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A collectivist conception of democracy

Mena Aleman, David January 2001 (has links)
No description available.
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O direito de narrar e o poder de se fazer ouvir: a narrativa como fundamento da humanização / -

Nery, Meire Regina 10 October 2017 (has links)
Sendo a democracia uma forma de lidar com os desacordos entre cidadãos que partilham de uma só sociedade, mas não de uma só cultura ou de um só sentido do que deve ser feito em matérias que mutuamente os afetam, a proliferação e a complexificação das sociedades em termos da diversidade que as habitam, coloca de forma particularmente aguda saber que a democracia pode respeitar as diferenças, não as marginalizando e, pelo contrário, tornando-se mais inclusiva. Nesse sentido, o objetivo desta pesquisa é investigar como a comunicação democrática nas organizações, caracterizada pela produção e escuta de narrativas dos funcionários, pode contribuir para a integração das diferenças identitárias, para a autorrealização e a autoestima dos trabalhadores, e transformá-los em cidadãos mais atuantes na sociedade, na esfera pública, ao mesmo tempo em que conduz as organizações ao alcance da estratégia pretendida. O estudo se inicia com uma discussão teórica acerca das narrativas sobre o conceito de humanização e o seu oposto, a desumanização, até a abordagem da humanização nas organizações como construção narrativa, adotando para efeito de análise a questão de gêneros, assumindo a marca plural como uma amplitude do conceito a fim de abranger homens, mulheres, lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros. Foram entrevistados 15 voluntários de organizações de grande porte, nacionais, multinacionais e transnacionais, em diferentes níveis hierárquicos, dispostos a auxiliar na compreensão de como os modelos de comunicação adotados pelas organizações estão ou não contribuindo para que os indivíduos se desenvolvam até o ponto de se transformarem em pessoas que podem afirmar a própria identidade independentemente dos papéis concretos e de sistemas particulares de normas, transformando-se de fato em autores de suas histórias de vida, constituindo-se como cidadãos capazes de assumirem-se protagonistas do processo histórico organizacional e social, isto é, quando a emancipação adquire o significado de humanização. / Democracy is a way of dealing with disagreements between citizens who share a single society, but not a single culture or sense of what should be done on matters that mutually affect them, the proliferation and in terms of the diversity that surrounds them, it is particularly acute to know that democracy can respect differences, not marginalizing them and, on the contrary, becoming more inclusive. In this sense, the objective of this research is to investigate how the democratic communication in organizations, characterized by the production and listening of narratives of the employees, can contribute to the integration of the identity differences, to the self-realization and the self-esteem of the workers, and to transform them into citizens more active in society, in the public sphere, at the same time as it leads the organizations to reach the desired strategy. The study begins with a theoretical discussion about the concept of humanization narratives and its opposite, dehumanization, to the approach of humanization in organizations as a narrative construction, adopting for the effect of analysis the question of genres, assuming the plural mark as concept to cover men, women, lesbians, gays, bisexuals, transvestites, transsexuals and transgenders. Fifteen volunteers from large national, multinational and transnational organizations were interviewed at different hierarchical levels, who were willing to help in understanding how the communication models adopted by organizations are contributing to the development of individuals to the point of to transform into people who can affirm their own identity independently of the concrete roles and particular systems of norms, becoming in fact the authors of their life histories, constituting themselves as citizens capable of assuming protagonists of the historical and social process, that is, when emancipation acquires the meaning of humanization.
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O direito de narrar e o poder de se fazer ouvir: a narrativa como fundamento da humanização / -

Meire Regina Nery 10 October 2017 (has links)
Sendo a democracia uma forma de lidar com os desacordos entre cidadãos que partilham de uma só sociedade, mas não de uma só cultura ou de um só sentido do que deve ser feito em matérias que mutuamente os afetam, a proliferação e a complexificação das sociedades em termos da diversidade que as habitam, coloca de forma particularmente aguda saber que a democracia pode respeitar as diferenças, não as marginalizando e, pelo contrário, tornando-se mais inclusiva. Nesse sentido, o objetivo desta pesquisa é investigar como a comunicação democrática nas organizações, caracterizada pela produção e escuta de narrativas dos funcionários, pode contribuir para a integração das diferenças identitárias, para a autorrealização e a autoestima dos trabalhadores, e transformá-los em cidadãos mais atuantes na sociedade, na esfera pública, ao mesmo tempo em que conduz as organizações ao alcance da estratégia pretendida. O estudo se inicia com uma discussão teórica acerca das narrativas sobre o conceito de humanização e o seu oposto, a desumanização, até a abordagem da humanização nas organizações como construção narrativa, adotando para efeito de análise a questão de gêneros, assumindo a marca plural como uma amplitude do conceito a fim de abranger homens, mulheres, lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros. Foram entrevistados 15 voluntários de organizações de grande porte, nacionais, multinacionais e transnacionais, em diferentes níveis hierárquicos, dispostos a auxiliar na compreensão de como os modelos de comunicação adotados pelas organizações estão ou não contribuindo para que os indivíduos se desenvolvam até o ponto de se transformarem em pessoas que podem afirmar a própria identidade independentemente dos papéis concretos e de sistemas particulares de normas, transformando-se de fato em autores de suas histórias de vida, constituindo-se como cidadãos capazes de assumirem-se protagonistas do processo histórico organizacional e social, isto é, quando a emancipação adquire o significado de humanização. / Democracy is a way of dealing with disagreements between citizens who share a single society, but not a single culture or sense of what should be done on matters that mutually affect them, the proliferation and in terms of the diversity that surrounds them, it is particularly acute to know that democracy can respect differences, not marginalizing them and, on the contrary, becoming more inclusive. In this sense, the objective of this research is to investigate how the democratic communication in organizations, characterized by the production and listening of narratives of the employees, can contribute to the integration of the identity differences, to the self-realization and the self-esteem of the workers, and to transform them into citizens more active in society, in the public sphere, at the same time as it leads the organizations to reach the desired strategy. The study begins with a theoretical discussion about the concept of humanization narratives and its opposite, dehumanization, to the approach of humanization in organizations as a narrative construction, adopting for the effect of analysis the question of genres, assuming the plural mark as concept to cover men, women, lesbians, gays, bisexuals, transvestites, transsexuals and transgenders. Fifteen volunteers from large national, multinational and transnational organizations were interviewed at different hierarchical levels, who were willing to help in understanding how the communication models adopted by organizations are contributing to the development of individuals to the point of to transform into people who can affirm their own identity independently of the concrete roles and particular systems of norms, becoming in fact the authors of their life histories, constituting themselves as citizens capable of assuming protagonists of the historical and social process, that is, when emancipation acquires the meaning of humanization.

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