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The change in addictive behaviors / El cambio en las conductas adictivasMayor S., Luis Iván 25 September 2017 (has links)
Mental health professionals could be interested in finding how inappropriate behavior could be modified, especially when there are people that changes without treatment. This article explains how people change with a transteorical model of stages and processes. Psychological research shows that there are five stages in behavior modification: pre-contemplation, contemplation, preparation, action and maintenance. Besides, subjects have common processes in every stage. / Concita el interés de los profesionales de la salud mental el descubrir cómo se modifican los comportamientos desadaptativos, más aún existiendo gente que cambia sin tratamiento. Este artículo explica, a partir de un modelo transteórico de etapas y procesos, cómo cambia la gente. Las investigaciones, cada vez más, corroboran que en la modificación de los comportamientos existen 5 etapas: precontemplación, contemplación, preparación, acción y mantenimiento. Además los sujetos siguen procesos comunes en cada una de estas etapas.
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ASSOCIAÇÃO DE ESQUEMAS INICIAIS DESADAPTATIVOS EM TRANSTORNOS DO EIXO I / ASSOCIATION EARLY MALADAPTIVE SCHEMASIN AXIS I DISORDERSeixas, Carlos Eduardo 07 March 2014 (has links)
The present study aimed to assess whether there is an association of Early Maladaptive Schemas (EMS) in acute Axis I disorders in a mixed clinical population of 21 women and 10 men, aged between 18 and 57 years. For this purpose, two evaluation instruments were used: the Young Schema Questionnaire - Short version (YSQ-S3) and the MINI diagnostic interview Plus Version 5.0.0. For this method, cross-sectional descriptive study with a quantitative approach was performed. The sample allowed us to evaluate the association of EMS with the diagnostic category of anxiety, mood, bipolar disorder, generalized anxiety disorder (GAD) and comorbid panic disorder with agoraphobia and GAD. After collecting data, the data were subjected to statistical analyzes, performed by Fisher's exact test procedures. The results were the significance p 043 Subjugation of the EID for the group of anxiety disorders and a significance p 048 second schematic Domain - Autonomy and impaired performance for comorbid panic disorder with agoraphobia and GAD, compared to other diagnostic found in studies of anxiety. No associations of EMS for bipolarity GAD and mood disorders were found. The current literature indicates that the Schema Theory has been applied most often to personality disorders, however the stability of Early Maladaptive Schemas combine as a vulnerability factor for mood disorders and anxiety. Therefore, Schema Therapy has shown relevance for acute disorders, especially among the more chronic cases of mood and anxiety disorders, which have high levels of EMS. Research is needed to strengthen this assertion and better identify cases that may benefit most. / O presente estudo teve como objetivo principal averiguar a existência de associação de Esquemas Iniciais Desadaptativos (EIDs) em transtornos agudos de Eixo I numa amostra clínica mista de 21 mulheres e 10 homens, com idades compreendidas entre os 18 e 57 anos. Foram utilizados dois instrumentos de avaliação: o Questionário de Esquemas de Young - versão breve (YSQ-S3) e a entrevista diagnóstica M.I.N.I. Plus Version 5.0.0. Para tal, foi realizado como método um estudo transversal, descritivo, com abordagem quantitativa. A amostra possibilitou avaliar associação de EIDs com a categoria diagnóstica de ansiedade, de humor, de bipolaridade, de transtorno de ansiedade generalizada (TAG) e da comorbidade de transtorno de pânico com agorafobia e TAG. Após a coleta, os dados foram submetidos a procedimentos estatísticos e análises realizadas através do Teste Exato de Fisher. Os resultados encontrados foram uma significância p 0,043 do EID de Subjugação para o grupo de transtornos de ansiedade e uma significância p 0,048 do segundo Domínio esquemático Autonomia e desempenho prejudicados para a comorbidade de pânico com agorafobia e TAG, em comparação aos outros diagnósticos de ansiedade encontrados nos estudos. Não foram encontradas significâncias de EIDs para bipolaridade, TAG e em transtornos de humor. A literatura atual aponta que a Teoria do Esquema tem sido aplicada mais frequentemente a perturbações da personalidade, entretanto a estabilidade dos Esquemas Iniciais Desadaptativos combinam como um fator de vulnerabilidade para transtornos de humor e ansiedade. Assim sendo, a Terapia do Esquema vem apresentando relevância para os transtornos agudos, especialmente entre os casos mais crônicos de humor e ansiedade, que apresentam níveis elevados de EIDs. Pesquisas ainda são necessárias para reforçar tal afirmação e identificar melhor os casos que podem se beneficiar mais.
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Experiências na família de origem, esquemas iniciais desadaptativos e violência conjugal / Family-of-origin experiences, early maladaptive schemas and marital violencePaim, Kelly Cardoso 24 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-01-31 / Nenhuma / O relacionamento violento entre casais vem sendo entendido como um problema de saúde pública mundial e, ao longo dos últimos anos, muitos estudos se dedicam a compreender o fenômeno. Entretanto, não há unanimidade sobre as variáveis relacionadas a um padrão conjugal violento, revelando ainda uma carência de estudos explicativos que ajudem na elaboração de intervenções mais efetivas. Partindo-se do pressuposto de que a dinâmica conjugal violenta é um fenômeno complexo e interacional, a presente dissertação objetiva identificar variáveis que expliquem o desenvolvimento e a manutenção da dinâmica violenta entre casais, especialmente os Esquemas Iniciais Desadaptativos propostos por Jeffrey Young na Terapia do Esquema. O documento da dissertação está composto por dois artigos. No primeiro, é exposto um perfil discriminante entre sujeitos com histórico de violência física contra o parceiro íntimo na relação atual e os sujeitos sem histórico. No segundo, foi investigado o poder das experiências na família de origem e dos Esquemas Iniciais Desadaptativos como preditores da violência física cometida e sofrida na relação conjugal entre homens e mulheres. Para tal, foi realizado um estudo com 362 participantes, utilizando-se como instrumentos: Young Schema Quetionnaire (YSQ-S3), Revised Conflict Tactics Scale (CTS2) e o Family Background Questionnaire (FBQ). Os resultados revelaram que os Esquemas Iniciais Desadaptativos, em especial do primeiro domínio esquemático, são variáveis fundamentais para a compreensão da violência física conjugal. Com isso, acredita-se que os resultados auxiliem na compreensão sobre a dinâmica das relações violentas, contribuindo para a elaboração de programas de prevenção e intervenção. Sugere-se que os tratamentos terapêuticos para casais em situação de violência devam estar baseados em intervenções que possam ir além dos comportamentos violentos, mas que considerem também os Esquemas Inicias Desadaptativos primários. / The violent relationship between couples has been understood as a public health problem worldwide and, over the past few years, many studies are devoted to understanding the phenomenon. However, there is no unanimity about the variables that explain the marital violence, also revealing a lack of explanatory studies that help in the development of more effective interventions. Starting from the assumption that marital violence dynamics is a complex and interactional phenomenon, this dissertation aims to identify variables that explain the development and maintenance of violent dynamic between couples, especially the Early Maladaptive Schemas proposed by Jeffrey Young in Schema Therapy. The document is composed of two articles. In the first one, is exposed discriminant profile among subjects with a history of physical violence against intimate partners and subjects without historic. On the second, we investigate the power of experiences in the family of origin and Initial Maladaptive Schemas as predictors of physical violence in the marital relationship between men and women. The results showed that Early Maladaptive Schemas, especially the first schematic domain, are fundamental variables for understanding the intimate physical violence. Thus, we believe that the results help in understanding the dynamics of violent relationships, contributing to the development of intervention and prevention programs. It is suggested that therapeutic treatments for couples in a violent situation should be based on interventions that go beyond the violent behaviors, but also consider the Early Maladaptive Schemas.
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Estudo das relações entre a atitude de perdoar ofensas interpessoais e os esquemas iniciais desadaptativosSantana, Rodrigo Gomes 30 August 2011 (has links)
This research was designed to examine the relationship between the willingness to forgive in specific situations and intensity of Early Maladaptive Schemas in a nonclinical sample of adults. Forty-one people participated in the survey, with an average age of 27.8 years. Were used three instruments: the Enright Forgiveness Inventory (EFI), the Crowne-Marlowe Social Desirability Scale and the Young Schema Questionnaire (short version). After application of the measures, statistical procedures were applied. In terms of results related to EFI, the same way in other studies that used this scale, were found positive correlations of the subscales of behavior, cognition and affection among themselves and with the total score of EFI, as well as with the 1-Item Forgiveness Scale an independent measure to evaluate how much the individual has forgiven the offender, in a complete mode. The results also showed that the EFI total score and the 1-Item Forgiveness Scale correlated positively, while the social desirability scale didn t show significant correlations with any of the two measures. Concerning the intensity of the offense, there was a negative correlation of this variable with measures of forgiveness, indicating that the degree of forgiveness was less the greater the perceived intensity of injury. With respect to the intensity of forgiveness, the average degree of forgiveness of the participants was 266 points a score that ranges from 60 (low degree of forgiveness) to 360 (high degree of forgiveness) and over half of the sample (61%, n = 25) reported levels of forgiveness higher than average. In terms of degrees of forgiveness measured by subscales of the EFI, the results showed that sample expressed more intensely the cognitive forgiveness (M = 96.8). The degree of affective forgiveness (M = 81.3) remained significantly lower than the degree of behavioral forgiveness (M = 88.2) and cognitive forgiveness, indicating that it was harder to participants offer the emotional forgiveness. Finally, considering the main objective of this research, the results showed negative correlations between the measure of forgiveness used as a criterion variable (1-Item Forgiveness Scale) and four of the five domains of schemes proposed by Young, to wit: disconnection and rejection (ρ = -0.534, p <0.05), impaired autonomy and performance (ρ = -0.440, p < 0.05), other-directedness (ρ = -0.371, p < 0.05) and finally, the impaired limits domain (ρ = -0.472, p < 0.01). Thus, the probability of the participants forgive their offenders has decreased as a function of the magnitude of the participant's domains and their schemes. The results observed in this study expands the current knowledge about the process of forgiveness, as well as about its interface with the cognitive structures called schemas, which have an important role in the organization of the personality, from the therapeutic point of view in cognitive approaches. / Esta pesquisa teve como objetivo principal analisar a relação entre a disposição para perdoar em situações específicas e a intensidade dos Esquemas Iniciais Desadaptativos (EIDs) em uma amostra não clínica de indivíduos adultos. Participaram da pesquisa 41 pessoas, com idade média de 27,8 anos. Foram utilizados três instrumentos de avaliação: a Escala de Atitudes para o Perdão (EFI), a Escala de Desejabilidade Social de Crowne-Marlowe e o Questionário de Esquemas Young (versão breve). Após a coleta, os dados foram submetidos a procedimentos estatísticos descritivos e correlacionais. Em se tratando dos resultados referentes à EFI, assim como em outros estudos que utilizaram a mesma escala, foram verificadas correlações positivas das subescalas de comportamento, julgamento e afeto, entre si, e com o escore total da EFI, assim como com a escala independente Item do Perdão uma escala independente que mede o quanto o indivíduo perdoou o ofensor de forma completa. Os resultados mostraram também que o escore total da EFI e do Item do Perdão correlacionaram-se positivamente, enquanto que a escala de desejabilidade social não apresentou correlações significantes com nenhuma das duas medidas. Com relação à medida de intensidade da ofensa, observou-se uma correlação negativa desta variável com as medidas de perdão, indicando que o grau de perdão foi tanto menor quanto maior a intensidade percebida da mágoa. Com respeito à intensidade do perdão, o grau médio do perdão dos participantes foi de 266 pontos num escore que varia de 60 (baixo grau de perdão) a 360 (alto grau de perdão) sendo que mais da metade da amostra (61%, n = 25) reportou graus de perdão superiores à média. Em se tratando dos graus de perdão medidos pelas subescalas da EFI, os resultados mostraram que a amostra expressou o perdão mais intensamente pela via cognitiva. O grau de perdão afetivo (M = 81,3) permaneceu significativamente menor que o grau de perdão comportamental (M = 88,2) e cognitivo (M = 96,8), indicando que foi mais difícil para os participantes perdoar afetivamente. Finalmente, considerando o objetivo principal desta pesquisa, os resultados mostraram correlações negativas entre a medida de perdão utilizada como variável critério (Item do Perdão) e quatro dos cinco domínios de esquemas propostos por Young, a saber: desconexão e rejeição (ρ = -0,534; p < 0,05), autonomia e desempenho prejudicados (ρ = -0,440; p < 0,05), orientação para o outro (ρ = -0,371; p < 0,05) e por fim, o domínio de limites prejudicados (ρ = -0,472; p < 0,01). Assim, a probabilidade de que os participantes perdoassem de forma completa seus ofensores foi menor à medida que apresentassem maior intensidade nestes domínios e seus esquemas. Os resultados verificados nesta pesquisa ampliam o conhecimento atual que se tem em relação ao processo de perdão em si, bem como a respeito de sua interface com as estruturas cognitivas denominadas esquemas, que têm um importante papel na organização da personalidade, do ponto de vista terapêutico nas abordagens cognitivas. / Mestre em Psicologia Aplicada
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