• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • Tagged with
  • 8
  • 6
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Desenvolvimento de testes imunoenzimáticos (ELISA e Western blot) para o diagnóstico sorológico da dermatofitose felina causada por Microsporum canis / Development of enzyme immunoassays (ELISA and western blot) for the serological diagnosis of feline dermatophytosis caused by Microsporum canis

Santana, Aline Elisa 07 December 2015 (has links)
No Brasil, a casuística de dermatofitose de cães e gatos, atendida em hospitais escola e clínicas veterinárias oscila entre 1,7 à 11,5%. E embora o percentil de casos de dermatofitoses na rotina da clínica veterinária, seja reduzido, quando cotejado a outras dermatopatias, tem relevância pelo fato de tratar-se de uma antropozoonose, refletindo então sua grande importância em saúde pública. Relata-se que cerca de 15% dos casos de dermatofitose em humanos sejam de origem zoonótica. A dermatofitose animal é uma dermatopatia causada por fungos queratinofílicos e queratinolíticos pertencentes aos gêneros Microsporum e Trichophyton. Assim sendo, o fungo zoofilico M. canis é o dermatófito mais comumente isolado em carnívoros domésticos, sendo considerado como o agente causador de 90 a 100% dos casos de dermatofitose. Os dermatófitos são transmitidos por contato direto com pelos ou escamas infectadas por artrósporos, presentes nos animais, no ambiente ou por fômites. A diferenciação diagnóstica deve ser considerada em todo e qualquer caso de presença de lesões alopécicas, ceratóticas e escamocrostosas. A consecução diagnóstica é desafiadora e o emprego de cultivos fúngicos é bastante útil, porém requerem experiência laboratorial e necessitam de tempo, de cerca de 21 dias, para se obter o resultado final. Diante da escassez de trabalhos envolvendo procedimentos diagnósticos alternativos, a exemplo de técnicas sorológicas para a diagnose da microsporíase, e da necessidade de dispor de exames confiáveis e rápidos para um precoce diagnóstico, objetivou-se desenvolver e avaliar a eficácia diagnóstica dos testes imunoenzimáticos ELISA (Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay) e Western blot (WB), para o diagnóstico sorológico da dermatofitose felina causada por M. canis em gatos Persas assintomáticos. Para tanto, selecionou-se 70 felinos de idades variadas e de quaisquer dos sexos, os quais foram alocados em três Grupos: S (Sintomático) com 20 animais, AS (Assintomáticos) com 30 animais e N (Negativos) constituído por 20 felinos. Todos os animais foram submetidos à colheita de sangue para realização dos testes sorológicos, interposição pela Lâmpada de Wood e cultivo micológico. Comparando-se os valores de ELISA entre os grupos positivos e negativos, obtiveram-se 94% de sensibilidade e 75% especificidade. Obteve-se, também, área sob a curva ROC de 0,92. Observou-se que não houve diferença estatística entre os Grupos Sintomáticos e Assintomáticos (p<0,05). Ao WB detectou-se 13 bandas dos seguintes pesos moleculares: 132, 83, 75, 73, 57, 54, 50, 40, 35, 33, 32, 30 e 25 kDa. Considerou-se a proteína mais imunogênica a de 50 kDa, onde observou-se reatividade de 83,3% no Grupo sintomático e de 66,6% no Grupo assintomático. Conclui-se que a dermatofitose induz evidente resposta imune humoral, que se expressa pela elevação dos níveis de IgG anti-M.canis. Conclui-se, também, que as técnicas de ELISA e WB são eficazes para o diagnóstico sorológico da dermatofitose causada por M. canis em gatos Persas sintomáticos e assintomáticos / The number of dogs and cats affected by ringworm seen at teaching hospitals and veterinary clinics in Brazil ranges from 1,7 to 11,5 %. And although the percentile of ringworm cases in veterinary practice routine is reduced when compared with other skin diseases, it has relevance because it is anthropozoonosis with public health significance. In humans, 15% of ringworm&#39;s (tinea) cases come from zoonotic transmission and most of these cases are acquired through contact with affected cats. Animal dermatophytosis is a skin disease caused by keratinolytics and keratinophilics fungi belonging to the genera Microsporum and Trichophyton. The zoophilic fungus M. canis is the most frequently isolated dermatophyte in domestic carnivores, being regarded as the causative agent associated with 90 to 100% of ringworm cases. Dermatophytes are transmitted by direct contact with scales or hairs infected by arthrospores, present in the animals, in the environment or in fomites. The differential diagnosis for dermatophytosis should be considered in every case of alopecia, keratotic scales and crusty lesions. The diagnosis is challenging and the use of fungal cultures is quite useful but requires laboratorial experience and need at least 21 days to get the result. Given the scarcity of studies involving alternative diagnostic procedures, like serological techniques for the dermatophytosis&#39;s diagnosis, and the need for reliable and rapid tests for early diagnosis, this study aimed to develop and evaluate the diagnostic efficacy of enzyme immunoassays ELISA (Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay) and Western blot (WB), for the diagnosis of feline&#39;s dermatophytosis caused by M. canis in Persian cats. Seventy cats of various ages and any of the sexes were divided into three groups: S (symptomatic) with 20 animals, AS (asymptomatic) with 30 animals and N (negative) with other 20 cats. All animals were submitted to mycological cultivation, Wood lamp and blood samples for carrying out the serological tests. Comparing the ELISA values between positive and negative groups yielded 94% sensitivity and 75% specificity. There was no statistic difference between groups symptomatic and asymptomatic (p &lt;0,05). The WB technique detected 13 bands of the following weights: 132, 83, 75, 73, 57, 54, 50, 40, 35, 33, 32, 30 and 25 kDa. The 50 kDa protein was considered the most immunogenic protein, observing reactivity in 83.3% in the symptomatic group and 66.6% in the asymptomatic group. The study concludes that the ringworm induces clear humoral immune response. In addition, the ELISA and WB techniques are effective for the diagnosis of dermatophytosis caused by M. canis in symptomatic and asymptomatic Persian cats
2

Desenvolvimento de testes imunoenzimáticos (ELISA e Western blot) para o diagnóstico sorológico da dermatofitose felina causada por Microsporum canis / Development of enzyme immunoassays (ELISA and western blot) for the serological diagnosis of feline dermatophytosis caused by Microsporum canis

Aline Elisa Santana 07 December 2015 (has links)
No Brasil, a casuística de dermatofitose de cães e gatos, atendida em hospitais escola e clínicas veterinárias oscila entre 1,7 à 11,5%. E embora o percentil de casos de dermatofitoses na rotina da clínica veterinária, seja reduzido, quando cotejado a outras dermatopatias, tem relevância pelo fato de tratar-se de uma antropozoonose, refletindo então sua grande importância em saúde pública. Relata-se que cerca de 15% dos casos de dermatofitose em humanos sejam de origem zoonótica. A dermatofitose animal é uma dermatopatia causada por fungos queratinofílicos e queratinolíticos pertencentes aos gêneros Microsporum e Trichophyton. Assim sendo, o fungo zoofilico M. canis é o dermatófito mais comumente isolado em carnívoros domésticos, sendo considerado como o agente causador de 90 a 100% dos casos de dermatofitose. Os dermatófitos são transmitidos por contato direto com pelos ou escamas infectadas por artrósporos, presentes nos animais, no ambiente ou por fômites. A diferenciação diagnóstica deve ser considerada em todo e qualquer caso de presença de lesões alopécicas, ceratóticas e escamocrostosas. A consecução diagnóstica é desafiadora e o emprego de cultivos fúngicos é bastante útil, porém requerem experiência laboratorial e necessitam de tempo, de cerca de 21 dias, para se obter o resultado final. Diante da escassez de trabalhos envolvendo procedimentos diagnósticos alternativos, a exemplo de técnicas sorológicas para a diagnose da microsporíase, e da necessidade de dispor de exames confiáveis e rápidos para um precoce diagnóstico, objetivou-se desenvolver e avaliar a eficácia diagnóstica dos testes imunoenzimáticos ELISA (Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay) e Western blot (WB), para o diagnóstico sorológico da dermatofitose felina causada por M. canis em gatos Persas assintomáticos. Para tanto, selecionou-se 70 felinos de idades variadas e de quaisquer dos sexos, os quais foram alocados em três Grupos: S (Sintomático) com 20 animais, AS (Assintomáticos) com 30 animais e N (Negativos) constituído por 20 felinos. Todos os animais foram submetidos à colheita de sangue para realização dos testes sorológicos, interposição pela Lâmpada de Wood e cultivo micológico. Comparando-se os valores de ELISA entre os grupos positivos e negativos, obtiveram-se 94% de sensibilidade e 75% especificidade. Obteve-se, também, área sob a curva ROC de 0,92. Observou-se que não houve diferença estatística entre os Grupos Sintomáticos e Assintomáticos (p<0,05). Ao WB detectou-se 13 bandas dos seguintes pesos moleculares: 132, 83, 75, 73, 57, 54, 50, 40, 35, 33, 32, 30 e 25 kDa. Considerou-se a proteína mais imunogênica a de 50 kDa, onde observou-se reatividade de 83,3% no Grupo sintomático e de 66,6% no Grupo assintomático. Conclui-se que a dermatofitose induz evidente resposta imune humoral, que se expressa pela elevação dos níveis de IgG anti-M.canis. Conclui-se, também, que as técnicas de ELISA e WB são eficazes para o diagnóstico sorológico da dermatofitose causada por M. canis em gatos Persas sintomáticos e assintomáticos / The number of dogs and cats affected by ringworm seen at teaching hospitals and veterinary clinics in Brazil ranges from 1,7 to 11,5 %. And although the percentile of ringworm cases in veterinary practice routine is reduced when compared with other skin diseases, it has relevance because it is anthropozoonosis with public health significance. In humans, 15% of ringworm&#39;s (tinea) cases come from zoonotic transmission and most of these cases are acquired through contact with affected cats. Animal dermatophytosis is a skin disease caused by keratinolytics and keratinophilics fungi belonging to the genera Microsporum and Trichophyton. The zoophilic fungus M. canis is the most frequently isolated dermatophyte in domestic carnivores, being regarded as the causative agent associated with 90 to 100% of ringworm cases. Dermatophytes are transmitted by direct contact with scales or hairs infected by arthrospores, present in the animals, in the environment or in fomites. The differential diagnosis for dermatophytosis should be considered in every case of alopecia, keratotic scales and crusty lesions. The diagnosis is challenging and the use of fungal cultures is quite useful but requires laboratorial experience and need at least 21 days to get the result. Given the scarcity of studies involving alternative diagnostic procedures, like serological techniques for the dermatophytosis&#39;s diagnosis, and the need for reliable and rapid tests for early diagnosis, this study aimed to develop and evaluate the diagnostic efficacy of enzyme immunoassays ELISA (Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay) and Western blot (WB), for the diagnosis of feline&#39;s dermatophytosis caused by M. canis in Persian cats. Seventy cats of various ages and any of the sexes were divided into three groups: S (symptomatic) with 20 animals, AS (asymptomatic) with 30 animals and N (negative) with other 20 cats. All animals were submitted to mycological cultivation, Wood lamp and blood samples for carrying out the serological tests. Comparing the ELISA values between positive and negative groups yielded 94% sensitivity and 75% specificity. There was no statistic difference between groups symptomatic and asymptomatic (p &lt;0,05). The WB technique detected 13 bands of the following weights: 132, 83, 75, 73, 57, 54, 50, 40, 35, 33, 32, 30 and 25 kDa. The 50 kDa protein was considered the most immunogenic protein, observing reactivity in 83.3% in the symptomatic group and 66.6% in the asymptomatic group. The study concludes that the ringworm induces clear humoral immune response. In addition, the ELISA and WB techniques are effective for the diagnosis of dermatophytosis caused by M. canis in symptomatic and asymptomatic Persian cats
3

Avaliação das concentrações de terbinafina no pelame de gatos da raça Persa com dermatofitose e daqueles portadores de Microsporum canis tratados em esquema de pulsoterapia ou terapia contínua / Evaluation of terbinafine hair concentration in Persian cats with dermatophytosis and healthy carriers of Microsporum canis treated with pulse or continuous therapy

Balda, Ana Claudia 21 July 2008 (has links)
A dermatofitose é micose superficial desencadeada, principalmente, pelo Microsporum canis e de ocorrência comum nos felinos da raça Persa. Objetivou-se no presente estudo avaliar e comparar a melhora clínica e negativação micológica nos animais tratados com a terbinafina em pulsoterapia em relação a terapia contínua; evidenciar o acúmulo de terbinafina no pelame e o tempo em que o fármaco permanece em doses terapêuticas após a suspensão de sua administração; correlacionar a melhora clínica com a quantificação do fármaco no pelame; comparar a ocorrência de efeitos colaterais em pulsoterapia em relação a terapia contínua.. Foram incluídos nesse estudo, 27 gatos da raça Persa, 17 portadores assintomáticos e 10 sintomáticos do M. canis, o Grupo I foi composto por 13 fêmeas tratadas em pulsoterapia. Durante os primeiros sete dias a terbinafina foi administrada na dose de 20 mg/kg a cada 24 horas por via oral, seguidos por um período de suspensão da medicação pelos 21 dias subseqüentes, posteriormente foi realizado um segundo ciclo de sete dias, na dose de 40 mg/kg a cada 24 horas, novamente seguidos por um período de suspensão do fármaco nos 21 dias posteriores. O Grupo 11 foi constituído por 14 machos, que receberam terapia contínua, durante 56 dias. Nos primeiros 28 dias foi administrada a dose de 20 mg/kg a cada 24 horas por via oral e nos 28 dias subseqüentes a dose foi aumentada para 40 mg/kg diários. Os animais foram submetidos à duas colheitas de pelame pela Técnica do carpete com intervalo de 15 dias, anteriormente e posteriormente à terapia. Também eram realizadas colheitas de pelame nos dias zero, sete, 28, 35 e 56 dias para realização da quantificação das concentrações de terbinafina no pelame dos animais tratados, pela cromatografia líquida de alta performance (HPLC). Quinzenalmente, colhia-se sangue para realização de função hepática. Houve cura clínica e micológica em 100% dos animais tratados, as concentrações de terbinafina no pelame dos gatos se mantiveram acima daquelas consideradas terapêuticas por 21 dias após a pulsoterapia de sete dias, tanto na dose de 20, quanto na dose de 40 mg/kg diários, mas ocorreu maior acúmulo do fármaco na dose mais alta em terapia contínua, todavia esses animais apresentaram episódios eméticos na primeira semana de terapia, além de aumento da atividade sérica das transferases e da fosfatase alcalina. Já no grupo da pulsoterapia, não houve aumento da atividade sérica das enzimas hepáticas. A terbinafina foi eficaz e segura no tratamento de portadores sintomáticos e assintomáticos de M. canis. / Dermatophytosis is a superficial mycosis caused mainly by Microsporum canis and is very common in Persian cats. The goals of this study were: to evaluate the clinical and mycological cure in the animais treated with terbinafine in pulse therapy compared with continuous therapy; the accumulation of terbinafine in cats hair and the time that it is maintained in therapeutical concentrations after its suspension; correlates the clinical cure with the quantity of the drug in the hair and compare the side effects in pulse therapy in relation to continuous therapy. In this study were included 27 Persian cats, 17 healthy carriers of M. canis and 10 cats with dermatophytosis. The group I was composed of 13 females treated with pulse therapy, during the first seven days in the dosis of 20 mg/kg, daily, followed by a period of suspension of the medication for 21 days, subsequently, it was realized a new cycle of therapy, more seven days of terbinafine in the dosis of 40 mg/kg daily, repeating a period of suspension for another 21 days . The group 11 was composed of 14 males, that received continuous therapy, during 56 days, in the first 28 days they received the oral dosis of 20 mg/kg daily and 40 mg/kg daily for the next 28 days. The animais were submitted to two mycological cultures collected by the carpet square method with 15 days of interval, before and after the therapy. It was realized also manual avulsion of the cats hair for the quantification of terbinafine by high performance liquid chromatography (HPLC) in the days zero, seven, 28, 35 and 56. Every 15 days, blood samples were taken for hepatic function evaluation. There were clinical and mycological cure in 100% of treated animais; the concentrations of terbinafine in cats hair were maintained above therapeutical concentrations in pulse therapy in the dosis of 20, and also in 40 daily oral administration, but there was a higher accumulation of the drug when it was used in the higher dosis in continuous therapy. Although were seen emesis in the first week of therapy, and also higher serical activities of hepatic enzymes. There were no alterations in the values of AL T and FA in the pulse therapy group. Terbinafine had good efficacy and was secure for the treatment of healthy carriers of M. canis and also in animais with dermatophytosis.
4

Freqüência de fungos dermatófitos em (Felis catus) infectados e não infectados pelo vírus da imunodeficiência felina

Ribeiro, Eduardo Alcântara [UNESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005Bitstream added on 2014-06-13T19:30:25Z : No. of bitstreams: 1 ribeiro_ea_me_botfmvz.pdf: 487354 bytes, checksum: b816baa23bff4193b65503c9f43c4d5b (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A dermatofitose é uma infecção fúngica superficial que acomete os animais e a espécie humana. Os gatos domésticos são um importante reservatório e fonte de infecção dos esporos dermatofíticos. Considerando a suscetibilidade dos portadores do vírus da imunodeficiência felina (FIV) às infecções fúngicas, o contato com esses animais pode aumentar a exposição de seres humanos a fungos patogênicos e representar um desafio para o controle da dermatofitose zoofílica. O presente estudo teve como objetivo avaliar a relação entre a dermatofitose felina e a infecção pelo FIV, na região de Campo Mourão, Paraná. As amostras de pêlo e sangue, colhidas de 123 felinos, foram submetidas respectivamente ao isolamento de dermatófitos por meio de cultivo fúngico e diagnóstico da infecção pelo FIV, utilizando a técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR-Nested). Os resultados revelaram que 17,07% dos felinos carreavam dermatófitos e 9,76% eram positivos para o FIV. Não houve relação, estatisticamente significativa, entre a infecção pelo FIV e o transporte assintomático de dermatófitos. Contudo, os felinos positivos para o FIV mostraram-se predispostos a dermatofitose clínica. / Dermatophytosis is a superficial fungal infection that occurs in animals and humans beings. The domestic cats are an important reservoir and source of infection of the dermatophytic spores. Considering the susceptibility caused by feline immunodeficiency virus (FIV) to fungal infections, the contact with these animals may expose humans to more pathogenic fungi and damage the zoophilic dermatophytosis control. The focus of this study was asses the relation between feline dermatophytosis and FIV infection, in Campo Mourão, Paraná. The hair and blood samples obtained from 123 felines were respectively submitted to mycological culture for dermatophyte isolation and polimerase chain reaction (PCRNested) for FIV detection. The results revealed that 17.07% of felines carried dermatophytes and 9.76% were positive for FIV. No statistical association was observed between FIV infection and asymptomatic dermatophyte carriers. However, the FIV positive cats were predisposed to clinical dermatophytosis.
5

Avaliação das concentrações de terbinafina no pelame de gatos da raça Persa com dermatofitose e daqueles portadores de Microsporum canis tratados em esquema de pulsoterapia ou terapia contínua / Evaluation of terbinafine hair concentration in Persian cats with dermatophytosis and healthy carriers of Microsporum canis treated with pulse or continuous therapy

Ana Claudia Balda 21 July 2008 (has links)
A dermatofitose é micose superficial desencadeada, principalmente, pelo Microsporum canis e de ocorrência comum nos felinos da raça Persa. Objetivou-se no presente estudo avaliar e comparar a melhora clínica e negativação micológica nos animais tratados com a terbinafina em pulsoterapia em relação a terapia contínua; evidenciar o acúmulo de terbinafina no pelame e o tempo em que o fármaco permanece em doses terapêuticas após a suspensão de sua administração; correlacionar a melhora clínica com a quantificação do fármaco no pelame; comparar a ocorrência de efeitos colaterais em pulsoterapia em relação a terapia contínua.. Foram incluídos nesse estudo, 27 gatos da raça Persa, 17 portadores assintomáticos e 10 sintomáticos do M. canis, o Grupo I foi composto por 13 fêmeas tratadas em pulsoterapia. Durante os primeiros sete dias a terbinafina foi administrada na dose de 20 mg/kg a cada 24 horas por via oral, seguidos por um período de suspensão da medicação pelos 21 dias subseqüentes, posteriormente foi realizado um segundo ciclo de sete dias, na dose de 40 mg/kg a cada 24 horas, novamente seguidos por um período de suspensão do fármaco nos 21 dias posteriores. O Grupo 11 foi constituído por 14 machos, que receberam terapia contínua, durante 56 dias. Nos primeiros 28 dias foi administrada a dose de 20 mg/kg a cada 24 horas por via oral e nos 28 dias subseqüentes a dose foi aumentada para 40 mg/kg diários. Os animais foram submetidos à duas colheitas de pelame pela Técnica do carpete com intervalo de 15 dias, anteriormente e posteriormente à terapia. Também eram realizadas colheitas de pelame nos dias zero, sete, 28, 35 e 56 dias para realização da quantificação das concentrações de terbinafina no pelame dos animais tratados, pela cromatografia líquida de alta performance (HPLC). Quinzenalmente, colhia-se sangue para realização de função hepática. Houve cura clínica e micológica em 100% dos animais tratados, as concentrações de terbinafina no pelame dos gatos se mantiveram acima daquelas consideradas terapêuticas por 21 dias após a pulsoterapia de sete dias, tanto na dose de 20, quanto na dose de 40 mg/kg diários, mas ocorreu maior acúmulo do fármaco na dose mais alta em terapia contínua, todavia esses animais apresentaram episódios eméticos na primeira semana de terapia, além de aumento da atividade sérica das transferases e da fosfatase alcalina. Já no grupo da pulsoterapia, não houve aumento da atividade sérica das enzimas hepáticas. A terbinafina foi eficaz e segura no tratamento de portadores sintomáticos e assintomáticos de M. canis. / Dermatophytosis is a superficial mycosis caused mainly by Microsporum canis and is very common in Persian cats. The goals of this study were: to evaluate the clinical and mycological cure in the animais treated with terbinafine in pulse therapy compared with continuous therapy; the accumulation of terbinafine in cats hair and the time that it is maintained in therapeutical concentrations after its suspension; correlates the clinical cure with the quantity of the drug in the hair and compare the side effects in pulse therapy in relation to continuous therapy. In this study were included 27 Persian cats, 17 healthy carriers of M. canis and 10 cats with dermatophytosis. The group I was composed of 13 females treated with pulse therapy, during the first seven days in the dosis of 20 mg/kg, daily, followed by a period of suspension of the medication for 21 days, subsequently, it was realized a new cycle of therapy, more seven days of terbinafine in the dosis of 40 mg/kg daily, repeating a period of suspension for another 21 days . The group 11 was composed of 14 males, that received continuous therapy, during 56 days, in the first 28 days they received the oral dosis of 20 mg/kg daily and 40 mg/kg daily for the next 28 days. The animais were submitted to two mycological cultures collected by the carpet square method with 15 days of interval, before and after the therapy. It was realized also manual avulsion of the cats hair for the quantification of terbinafine by high performance liquid chromatography (HPLC) in the days zero, seven, 28, 35 and 56. Every 15 days, blood samples were taken for hepatic function evaluation. There were clinical and mycological cure in 100% of treated animais; the concentrations of terbinafine in cats hair were maintained above therapeutical concentrations in pulse therapy in the dosis of 20, and also in 40 daily oral administration, but there was a higher accumulation of the drug when it was used in the higher dosis in continuous therapy. Although were seen emesis in the first week of therapy, and also higher serical activities of hepatic enzymes. There were no alterations in the values of AL T and FA in the pulse therapy group. Terbinafine had good efficacy and was secure for the treatment of healthy carriers of M. canis and also in animais with dermatophytosis.
6

Atividade antifúngica do óleo resina de Copaifera langsdorffii Desf. frente a espécies de fungos dermatófitos

Franco, Danielle Cristina Zimmermann 30 July 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-27T18:53:59Z No. of bitstreams: 1 daniellecristinazimmermannfranco.pdf: 1980224 bytes, checksum: 136850704bd6cd949245b93374380f44 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-27T19:17:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 daniellecristinazimmermannfranco.pdf: 1980224 bytes, checksum: 136850704bd6cd949245b93374380f44 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-27T19:17:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 daniellecristinazimmermannfranco.pdf: 1980224 bytes, checksum: 136850704bd6cd949245b93374380f44 (MD5) Previous issue date: 2012-07-30 / As dermatofitoses são micoses que afetam os tecidos queratinizados, causadas por fungos pertencentes ao grupo dos dermatófitos e que afetam o homem e os animais. O óleo resina de copaíba possui diversas ações farmacológicas, incluindo antimicrobiana. Assim, pode ser uma alternativa para o tratamento farmacológico das dermatofitoses. O objetivo deste estudo foi determinar o perfil químico do óleo resina de Copaifera langsdorffii Desf. e investigar sua atividade antifúngica frente aos principais fungos causadores de dermatofitoses: Microsporum spp e Tricophyton spp. Foram analisados o perfil químico do óleo resina de copaíba por cromatografia gasosa de alta resolução (CG-AR) e a atividade antifúngica do óleo por meio da determinação de sua concentração inibitória mínima (CIM) e a concentração fungicida mínima (CFM). Os fármacos de referência, cetoconazol e terbinafina, foram empregados como controles positivos. Por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV), foram investigadas as alterações morfológicas causadas nos fungos expostos aos tratamentos propostos. O ácido copálico foi identificado na amostra, confirmando a originalidade do óleo resina de copaíba e o β-cariofileno foi encontrado como componente majoritário (31,4%). O óleo resina de copaíba, por meio do teste de triagem da atividade antifúngica, mostrou-se inativo frente a M. canis ATCC 32903, M. gypseum ATCC 14683, T. mentagrophytes ATCC 9533 e T. mentagrophytes ATCC 11480, apresentando atividade fungicida frente às linhagens de T. mentagrophytes ATCC 11481, com valores de CIM e CFM iguais a 31,25 μg de β-cariofileno.mL-1; e de T. rubrum com valores de CIM igual a 250 μg de β-cariofileno.mL-1 e de CFM igual a 500 μg de β-cariofileno.mL-1. Os fungos expostos a ação do óleo e dos fármacos de referência apresentaram deformações em suas estruturas. Os resultados estimulam a realização de ensaios in vivo para aplicação do óleo resina de copaíba no tratamento das dermatofitoses humanas e animais causadas por fungos do gênero Tricophyton spp. / The dermatophytosis are mycosis that affect the keratinized tissues caused by fungi of the dermatophytes group and affect the humans and the animals. The oleoresin extracted from copaiba has numerous pharmacological actions, including antimicrobial activity. Thus, it may be an alternative for pharmacological treatments of the dermatophytosis. The aim of this study was to determine the chemical profile of the oleoresin extracted from Copaifera langsdorffii Desf. and investigate him antifungic activity against the main fungi that cause the dermatophytosis: Microsporum spp and Tricophyton spp. The chemical profile of the oleoresin extracted from copaiba by high resolution gas chromatography (HR-GC) and the oleoresin’s antifungical activity by determination of him minimal inhibitory concentration (MIC) and minimal fungidal concentration (MFC) were analyzed. The reference drugs, ketoconazole and terbinafine, were used as positive control. The scanning electron microscopy (SEM) allowed to investigate the morfological alterations caused in the fungi exposed to the proposed treatments. The copalic acid was identified confirming the originality of the oleoresin from copaiba and the β-caryophyllene was the majority compound (31.4%) found. The oleoresin extracted from copaiba showed no active against M. canis ATCC 32903, M. gypseum ATCC 14683, T. mentagrophytes ATCC 9533 and T. mentagrophytes ATCC 11480. This oleoresin showed fungicidal activity against the T. mentagrophytes ATCC 11481, with the MIC and CFM values equal to 31.25 μg of β-caryophyllene.mL-1; and T. rubrum, with MIC equal to 250 μg of β-caryophyllene.mL-1 and MFC equal to 500 μg of β-caryophyllene.mL-1. The fungi exposed to the action of the oleoresin and drugs reference presented damage on its structures. The results stimulate the achievement of in vivo assays to confirm the benefits from the application of the oleoresin extracted from copaiba in the treatment of dermatophytoses in humans and animal caused by fungi of the Tricophyton spp gender.
7

Interação de células dendríticas com conídios de Trichophyton rubrum / Interaction of dendritic cells with conidia of Trichophyton rubrum

Santiago, Karla Letícia 22 June 2009 (has links)
Os dermatófitos são um grupo de fungos que têm a capacidade de invadir o tecido queratinizado (pele, pêlos e unhas) de seres humanos e animais para produzir uma infecção denominada de dermatofitose. O Trichophyton rubrum é o principal patógeno causador de dermatofitose. As lesões causadas por estas espécies são crônicas e de carater pouco inflamatória. A doença apresenta evolução lenta e pacientes cronicamente infectados não respondem bem a terapia antifúngica. Assim como na maioria dos patógenos, o sistema imune inato é determinante na resposta antifúngica. Neutrófilos, macrófagos e células dendríticas constituem as células efetoras do sistema imune. A resposta imune aos dermatófitos ainda não está bem elucidada. Atualmente é aceito que a resposta imune mediada por células é responsável pelo controle da infecção. Poucos estudos têm focado a resposta imune inata a esses fungos. Assim, fomos estudar a interação de células dendríticas de pacientes com dermatofitose com conídios de T. rubrum. Nossos resultados mostraram que células dendríticas derivadas de monócitos (CDDM) foram capazes de fagocitar conídios de T. rubrum e ainda verificamos que estas células permaneceram viáveis após fagocitose. Quando analisamos a viabilidade dos conídios de T. rubrum, após 24 e 48 horas de interação com CDDM, verificamos que após 48horas houve um aumento no número de conídios viáveis quando estes foram fagocitados por células de pacientes, mostrando que CDDM de paciente não conseguem matar os conídios após fagocitose. Avaliamos a liberação de óxido nítrico por CDDM e a análise dos resultados mostrou que não houve diferença significativa na liberação de NO pela CDDM na presença de conídio de T. rubrum. Analisamos a expressão de moléculas co-estimulatórias como CD80, CD86, CD83, CD40 e HLA-DR em pacientes com dermatofitose e em indivíduos controle, observamos que não houve diferença na expressão dessas moléculas na presença de conídios de T. rubrum quando comparadas com culturas de CDDM sem conídios. Entretanto, houve uma diminuição do número de células de pacientes que expressam estas moléculas na presença de conídio de T. rubrum. Foi detectado um aumento significativo na secreção de TNF-&#945; e de IL-12 pelas CDDM de pacientes quando em contato com conídio de T. rubrum. Avaliamos a capacidade das CDDM de indivíduos controle e pacientes pulsadas com concentrações crescentes de tricofitina em ativar linfócitos T CD4 e também verificamos o perfil de citocinas secretadas pelos linfócitos T CD4 após proliferação. Os resultados demonstraram que as CDDM foram capazes de estimular a proliferação de linfócitos somente em pacientes com dermatofitose. Foi detectado um aumento significativo na secreção de IL-4 pelos LT CD4 de indivíduos controle. Nossos resultados sugerem uma diferença no perfil de secreção de citocinas em indivíduos controle e pacientes. Indivíduos controle não produzem IL-12 e estimulam preferencialmente linfócitos T CD4 secretores de IL-4. Por outro lado, células dendríticas de pacientes produzem IL-12 e induzem a ativação de linfócitos T produtores de IL-4 e IL-10 / The dermatophytes are a group of fungi that have the capacity to invade the keratinized tissue (skin, hair and nails) of humans and animals to produce an infection called dermatophytosis. The Trichophyton rubrum is the main causative pathogen of dermatophytosis. Injuries caused by these species are chronic inflammatory and little character. The disease shows slow evolution and chronically infected patients do not respond well to antifungal therapy. Like most pathogens, the innate immune system is crucial in the antifungal response. Neutrophils, macrophages and dendritic cells are the effector cells of the immune system. The immune response to dermatophytes is not yet well elucidated. Currently it is accepted that the immune response mediated by cells is responsible for controlling the infection. Few studies have focused on the innate immune response to these fungi. Thus, we study the interaction of dendritic cells from patients with dermatophytosis with conidia of T. rubrum. Our results showed that dendritic cells derived from monocytes (CDDM) were capable of phagocytosed conidia of T. rubrum and found that these cells remained viable after phagocytosis. When we analyze the viability of conidia of T. rubrum after 24 and 48 hours of interaction with CDDM shows that after 48hours an increase in the number of viable conidia when they were phagocytized by cells of patients, showing that CDDM not kill the patient after the conidia phagocytosis. Evaluated the release of nitric oxide by CDDM and analysis of results showed that there was no significant difference in the release of NO by CDDM in the presence of conidia of T. rubrum. We analyzed the expression of co-stimulatory molecules such as CD80, CD86, CD83, CD40 and HLA-DR in patients with dermatophytosis and in control subjects, we observed that there was no difference in expression of these molecules in the presence of conidia of T. rubrum compared with cultures of CDDM without conidia . However, there was a decrease in the number of cells of patients who express these molecules in the presence of conidia of T. rubrum. It was observed a significant increase in the secretion of TNF-&#945; and IL-12 by CDDM of patients when in contact with conidia of T. rubrum. Evaluate the capacity of individuals to control and CDDM patients pulsed with increasing concentrations of trichophytin to activate CD4 T lymphocytes and also see the profile of cytokines secreted by CD4 + T lymphocytes after proliferation. The results showed that the CDDM were able to stimulate the proliferation of lymphocytes only in patients with dermatophytosis. We observed a significant increase in the secretion of IL-4 by CD4 L T to control individuals. Our results suggest a difference in the profile of secretion of cytokines in control subjects and patients. Control subjects did not produce IL-12 and preferentially stimulate CD4 T lymphocytes secreting IL-4. Furthermore, dendritic cells of patients produce IL-12 and induce the activation of T lymphocytes producing IL-4 and IL-10
8

Interação de células dendríticas com conídios de Trichophyton rubrum / Interaction of dendritic cells with conidia of Trichophyton rubrum

Karla Letícia Santiago 22 June 2009 (has links)
Os dermatófitos são um grupo de fungos que têm a capacidade de invadir o tecido queratinizado (pele, pêlos e unhas) de seres humanos e animais para produzir uma infecção denominada de dermatofitose. O Trichophyton rubrum é o principal patógeno causador de dermatofitose. As lesões causadas por estas espécies são crônicas e de carater pouco inflamatória. A doença apresenta evolução lenta e pacientes cronicamente infectados não respondem bem a terapia antifúngica. Assim como na maioria dos patógenos, o sistema imune inato é determinante na resposta antifúngica. Neutrófilos, macrófagos e células dendríticas constituem as células efetoras do sistema imune. A resposta imune aos dermatófitos ainda não está bem elucidada. Atualmente é aceito que a resposta imune mediada por células é responsável pelo controle da infecção. Poucos estudos têm focado a resposta imune inata a esses fungos. Assim, fomos estudar a interação de células dendríticas de pacientes com dermatofitose com conídios de T. rubrum. Nossos resultados mostraram que células dendríticas derivadas de monócitos (CDDM) foram capazes de fagocitar conídios de T. rubrum e ainda verificamos que estas células permaneceram viáveis após fagocitose. Quando analisamos a viabilidade dos conídios de T. rubrum, após 24 e 48 horas de interação com CDDM, verificamos que após 48horas houve um aumento no número de conídios viáveis quando estes foram fagocitados por células de pacientes, mostrando que CDDM de paciente não conseguem matar os conídios após fagocitose. Avaliamos a liberação de óxido nítrico por CDDM e a análise dos resultados mostrou que não houve diferença significativa na liberação de NO pela CDDM na presença de conídio de T. rubrum. Analisamos a expressão de moléculas co-estimulatórias como CD80, CD86, CD83, CD40 e HLA-DR em pacientes com dermatofitose e em indivíduos controle, observamos que não houve diferença na expressão dessas moléculas na presença de conídios de T. rubrum quando comparadas com culturas de CDDM sem conídios. Entretanto, houve uma diminuição do número de células de pacientes que expressam estas moléculas na presença de conídio de T. rubrum. Foi detectado um aumento significativo na secreção de TNF-&#945; e de IL-12 pelas CDDM de pacientes quando em contato com conídio de T. rubrum. Avaliamos a capacidade das CDDM de indivíduos controle e pacientes pulsadas com concentrações crescentes de tricofitina em ativar linfócitos T CD4 e também verificamos o perfil de citocinas secretadas pelos linfócitos T CD4 após proliferação. Os resultados demonstraram que as CDDM foram capazes de estimular a proliferação de linfócitos somente em pacientes com dermatofitose. Foi detectado um aumento significativo na secreção de IL-4 pelos LT CD4 de indivíduos controle. Nossos resultados sugerem uma diferença no perfil de secreção de citocinas em indivíduos controle e pacientes. Indivíduos controle não produzem IL-12 e estimulam preferencialmente linfócitos T CD4 secretores de IL-4. Por outro lado, células dendríticas de pacientes produzem IL-12 e induzem a ativação de linfócitos T produtores de IL-4 e IL-10 / The dermatophytes are a group of fungi that have the capacity to invade the keratinized tissue (skin, hair and nails) of humans and animals to produce an infection called dermatophytosis. The Trichophyton rubrum is the main causative pathogen of dermatophytosis. Injuries caused by these species are chronic inflammatory and little character. The disease shows slow evolution and chronically infected patients do not respond well to antifungal therapy. Like most pathogens, the innate immune system is crucial in the antifungal response. Neutrophils, macrophages and dendritic cells are the effector cells of the immune system. The immune response to dermatophytes is not yet well elucidated. Currently it is accepted that the immune response mediated by cells is responsible for controlling the infection. Few studies have focused on the innate immune response to these fungi. Thus, we study the interaction of dendritic cells from patients with dermatophytosis with conidia of T. rubrum. Our results showed that dendritic cells derived from monocytes (CDDM) were capable of phagocytosed conidia of T. rubrum and found that these cells remained viable after phagocytosis. When we analyze the viability of conidia of T. rubrum after 24 and 48 hours of interaction with CDDM shows that after 48hours an increase in the number of viable conidia when they were phagocytized by cells of patients, showing that CDDM not kill the patient after the conidia phagocytosis. Evaluated the release of nitric oxide by CDDM and analysis of results showed that there was no significant difference in the release of NO by CDDM in the presence of conidia of T. rubrum. We analyzed the expression of co-stimulatory molecules such as CD80, CD86, CD83, CD40 and HLA-DR in patients with dermatophytosis and in control subjects, we observed that there was no difference in expression of these molecules in the presence of conidia of T. rubrum compared with cultures of CDDM without conidia . However, there was a decrease in the number of cells of patients who express these molecules in the presence of conidia of T. rubrum. It was observed a significant increase in the secretion of TNF-&#945; and IL-12 by CDDM of patients when in contact with conidia of T. rubrum. Evaluate the capacity of individuals to control and CDDM patients pulsed with increasing concentrations of trichophytin to activate CD4 T lymphocytes and also see the profile of cytokines secreted by CD4 + T lymphocytes after proliferation. The results showed that the CDDM were able to stimulate the proliferation of lymphocytes only in patients with dermatophytosis. We observed a significant increase in the secretion of IL-4 by CD4 L T to control individuals. Our results suggest a difference in the profile of secretion of cytokines in control subjects and patients. Control subjects did not produce IL-12 and preferentially stimulate CD4 T lymphocytes secreting IL-4. Furthermore, dendritic cells of patients produce IL-12 and induce the activation of T lymphocytes producing IL-4 and IL-10

Page generated in 0.0747 seconds