• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A construção do abandono em psicoterapia: a vivência de pacientes em um ensaio clínico

Lopes, Márcia Cristina Duarte 25 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marcia lopes.pdf: 1153887 bytes, checksum: c0f4450a6db4deab13cf70fb0b51ef02 (MD5) Previous issue date: 2014-08-25 / The present study was prompted by the phenomenon of treatment dropout by participants of a clinical trial on efficacy of two models of brief cognitive psychotherapy for depression. This research sought to understand the ongoing experience that led subjects to abandon therapy, and its given meaning. The intentional sample consisted of seven subjects who dropped out of treatment after the fourth session. In-depth interview method was used to collect data, while phenomenological research method in psychology was used for analysis and interpretation. The study concluded that subjects path from treatment start to dropout was marked by a lack of clarity about their own mental health status, complicated by limitations imposed through clinical trial context and intensified by subjects depressive habituality / O presente estudo foi motivado pelo fenômeno do abandono de tratamento por participantes de um ensaio clínico sobre eficácia de dois modelos de psicoterapia cognitiva breve para depressão. Esta investigação procurou compreender a construção da experiência que levou os sujeitos a abdicar da terapia e interpretar o significado atribuído por eles a essa experiência. A amostra, intencional, constituiu-se de sete sujeitos que desistiram do tratamento após a quarta sessão. Foi utilizado o método de entrevista em profundidade para a coleta dos dados e o método fenomenológico de investigação em psicologia para análise e interpretação dos dados. O estudo concluiu que o caminho percorrido pelos sujeitos desde o início até o abandono do tratamento foi marcado pela falta de clareza sobre seu próprio estado de saúde mental, atravessado pelas limitações impostas pelo contexto do ensaio clínico e intensificado pela habitualidade depressiva dos sujeitos
2

Eficácia da ondansetrona no tratamento de dependentes de álcool / Efficacy of ondansetron for the treatment of alcohol dependent outpatients

Corrêa Filho, João Maria 10 July 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A dependência de álcool é um grave problema de saúde publica no Brasil. Seu tratamento ainda é um desafio, mesmo para os melhores programas terapêuticos disponíveis. Esta dificuldade ocorre pelo pequeno número de medicamentos aprovados para o uso e também pela elevada taxa de abandono, próximo a 50%. A ondansetrona tem surgido como uma medicação promissora para o tratamento de alcoolistas. A identificação de pacientes com maior risco de desistência do tratamento é uma estratégia para reverter essa taxa. Os objetivos deste estudo são: (a) avaliar a eficácia e segurança da ondansetrona na dose de 16 mg/dia; (b) investigar variáveis clínicas e psicossociais capazes de prever maior aderência ao tratamento; (c) desenvolver uma tipologia para alcoolistas com características presentes no início do tratamento; (d) testar se os diferentes tipos podem prever o abandono ao tratamento. METODOS: Trata-se de estudo realizado em três etapas. Na primeira foi realizado ensaio clinico randomizado duplo-cego placebo controlado, com ondansetrona, por 12 semanas, desenvolvido na Universidade de São Paulo - Brasil. A amostra era composta por 102 dependentes de álcool com idade entre 18 - 60 anos. A análise foi realizada com os dados brutos e com os dados imputados. Na segunda etapa, foi combinado o banco de dados deste estudo com os de outros dois ensaios realizados no mesmo local (acamprosato versus placebo e naltrexona, topiramato versus placebo), com número total de 332 dependentes de álcool. A partir da análise de quatro fatores clínicos (idade de início dos problemas com uso do álcool, alcoolismo familiar, gravidade da dependência do álcool e intensidade de sintomas depressivos) foi realizada a análise de cluster tipo K-Means e, após a identificação dos tipos, foi avaliada a associação destes com a adesão ao tratamento. Na última etapa, analisando apenas os participantes avaliados quanto ao desejo pelo álcool (257 alcoolistas) foi realizada uma regressão logística, com variáveis clínicas e psicossociais, para analisar a influência dessas na retenção ao tratamento. RESULTADO: A ondansetrona foi capaz de retardar o tempo para o primeiro consumo de álcool (54,7 versus 40,9 dias) e, também, o primeiro consumo pesado de álcool (58,4 versus 45,4 dias) quando comparado ao placebo. Essa droga não influenciou a percentagem de dias bebidos durante o estudo, mas esteve associada com menor percentagem de dias com consumo pesado de álcool (7,8% versus 11,7%), quando comparado ao placebo, na análise de dados imputados. Na análise de tipologia foram identificados dois grupos de alcoolistas. O tipo de alcoolista caracterizado pelo início precoce dos problemas com álcool, maior histórico familiar de dependência, elevada gravidade de alcoolismo e poucos sintomas depressivos esteve associado a maior chance de descontinuar o tratamento, independente da medicação usada e da participação nos alcoólicos anônimos (AA). Entre as variáveis clínicas e psicossociais estudadas, ter idade mais elevada, participar do AA e o consumo preferencial pela cerveja foram fatores independentes associados a maior adesão ao tratamento. Maiores escores de depressão aumentaram o risco de abandono. CONCLUSÃO: A ondansetrona mostrou ser segura e bem tolerada na dose de 16mg/dia. Foi mais eficaz que o placebo em retardar o primeiro consumo e primeiro consumo pesado de álcool, deixou dúvida sobre seu efeito na percentagem de dias bebidos e de consumo pesado de álcool. O tipo de alcoolista com idade precoce de problemas com álcool, elevada dependência dessa substância, mais história familiar de alcoolismo e menos sintomas depressivos, esteve associado ao maior risco de abandono. Idade mais elevada, frequentar o AA e ter preferência pela cerveja aumenta a chance de completar o tratamento proposto / INTRODUCTION: Alcohol dependence is a serious public health problem in Brazil. Its treatment remains a challenge, even for the best available treatment programs. This difficulty is due to the small number of drugs approved for use and also the high dropout rates, close to 50%. Ondansetron has emerged as a promising drug for the treatment of alcoholics. The identification of patients with increased risk of treatment discontinuation is a strategy to reverse these rates. The aims of this study are: (a) to evaluate the efficacy and safety of ondansetron in a dose of 16 mg/day; (b) to investigate clinical and psychosocial variables that could predict treatment retention, (c) to develop a typology of alcoholics based on clinical factors present at the beginning of the treatment; and (d) to test if different types of alcoholics could predict the higher withdrawal from treatment. METHODS: This study was conducted in three stages. Firstly, a randomized, double-blind, placebo- controlled clinical trial was conducted with ondansetron for 12 weeks, developed at the University of São Paulo - Brazil. The sample consisted of 102 alcoholics aged between 18 and 60 years old. The analysis was performed by using only the sample of adherents and an imputed sample. Secondly, the database of this study was combined with two other clinical trials that were carried out in the same setting (acamprosate versus placebo, and topiramate, naltrexone versus placebo), with a final sample size of 332 alcohol dependents. From the analysis of four clinical factors (problem drinking onset age, family alcoholism, severity of alcohol dependence and intensity of depressive symptoms) a K-means cluster analysis was performed to identify types of alcoholics. In addition, the association between the resulting types of alcoholics and treatment retention was verified. Thirdly, using only the participants who were evaluated for craving on alcohol (257 alcoholics), a logistic regression analysis was run with clinical and psychosocial variables as independent variables to analyze their influence on treatment retention. RESULTS: Ondansetron was able to delay the first alcohol consumption (54.7 versus 40.9 days) and the first heavy alcohol consumption (58.4 versus 45.4 days) compared to placebo. Ondansetron did not have effect on the percentage of drinking days. However, ondansetron was associated with a lower percentage of days with heavy alcohol consumption (7.8% versus 11.7%) in an imputed sample, when compared to placebo. Two types of alcoholics were identified. The type characterized by earlier problem drinking onset age, more family alcoholism, high severity of alcoholism, and fewer depressive symptoms, was associated with a greater chance of discontinuing treatment regardless of medication used and participation in alcoholic anonymous groups (AA). Out of the clinical and psychosocial variables, older age, AA attendance, and beer preference drinkers were independent factors associated with higher treatment retention. Higher scores on depression also increased the risk of dropout. CONCLUSION: Ondansetron showed to be safe and well tolerated at the dose of 16mg/day. It was more effective than placebo in delaying both the first use and the first heavy alcohol consumption. In addition, ondansetron was not effective in decreasing the percentage of drinking days throughout this study. The type of alcoholics characterized by earlier problem drinking onset age, more family alcoholism, high severity of alcoholism and fewer depressive symptoms, was associated with greater risk of dropout. Separately, the variables higher age, AA attendance, and beer preference increased the chance of completing the proposed treatments
3

Eficácia da ondansetrona no tratamento de dependentes de álcool / Efficacy of ondansetron for the treatment of alcohol dependent outpatients

João Maria Corrêa Filho 10 July 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A dependência de álcool é um grave problema de saúde publica no Brasil. Seu tratamento ainda é um desafio, mesmo para os melhores programas terapêuticos disponíveis. Esta dificuldade ocorre pelo pequeno número de medicamentos aprovados para o uso e também pela elevada taxa de abandono, próximo a 50%. A ondansetrona tem surgido como uma medicação promissora para o tratamento de alcoolistas. A identificação de pacientes com maior risco de desistência do tratamento é uma estratégia para reverter essa taxa. Os objetivos deste estudo são: (a) avaliar a eficácia e segurança da ondansetrona na dose de 16 mg/dia; (b) investigar variáveis clínicas e psicossociais capazes de prever maior aderência ao tratamento; (c) desenvolver uma tipologia para alcoolistas com características presentes no início do tratamento; (d) testar se os diferentes tipos podem prever o abandono ao tratamento. METODOS: Trata-se de estudo realizado em três etapas. Na primeira foi realizado ensaio clinico randomizado duplo-cego placebo controlado, com ondansetrona, por 12 semanas, desenvolvido na Universidade de São Paulo - Brasil. A amostra era composta por 102 dependentes de álcool com idade entre 18 - 60 anos. A análise foi realizada com os dados brutos e com os dados imputados. Na segunda etapa, foi combinado o banco de dados deste estudo com os de outros dois ensaios realizados no mesmo local (acamprosato versus placebo e naltrexona, topiramato versus placebo), com número total de 332 dependentes de álcool. A partir da análise de quatro fatores clínicos (idade de início dos problemas com uso do álcool, alcoolismo familiar, gravidade da dependência do álcool e intensidade de sintomas depressivos) foi realizada a análise de cluster tipo K-Means e, após a identificação dos tipos, foi avaliada a associação destes com a adesão ao tratamento. Na última etapa, analisando apenas os participantes avaliados quanto ao desejo pelo álcool (257 alcoolistas) foi realizada uma regressão logística, com variáveis clínicas e psicossociais, para analisar a influência dessas na retenção ao tratamento. RESULTADO: A ondansetrona foi capaz de retardar o tempo para o primeiro consumo de álcool (54,7 versus 40,9 dias) e, também, o primeiro consumo pesado de álcool (58,4 versus 45,4 dias) quando comparado ao placebo. Essa droga não influenciou a percentagem de dias bebidos durante o estudo, mas esteve associada com menor percentagem de dias com consumo pesado de álcool (7,8% versus 11,7%), quando comparado ao placebo, na análise de dados imputados. Na análise de tipologia foram identificados dois grupos de alcoolistas. O tipo de alcoolista caracterizado pelo início precoce dos problemas com álcool, maior histórico familiar de dependência, elevada gravidade de alcoolismo e poucos sintomas depressivos esteve associado a maior chance de descontinuar o tratamento, independente da medicação usada e da participação nos alcoólicos anônimos (AA). Entre as variáveis clínicas e psicossociais estudadas, ter idade mais elevada, participar do AA e o consumo preferencial pela cerveja foram fatores independentes associados a maior adesão ao tratamento. Maiores escores de depressão aumentaram o risco de abandono. CONCLUSÃO: A ondansetrona mostrou ser segura e bem tolerada na dose de 16mg/dia. Foi mais eficaz que o placebo em retardar o primeiro consumo e primeiro consumo pesado de álcool, deixou dúvida sobre seu efeito na percentagem de dias bebidos e de consumo pesado de álcool. O tipo de alcoolista com idade precoce de problemas com álcool, elevada dependência dessa substância, mais história familiar de alcoolismo e menos sintomas depressivos, esteve associado ao maior risco de abandono. Idade mais elevada, frequentar o AA e ter preferência pela cerveja aumenta a chance de completar o tratamento proposto / INTRODUCTION: Alcohol dependence is a serious public health problem in Brazil. Its treatment remains a challenge, even for the best available treatment programs. This difficulty is due to the small number of drugs approved for use and also the high dropout rates, close to 50%. Ondansetron has emerged as a promising drug for the treatment of alcoholics. The identification of patients with increased risk of treatment discontinuation is a strategy to reverse these rates. The aims of this study are: (a) to evaluate the efficacy and safety of ondansetron in a dose of 16 mg/day; (b) to investigate clinical and psychosocial variables that could predict treatment retention, (c) to develop a typology of alcoholics based on clinical factors present at the beginning of the treatment; and (d) to test if different types of alcoholics could predict the higher withdrawal from treatment. METHODS: This study was conducted in three stages. Firstly, a randomized, double-blind, placebo- controlled clinical trial was conducted with ondansetron for 12 weeks, developed at the University of São Paulo - Brazil. The sample consisted of 102 alcoholics aged between 18 and 60 years old. The analysis was performed by using only the sample of adherents and an imputed sample. Secondly, the database of this study was combined with two other clinical trials that were carried out in the same setting (acamprosate versus placebo, and topiramate, naltrexone versus placebo), with a final sample size of 332 alcohol dependents. From the analysis of four clinical factors (problem drinking onset age, family alcoholism, severity of alcohol dependence and intensity of depressive symptoms) a K-means cluster analysis was performed to identify types of alcoholics. In addition, the association between the resulting types of alcoholics and treatment retention was verified. Thirdly, using only the participants who were evaluated for craving on alcohol (257 alcoholics), a logistic regression analysis was run with clinical and psychosocial variables as independent variables to analyze their influence on treatment retention. RESULTS: Ondansetron was able to delay the first alcohol consumption (54.7 versus 40.9 days) and the first heavy alcohol consumption (58.4 versus 45.4 days) compared to placebo. Ondansetron did not have effect on the percentage of drinking days. However, ondansetron was associated with a lower percentage of days with heavy alcohol consumption (7.8% versus 11.7%) in an imputed sample, when compared to placebo. Two types of alcoholics were identified. The type characterized by earlier problem drinking onset age, more family alcoholism, high severity of alcoholism, and fewer depressive symptoms, was associated with a greater chance of discontinuing treatment regardless of medication used and participation in alcoholic anonymous groups (AA). Out of the clinical and psychosocial variables, older age, AA attendance, and beer preference drinkers were independent factors associated with higher treatment retention. Higher scores on depression also increased the risk of dropout. CONCLUSION: Ondansetron showed to be safe and well tolerated at the dose of 16mg/day. It was more effective than placebo in delaying both the first use and the first heavy alcohol consumption. In addition, ondansetron was not effective in decreasing the percentage of drinking days throughout this study. The type of alcoholics characterized by earlier problem drinking onset age, more family alcoholism, high severity of alcoholism and fewer depressive symptoms, was associated with greater risk of dropout. Separately, the variables higher age, AA attendance, and beer preference increased the chance of completing the proposed treatments

Page generated in 0.1471 seconds