-se relação de categorias e subcategorias com base nos posicionamentos estratégicos custo e diferenciação, já validadas em estudos anteriores, por meio da Técnica Delphi. Os discursos sobre estratégia e nível de controle familiar, depois de categorizados, foram analisados por meio de análise de correlação de Spearman e o teste de Kruskal-Wallis. Os resultados permitem considerar a não comprovação da hipótese central da pesquisa, pois se esperava correlação negativa entre as variáveis, de forma que quanto maior a inserção familiar no controle, menor a variação entre estratégias, o que não ocorreu. Inobstante, os resultados demonstraram uma correlação positiva, porém fraca, entre controle familiar e a variação do discurso entre estratégias. A análise por setor novamente não comprovou a hipótese em algum setor, contudo, reafirmou os achados na análise geral. A existência de tal correlação positiva sugere duas interpretações: primeiramente a existência de trocas geracionais no controle e/ou gestão das empresas familiares, que podem incentivar mudanças nas estratégias como já sugerem estudos anteriores. A segunda interpretação considera que a menor burocracia em empresas familiares possibilita famílias interferirem nos relatórios de administração a fim de justificar variações em índices econômicos e/ou financeiros em nome da manutenção da imagem/reputação da organização, o que reafirma, em parte, a visão de longo prazo, e maior interesse na imagem, e continuidade do negócio familiar. Ademais os resultados imediatos pesquisados propiciam outras contribuições, como a correlação negativa entre “controle estatal” e “variação do discurso entre estratégias”, demonstrando que quanto maior o controle estatal, menor a variação do discurso entre estratégias. Outras contribuições demonstram haver correlação negativa entre controle familiar e o discurso total nos 15 anos, evidenciando que quanto maior o controle familiar menor a quantidade de discurso de estratégia no decorrer dos anos. / This study aimed to analyze the relationship between family control and the maintenance of strategic positioning in companies listed on BM & FBovespa. For this purpose, a survey was carried out in the Management Reports (RA), Reference Forms and Financial Statements for the financial year 2002 to 2016 of 110 companies from various sectors, as well as a survey of the family control provided by them. For the categorization of RA data, a list of categories and subcategories was used based on the strategic positions cost and differentiation, already validated in previous studies, through the Delphi Technique. The speeches on family strategy and level of control, after categorized, were analyzed using Spearman's correlation analysis and the Kruskal-Wallis test. The results allow to consider the non-proof of the central hypothesis of the research, since it was expected negative correlation between the variables, so that the higher the family insertion in the control, the lower the variation between strategies, which did not occur. Nonetheless, the results showed a positive but weak correlation between family control and speech variation between strategies. The analysis by sector again did not prove the hypothesis in any sector, however, it reaffirmed the findings in the overall analysis. The existence of such a positive correlation suggests two interpretations: first, the existence of generational exchanges in the control and / or management of family businesses, which may encourage changes in strategies as already suggested in previous studies. The second interpretation considers that the lower bureaucracy in family businesses enables families to interfere in management reports to justify changes in economic and / or financial indices in the name of maintaining the image / reputation of the institution. This reaffirms, in part, the long-term vision, and greater interest in the image, and continuity of the family business. In addition to the immediate results, the research provides other contributions, such as the negative correlation between "state control" and "variation of the discourse between strategies", demonstrating that the greater the state control, the less the variation of the discourse between strategies. Other contributions show a negative correlation between family control and total speech in 15 years, evidencing that the higher the family control the less the amount of strategy speech over the years.
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O olho do dono engorda o gado? Controle familiar, controle e administração dos fundadores e o desempenho financeiro das companhias abertas brasileiras

Fernandes Junior, Matheus 10 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:26:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Matheus Fernandes Junior.pdf: 862744 bytes, checksum: 7ae0f1de3ba158af12066864631a3dad (MD5) Previous issue date: 2010-02-10 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Family control and management can be considered efficient and beneficial to corporate performance by reducing conflicts between shareholders and managers, lowering administrative myopia, reducing information asymmetry and profiting from social and political family influence. On the other hand, they may also be inefficient and harmful to performance by bringing conflicts between majority and minority shareholders, by being subject to nepotism and particularism, by obstructing takeovers and by extending family conflicts into the firm. It ends in doubts about positive, negative or null correlation of family control and management and corporate performance. This study investigated this issue, bringing two main contributions: the analysis of family or individual control, founding family control and founder CEO administration and its relation with performance for the Brazilian environment, and the deployment of a specific measurement index for corporate governance, which is usually approached via proxies in existing literature. Empirical analysis evaluating the performance of 230 companies with higher liquidity (on the Sao Paulo stock exchange BM&FBOVESPA) in the years of 2006, 2007 and 2008 and evaluated taking into consideration family control, founding family control and CEO position occupied by the person who founded the company (CEO founder). They were compared with control groups without such characteristics. Econometric models showed no evidence of different market performance for family or founding family control. However, CEO founder showed superior market performance compared with non CEO founder firms. Operational performance measured by accountancy parameters of family controlled, founding family controlled and founder CEO managed companies was lower than operational performance of other companies. Such results differ from the ones obtained in the US and Western Europe, which showed both superior market and operational performance for family, founding family control and founder CEO administration. / As estruturas de controle e administração familiares são apontadas, por um lado, como eficientes e benéficas ao desempenho das empresas pelo seu potencial de redução de conflitos entre acionistas e administradores, menor miopia administrativa, reduzida assimetria de informação e possível influência social e política das famílias, entre outros fatores. Por outro, são apontadas como estruturas prejudiciais ao desempenho, por serem fonte de conflitos entre os acionistas majoritários e minoritários, estarem sujeitas ao nepotismo e particularismo, pela inibição de takeovers, por estenderem os conflitos familiares à empresa e assim por diante. As conclusões sobre a correlação (positiva, negativa ou inexistente) destes fatores com o desempenho das empresas seguem dúbias. Este trabalho investigou esta questão, trazendo duas contribuições principais: o estudo da relação entre controle familiar ou individual, famílias fundadoras e administração do fundador no contexto nacional e o uso de um índice específico para a medida da governança corporativa como variável de controle, o qual usualmente é tratado pela literatura estrangeira através de proxies. Na análise empírica foi investigado o desempenho das 230 empresas mais líquidas listadas na BM&FBOVESPA, nos anos de 2006, 2007 e 2008 frente ao controle familiar, ao controle da família fundadora da empresa e ao fato do cargo de CEO ser ocupado pela pessoa que fundou a firma, comparandoas aos grupos de controle não familiares ou não geridos pelo fundador. Modelos econométricos indicaram que, sob o ponto de vista de mercado, não há evidências claras de diferenças de desempenho entre empresas cujo controle é familiar ou individual e das famílias fundadoras e as empresas em geral. Já as empresas administradas pelo fundador (CEO fundador) apresentaram desempenho de mercado (Valor de Mercado sobre o Valor Contábil e Q de Tobin) superior às demais. Por outro lado, o desempenho operacional, medido por critérios contábeis, foi menor para o controle familiar, da família fundadora e para a administração do CEO fundador, comparado às empresas em geral. Os resultados referentes ao desempenho operacional diferem dos obtidos em estudos realizados nos Estados Unidos e Europa Ocidental que apontam relações positivas entre o desempenho de mercado e operacional - e o controle e administração familiares.

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