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Tranças, turbantes e empoderamento de mulheres negras: artefatos de moda como tecnologias de gênero e raça no evento Afro Chic (Curitiba-PR) / Braids, headwraps and black women's empowerment: fashion artifacts as gender and race technologies at the Afro Chic event (Curitiba-PR)

Santos, Ana Paula Medeiros Teixeira dos 31 March 2017 (has links)
CAPES / Esta dissertação discute as articulações entre gênero, raça e cultura material na construção dos corpos de mulheres negras que passam pelo processo de transição capilar. A pesquisa está centrada no evento Afro Chic, que acontece em Curitiba e promove ações afirmativas relacionadas ao cabelo crespo e empoderamento de mulheres negras. Percebo esse evento como uma das estratégias da Geração Tombamento, movimento cultural que utiliza a moda e a estética como ferramentas políticas para desconstrução de estereótipos de raça e gênero. A partir de uma análise dos processos históricos ligados à ideologia de branqueamento no Brasil, busco compreender as rejeições e resistências a estética negra no país. Neste evento, me interessam principalmente as oficinas de tranças e turbantes, que ensinam essas técnicas e articulam seu uso à ligação com a cultura afro-brasileira, incentivando um olhar para a diversidade e para o corpo como um todo que é construído por diversos elementos, incluindo a cultura material. A pesquisa é de caráter qualitativo, tendo sido realizada observação participativa na segunda edição do evento, com registro em diário de campo e entrevistas com as facilitadoras das oficinas, com base no método de história oral e história de vida. A partir da teoria de cultura material e dos estudos de interseccionalidade, entendo tranças e turbantes como artefatos de moda e busco compreender como participam do processo de empoderamento de mulheres negras que passam pela transição capilar. Estes artefatos também constroem e desconstroem, marcam gênero e raça nos corpos e, deste modo, argumento que o uso de tranças e turbantes no processo de transição capilar é uma das propostas de “desbranqueamento” dos padrões estéticos no Brasil e estratégia de resistência ao racismo. / This dissertation discusses the articulations between gender, race and material culture in the black women’s bodies construction who undergo the process of hair transition. The research is centered on the Afro Chic event, which happens in Curitiba and promotes affirmative actions related to curly hair and black women’s empowerment. I perceive this event as one of the strategies of the Tombamento Generation, a cultural movement that uses fashion and aesthetics as political tools for the deconstruction of race and gender stereotypes. By an analysis of the historical processes related to the bleaching ideology in Brazil, I try to understand the rejections and resistances of the black aesthetics in the country. In this event, I am interested mainly in the braids and headwraps workshops, which teaches these techniques and articulate their use in connection with the Afro-Brazilian culture, encouraging a look at diversity and for the body as a whole constructed by different elements, including material culture. The research is qualitative, with participatory observation in the second edition of the event, with a field journal and interviews with the facilitators of the workshops, based on the method of oral history and life history. By the theory of material culture and intersectionality studies, I understand braids and turbans as fashionable artifacts and try to understand how they participate in the process of empowering black women who undergo the hair transition. This artifact also construct and deconstruct gender and race in the bodies and, therefore, I argue that the use of braids and turbans in the process of capillary transition is one of the proposals of "unbleaching" of Brazilian aesthetic standards and racism’s resistance strategy.
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Baobando em uma formaÃÃo de raiz africana com professoras(es) e nÃcleo gestor da educaÃÃo

Samuel Morais Silva 00 November 2018 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O presente estudo parte de uma experiÃncia em curso no projeto intitulado MemÃrias de BaobÃ, que tem sua realizaÃÃo na escola de EducaÃÃo Infantil e Ensino Fundamental I 08 de MarÃo. InstituiÃÃo vinculada à rede municipal de ensino da cidade do Crato, na regiÃo do Cariri, sul do CearÃ. O projeto objetiva, desde maio de 2014, a implementaÃÃo da Lei N 10.639/03 que reformulou a LDB (9.394/96) com advento das Diretrizes Curriculares Nacionais para EducaÃÃo das RelaÃÃes Ãtnico-Raciais e para o Ensino de HistÃria e Cultura Africana e Afro-brasileira. No entanto, observou-se que as aÃÃes educativas realizadas no projeto entre os anos de 2014 e 2016, na perspectiva da implementaÃÃo da citada lei, nÃo deram conta da sua implantaÃÃo na matriz curricular da escola. Tal afirmaÃÃo justifica-se apÃs as/os professoras/es e nÃcleo gestor relatarem dificuldades para articulaÃÃo de tais conteÃdos em suas prÃticas educativas. Nesse sentido, percebeu-se a necessidade de uma formaÃÃo continuada com o professorado e gestÃo escolar partindo dos princÃpios / ensinamentos da CosmovisÃo Africana, intentando a construÃÃo de uma proposta pedagÃgica que valorizasse os repertÃrios africanos marcados na cultura local. Para tanto, realizamos uma Pesquisa-FormaÃÃo de Raiz Africana ancorada na Pedagogia do Baobà e fundamentada no aporte Pretagogia, intentando a construÃÃo da referida proposta e, por meio desta, descobrir prÃticas pedagÃgicas que deem subsÃdios aos professoras/es e nÃcleo gestor, no trato da histÃria e cultura africana e afro-brasileira, bem como verificar que contribuiÃÃes a formaÃÃo que valoriza os princÃpios / ensinamentos da CosmovisÃo Africana, poderia trazer para a matriz curricular da escola, em torno do ensino das africanidades local e educaÃÃo para as relaÃÃes Ãtnico-raciais. Assim, propusemos trabalhar com referenciais metodolÃgicos e abordagens pedagÃgicas equipados/as de conhecimento e saber de matriz africana. Nesse sentido, os caminhos metodolÃgicos sÃo constituÃdos por autoras e autores, como Josso (2004), Petit (2015), Petit e Silva (2011) e Oliveira (2007). AlÃm de Cavalleiro (2001), Silva (2010), Oliveira (2006), Meijer (2012), Hooks (2017) e Macedo (2012), que nos ajudam a refletir sobre formaÃÃo de raiz africana, africanizaÃÃo da escola e descolonizaÃÃo do currÃculo, a partir das categorias conceituais fundantes que enriquece o embasamento teÃrico da pesquisa, conceitos como: EducaÃÃo Anti-racista, CosmovisÃo Africana, Africanidades, CurrÃculo e Ensino. / The present study is based on an ongoing experiment in the project entitled MemÃrias de BaobÃ, which is being carried out at the School of Early Childhood Education and Primary Education I March 08. Institution linked to the municipal education network of the city of Crato, in the region of Cariri, south of CearÃ. The project aims, since May 2014, to implement Law No. 10,639 / 03, which reformulated LDB (9,394 / 96) with the advent of the National Curricular Guidelines for Education of Ethnic and Racial Relations and for the Teaching of African and Afro History and Culture -Brazilian. However, it was observed that the educational actions carried out in the project between the years 2014 and 2016, with a view to implementing the aforementioned law, did not account for its implementation in the curricular matrix of the school. This statement is justified after the teachers and the managerial nucleus report difficulties in articulating such contents in their educational practices. In this sense, the need for a continuous formation with the teachers and school management was observed, starting from the principles / teachings of the African Worldview, trying to construct a pedagogical proposal that valorized the African repertories marked in the local culture. In order to do so, we carried out an African Root Research-Formation anchored in Baobà Pedagogy and based on the contribution of Pretagogy, attempting to construct said proposal and, through this, to discover pedagogical practices that give subsidies to teachers and management nucleus, in the treatment African and Afro-Brazilian history and culture, as well as to verify that contributions to the training that values the principles / teachings of the African Worldview, could bring to the curricular matrix of the school, around the local african education and education for ethnic- racial relations. Thus, we proposed to work with methodological references and pedagogical approaches equipped with knowledge and knowledge of the African matrix. In this sense, the methodological paths are constituted by authors and authors, such as Josso (2004), Petit (2015), Petit e Silva (2011) and Oliveira (2007). In addition to Cavalleiro (2001), Silva (2010), Oliveira (2006), Meijer (2012), Hooks (2017) and Macedo (2012), help us reflect on African root formation, school africanization and decolonization of the curriculum , from the conceptual foundational categories that enriches the theoretical basis of the research, concepts such as: Anti-racist Education, African Worldview, Africanities, Curriculum and Teaching.
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A África no curso de licenciatura em história da Universidade Federal do Rio Grande do Sul : possibilidades de efetivação da Lei 11.645/2008 e da Lei 10.639/2003 : um estudo de caso

Lippold, Walter Günther Rodrigues January 2008 (has links)
Cette recherche est née des inquiétudes déclenchées à partir d’une pratique éducationnelle anti-raciste, à travers laquelle j’ai été amené à problématiser l’actuelle formation de professeurs d’Histoire et l’Enseignement de l’Histoire de l’Afrique à l’Université Fédérale de Rio Grande do Sul – UFRGS – pénétrant dans la Loi 10.639/2003 – dans l’enseignement obligatoire de l’Histoire Africaine qui émane de ces Lois et de l’Arrêt 003/2004 du Conseil Nacional d’Education. J’ai aussi étudié la nouvelle Loi 11.645/2008 qui a modifié quelques aspects de la Loi 10.639/2003. J’ai eu pour but, en ce sens, de connaître et de saisir les possibilités produites par la pratique sociale et éducationnelle des étudiants et des professeurs de la Formation en Histoire de la UFRGS, à travers lesquelles se sont produites leurs représentations sociales. À travers l’Etude de Cas, en tant que méthodologie de recherche, en me servant d’interviews demi-structurés, de l’observation demi-dirigée en classe et dans des activités liées à l’Enseignement et à l’Histoire Africaine, de l’analyse de la documentation légale pertinente et du soutien theórico-méthodológique, fondé sur la pensée de Marx, Lukács et Frantz Fanon, je considère que les possibilités de rendre effectif l’enseignement de l’Histoire de l’Afrique à la UFRGS moyennant la Loi 10.639/2003 et la Loi 11.645/2008 restent encore formelles, liées à des aspects contingents et à des actions individuelles. Cependant, les contradictions qui régissent les rapports éducatifs et formatifs des professeurs et des étudiants de la Licence en Histoire de la UFRGS créent les conditions nécessaires à l’objectivation même des pratiques éducationnelles émanées des principes de la Loi, surpassant le cursus à nuances eurocentriques, basé sur le quadripartisme français et qui impute le caractère optionnel/facultatif à l’enseignement de l’Histoire de l’Afrique. Celui-ci s’est développé, mais n’est pas encore structuré. Les représentations sociales des sujets interviewés se sont montrées conflictuelles, car à la fois elles observaient le développement de l’interêt de quelques étudiants concernant la question qui se trouve maintenant renforcé par l’approbation de l’entrée par cotes éthnico-raciales, et manifestaient la méconnaissance de la loi 10.639/2003 par la plupart des étudiants. Les fondements eurocentriques du cursus se manifestent encore dans le processus de formation de professeurs. En ce sens, en suivant la onzième thèse Ad Feuerbach de Marx, en plus d’interpréter et de comprendre le phénomène, je construis des propositions d’effective-action de l’enseignement de l’Histoire de l’Afrique qui ne soient pas uniquement une insertion mécanique de contenus dans l’actuel cursus, mais la construction d’une transversalité de ce sujet, reconnaissant et faisant valoir la contribution fondamentale de la cosmovision africaine au Brésil. / A presente pesquisa surgiu das inquietações catalisadas a partir de uma prática educacional anti-racista, através da qual fui levado a problematizar a atual formação de professores de História e o Ensino de História da África na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS – adentrando na Lei 10.639/2003 - na obrigatoriedade do ensino de História Africana que emana dessa Lei e do Parecer 003/2004 do Conselho Nacional de Educação. Estudei também a nova Lei 11.645/2008 que modificou alguns aspectos da Lei 10.639/2003. Almejo conhecer e apreender as possibilidades produzidas pela prática social e educativa dos estudantes e professores do Curso de História da UFRGS, através das quais se produziram suas representações sociais. Através do Estudo de Caso, enquanto metodologia de pesquisa, valendo-se de entrevistas semi-estruturadas, da observação semi-dirigida em sala de aula e em eventos ligados ao Ensino e História Africana, da análise da documentação legal afim e do apoio teórico-metodológico, fundamentado no pensamento de Marx, Lukács e Frantz Fanon, considero que as possibilidades de efetivação do ensino de História da África na UFRGS através da Lei 10.639/2003 e da Lei 11.645/2008 ainda são formais, ligadas a aspectos contingenciais e a ações individualizadas. Entretanto, as contradições que movem as relações educativas e formativas dos professores e estudantes do Curso de Licenciatura em História da UFRGS criam as condições necessárias para a própria objetivação das práticas educativas emanadas dos princípios da Lei, superando o currículo com matizes eurocêntricas, baseado no quadripartismo francês e que imputa o caráter opcional/eletivo ao ensino da história da África. O ensino de História africana se desenvolveu, mas ainda não está estruturado. As representações sociais dos sujeitos entrevistados se mostraram conflitantes, pois, ao mesmo tempo, que observavam o desenvolvimento do interesse de alguns estudantes quanto ao tema, que agora é reforçado pela aprovação do ingresso via cotas étnico-raciais, também levavam em conta o desconhecimento da lei 10.639/2003 pela maioria dos estudantes. Os fundamentos eurocêntricos do currículo ainda se manifestam no processo de formação de professores. Neste sentido, seguindo a décima primeira tese Ad Feuerbach de Marx, além de interpretar e compreender o fenônemo, construí propostas de efetiva-ação do ensino de História da África que não sejam apenas uma inserção mecânica de conteúdos no atual currículo, mas a construção de uma transversalidade deste tema, que reconheça e valorize a contribuição fundamental da cosmovisão africana no Brasil.

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