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Inserção internacional do Nordeste brasileiro : o caso da Bahia, Ceará e PernambucoLima, Rivaldo Soares de January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / A intensificação dos fluxos comerciais em maior velocidade que os movimentos
de expansão da produção mundial e o processo de formação de acordos
comerciais oferecem ao Brasil e à Região Nordeste a possibilidade de uma
inserção internacional, desenvolvendo um modelo de crescimento voltado para
o mercado externo. Nesse processo, os países desenvolvidos têm colocado
barreiras tarifárias e não-tarifárias, estabelecendo grupos de países
preferenciais para importação de seus produtos, dos quais o Brasil está
excluído por ser considerada nação em desenvolvimento. Nesse contexto,
focou-se a atenção na Região Nordeste, particularmente nos estados da Bahia,
Ceará e Pernambuco.
O estudo é conduzido com base nos modelos teóricos de livre comércio
desenvolvidos por: Ricardo, Heckscher e Olhin, Samuelson e Krugman.
Verifica-se a composição da pauta de exportações dos estados selecionados,
realiza-se uma caracterização da economia nordestina, das áreas produtoras,
da evolução das exportações, dos principais destinos dos produtos nordestinos
exportados pelos três estados.
Em seguida, estuda-se a contribuição do financiamento do BNDES às
exportações nordestinas, salientando a concentração dos recursos nos três
estados representativos. Faz-se uma apresentação da classificação das
exportações dos três estados (BA, CE e PE) em relação a intensidade
tecnológica. Relata-se as iniciativas da política industrial brasileira e dos seus
reflexos sobre o Nordeste brasileiro. Além disso, estuda-se a evolução recente
das importações de bens de capital, da influência das taxas de câmbio e de
juros sobre esses fluxos, comparando-se com a capacidade de importação do
País
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Instituições e empreendedorismo: diferentes regras para o mesmo jogo / Institutions and Entrepreneurship: different rules for the same gameMoron, Caroline Raiz 24 September 2015 (has links)
Pesquisas sobre instituições sustentam que estas influenciam a natureza da atividade econômica. A argumentação é que um ambiente institucional favorável, com regras bem definidas, é benéfico ao empreendedorismo. Todavia, a literatura disponível é muito focada no que ocorre nos países desenvolvidos, e sabe-se que a atividade empreendedora também ocorre nos países não desenvolvidos, que costumam ser mais instáveis social e economicamente. A partir de tal dilema, a pergunta de pesquisa do trabalho como um todo foi: Qual a relação entre instituições e empreendedorismo de acordo com o nível de desenvolvimento do país? O objetivo geral foi esclarecer como as características institucionais formais e informais dos países afetam o ingresso e a sobrevivência de empreendedores em diferentes mercados. A pesquisa foi dividida em duas etapas: (1) teórica, focando em conhecer a literatura que aborda instituições e empreendedorismo a partir de um estudo bibliométrico com o software CiteSpace e (2) empírica, com o intuito de confirmar que o empreendedorismo dos países desenvolvidos é diferente dos países não desenvolvidos e de apontar quais são algumas das diferenças a partir de dois estudos de caso. Nos estudo teórico encontrou-se que, em relação à rede de citações e cocitações formada, há duas correntes principais de pesquisa: (1) autores neo-institucionalistas com foco econômico, tendo North (1990) como um autor representativo, ligados aos schumpeterianos no empreendedorismo, e (2) autores neo-institucionalistas com foco sociológico, evidenciados principalmente pelo trabalho de DiMaggio e Powell (1983), mais próximos da corrente kirzneriana do empreendedorismo. No estudo empírico, a parte quantitativa confirmou, com base nos dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), que existe diferença estatisticamente significativa entre o empreendedorismo, tanto o estabelecido como o nascente, dos países desenvolvidos e o dos não desenvolvidos. A parte qualitativa do estudo empírico, baseada em dois estudos de caso, mostrou que, para o início da atividade empreendedora, as instituições formais são mais relevantes nos países desenvolvidos, caso da Rede de Churrascarias Brasileira nos Estados Unidos, enquanto as instituições informais são mais valiosas nos países não desenvolvidos, caso do Grupo Pinesso no Sudão. A principal conclusão da dissertação é que, nos países não desenvolvidos \'o jogo não é para todos\', é necessário que o empreendedor esteja inserido no ambiente social e possua relações interpessoais pertinentes para que possa iniciar e prosperar em um negócio. Por outro lado, nos países desenvolvidos é mais importante que o empreendedor conheça e cumpra as regras formais para começar e continuar seu empreendimento. Vale ressaltar que os dois tipos de instituições atuam no processo empreendedor em ambos os grupos de países. / Researchs on institutions maintain that they influence the nature of the economic activity. The argument is that a favorable institutional environment, with well-defined rules, is beneficial to entrepreneurship. However, the literature available is focused on what happens at developed countries, and it is known that the entrepreneurial activity also occurs at undeveloped countries, which tend to be more socially and economically unstable. From this dilema, the research question of the thesis as a whole was: What is the relation between institutions and entrepreneurship according with the country\'s level of development? The general objective was to clarify how the institutional characteristics, formal and informal ones, of the countries affect the entry and the survival of entrepreneurs in different markets. The research was divided into two parts: (1) theoretical, focusing on knowing the literature that deals with institutions and entrepreneurship from a bibliometric study with CiteSpace software and (2) empirical, in order to confirm that entrepreneurship in developed countries is different from the not developed countries and pointing wich are some of the differences from two case studies. In the theoretical study it was found that, in relation to the citation and cocitation network constructed, there are two main streams of research: (1) neo-institutionalist authors with economic focus, with North (1990) as a representative author, linked to the Schumpeterians on entrepreneurship, and (2) neo-institutionalist authors with sociological focus, evidenced primarily by the paper of DiMaggio and Powell (1983), closer to the Kirzner way of think about entrepreneurship. In the empirical study, the quantitative part confirmed, based on the Global Entrepreneurship Monitor (GEM) data, that there is statiscally significant difference between entrepreneurship, both established and nascent, of developed and undeveloped countries. The qualitative part of the empirical study, based on two case studies, revealed that for the beginning of entrepreneurial activity, formal institutions are more relevant in developed countries, like Brazilian Steakhouses Chain case in the United States shows, while informal institutions are more valuable in undeveloped countries, like Pinesso Group case in Sudan. The main conclusion of the thesis is that, in undeveloped countries \'the game is not for everyone\', it is necessary that the entrepreneur is inserted in the social environment and have the relevant interpersonal relationships to be possible to start and prosper in a business. On the other hand, in the developed countries is more important that the entrepreneur know and comply with the formal rules in order to start and continue your business. It is noteworthy that the two types of institutions operate in the entrepreneurial process in both groups of countries.
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Instituições e empreendedorismo: diferentes regras para o mesmo jogo / Institutions and Entrepreneurship: different rules for the same gameCaroline Raiz Moron 24 September 2015 (has links)
Pesquisas sobre instituições sustentam que estas influenciam a natureza da atividade econômica. A argumentação é que um ambiente institucional favorável, com regras bem definidas, é benéfico ao empreendedorismo. Todavia, a literatura disponível é muito focada no que ocorre nos países desenvolvidos, e sabe-se que a atividade empreendedora também ocorre nos países não desenvolvidos, que costumam ser mais instáveis social e economicamente. A partir de tal dilema, a pergunta de pesquisa do trabalho como um todo foi: Qual a relação entre instituições e empreendedorismo de acordo com o nível de desenvolvimento do país? O objetivo geral foi esclarecer como as características institucionais formais e informais dos países afetam o ingresso e a sobrevivência de empreendedores em diferentes mercados. A pesquisa foi dividida em duas etapas: (1) teórica, focando em conhecer a literatura que aborda instituições e empreendedorismo a partir de um estudo bibliométrico com o software CiteSpace e (2) empírica, com o intuito de confirmar que o empreendedorismo dos países desenvolvidos é diferente dos países não desenvolvidos e de apontar quais são algumas das diferenças a partir de dois estudos de caso. Nos estudo teórico encontrou-se que, em relação à rede de citações e cocitações formada, há duas correntes principais de pesquisa: (1) autores neo-institucionalistas com foco econômico, tendo North (1990) como um autor representativo, ligados aos schumpeterianos no empreendedorismo, e (2) autores neo-institucionalistas com foco sociológico, evidenciados principalmente pelo trabalho de DiMaggio e Powell (1983), mais próximos da corrente kirzneriana do empreendedorismo. No estudo empírico, a parte quantitativa confirmou, com base nos dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), que existe diferença estatisticamente significativa entre o empreendedorismo, tanto o estabelecido como o nascente, dos países desenvolvidos e o dos não desenvolvidos. A parte qualitativa do estudo empírico, baseada em dois estudos de caso, mostrou que, para o início da atividade empreendedora, as instituições formais são mais relevantes nos países desenvolvidos, caso da Rede de Churrascarias Brasileira nos Estados Unidos, enquanto as instituições informais são mais valiosas nos países não desenvolvidos, caso do Grupo Pinesso no Sudão. A principal conclusão da dissertação é que, nos países não desenvolvidos \'o jogo não é para todos\', é necessário que o empreendedor esteja inserido no ambiente social e possua relações interpessoais pertinentes para que possa iniciar e prosperar em um negócio. Por outro lado, nos países desenvolvidos é mais importante que o empreendedor conheça e cumpra as regras formais para começar e continuar seu empreendimento. Vale ressaltar que os dois tipos de instituições atuam no processo empreendedor em ambos os grupos de países. / Researchs on institutions maintain that they influence the nature of the economic activity. The argument is that a favorable institutional environment, with well-defined rules, is beneficial to entrepreneurship. However, the literature available is focused on what happens at developed countries, and it is known that the entrepreneurial activity also occurs at undeveloped countries, which tend to be more socially and economically unstable. From this dilema, the research question of the thesis as a whole was: What is the relation between institutions and entrepreneurship according with the country\'s level of development? The general objective was to clarify how the institutional characteristics, formal and informal ones, of the countries affect the entry and the survival of entrepreneurs in different markets. The research was divided into two parts: (1) theoretical, focusing on knowing the literature that deals with institutions and entrepreneurship from a bibliometric study with CiteSpace software and (2) empirical, in order to confirm that entrepreneurship in developed countries is different from the not developed countries and pointing wich are some of the differences from two case studies. In the theoretical study it was found that, in relation to the citation and cocitation network constructed, there are two main streams of research: (1) neo-institutionalist authors with economic focus, with North (1990) as a representative author, linked to the Schumpeterians on entrepreneurship, and (2) neo-institutionalist authors with sociological focus, evidenced primarily by the paper of DiMaggio and Powell (1983), closer to the Kirzner way of think about entrepreneurship. In the empirical study, the quantitative part confirmed, based on the Global Entrepreneurship Monitor (GEM) data, that there is statiscally significant difference between entrepreneurship, both established and nascent, of developed and undeveloped countries. The qualitative part of the empirical study, based on two case studies, revealed that for the beginning of entrepreneurial activity, formal institutions are more relevant in developed countries, like Brazilian Steakhouses Chain case in the United States shows, while informal institutions are more valuable in undeveloped countries, like Pinesso Group case in Sudan. The main conclusion of the thesis is that, in undeveloped countries \'the game is not for everyone\', it is necessary that the entrepreneur is inserted in the social environment and have the relevant interpersonal relationships to be possible to start and prosper in a business. On the other hand, in the developed countries is more important that the entrepreneur know and comply with the formal rules in order to start and continue your business. It is noteworthy that the two types of institutions operate in the entrepreneurial process in both groups of countries.
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Estudo da estrutura de capital das principais economias emergentes e desenvolvidas mediante cenário de criseSILVA, Edilson dos Santos 13 August 2014 (has links)
Submitted by Suethene Souza (suethene.souza@ufpe.br) on 2015-03-12T18:55:58Z
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Previous issue date: 2014-08-13 / CAPES / Aproximadamente meio século de pesquisas após os trabalhos de Modigliani e Miller (1958),
ainda há um amplo debate sobre a composição da estrutura de capital das empresas. Neste
contexto, nas últimas décadas os estudos cross-country se destacaram por tentar verificar os
determinantes da estrutura de capital nos mais diversos países. Entretanto, vale ressaltar que,
em tempos de crise e recessão as decisões de financiamento ganham uma maior importância,
visto que os recursos no mercado financeiro podem ficar mais escassos, e assim impactar nos
possíveis investimentos e nas atividades de produção das empresas, portanto será que os
determinantes da estrutura de capital das empresas que fazem parte dos países emergentes
podem ser explicadas por uma das principais teorias de estrutura de capital – trade-off e
pecking order? Será que as empresas de Brasil, Rússia, Índia e China mantem suas estruturas
de capital mediante o cenário de crise? E as estratégias de financiamento são semelhantes
àquelas apresentadas por empresas de países desenvolvidos (países integrantes do G7)? Deste
modo, o presente trabalho tem como objetivo principal verificar se as principais teorias sobre
estrutura de capital conseguem explicar as estruturas das empresas dos principais países
emergentes, mediante o cenário de crise iniciado em 2007, e analisar se elas estão alinhadas
ao padrão adotado pelas empresas dos países desenvolvidos. Para tanto foram analisados
dados de empresas listadas nas Bolsas de valores do Brasil, Rússia, Índia, China e países
representantes do G7, no período de 2003 a 2011. A técnica econométrica chamada regressão
quantílica foi utilizada como principal ferramenta de análise, uma vez que suas características
permitem uma leitura mais detalhada dos dados, considerando a heterogeneidade das
empresas. Os principais resultados obtidos sugerem que entre os países emergentes, as
empresas sinalizam mudanças na intensidade dos determinantes clássicos da estrutura de
capital, bem como estratégias de financiamento distintas para as empresas de Brasil, Rússia,
Índia e China. Com relação às possíveis semelhanças nas estruturas de capital dos países
emergentes e desenvolvidos, os resultados sinalizaram estratégias distintas. Por fim, os efeitos
da crise das hipotecas subprime proporcionaram uma perspectiva diferente daqueles
observados em momentos de menor turbulência econômica mundial.
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Comportamento dos mercados do BRICS a partir da Crise do Subprime: uma análise dos fenômenos de interdependência e contágio / The Behavior of the BRICS markets during the subprime crisis: an analysis of interdependence and contagionSantos, Carolina Macagnani dos 20 May 2015 (has links)
Até a Crise do Subprime que teve início em 2008, o Crash da Bolsa de Nova York ocorrido em 1929 era considerado a crise de maior impacto. As repercussões desta crise entre vários mercados internacionais fez com que o termo \"contágio\" passasse a ser amplamente utilizado no contexto de turbulências do mercado financeiro que a partir de então, deixaram de ser locais e passaram a ter efeitos globais. Neste contexto, os países emergentes tem recebido bastante atenção, já que a maioria das crise que ocorreram antes da Crise do Subprime, tiveram início nestes mercados. Entre os países emergentes, o grupo do BRICS, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul se destacam, especialmente após 2008, como economias emergentes cujos desempenhos econômicos foram superiores aos dos mercados desenvolvidos. Sabe-se que os movimentos de contágio entre mercados financeiros tendem a ocorrer a partir dos desenvolvidos em direção aos emergentes. Porém, a partir da grande importância atribuída ao grupo de países emergentes pertencentes ao BRICS, a hipótese de que estes mercados se comportariam como mercados desenvolvidos quando analisadas suas relações de interdependência e contágio com outros mercados emergentes se tornou interessante de ser testada. Para que este objetivo fosse alcançado, foram definidos quinze países alocados a três grupos, incluindo o grupo do BRICS. O grupo dos países desenvolvidos foi composto por Estados Unidos, Japão, Alemanha, Inglaterra e França. México, Indonésia, Turquia, Irã e Polônia formaram o grupo dos países emergentes não pertencentes ao BRICS. As análises foram feitas a partir de séries temporais de retornos dos principais índices de cada país, de 2008 a 2013. Inicialmente foram feitas as análises das estatísticas descritivas de cada série e depois foram identificadas as relações entre as séries de retornos dos mercados, para que então os fenômenos de interdependência e contágio pudessem ser investigados. Apesar dos resultados dos testes não terem mostrado que os países do BRICS se comportam como mercados desenvolvidos quando analisada sua influência sobre o comportamento dos outros mercados emergentes, verifica-se que seus países têm maior influência sobre os demais mercados do que os países do grupo dos emergentes não pertencentes ao BRICS. / Financial crisis can be defined as periods in which the volatility of asset returns is too high. Until the Subprime Crisis that began in 2008, the Crash of the New York Stock Exchange in 1929 was considered the most important crisis. Significant changes have occurred over the years and among these changes, a phenomenon started influencing the way the crisis began to be spread across the markets: financial globalization. The impact of this crisis among various international markets has made the term contagion become widely used in the context of financial market turmoil. In this context, emerging countries have received much attention, since most of the crisis that occurred before the Subprime Crisis, started in these markets. Among the emerging countries, the BRICS group consisting of Brazil, Russia, India, China and South Africa stand out, especially after 2008, as emerging economies which economic performance was better than those of developed markets. It is known that the movements of contagion between financial markets tend to occur from the developed markets towards emerging markets. For this reason, it became interesting to test the hypothesis that BRICS markets would behave as developed markets when analyzing their interdependence and contagion to other emerging markets. This thesis aims to investigate if the relationship of interdependence and contagion between the BRICS countries and other emerging markets is similar to that observed between developed countries and emerging BRICS. For that proposal, fifteen countries were allocated to three groups, including the BRICS group. The group of developed countries consisted of the United States, Japan, Germany, Britain and France. Mexico, Indonesia, Turkey, Iran and Poland formed the group of emerging countries outside the BRICS. Time series were composed of the most importante stock indexes of each country, from 2008 to 2013. Although the results of the tests have not shown that the BRICS countries behave as developed markets it appears that their countries have a greater influence on other markets than the group of emerging countries outside the BRICS.
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Comportamento dos mercados do BRICS a partir da Crise do Subprime: uma análise dos fenômenos de interdependência e contágio / The Behavior of the BRICS markets during the subprime crisis: an analysis of interdependence and contagionCarolina Macagnani dos Santos 20 May 2015 (has links)
Até a Crise do Subprime que teve início em 2008, o Crash da Bolsa de Nova York ocorrido em 1929 era considerado a crise de maior impacto. As repercussões desta crise entre vários mercados internacionais fez com que o termo \"contágio\" passasse a ser amplamente utilizado no contexto de turbulências do mercado financeiro que a partir de então, deixaram de ser locais e passaram a ter efeitos globais. Neste contexto, os países emergentes tem recebido bastante atenção, já que a maioria das crise que ocorreram antes da Crise do Subprime, tiveram início nestes mercados. Entre os países emergentes, o grupo do BRICS, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul se destacam, especialmente após 2008, como economias emergentes cujos desempenhos econômicos foram superiores aos dos mercados desenvolvidos. Sabe-se que os movimentos de contágio entre mercados financeiros tendem a ocorrer a partir dos desenvolvidos em direção aos emergentes. Porém, a partir da grande importância atribuída ao grupo de países emergentes pertencentes ao BRICS, a hipótese de que estes mercados se comportariam como mercados desenvolvidos quando analisadas suas relações de interdependência e contágio com outros mercados emergentes se tornou interessante de ser testada. Para que este objetivo fosse alcançado, foram definidos quinze países alocados a três grupos, incluindo o grupo do BRICS. O grupo dos países desenvolvidos foi composto por Estados Unidos, Japão, Alemanha, Inglaterra e França. México, Indonésia, Turquia, Irã e Polônia formaram o grupo dos países emergentes não pertencentes ao BRICS. As análises foram feitas a partir de séries temporais de retornos dos principais índices de cada país, de 2008 a 2013. Inicialmente foram feitas as análises das estatísticas descritivas de cada série e depois foram identificadas as relações entre as séries de retornos dos mercados, para que então os fenômenos de interdependência e contágio pudessem ser investigados. Apesar dos resultados dos testes não terem mostrado que os países do BRICS se comportam como mercados desenvolvidos quando analisada sua influência sobre o comportamento dos outros mercados emergentes, verifica-se que seus países têm maior influência sobre os demais mercados do que os países do grupo dos emergentes não pertencentes ao BRICS. / Financial crisis can be defined as periods in which the volatility of asset returns is too high. Until the Subprime Crisis that began in 2008, the Crash of the New York Stock Exchange in 1929 was considered the most important crisis. Significant changes have occurred over the years and among these changes, a phenomenon started influencing the way the crisis began to be spread across the markets: financial globalization. The impact of this crisis among various international markets has made the term contagion become widely used in the context of financial market turmoil. In this context, emerging countries have received much attention, since most of the crisis that occurred before the Subprime Crisis, started in these markets. Among the emerging countries, the BRICS group consisting of Brazil, Russia, India, China and South Africa stand out, especially after 2008, as emerging economies which economic performance was better than those of developed markets. It is known that the movements of contagion between financial markets tend to occur from the developed markets towards emerging markets. For this reason, it became interesting to test the hypothesis that BRICS markets would behave as developed markets when analyzing their interdependence and contagion to other emerging markets. This thesis aims to investigate if the relationship of interdependence and contagion between the BRICS countries and other emerging markets is similar to that observed between developed countries and emerging BRICS. For that proposal, fifteen countries were allocated to three groups, including the BRICS group. The group of developed countries consisted of the United States, Japan, Germany, Britain and France. Mexico, Indonesia, Turkey, Iran and Poland formed the group of emerging countries outside the BRICS. Time series were composed of the most importante stock indexes of each country, from 2008 to 2013. Although the results of the tests have not shown that the BRICS countries behave as developed markets it appears that their countries have a greater influence on other markets than the group of emerging countries outside the BRICS.
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The impact of financial development, financial constraints and capital controls on stock returns / O impacto do desenvolvimento financeiro, restrições financeiras e controles de capital sobre os retornos de açõesSerrano Guzman, Maria Gabriela 27 November 2017 (has links)
The aim of this work is to examine the impact of financial development, financial constraints and capital control on stocks market returns. The research looks into stock returns of emerging and developed economies over the period of 2004-2016 by using data, both by firm-level and country level, from 88 developed and emerging countries. Furthermore, the KZ, WW and SA indexes were used to classified as being financially constrained and financially unconstrained and the level of capital control of each group of countries is interacted with financial constraints. We aim to determine the relationship between the variables used as the measurement (depth, access, efficiency and stability) of financial development of a country, the financial constraint and capital control and their relationship to the stock market returns. Previous research focusing on stock market returns have dealt with different influences affecting the stock returns; however, the literature examining the influence of capital control on stock return is scarce. Our results suggest that the extended Fama and French three-factor model including macroeconomic and financial development variables and considering the presence of financial constraints help in the understanding in their impact on asset pricing for emerging and developed countries alike. / Este trabalho tem por objetivo examinar o impacto do desenvolvimento financeiro, das restrições financeiras e do controle de capital no retorno das ações. A pesquisa analisa o retorno das ações dos países emergentes e desenvolvidos durante o período de 2004-2016 através de uma base de dados de 88 países, emergentes e desenvolvidos, com dados tanto ao nível da firma como ao nível do país. Além disso, os índices KZ, WW e SA são usados para classificar as empresas como restritas e não restritas financeiramente, e utiliza-se também as interações do nível de controle de capital com as restrições financeiras. O objetivo é determinar a relação entre as variáveis de desenvolvimento financeiro do país (profundidade, acesso, eficiência e estabilidade), as restrições financeiras e o controle de capital com o retorno de mercado das ações. As pesquisas anteriores acerca do tema retorno lidaram com diferentes fatores que afetam o retorno de ações; entretanto, estudos envolvendo a influência do controle de capital no retorno de ações ainda são escassos Nossos resultados sugerem que um modelo composto coletivamente pelo modelo de três fatores de Fama e French e variáveis macroeconômicas e de desenvolvimento financeiro, considerando ao mesmo tempo restrições financeiras, ajuda na melhor compreensão do impacto de ditas variáveis no preço de ativos em países emergentes e desenvolvidos.
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The impact of financial development, financial constraints and capital controls on stock returns / O impacto do desenvolvimento financeiro, restrições financeiras e controles de capital sobre os retornos de açõesMaria Gabriela Serrano Guzman 27 November 2017 (has links)
The aim of this work is to examine the impact of financial development, financial constraints and capital control on stocks market returns. The research looks into stock returns of emerging and developed economies over the period of 2004-2016 by using data, both by firm-level and country level, from 88 developed and emerging countries. Furthermore, the KZ, WW and SA indexes were used to classified as being financially constrained and financially unconstrained and the level of capital control of each group of countries is interacted with financial constraints. We aim to determine the relationship between the variables used as the measurement (depth, access, efficiency and stability) of financial development of a country, the financial constraint and capital control and their relationship to the stock market returns. Previous research focusing on stock market returns have dealt with different influences affecting the stock returns; however, the literature examining the influence of capital control on stock return is scarce. Our results suggest that the extended Fama and French three-factor model including macroeconomic and financial development variables and considering the presence of financial constraints help in the understanding in their impact on asset pricing for emerging and developed countries alike. / Este trabalho tem por objetivo examinar o impacto do desenvolvimento financeiro, das restrições financeiras e do controle de capital no retorno das ações. A pesquisa analisa o retorno das ações dos países emergentes e desenvolvidos durante o período de 2004-2016 através de uma base de dados de 88 países, emergentes e desenvolvidos, com dados tanto ao nível da firma como ao nível do país. Além disso, os índices KZ, WW e SA são usados para classificar as empresas como restritas e não restritas financeiramente, e utiliza-se também as interações do nível de controle de capital com as restrições financeiras. O objetivo é determinar a relação entre as variáveis de desenvolvimento financeiro do país (profundidade, acesso, eficiência e estabilidade), as restrições financeiras e o controle de capital com o retorno de mercado das ações. As pesquisas anteriores acerca do tema retorno lidaram com diferentes fatores que afetam o retorno de ações; entretanto, estudos envolvendo a influência do controle de capital no retorno de ações ainda são escassos Nossos resultados sugerem que um modelo composto coletivamente pelo modelo de três fatores de Fama e French e variáveis macroeconômicas e de desenvolvimento financeiro, considerando ao mesmo tempo restrições financeiras, ajuda na melhor compreensão do impacto de ditas variáveis no preço de ativos em países emergentes e desenvolvidos.
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Antecedentes da Inovação Verde: Uma análise de empresas do setor industrial dos Países Desenvolvidos e Países em Desenvolvimento / Background to Green Innovation: An analysis of companies in the industrial sector of Developed Countries and Developing CountriesBorsatto, Jaluza Maria Lima Silva 29 October 2018 (has links)
Inovação verde incorpora melhorias tecnológicas que economizam energia, previne a poluição, permite a reciclagem de resíduos e pode incluir design de produto verde e a gestão ambiental das empresas. Este tema tem sido estudado por diversos autores sob vários aspectos, mas os resultados sobre os antecedentes da Inovação Verde ainda apresentam divergências na literatura. Diante disso e com base na teoria institucional, este estudo pretende analisar como o grau de severidade das regulamentações ambientais e a competitividade internacional dos países afetam os esforços em Inovação Verde das empresas do setor industrial dos Países Desenvolvidos (PD) e dos Países em Desenvolvimento (PED). A amostra da pesquisa foi composta por 186 empresas industriais, que constam na lista das 500 maiores empresas por valor de mercado da Financial Times no ano de 2015, sendo 114 de PD e 72 PED. Foram utilizados no estudo como variáveis de análise: o índice de competitividade global do World Economic Forum (WEF), os indicadores de regulamentação ambiental da OECD, as informações sobre certificação ISO 14001 nos relatórios de sustentabilidade das empresas baseados nas diretrizes de GRI, as medidas de tamanho da empresa, o grau de internacionalização e investimentos ambientais coletados da base Thomsom One, bem como as informações sobre Pacto Global e sobre DJSI. Como metodologia, este trabalho caracterizou-se por ser um estudo descritivo, com abordagem quantitativa, uma vez que foram levantados dados e utilizou-se da Modelagem de Equações Estruturais para análise da relação entre as variáveis. Os principais resultados do trabalho foram: (a) O rigor das regulamentações ambientais dos países afetam o esforço de inovação verde das empresas industriais dos PD e PED somente no construto IV2, composto pelas variáveis Pacto Global e investimentos ambientais; (b) A competitividade dos países não apresentou influência positiva no esforço de inovação verde das empresas e demonstrou um efeito negativo e significante estatisticamente no construto IV2; (c) o tamanho das empresas só apresentou um impacto positivo e significante estatisticamente sobre o construto IV2; (d) o grau de internacionalização das empresas não apresentou um efeito significativo sobre nenhum dos construtos de inovação verde; (e) a relação entre as regulamentações ambientais e a inovação verde é moderada positivamente pelo tamanho das empresas e moderada negativamente pelo seu grau de internacionalização; (f) a relação entre a competitividade dos países e a inovação verde é moderada negativamente pelo tamanho das empresas e moderada positivamente pelo seu grau de internacionalização. Pode-se concluir com os resultados desta tese que, dentre os antecedentes da inovação verde analisados, confirmou-se que somente as regulamentações ambientais e o tamanho das empresas exerce um efeito positivo sobre os esforços de inovação verde das empresa, mas isso dependendo de como a inovação verde está sendo medida. / Green innovation incorporates technological improvements that save energy, prevent pollution, allow waste recycling and can include green product design and environmental management of companies. This theme has been studied by several authors in different aspects, but the results of the background of Green Innovation still present divergences in the literature. Given this, and based on institutional theory, this study aims to analyze how the severity of environmental regulations and the international competitiveness of countries affect the efforts of Green Innovation in companies of the industrial sector in Developed Countries (PD) and Developing Countries (PED). The survey sample consisted of 186 industrial companies, which are listed in the Financial Times\' top 500 companies by market value in 2015, of which 114 were PD and 72 were PED. The variables used in the study were based on: the Global Competitiveness Index of the World Economic Forum (WEF), OECD environmental regulation indicators, ISO 14001 certification information in the company sustainability reports based on GRI guidelines, company size measures, degree of internationalization and environmental investments collected from Thomsom One base, Global Compact and DJSI information. As a methodology, this work was characterized as a descriptive study, with a quantitative approach, since data were collected and the Structural Equation Modeling (SME) was used to analyze the relationship between variables. The main results of the study were: (a) The rigor of the environmental regulations of the countries affect the green innovation effort of the industrial companies of the PD and PED only in construct IV2, composed of the variables Global Compact and environmental investments; (b) The competitiveness of the countries did not have a positive influence on the green innovation effort of the companies, but showed a statistically negative and significant effect on the IV2 construct; (c) the size of the companies, only had a positive and statistically significant impact on the IV2 construct; (d) the degree of internationalization of companies has not had a significant effect on any of the green innovation constructs; (e) the relationship between environmental regulations and green innovation is moderated positively by the size of firms, and moderated negatively by their degree of internationalization; (f) the relationship between the countries\' competitiveness and green innovation is negatively moderated by the size of firms and moderated positively by their degree of internationalization. It can be concluded from the results of this thesis that, among the antecedents of the green innovation analyzed, it was confirmed that only environmental regulations and the size of companies have a positive effect on the companies\' green innovation efforts, but this depending on how green innovation is being measured.
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Gastos do governo e consumo privado: uma abordagem de correção de erros em painel / Government Spending and Private Consumption: A Panel Error Correction ApproachSoave, Gian Paulo 06 December 2012 (has links)
Contribuições recentes em teoria econômica têm sugerido que os efeitos do gasto do governo sobre o consumo privado dependem da interação entre agentes otimizadores e não-otimizadores, dada a restrição de liquidez dos últimos. Este trabalho analisa empiricamente tal hipótese estimando modelos de correção de erros em painel uniequacionais (P-ECM) e multiequacionais (P-VECM) para um painel com 48 países, assumindo uma estrutura de dependência de corte transversal e utilizando alguns dos mais recentes procedimentos de cointegração em painel. Sob a hipótese de que em países em desenvolvimento existe uma maior fração de agentes não-otimizadores (restritos ao crédito), analisa-se a existência de efeitos distintos entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Os resultados indicam que o gasto do governo crowds in o consumo privado agregado no longo prazo, sugerindo que o gasto do governo e o consumo privado podem ser descritos como bens complementares, e que os efeitos são duas vezes maiores nos países em desenvolvimento relativamente aos desenvolvidos, dando suporte às hipóteses testadas. / Recent contributions in economic theory have proposed that the observed effects of government spending on private consumption depend on the interaction between optimizing and non-optimizing agents, i.e., those who are liquidity constrained. This dissertation empirically analyzes this hypothesis by estimating panel error-correction models both uniequational (P-ECM) and multiequational (P-VECM) in a panel of 48 countries, assuming cross-sectional dependence structure and applying some of most recently developed methodologies on panel cointegration. Under the hypothesis that developing countries have a higher fraction of non-optimizing agents (with credit constraints), the dissertation analizes the existence of different effects on developed and developing countries. The results show that government spending crowds in private consumption in the long run, suggesting that government spending and private consumption can be described as complementary goods, and that the effects are two times as larger in developing countries as in developed ones, supporting the tested hypothesis.
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