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Avaliação da evolução de danos por \"umidade\" durante o armazenamento em sementes de soja, utilizando a técnica de análise de imagens / Assessment of evolution of weathering damage during the storage in soybean seeds, using image analysis technique

Forti, Victor Augusto 20 January 2010 (has links)
Condições climáticas desfavoráveis após a maturidade fisiológica das sementes de soja têm ocasionado problemas no seu potencial fisiológico, incluindo a ocorrência de danos por umidade. Empresas produtoras de sementes de soja têm destacado que existe uma estreita relação entre a evolução desse tipo de dano com o ambiente de armazenamento e a composição química das sementes. A técnica de análise de imagens baseada no teste de raios X, é aplicável para identificar de maneira precisa a intensidade e localização desses danos. Assim, este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito de diferentes condições de armazenamento e dos teores de óleo e proteína nas sementes e lignina no tegumento na evolução dos danos por umidade em sementes de soja utilizando a técnica de análise de imagens. Foram utilizados cinco cultivares de soja, cada um com três diferentes lotes e armazenados em três condições durante 8 meses: ambiente não controlado, câmara seca (50% UR do ar e 20 oC) e câmara fria (90% UR do ar e 10 oC). Periodicamente, a cada 2 meses, as sementes foram avaliadas por meio dos testes de germinação, tetrazólio, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica, emergência de plântulas em campo, raios X e sanidade. Também foram determinados os teores de óleo, proteína, e lignina. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3x5 (lotes x ambientes x épocas) para cada cultivar e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Para a comparação entre os teores de óleo, proteína e lignina e a evolução dos danos por umidade foram realizadas análises de correlação. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que o teste de raios X foi eficiente na avaliação dos danos por umidade e que houve evolução desses danos e, consequentemente, diminuição do potencial fisiológico durante o armazenamento. A evolução dos danos por umidade foi maior nas sementes armazenadas em ambiente não controlado e menor para as armazenadas em câmara fria. Em alguns casos, em sementes armazenadas em câmara fria não foi verificada evolução na ocorrência de danos por umidade. Em relação aos teores de óleo e proteína nas sementes e lignina no tegumento, foi verificado baixa correlação desses com a evolução dos danos por umidade. / Adverse weather conditions after the physiological maturity of soybean seeds have caused problems in their physiological potential, including weathering damage. Some seed-producing companies have emphasized a close relation between the evolution of this damage with the storage environment and the chemical composition of seeds. Through the image analysis technique (X-ray), the intensity and location of damage can be identified. The objective of this study was to evaluate the effect of different storage conditions and the levels of protein and oil in the seeds and lignin in seed coat in the evolution of weathering damage in soybean seeds using the X-ray test. In this research was used seeds of five soybean cultivars, each one with three lots, stored for eight months in three conditions: uncontrolled environment, dry chamber (50 % RH and 20 oC) and cold chamber (90 % RH and 10 oC). Periodically, every 2 months, the seeds were evaluated using the germination, accelerated aging, electrical conductivity, seedlings emergence in the field, tetrazolium , X-ray and sanity tests. The levels of oil, protein and lignin were also determined. The experimental design was completely randomized in a 3x3x5 factorial design (lots environments X storage) for each cultivar and the means were compared by Tukey test at 5% probability. Analysis of correlation were done to compare the levels of oil, protein and lignin and the development of weathering damage. In general, observed that the X-ray test was efficient to evaluate the weathering damage and in all lots of the five cultivars studied, there was an increase in the occurrence and intensity of weathering damage and a decrease in physiological potential during the storage. This tendency was more evident in the seeds stored in uncontrolled environment than seeds stored in cold chamber. For oil content and protein in the seeds and lignin in the seed coat, there wasnt a strong correlation with the evolution of weathering damage.
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Avaliação da evolução de danos por \"umidade\" durante o armazenamento em sementes de soja, utilizando a técnica de análise de imagens / Assessment of evolution of weathering damage during the storage in soybean seeds, using image analysis technique

Victor Augusto Forti 20 January 2010 (has links)
Condições climáticas desfavoráveis após a maturidade fisiológica das sementes de soja têm ocasionado problemas no seu potencial fisiológico, incluindo a ocorrência de danos por umidade. Empresas produtoras de sementes de soja têm destacado que existe uma estreita relação entre a evolução desse tipo de dano com o ambiente de armazenamento e a composição química das sementes. A técnica de análise de imagens baseada no teste de raios X, é aplicável para identificar de maneira precisa a intensidade e localização desses danos. Assim, este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito de diferentes condições de armazenamento e dos teores de óleo e proteína nas sementes e lignina no tegumento na evolução dos danos por umidade em sementes de soja utilizando a técnica de análise de imagens. Foram utilizados cinco cultivares de soja, cada um com três diferentes lotes e armazenados em três condições durante 8 meses: ambiente não controlado, câmara seca (50% UR do ar e 20 oC) e câmara fria (90% UR do ar e 10 oC). Periodicamente, a cada 2 meses, as sementes foram avaliadas por meio dos testes de germinação, tetrazólio, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica, emergência de plântulas em campo, raios X e sanidade. Também foram determinados os teores de óleo, proteína, e lignina. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3x5 (lotes x ambientes x épocas) para cada cultivar e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Para a comparação entre os teores de óleo, proteína e lignina e a evolução dos danos por umidade foram realizadas análises de correlação. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que o teste de raios X foi eficiente na avaliação dos danos por umidade e que houve evolução desses danos e, consequentemente, diminuição do potencial fisiológico durante o armazenamento. A evolução dos danos por umidade foi maior nas sementes armazenadas em ambiente não controlado e menor para as armazenadas em câmara fria. Em alguns casos, em sementes armazenadas em câmara fria não foi verificada evolução na ocorrência de danos por umidade. Em relação aos teores de óleo e proteína nas sementes e lignina no tegumento, foi verificado baixa correlação desses com a evolução dos danos por umidade. / Adverse weather conditions after the physiological maturity of soybean seeds have caused problems in their physiological potential, including weathering damage. Some seed-producing companies have emphasized a close relation between the evolution of this damage with the storage environment and the chemical composition of seeds. Through the image analysis technique (X-ray), the intensity and location of damage can be identified. The objective of this study was to evaluate the effect of different storage conditions and the levels of protein and oil in the seeds and lignin in seed coat in the evolution of weathering damage in soybean seeds using the X-ray test. In this research was used seeds of five soybean cultivars, each one with three lots, stored for eight months in three conditions: uncontrolled environment, dry chamber (50 % RH and 20 oC) and cold chamber (90 % RH and 10 oC). Periodically, every 2 months, the seeds were evaluated using the germination, accelerated aging, electrical conductivity, seedlings emergence in the field, tetrazolium , X-ray and sanity tests. The levels of oil, protein and lignin were also determined. The experimental design was completely randomized in a 3x3x5 factorial design (lots environments X storage) for each cultivar and the means were compared by Tukey test at 5% probability. Analysis of correlation were done to compare the levels of oil, protein and lignin and the development of weathering damage. In general, observed that the X-ray test was efficient to evaluate the weathering damage and in all lots of the five cultivars studied, there was an increase in the occurrence and intensity of weathering damage and a decrease in physiological potential during the storage. This tendency was more evident in the seeds stored in uncontrolled environment than seeds stored in cold chamber. For oil content and protein in the seeds and lignin in the seed coat, there wasnt a strong correlation with the evolution of weathering damage.
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Quantificação de danos ao longo da cadeia produtiva de pêssegos e avaliação de métodos alternativos de controle de doenças pós-colheita / Damage quantification in the production chain of peaches and evaluation of alternative methods for controlling postharvest diseases

Bassetto, Eliane 23 June 2006 (has links)
Este trabalho teve como objetivo quantificar e identificar os danos ocorridos em póscolheita e suas causas ao longo da cadeia produtiva do pêssego cv. ‘Aurora 1’ durante as safras de 2003, 2004 e 2005 e avaliar os efeitos dos sanificantes ácido acético, hipoclorito de sódio, sais de cloro (Sumaveg®), ácido peracético em mistura com peróxido de hidrogênio + ácido acético glacial (Tsunami®) e dióxido de cloro (Tecsaclor®) e de possíveis indutores de resistência como o ácido salicílico, quitosana, biomassa cítrica (Ecolife40®) e irradiação UV-C, no controle curativo e/ou preventivo em pêssegos contra M. fructicola e R. stolonifer. Para a quantificação dos danos pós-colheita, foram realizados levantamentos semanais junto a um produtor da Cooperativa Holambra II no município de Paranapanema-SP em 4 etapas da pós-colheita: (i) após a colheita ou "sacola", (ii) após acondicionamento dos frutos no "contentor", (iii) após a classificação dos frutos na casa de embalagens e (iv) na chegada dos frutos ao leilão para comercialização. Adicionalmente, em todos os anos, foi realizada uma colheita muito cuidadosa, onde o colhedor utilizava luvas para evitar qualquer ferimento nos frutos e retirava-os da planta com todo cuidado e essa etapa foi denominada "colheita ideal". A incidência de distúrbios fisiológicos foi relativamente baixa durante todas as safras avaliadas, variando de 1 a 4%. Foi verificada elevada incidência de injúrias mecânicas na safra de 2003 (26%). A etapa pós-colheita responsável pela maior incidência das injúrias mecânicas foi a ‘classificadora’. Porém com a melhoria no manejo dos frutos durante as etapas pós-colheita nos anos subseqüentes, foi verificada menor incidência de frutos com injúrias mecânicas (9% em 2004 e 3% em 2005). As principais doenças encontradas durante o levantamento foram podridão parda e podridão mole. Houve correlação positiva entre as injúrias mecânicas e a incidência de frutos doentes. A ocorrência de M. fructicola ocorreu principalmente na região do pedúnculo do fruto, sendo responsável pela elevada incidência de frutos doentes nas safras de 2004 e 2005, provavelmente devido a infecções quiescentes não havendo, nesse caso, correlação com as injúrias mecânicas. Os sanificantes, a quitosana, a biomassa cítrica, a irradiação UV-C e o ácido salicílico não foram eficientes no controle curativo e/ou preventivo da podridão parda (M. fructicola) e da podridão mole (R. stolonifer) do pessegueiro. Apenas a irradiação dos frutos com UV-C durante 10 min. foi eficiente no controle curativo de R. stolonifer. Os teores de sólidos solúveis, ácidos e a firmeza da polpa, não foram influenciados pelos tratamentos. / The purpose of this work was to identify and quantify the postharvest damages, as well as their origin, throughout the production chain of "Aurora 1" peaches during the 2003, 2004 and 2005 seasons and to evaluate the effects of different sanitizing agents (acetic acid, sodium hypochlorite, chlorine salts (Sumaveg®), peracetic acid in a mixture of hydrogen peroxide with glacial acetic acid (Tsunami®) and chlorine dioxide (Tecsaclor®) and of possible resistance inductors, such as salicylic acid, chitosan, citric biomass (Ecolife40®) and UVC irradiation on the curative and/or preventive control of M. fructicola and R. stolonifer in peaches. In order to quantify the postharvest damages, weekly evaluations were carried out in a commercial crop at Holambra II Cooperative in Paranapanema - SP. Four postharvest stages were evaluated: (i) after harvest, (ii) after fruits being placed in a container, (iii) after fruit classification in the packinghouse, and (iv) before loading peaches in the truck. Moreover, a careful harvest, with fruit pickers wearing gloves to avoid injuries when removing fruits from plants, was conducted every year the study was carried out. This stage was named "ideal harvest". The incidence of physiological disorders was relatively low during all years evaluated, ranging from 1 to 4%. A high incidence of mechanical injuries (26%) was observed in the 2003 season. The highest incidence of mechanical injuries was verified for the stage known as "classification". However, improved fruit handling during the postharvest stages in subsequent years resulted in a lower incidence of mechanical injuries (9% in 2004 and 3% in 2005). The main diseases found during this study were brown rot and soft rot. There was a positive correlation between mechanical injuries and incidence of fruit diseases. The occurrence of M. fructicola, responsible for the high incidence of diseased fruit during the 2004 and 2005 seasons, was mainly observed in the peach’s shoulder region. This may be due to quiescent infections showing no correlations with mechanical injuries. The sanitizing agents, the chitosan, citric biomass (Ecolife40®), UVC irradiation and salicylic acid were not effective in the curative and/or preventive control of brown rot (M. fructicola) and soft rot (R. stolonifer) in peaches. The UVC irradiation of fruits for 10 min. showed positive effects on the curative control of R. stolonifer. The soluble solids, titrable acidity and the firmness were not affected by the treatments.
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Quantificação de danos ao longo da cadeia produtiva de pêssegos e avaliação de métodos alternativos de controle de doenças pós-colheita / Damage quantification in the production chain of peaches and evaluation of alternative methods for controlling postharvest diseases

Eliane Bassetto 23 June 2006 (has links)
Este trabalho teve como objetivo quantificar e identificar os danos ocorridos em póscolheita e suas causas ao longo da cadeia produtiva do pêssego cv. ‘Aurora 1’ durante as safras de 2003, 2004 e 2005 e avaliar os efeitos dos sanificantes ácido acético, hipoclorito de sódio, sais de cloro (Sumaveg®), ácido peracético em mistura com peróxido de hidrogênio + ácido acético glacial (Tsunami®) e dióxido de cloro (Tecsaclor®) e de possíveis indutores de resistência como o ácido salicílico, quitosana, biomassa cítrica (Ecolife40®) e irradiação UV-C, no controle curativo e/ou preventivo em pêssegos contra M. fructicola e R. stolonifer. Para a quantificação dos danos pós-colheita, foram realizados levantamentos semanais junto a um produtor da Cooperativa Holambra II no município de Paranapanema-SP em 4 etapas da pós-colheita: (i) após a colheita ou “sacola”, (ii) após acondicionamento dos frutos no “contentor”, (iii) após a classificação dos frutos na casa de embalagens e (iv) na chegada dos frutos ao leilão para comercialização. Adicionalmente, em todos os anos, foi realizada uma colheita muito cuidadosa, onde o colhedor utilizava luvas para evitar qualquer ferimento nos frutos e retirava-os da planta com todo cuidado e essa etapa foi denominada “colheita ideal”. A incidência de distúrbios fisiológicos foi relativamente baixa durante todas as safras avaliadas, variando de 1 a 4%. Foi verificada elevada incidência de injúrias mecânicas na safra de 2003 (26%). A etapa pós-colheita responsável pela maior incidência das injúrias mecânicas foi a ‘classificadora’. Porém com a melhoria no manejo dos frutos durante as etapas pós-colheita nos anos subseqüentes, foi verificada menor incidência de frutos com injúrias mecânicas (9% em 2004 e 3% em 2005). As principais doenças encontradas durante o levantamento foram podridão parda e podridão mole. Houve correlação positiva entre as injúrias mecânicas e a incidência de frutos doentes. A ocorrência de M. fructicola ocorreu principalmente na região do pedúnculo do fruto, sendo responsável pela elevada incidência de frutos doentes nas safras de 2004 e 2005, provavelmente devido a infecções quiescentes não havendo, nesse caso, correlação com as injúrias mecânicas. Os sanificantes, a quitosana, a biomassa cítrica, a irradiação UV-C e o ácido salicílico não foram eficientes no controle curativo e/ou preventivo da podridão parda (M. fructicola) e da podridão mole (R. stolonifer) do pessegueiro. Apenas a irradiação dos frutos com UV-C durante 10 min. foi eficiente no controle curativo de R. stolonifer. Os teores de sólidos solúveis, ácidos e a firmeza da polpa, não foram influenciados pelos tratamentos. / The purpose of this work was to identify and quantify the postharvest damages, as well as their origin, throughout the production chain of “Aurora 1” peaches during the 2003, 2004 and 2005 seasons and to evaluate the effects of different sanitizing agents (acetic acid, sodium hypochlorite, chlorine salts (Sumaveg®), peracetic acid in a mixture of hydrogen peroxide with glacial acetic acid (Tsunami®) and chlorine dioxide (Tecsaclor®) and of possible resistance inductors, such as salicylic acid, chitosan, citric biomass (Ecolife40®) and UVC irradiation on the curative and/or preventive control of M. fructicola and R. stolonifer in peaches. In order to quantify the postharvest damages, weekly evaluations were carried out in a commercial crop at Holambra II Cooperative in Paranapanema – SP. Four postharvest stages were evaluated: (i) after harvest, (ii) after fruits being placed in a container, (iii) after fruit classification in the packinghouse, and (iv) before loading peaches in the truck. Moreover, a careful harvest, with fruit pickers wearing gloves to avoid injuries when removing fruits from plants, was conducted every year the study was carried out. This stage was named “ideal harvest”. The incidence of physiological disorders was relatively low during all years evaluated, ranging from 1 to 4%. A high incidence of mechanical injuries (26%) was observed in the 2003 season. The highest incidence of mechanical injuries was verified for the stage known as “classification”. However, improved fruit handling during the postharvest stages in subsequent years resulted in a lower incidence of mechanical injuries (9% in 2004 and 3% in 2005). The main diseases found during this study were brown rot and soft rot. There was a positive correlation between mechanical injuries and incidence of fruit diseases. The occurrence of M. fructicola, responsible for the high incidence of diseased fruit during the 2004 and 2005 seasons, was mainly observed in the peach’s shoulder region. This may be due to quiescent infections showing no correlations with mechanical injuries. The sanitizing agents, the chitosan, citric biomass (Ecolife40®), UVC irradiation and salicylic acid were not effective in the curative and/or preventive control of brown rot (M. fructicola) and soft rot (R. stolonifer) in peaches. The UVC irradiation of fruits for 10 min. showed positive effects on the curative control of R. stolonifer. The soluble solids, titrable acidity and the firmness were not affected by the treatments.
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Avaliação de danos causados por percevejos, de danos mecânicos e de deterioração por umidade, em sementes de soja, utilizando a técnica de análise de imagens / Image analysis technique to evaluate chinch-bugs, mechanical and humidity damages in soybean seeds

Pinto, Taís Leite Ferreira 02 February 2007 (has links)
Entre os problemas envolvidos na produção de sementes de soja de alta qualidade destacam-se os causados por percevejos, os danos mecânicos e a deterioração por umidade, que resultam em perdas de germinação e de vigor. A técnica de análise de imagens (raios X) é um método de precisão que possibilita examinar, com detalhes, a região danificada ou alterada, sua localização e extensão. Por ser um método não destrutivo, as sementes em análise podem ser submetidas a testes fisiológicos e, desta forma, é possível estabelecer as relações de causa e efeito. Tendo em vista estes aspectos, o presente trabalho teve como objetivo utilizar a técnica de análise de imagens na identificação de danos em sementes de soja e avaliar sua eficiência comparando com os dados obtidos pelo teste de tetrazólio. Este trabalho foi conduzido nos Laboratórios de Análise de Imagens e de Análise de Sementes, do Departamento de Produção Vegetal, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, em Piracicaba, SP. Sementes de diferentes lotes de um mesmo cultivar (BRS 184) foram submetidas ao teste de raios X e, posteriormente, destinadas ao teste de primeira contagem de germinação, de forma a relacionar os danos com os possíveis prejuízos proporcionados às sementes. Paralelamente, foi realizado o teste de tetrazólio visando comparação com o teste de raios X. Para a análise interpretativa dos testes, foram consideradas a severidade e a localização dos danos. Com os resultados obtidos, pode-se afirmar que a análise de imagens mostrou-se eficiente na detecção dos danos mecânicos, por percevejos e por umidade, havendo correlação positiva com os resultados obtidos pelo teste de tetrazólio. / Image analysis is a very promising technique to determine damages in seeds, which can result in losses of germination and vigor. This precise method examines seeds individually by using enlarged images in which damaged areas, as well their exact location and extension, can be found and examined in details. This is a non-destructive method, so analyzed seeds can be submitted to physiological tests to establish the relationship between damage and quality loss. The goal of this research was to study the use of image analysis technique (X-ray) to identify chinch-bugs, mechanical and humidity damages in soybean seeds. The research was carried out at Image Analysis and Seed Analysis Laboratories from Crop Science Department, “Luiz de Queiroz” College of Agriculture, University of São Paulo, in Piracicaba, SP, Brazil. Seeds of different lots of soybean, cultivar BRS 184, were submitted to the X-ray test and, consecutively, used for the first count of the germination test, in order to determine the possible relationship between cause and effect. Simultaneously, X-ray test was compared with the tetrazolium test. For the interpretation of the X-ray test, the severity and location of chinch-bugs, mechanical and humidity damages were considered. The results showed that X-ray test is efficient to detect these damages in soybean seeds.
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Avaliação de danos causados por percevejos, de danos mecânicos e de deterioração por umidade, em sementes de soja, utilizando a técnica de análise de imagens / Image analysis technique to evaluate chinch-bugs, mechanical and humidity damages in soybean seeds

Taís Leite Ferreira Pinto 02 February 2007 (has links)
Entre os problemas envolvidos na produção de sementes de soja de alta qualidade destacam-se os causados por percevejos, os danos mecânicos e a deterioração por umidade, que resultam em perdas de germinação e de vigor. A técnica de análise de imagens (raios X) é um método de precisão que possibilita examinar, com detalhes, a região danificada ou alterada, sua localização e extensão. Por ser um método não destrutivo, as sementes em análise podem ser submetidas a testes fisiológicos e, desta forma, é possível estabelecer as relações de causa e efeito. Tendo em vista estes aspectos, o presente trabalho teve como objetivo utilizar a técnica de análise de imagens na identificação de danos em sementes de soja e avaliar sua eficiência comparando com os dados obtidos pelo teste de tetrazólio. Este trabalho foi conduzido nos Laboratórios de Análise de Imagens e de Análise de Sementes, do Departamento de Produção Vegetal, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, em Piracicaba, SP. Sementes de diferentes lotes de um mesmo cultivar (BRS 184) foram submetidas ao teste de raios X e, posteriormente, destinadas ao teste de primeira contagem de germinação, de forma a relacionar os danos com os possíveis prejuízos proporcionados às sementes. Paralelamente, foi realizado o teste de tetrazólio visando comparação com o teste de raios X. Para a análise interpretativa dos testes, foram consideradas a severidade e a localização dos danos. Com os resultados obtidos, pode-se afirmar que a análise de imagens mostrou-se eficiente na detecção dos danos mecânicos, por percevejos e por umidade, havendo correlação positiva com os resultados obtidos pelo teste de tetrazólio. / Image analysis is a very promising technique to determine damages in seeds, which can result in losses of germination and vigor. This precise method examines seeds individually by using enlarged images in which damaged areas, as well their exact location and extension, can be found and examined in details. This is a non-destructive method, so analyzed seeds can be submitted to physiological tests to establish the relationship between damage and quality loss. The goal of this research was to study the use of image analysis technique (X-ray) to identify chinch-bugs, mechanical and humidity damages in soybean seeds. The research was carried out at Image Analysis and Seed Analysis Laboratories from Crop Science Department, “Luiz de Queiroz” College of Agriculture, University of São Paulo, in Piracicaba, SP, Brazil. Seeds of different lots of soybean, cultivar BRS 184, were submitted to the X-ray test and, consecutively, used for the first count of the germination test, in order to determine the possible relationship between cause and effect. Simultaneously, X-ray test was compared with the tetrazolium test. For the interpretation of the X-ray test, the severity and location of chinch-bugs, mechanical and humidity damages were considered. The results showed that X-ray test is efficient to detect these damages in soybean seeds.
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Indução de tolerância de frutos às injúrias de frio: aspectos fisiológicos e bioquímicos / Induction of fruit tolerance to chilling injury: physiological and biochemical aspects

Sestari, Ivan 09 April 2010 (has links)
Experimentos foram conduzidos com o propósito de investigar as respostas fisiológicas e bioquímicas associadas à indução de tolerância de frutos às injúrias de frio, e o envolvimento do etileno e do sistema antioxidante de defesa neste processo. Para isso, bananas Nanicão e limas ácidas Tahiti foram submetidas a tratamentos que estimularam a síntese ou bloquearam a ação do etileno e a tratamentos térmicos. No primeiro e terceiro experimentos, os frutos foram condicionados a 37°C por 10 horas, ou imersos em água a 45°C por 15 minutos ou a 53°C por 2 minutos, antes do armazenamento a 1°C (lima ácida) ou 6°C (banana). No segundo experimento, limas ácidas foram imersas em soluções contendo 1,0mM de metil jasmonato ou metil salicilato ou expostas a 1000nL L-1 de 1-MCP, antes do armazenamento a 1°C (controle). No quarto experimento, bananas foram expostas ou não (controle) a 1000nL L-1 de 1-MCP antes do armazenamento a 6°C. A temperatura e o tempo de exposição dos frutos aos tratamentos com calor influenciaram diretamente a geração e o acúmulo de radicais livres nos tecidos, o que repercutiu em diferente indução de tolerância à baixa temperatura. A aplicação de tratamentos térmicos moderados reduziu a sensibilidade dos tecidos ao etileno, promoveu maior manutenção da estabilidade das membranas, e resultou em menores índices de injúrias de frio ao final do armazenamento de ambos os frutos estudados. Entretanto, ficou evidente que, no caso da banana, a tolerância induzida pelos tratamentos térmicos é temporária, restringindo-se a poucos dias após a exposição à refrigeração. O estresse desencadeado pelo condicionamento dos frutos a 37°C por 10 horas foi severo, pois aumentou a geração de espécies reativas de oxigênio nos tecidos, favorecendo a antecipação do desenvolvimento das injúrias de frio em ambos os frutos. O tratamento da lima ácida com 1,0mM de metil jasmonato ou metil salicilato elevou, consideravelmente, a atividade das enzimas antioxidantes presentes no flavedo dos frutos e essa maior capacidade de remoção das espécies reativas de oxigênio foi acompanhada de significativa redução na incidência de injúrias de frio quando comparada ao controle. Adicionalmente, na lima ácida, o bloqueio da ação do etileno não suprimiu a sua evolução durante o armazenamento, consequentemente, a presença deste etileno residual reduziu a capacidade de remoção do peróxido de hidrogênio do flavedo dos frutos. Em contraste, a inibição da percepção do etileno e a supressão da evolução de sua síntese durante o armazenamento da banana foi responsável pela redução da sensibilidade dos frutos às injúrias de frio. A associação entre baixa temperatura e etileno favoreceu o estresse oxidativo, pois reduziu a capacidade de remoção de espécies reativas de oxigênio, induzindo eventos ligados à degradação das membranas celulares. Em suma, a efetividade dos tratamentos avaliados em induzir aos frutos tolerância ao frio está ligada não apenas ao estresse oxidativo, mas também a outros fatores como a presença do etileno no tecido. Possivelmente, a interação desses fatores com a baixa temperatura seja determinante na modulação da resposta requerida para promover maior ou menor tolerância ao frio. / Experiments were performed with the purpose to investigate physiological and biochemical responses associated to induction of fruit tolerance to chilling injury and the involvement of ethylene and antioxidant defense system in this process. Nanicão banana and Tahiti lime fruit were submitted to treatments to stimulate or to inhibit ethylene action and heat treatments. In the first and the third experiments, the fruit were conditioned at 37°C for 10 hours or hot water dipped at 45°C for 15 minutes or 53°C for 2 minutes before storage at 1°C (lime) or 6°C (banana). In the second experiment, Tahiti lime fruit were immersed in solutions containing 1.0mM methyl jasmonate or 1.0mM methyl salicylate or treated with 1000nL L-1 1-MCP, before storage at 1°C (control). In the fourth experiment, banana fruit were treated or not (control) with 1000nL L-1 1-MCP before storage at 6°C. The temperature and exposition time of fruit to heat treatments influences the free radical generation and accumulation in the tissues, causing differential induction of chilling tolerance. The fruit exposure to moderate heat treatments decreased the tissue sensitivity to ethylene, maintained membrane stability and resulting in the lower chilling injury index at the end of storage in both fruit. Nevertheless, it was clear that in the case of banana fruit, the heat-induced tolerance is temporary, and is restricted to few days after the cold exposure. The pre storage conditioning of fruit at 37°C for 10 hours trigger a severe stress, since it increased the generation of reactive oxygen species in the tissues favoring the earlier development of chilling injury symptoms in both fruit. There was a considerable increase in the activity of antioxidant enzymes in the flavedo of lime fruit treated with 1.0mM methyl jasmonate or 1.0mM methyl salicylate and this elevation on capacity to scavenge the reactive oxygen species was accompanied by significant decrease in the chilling injury incidence when compared to control fruit. In addition, in lime fruit, the ethylene perception inhibitor 1-MCP did not suppress the ethylene evolution during storage period; consequently, this residual ethylene did reduce the flavedo tissue capacity to scavenge hydrogen peroxide. On the contrary, the ethylene perception inhibition and the suppression of synthesis evolution during storage of banana fruit reduce the sensitivity of fruit to chilling injuries. The combination between low temperature and ethylene favors the oxidative stress, given that did decrease the capacity to scavenge the reactive oxygen species, which induces membrane deterioration events. In conclusion, the treatment effectiveness to induce cold tolerance to fruit was related not only to oxidative stress but also to other factors as ethylene in the tissue. Probably, the interaction of these factors with low temperature may be determinant in the modulation of response required to promote high or low chilling tolerance.
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Indução de tolerância de frutos às injúrias de frio: aspectos fisiológicos e bioquímicos / Induction of fruit tolerance to chilling injury: physiological and biochemical aspects

Ivan Sestari 09 April 2010 (has links)
Experimentos foram conduzidos com o propósito de investigar as respostas fisiológicas e bioquímicas associadas à indução de tolerância de frutos às injúrias de frio, e o envolvimento do etileno e do sistema antioxidante de defesa neste processo. Para isso, bananas Nanicão e limas ácidas Tahiti foram submetidas a tratamentos que estimularam a síntese ou bloquearam a ação do etileno e a tratamentos térmicos. No primeiro e terceiro experimentos, os frutos foram condicionados a 37°C por 10 horas, ou imersos em água a 45°C por 15 minutos ou a 53°C por 2 minutos, antes do armazenamento a 1°C (lima ácida) ou 6°C (banana). No segundo experimento, limas ácidas foram imersas em soluções contendo 1,0mM de metil jasmonato ou metil salicilato ou expostas a 1000nL L-1 de 1-MCP, antes do armazenamento a 1°C (controle). No quarto experimento, bananas foram expostas ou não (controle) a 1000nL L-1 de 1-MCP antes do armazenamento a 6°C. A temperatura e o tempo de exposição dos frutos aos tratamentos com calor influenciaram diretamente a geração e o acúmulo de radicais livres nos tecidos, o que repercutiu em diferente indução de tolerância à baixa temperatura. A aplicação de tratamentos térmicos moderados reduziu a sensibilidade dos tecidos ao etileno, promoveu maior manutenção da estabilidade das membranas, e resultou em menores índices de injúrias de frio ao final do armazenamento de ambos os frutos estudados. Entretanto, ficou evidente que, no caso da banana, a tolerância induzida pelos tratamentos térmicos é temporária, restringindo-se a poucos dias após a exposição à refrigeração. O estresse desencadeado pelo condicionamento dos frutos a 37°C por 10 horas foi severo, pois aumentou a geração de espécies reativas de oxigênio nos tecidos, favorecendo a antecipação do desenvolvimento das injúrias de frio em ambos os frutos. O tratamento da lima ácida com 1,0mM de metil jasmonato ou metil salicilato elevou, consideravelmente, a atividade das enzimas antioxidantes presentes no flavedo dos frutos e essa maior capacidade de remoção das espécies reativas de oxigênio foi acompanhada de significativa redução na incidência de injúrias de frio quando comparada ao controle. Adicionalmente, na lima ácida, o bloqueio da ação do etileno não suprimiu a sua evolução durante o armazenamento, consequentemente, a presença deste etileno residual reduziu a capacidade de remoção do peróxido de hidrogênio do flavedo dos frutos. Em contraste, a inibição da percepção do etileno e a supressão da evolução de sua síntese durante o armazenamento da banana foi responsável pela redução da sensibilidade dos frutos às injúrias de frio. A associação entre baixa temperatura e etileno favoreceu o estresse oxidativo, pois reduziu a capacidade de remoção de espécies reativas de oxigênio, induzindo eventos ligados à degradação das membranas celulares. Em suma, a efetividade dos tratamentos avaliados em induzir aos frutos tolerância ao frio está ligada não apenas ao estresse oxidativo, mas também a outros fatores como a presença do etileno no tecido. Possivelmente, a interação desses fatores com a baixa temperatura seja determinante na modulação da resposta requerida para promover maior ou menor tolerância ao frio. / Experiments were performed with the purpose to investigate physiological and biochemical responses associated to induction of fruit tolerance to chilling injury and the involvement of ethylene and antioxidant defense system in this process. Nanicão banana and Tahiti lime fruit were submitted to treatments to stimulate or to inhibit ethylene action and heat treatments. In the first and the third experiments, the fruit were conditioned at 37°C for 10 hours or hot water dipped at 45°C for 15 minutes or 53°C for 2 minutes before storage at 1°C (lime) or 6°C (banana). In the second experiment, Tahiti lime fruit were immersed in solutions containing 1.0mM methyl jasmonate or 1.0mM methyl salicylate or treated with 1000nL L-1 1-MCP, before storage at 1°C (control). In the fourth experiment, banana fruit were treated or not (control) with 1000nL L-1 1-MCP before storage at 6°C. The temperature and exposition time of fruit to heat treatments influences the free radical generation and accumulation in the tissues, causing differential induction of chilling tolerance. The fruit exposure to moderate heat treatments decreased the tissue sensitivity to ethylene, maintained membrane stability and resulting in the lower chilling injury index at the end of storage in both fruit. Nevertheless, it was clear that in the case of banana fruit, the heat-induced tolerance is temporary, and is restricted to few days after the cold exposure. The pre storage conditioning of fruit at 37°C for 10 hours trigger a severe stress, since it increased the generation of reactive oxygen species in the tissues favoring the earlier development of chilling injury symptoms in both fruit. There was a considerable increase in the activity of antioxidant enzymes in the flavedo of lime fruit treated with 1.0mM methyl jasmonate or 1.0mM methyl salicylate and this elevation on capacity to scavenge the reactive oxygen species was accompanied by significant decrease in the chilling injury incidence when compared to control fruit. In addition, in lime fruit, the ethylene perception inhibitor 1-MCP did not suppress the ethylene evolution during storage period; consequently, this residual ethylene did reduce the flavedo tissue capacity to scavenge hydrogen peroxide. On the contrary, the ethylene perception inhibition and the suppression of synthesis evolution during storage of banana fruit reduce the sensitivity of fruit to chilling injuries. The combination between low temperature and ethylene favors the oxidative stress, given that did decrease the capacity to scavenge the reactive oxygen species, which induces membrane deterioration events. In conclusion, the treatment effectiveness to induce cold tolerance to fruit was related not only to oxidative stress but also to other factors as ethylene in the tissue. Probably, the interaction of these factors with low temperature may be determinant in the modulation of response required to promote high or low chilling tolerance.

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