Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1984. / Typescript. Vita. Includes bibliographical references (leaves 359-368).

Arthur Leschbrand's Thesis (doctoral)--Rostock, 1895. / Includes bibliographical references.

Texte remanié de: Th. doct.--Philos.--Paris 4, 1996. / Bibliogr. p. 199-209.

Thesis--Edinburgh. / Includes bibliographical references and index.

¿Qué es una crisis epistemológica? La descripción que hace Descartes de su propia crisis epistemológica tuvo, ciertamente, una influencia única, y esto a pesar de que describe de modo radicalmente erróneo su propia crisis, y ciertamente ha mostrado ser una guía altamente errónea sobre la naturaleza de las crisis epistemológicas en general.

Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4106_Descartes-mente.pdf: 486839 bytes, checksum: bb5fd48b1a015ebe31e5a6474804785f (MD5) Previous issue date: 2010-12-02 / Esta dissertação tem como propósito a investigação a respeito das concepções contemporâneas sobre a mente, usando como referência filosófica René Descartes o pensador que inaugura as inquirições sobre o tema com suas obras Meditações Metafísicas e Tratado das Paixões da Alma. A pesquisa procurou identificar as principais implicações da metafísica cartesiana sobre a filosofia da mente, bem como demonstrar que esta última se constituiu, enquanto área de estudos distinta de outros campos filosóficos, a partir das críticas em relação ao cartesianismo. Na primeira seção é realizada uma ampla exposição do pensamento de René Descartes, com especial ênfase em suas concepções a respeito da alma (ou mente, em termos contemporâneos). Na segunda, são abordadas as primeiras críticas ao dualismo, bem como as objeções contidas nos trabalhos de Gilbert Ryle e Daniel Dennett. Na terceira seção são apresentadas abordagens não-dualistas e não-eliminativistas, tendo como foco os posicionamentos de John Searle e António Damásio. Concluiu-se que filosofia da mente seguiu um desenvolvimento linear, gradual, e, de certo modo, inevitável neste último caso, tendo em vista principalmente a forma como se originou a partir das categorias postuladas inicialmente por Descartes. Adicionalmente, foi possível concluir que o caminho de maior sucesso e com mais amplo potencial para o avanço das ciências cognitivas reside na união entre dados empíricos e conhecimento filosófico, de forma semelhante à metodologia empregada por Damásio.

<p>No abstract provided.</p> / Master of Arts (MA)

The author's Habilitationsschrift--Universität Düsseldorf. / Some text in French. Includes bibliographical references and indexes.

When considering the nature of the human being, Descartes holds two main claims: he believes that the human being is a genuine unity and he also holds that it is comprised of two distinct substances, mind and body. These claims appear to be at odds with one another; it is not clear how the human being can be simultaneously two things and one thing. The details of Descartes' metaphysics of substance exacerbates this problem. Because of various theological and epistemological commitments, Descartes frames his metaphysics of substance in a way that ensures mind and body's real distinction from one another. Articulated from this perspective, the problem becomes one wherein it is not clear that two completely separate substances can come together to form one entity. The aim of this thesis is to show how Descartes can hold real distinction and true union without contradiction. To this end, I will first detail the problem and outline a variety of solutions that have already been presented. Then I will outline important concepts relating to Descartes' metaphysics of substance and attributes. This not only reveals the depth of the problem but also lays the groundwork for my proposed solution. I argue that the key to understanding how these two claims are consistent and in accord with Descartes' philosophy is through a comment Descartes makes to his contemporary Henricus Regius where he urges that the union of mind and body is achieved through a "mode of union." I substantiate this claim by arguing for the intelligibility of understanding union as a modal attribute within Descartes' framework. Finally, I show how Descartes can hold real distinction and true union with consistency. When union is understood as a mode, mind and body are able to exist apart from one another, ensuring real distinction. Moreover, union construed as a mode does not allow the complete separability of mind and body. Thus, when united, mind and body achieve the kind of unity Descartes desires for the human being.

Texte remanié de : Thèse doctorat : Philosophie : Paris 4 : 1991. / Bibliogr. p. [261]-267. Notes bibliogr. Index.