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Desidratação de lodos de estação de tratamento de água

Ferranti, Eliana M. January 2005 (has links)
As estações de tratamento de água (ETAs), que utilizam sulfato de alumínio férrico e possuem sistema de extinção para a cal, geram dois principais resíduos: o lodo de ETA, retido nos decantadores durante a etapa de clarificação da água, constituído principalmente por hidróxidos de alumínio, argilas, siltes, areia fina, material húmico e microrganismos e o resíduo de cal, impureza insolúvel removida do processo de extinção da cal virgem, constituído principalmente de carbonato e hidróxido de cálcio. A pesquisa realizada no Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS, em conjunto com o Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE), avaliou se a adição de resíduo de cal ao lodo de ETA acelera o desaguamento do mesmo. Paralelamente, também foi avaliada a eficiência de uma modificação estrutural nos leitos de secagem convencionais, utilizando-se tijolos cerâmicos na base do mesmo, com o objetivo de avaliar se a capilaridade dos tijolos auxilia o desaguamento do lodo. Uma vez que a quantidade de água presente no lodo da ETA diminua, a utilização deste resíduo na indústria talvez seja economicamente viável. No primeiro experimento foram montados 12 (doze) leitos de secagem, seis convencionais e seis modificados. Foi analisado o teor de umidade nos leitos em função do tempo, bem como monitorado o teor de umidade relativa do ar O segundo experimento foi realizado em escala de bancada, utilizando-se 18 (dezoito) leitos de secagem forrados internamente com manta geotêxtil do tipo bidim (OP-20). Os leitos possuíam um dreno de fundo, para captura do líquido percolado. O experimento foi conduzido em triplicata, nas proporções de 0,0%; 2,5%, 5,0%, 7,5%, 10,0% e 100,0% em peso de resíduo de cal. Foi monitorado o volume de percolado em função do tempo para cada leito. Também foi analisado o pH e a umidade inicial e final dos leitos, bem como o pH e a turbidez do líquido percolado. No resíduo sólido remanescente nos leitos de secagem foi realizada análise de fluorescência de RX. No experimento de modificação estrutural da base dos leitos com uso de tijolos, não foi observada nenhuma melhora no desaguamento do lodo. Acredita-se que os poros capilares dos tijolos saturaram no início do experimento, perdendo seu poder de sucção. No segundo experimento, foi observada uma melhora muito significativa em relação ao volume de líquido percolado em função do tempo, comprovando que a adição de resíduo de cal ao lodo favoreceu a rápida desidratação do mesmo (chegando a ser 40 vezes maior) A relação ótima foi verificada nos leitos que continham 5,0 % em massa de resíduo de cal. Todos os leitos que sofreram a adição de resíduo de cal aumentaram bruscamente o pH e solubilizaram o íon alumínio; porém aprisionaram os íons ferro e magnésio. Tanto a análise de fluorescência de raio X do lodo puro, bem como da mistura com resíduo de cal, remanescentes nos leitos de secagem, identificaram a presença de óxidos de cálcio, alumínio, ferro e sílica. Isso indica que estes resíduos (lodo ou lodo mais cal) podem ser incorporado à matéria-prima do cimento. Ter-se-ia, desta forma, um destino ecologicamente correto para os lodos de ETAs, que deixaria de ser lançado em corpos d’água. A incorporação do lodo de ETA ao cimento traria como principal vantagem o aumento da vida útil das jazidas de argila e de calcáreo, reduzindo a destruição da paisagem, flora e fauna.
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Desidratação de lodos de estação de tratamento de água

Ferranti, Eliana M. January 2005 (has links)
As estações de tratamento de água (ETAs), que utilizam sulfato de alumínio férrico e possuem sistema de extinção para a cal, geram dois principais resíduos: o lodo de ETA, retido nos decantadores durante a etapa de clarificação da água, constituído principalmente por hidróxidos de alumínio, argilas, siltes, areia fina, material húmico e microrganismos e o resíduo de cal, impureza insolúvel removida do processo de extinção da cal virgem, constituído principalmente de carbonato e hidróxido de cálcio. A pesquisa realizada no Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS, em conjunto com o Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE), avaliou se a adição de resíduo de cal ao lodo de ETA acelera o desaguamento do mesmo. Paralelamente, também foi avaliada a eficiência de uma modificação estrutural nos leitos de secagem convencionais, utilizando-se tijolos cerâmicos na base do mesmo, com o objetivo de avaliar se a capilaridade dos tijolos auxilia o desaguamento do lodo. Uma vez que a quantidade de água presente no lodo da ETA diminua, a utilização deste resíduo na indústria talvez seja economicamente viável. No primeiro experimento foram montados 12 (doze) leitos de secagem, seis convencionais e seis modificados. Foi analisado o teor de umidade nos leitos em função do tempo, bem como monitorado o teor de umidade relativa do ar O segundo experimento foi realizado em escala de bancada, utilizando-se 18 (dezoito) leitos de secagem forrados internamente com manta geotêxtil do tipo bidim (OP-20). Os leitos possuíam um dreno de fundo, para captura do líquido percolado. O experimento foi conduzido em triplicata, nas proporções de 0,0%; 2,5%, 5,0%, 7,5%, 10,0% e 100,0% em peso de resíduo de cal. Foi monitorado o volume de percolado em função do tempo para cada leito. Também foi analisado o pH e a umidade inicial e final dos leitos, bem como o pH e a turbidez do líquido percolado. No resíduo sólido remanescente nos leitos de secagem foi realizada análise de fluorescência de RX. No experimento de modificação estrutural da base dos leitos com uso de tijolos, não foi observada nenhuma melhora no desaguamento do lodo. Acredita-se que os poros capilares dos tijolos saturaram no início do experimento, perdendo seu poder de sucção. No segundo experimento, foi observada uma melhora muito significativa em relação ao volume de líquido percolado em função do tempo, comprovando que a adição de resíduo de cal ao lodo favoreceu a rápida desidratação do mesmo (chegando a ser 40 vezes maior) A relação ótima foi verificada nos leitos que continham 5,0 % em massa de resíduo de cal. Todos os leitos que sofreram a adição de resíduo de cal aumentaram bruscamente o pH e solubilizaram o íon alumínio; porém aprisionaram os íons ferro e magnésio. Tanto a análise de fluorescência de raio X do lodo puro, bem como da mistura com resíduo de cal, remanescentes nos leitos de secagem, identificaram a presença de óxidos de cálcio, alumínio, ferro e sílica. Isso indica que estes resíduos (lodo ou lodo mais cal) podem ser incorporado à matéria-prima do cimento. Ter-se-ia, desta forma, um destino ecologicamente correto para os lodos de ETAs, que deixaria de ser lançado em corpos d’água. A incorporação do lodo de ETA ao cimento traria como principal vantagem o aumento da vida útil das jazidas de argila e de calcáreo, reduzindo a destruição da paisagem, flora e fauna.
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Desidratação de lodos de estação de tratamento de água

Ferranti, Eliana M. January 2005 (has links)
As estações de tratamento de água (ETAs), que utilizam sulfato de alumínio férrico e possuem sistema de extinção para a cal, geram dois principais resíduos: o lodo de ETA, retido nos decantadores durante a etapa de clarificação da água, constituído principalmente por hidróxidos de alumínio, argilas, siltes, areia fina, material húmico e microrganismos e o resíduo de cal, impureza insolúvel removida do processo de extinção da cal virgem, constituído principalmente de carbonato e hidróxido de cálcio. A pesquisa realizada no Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS, em conjunto com o Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE), avaliou se a adição de resíduo de cal ao lodo de ETA acelera o desaguamento do mesmo. Paralelamente, também foi avaliada a eficiência de uma modificação estrutural nos leitos de secagem convencionais, utilizando-se tijolos cerâmicos na base do mesmo, com o objetivo de avaliar se a capilaridade dos tijolos auxilia o desaguamento do lodo. Uma vez que a quantidade de água presente no lodo da ETA diminua, a utilização deste resíduo na indústria talvez seja economicamente viável. No primeiro experimento foram montados 12 (doze) leitos de secagem, seis convencionais e seis modificados. Foi analisado o teor de umidade nos leitos em função do tempo, bem como monitorado o teor de umidade relativa do ar O segundo experimento foi realizado em escala de bancada, utilizando-se 18 (dezoito) leitos de secagem forrados internamente com manta geotêxtil do tipo bidim (OP-20). Os leitos possuíam um dreno de fundo, para captura do líquido percolado. O experimento foi conduzido em triplicata, nas proporções de 0,0%; 2,5%, 5,0%, 7,5%, 10,0% e 100,0% em peso de resíduo de cal. Foi monitorado o volume de percolado em função do tempo para cada leito. Também foi analisado o pH e a umidade inicial e final dos leitos, bem como o pH e a turbidez do líquido percolado. No resíduo sólido remanescente nos leitos de secagem foi realizada análise de fluorescência de RX. No experimento de modificação estrutural da base dos leitos com uso de tijolos, não foi observada nenhuma melhora no desaguamento do lodo. Acredita-se que os poros capilares dos tijolos saturaram no início do experimento, perdendo seu poder de sucção. No segundo experimento, foi observada uma melhora muito significativa em relação ao volume de líquido percolado em função do tempo, comprovando que a adição de resíduo de cal ao lodo favoreceu a rápida desidratação do mesmo (chegando a ser 40 vezes maior) A relação ótima foi verificada nos leitos que continham 5,0 % em massa de resíduo de cal. Todos os leitos que sofreram a adição de resíduo de cal aumentaram bruscamente o pH e solubilizaram o íon alumínio; porém aprisionaram os íons ferro e magnésio. Tanto a análise de fluorescência de raio X do lodo puro, bem como da mistura com resíduo de cal, remanescentes nos leitos de secagem, identificaram a presença de óxidos de cálcio, alumínio, ferro e sílica. Isso indica que estes resíduos (lodo ou lodo mais cal) podem ser incorporado à matéria-prima do cimento. Ter-se-ia, desta forma, um destino ecologicamente correto para os lodos de ETAs, que deixaria de ser lançado em corpos d’água. A incorporação do lodo de ETA ao cimento traria como principal vantagem o aumento da vida útil das jazidas de argila e de calcáreo, reduzindo a destruição da paisagem, flora e fauna.
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Influência das condições de secagem sobre o encolhimento e propriedades de transporte em fatias de maçã /

Schultz, Emerson Léo January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-18T15:14:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T01:29:53Z : No. of bitstreams: 1 138251.pdf: 17770787 bytes, checksum: 207c74e7c3ec596f4bd7751ef06ca2cd (MD5)
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Desidratação osmótica e secagem convectiva de uvas da cultivar Crimson

Almeida, Luis Carlos Pita de January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-graduação em Engenharia de Alimentos, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:18:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 324545.pdf: 1268861 bytes, checksum: 21687334dfcf818938638c994e4106f9 (MD5) Previous issue date: 2013 / A uva passa é um alimento amplamente consumido no Brasil, como consumo direto e também quando aplicadas em produtos alimentícios, como panetones, bolos, sorvetes, barras de cereais, entre outros, além de refinados pratos da alta gastronomia. Entretanto, o Brasil não possui produção suficiente para atender a toda esta demanda, importando quase toda a uva passa consumida no país, principalmente da Argentina, Chile, Turquia e Irã. Por outro lado, o país já possui uma tradição e domínio das técnicas de produção de uvas, como na região do Vale do Submédio São Francisco, uma grande produtora desta fruta e responsável por aproximadamente 98 % das exportações brasileiras. A exportação de uva in natura gera uma considerável quantidade da fruta não aprovada (refugo) para exportação, devido à elevada exigência do mercado quanto à qualidade da uva dos países compradores, mas estando perfeitamente próprias para o consumo in natura ou industrialização, como a produção de passa, sucos, geleias e outros produtos. A uva passa sem sementes tem a preferência dos consumidores, e sabendo desta informação, muitos produtores do Vale do Submédio São Francisco, vem tentando transformar parte do refugo da exportação em uva passa, encontrando uma grande dificuldade de obter produtos padronizados e com boas qualidades organolépticas. Com isto, este trabalho teve como objetivo estudar o processo de desidratação de uva sem semente de a cultivar Crimson para produção de passas. Inicialmente foi feito a ruptura da casca com NaOH, seguido de um pré-tratamento osmótico das uvas in natura em solução a 40 ºBrix por 6 horas e 34 ºC de temperatura e, secagem convectiva nas temperaturas de 50 ºC e 70 ºC das amostra com e sem pré-desidratação osmótica.Os resultados mostraram que houve uma redução no tempo de secagem de 5 horas para as amostras com pré-desidratação osmótica com relação as amostras sem pré-desidratação osmótica nas duas temperaturas de secagem e de 11 horas quando sumetidas a secagem de 70 ºC em relação a 50 ºC. As amostras submetidas aos tratamentos não apresentaram diferença significativa com 95 % de significância nas suas características físico-químicas e teores de açúcares. Deste modo, este trabalho apresenta resultados que contribuem para o aproveitamento de uvas sem sementes de a cultivar Crimson produzidas no Vale do Submédio São Francisco tendo como consequência um produto de valor agregado. <b> / Abstract: Raisins are a food widely consumed in Brazil, both in direct consume and as a component of food products such as panettone, cakes, ice cream, cereal bars, among others, until in the refined dishes of haute cuisine. Brazil, however, does not produce enough to meet all this demand having to import almost all the raisins consumed in the country, mainly from Argentina, Chile, Turkey and Iran. On the other hand, the country has tradition and mastery of the techniques of grape production, such as in the Valley of the Lower Basin San Francisco, a major producer of this fruit and which accounts for approximately 98% of Brazilian exports of grape. The export of fresh grapes generates a considerable amount of discarded fruits due to the high quality standards demanded by the importing countries and although these fruits are not suited for export are perfectly suitable for fresh or manufactured consumption, as raisins, juices, jellies and other products. As most consumers prefer seedless grapes, many producers from the Valley of the Lower Basin San Francisco are trying to transform part of their export discards in raisins but are finding great difficulty in obtaining standardized products with good organoleptic qualities. Given this, this work aimed to study the process of dehydration of seedless grape cultivar Crimson for raisin production purposes. We initially made the disruption of the shells with NaOH, followed by an osmotic pre-treatment of the fresh grapes with a solution at 40 °Brix for 6 hours and 34 °C temperature, and the convective drying at temperatures of 50 °C and 70 °C of the samples with and without pre-osmotic dehydration. The results showed a reduction in the drying time of 5 hours for the samples with pre-osmotic dehydration compared with the samples without pre-osmotic dehydration in the two drying temperatures and of 11 hours when subjected to drying at 70 ºC compared to 50 °C. Samples submitted to treatment did not presented significant differences, with 95 % of statistical significance in their physico-chemical characteristics and sugars content. Thus, this paper presents results that contribute to the use of seedless grapes of the cultivar Crimson produced in the Valley of the Lower Basin San Francisco resulting in a value-added product.
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Secagem e resfriamento a vácuo de cogumelos comestíveis da espécie Pleurotus ostreatus DSM 1833

Apati, Giannini Pasiznick January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-21T10:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222491.pdf: 2249540 bytes, checksum: ff69580ad4235c8853f60a6a059043f3 (MD5) / Cogumelos do gênero Pleurotus são muito saborosos e são considerados uma boa opção de dieta devido ao seu elevado valor nutricional, sendo ricos em proteínas, fibras, carboidratos, vitaminas e minerais. Sendo constituídos por cerca de 90% de umidade, os cogumelos frescos são extremamente perecíveis, pois a água que compõe sua estrutura gera um ambiente favorável aos processos biológicos, bioquímicos e biofísicos que degradam alimentos. Sendo assim, os processos de desidratação e de resfriamento a vácuo dos cogumelos da espécie Pleurotus ostreatus DSM 1833 foram avaliados neste trabalho. Os cogumelos foram desidratados em estufa com circulação de ar nas temperaturas de 40, 50 e 60ºC, com umidade relativa do ar de 75%. Os parâmetros de reidratação foram avaliados utilizando-se um planejamento experimental fracionado 33-1, onde as variáveis estudadas foram a temperatura de secagem (40, 50 e 60ºC), a temperatura da água de reidratação (25, 55 e 85ºC) e o tempo de imersão na água (30, 75 e 120 minutos). As isotermas de sorção de umidade foram determinadas a 30, 40 e 50ºC. Foi avaliada a influência da taxa de redução de pressão no resfriamento a vácuo e a minimização da perda de massa no processo através da aspersão de água antes do resfriamento a vácuo. A melhor temperatura de secagem obtida foi de 40ºC, levando em consideração a melhor reidratação dos cogumelos desidratados nesta temperatura. A reidratação dos cogumelos desse gênero pode ser feita em água na temperatura ambiente por 30 minutos. Tanto o modelo de GAB quanto o modelo de BET representaram adequadamente os dados experimentais de sorção de umidade. A aspersão de água nos cogumelos antes do resfriamento diminuiu consideravelmente a perda de massa durante o processo. Assim, desenvolveu-se conhecimentos básicos para dois processos de conservação dos cogumelos do gênero Pleurotus.

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