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Oral dextran sulfate sodium administration induces peripheral spondyloarthritis features in SKG mice accompanied by intestinal bacterial translocation and systemic Th1 and Th17 cell activation / SKGマウスは、デキストラン硫酸ナトリウムの内服により腸内細菌のトランスロケーションと全身でのTh1細胞及びTh17細胞の活性化を伴って、末梢性脊椎関節炎の表現型を呈する

Tabuchi, Yuya 25 March 2024 (has links)
京都大学 / 新制・論文博士 / 博士(医学) / 乙第13601号 / 論医博第2311号 / 新制||医||1072(附属図書館) / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 伊藤 能永, 教授 椛島 健治, 教授 松田 秀一 / 学位規則第4条第2項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
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Participação do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal na Doença Inflamatória Intestinal induzida experimentalmente / Participation of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis in experimentally induced inflammatory bowel disease

Souza, Patrícia Reis de 06 August 2015 (has links)
As doenças inflamatórias intestinais (DII) são causadas por desequilíbrio entre as respostas imunes efetoras e reguladoras na mucosa intestinal e podem ser moduladas pelo eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) por meio de interações neuroimunoendócrinas e secreção de cortisol. Embora os glicocorticóides (GC) sejam utilizados para tratar a DII, o cortisol produzido pelas glândulas supra-renais também está envolvido na resposta ao estresse, que pode levar a doenças inflamatórias descontroladas. Portanto, o objetivo deste trabalho é avaliar a participação do eixo HPA na modulação da resposta imune de mucosa intestinal. Para tal, camundongos C57BL/6 foram submetidos à remoção das glândulas adrenais seguida por indução de colite pela administração de água contendo 3% de dextran sulfato de sódio (DSS). Os resultados demonstraram que a ausência das adrenais levou à maior suscetibilidade à doença e mortalidade precoce, fenômeno que não foi prevenido pela reposição de GC. Os animais adrenalectomizados com colite apresentaram níveis significativamente menores de LPS, concomitantemente ao aumento de IL-6 no soro quando comparados aos camundongos não adrenalectomizados. Além disso, os animais adrenalectomizados apresentaram menor celularidade na lâmina própria (LP), menos áreas de erosão e menor escore histopatológico associado ao aumento de IFN-? e FasL, no intestino, sem produção local compensatória de corticosterona. Houve aumento na atividade das enzimas mieloperoxidase (MPO), N- acetilglicosaminidase (NAG) e eosinófilo-peroxidase (EPO) no intestino dos animais expostos ao DSS quando comparados ao grupo de camundongos controles saudáveis, independentemente da presença do eixo HPA intacto e o tratamento com GC nos animais adrenalectomizados levou à redução significativa da atividade de MPO. Também foi observado na LP dos camundongos adrenalectomizados aumento significativo na frequência de células dendríticas tolerogênicas CD11b+CD11c+CD103+, T auxiliares (CD3+CD4+), T citolíticas (CD3+CD8+) e NKT (CD3+CD49b+), além de redução significativa da população de células dendríticas pró-inflamatórias CD11b+CD11c+CD103-, leucócitos CD11b+ e linfócitos intra-epiteliais, de maneira dependente de GC. A ausência do eixo HPA intacto levou à diminuição de leucócitos totais no baço quando comparados ao grupo com colite, relacionada principalmente à redução significativa na frequência de células NKT (CD3+CD49b+), as quais foram restauradas nos camundongos tratados com GC exógenos. Durante a exposição ao DSS houve aumento de células Th2 e Th1 no baço dos camundongos não adrenalectomizados, enquanto que a remoção das adrenais levou a notável redução na população de células T CD4 produtoras de IL-4, IL-10, IFN-? ou IL-17, com aumento de células Th17 e diminuição significativa de células Th1 no baço dos camundongos adrenalectomizados e tratados com GC. De forma interessante, houve menor acúmulo de células T reguladoras juntamente à redução na intensidade média de fluorescência (MFI) de FOXP3 em células T CD4+CD25+ do baço dos camundongos adrenalectomizados expostos ao DSS, de maneira geral dependente de GC. Por fim, esta diminuição de mecanismos reguladores foi acompanhada de menor índice de proliferação e aumento de IL-10 no sobrenadante de cultura de esplenócitos de camundongos com o eixo HPA não ii funcional, indicando que a ausência de GC endógenos pode alterar significativamente a homeostase do sistema imunológico. Juntos, nossos resultados demonstram que o eixo HPA é importante na modulação da resposta imunológica durante a colite induzida experimentalmente / Inflammatory bowel diseases (IBD) are caused by imbalance between regulatory and effector immune responses in the intestinal mucosa and can be modulated by the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis via neuroimmune endocrine interactions and secretion of cortisol. Although glucocorticoids (GC) are used to treat IBD, cortisol produced by the adrenals glands is also involved in the stress response, which can lead to uncontrolled inflammatory diseases. Therefore, the aim of this study was to evaluate the HPA axis in the modulation of the immune response of intestinal mucosa. C57BL/6 mice were subjected to removal of the adrenal glands followed by induction of colitis by administration of water containing 3% dextran sulfate sodium (DSS). The results showed that the absence of adrenals led to increased susceptibility to disease and early mortality, a phenomenon that was not prevented by GC replacement. Adrenalectomized animals exposed to DSS had significantly lower levels of LPS, concomitantly to increased IL-6 in the serum when compared to non-adrenalectomized mice. In addition, adrenalectomized animals had lower cellularity in the lamina propria (LP), less erosion areas and less histopathologic score associated with increased IFN-? and FasL in the intestine, without compensatory local production of corticosterone. There was an increase in the activity of the myeloperoxidase (MPO) enzyme, N- acetilglicosaminidase (NAG) and eosinophil-peroxidase (EPO) in the intestines of DSS-exposed animals when compared to the healthy control group of mice, regardless of the presence of intact HPA axis, while treatment with GC led to significantly reduced MPO activity. It was also observed in the LP of adrenalectomized mice significant increase in the frequency of tolerogenic dendritic cells CD11b+CD11c+CD103+, helper T (CD3+ CD4+), cytolytic T (CD3+ CD8+) and NKT (CD3+ CD49b+) besides significant reduction in the population of pro-inflammatory dendritic cells CD11c+ CD11b+ CD103-, leukocyte CD11b+ and intraepithelial lymphocytes, GC-dependent manner. The absence HPA intact carried decrease in total leukocytes in spleen when compared to the group with colitis, related mainly to significant reduction in the frequency of NKT cells (CD3+CD49b+), which were restored in the GC treated mice. During exposure to DSS there was increased Th2 and Th1 cells in the spleen of non-adrenalectomized mice, while the removal of the adrenals was associated to a marked reduction in the population of CD4 T cells producing IL-4, IL-10, IFN-? or IL-17 with increased Th17 cells and significant decrease in Th1 cells in the spleen of adrenalectomized mice treated with GC. Interestingly there was less accumulation of regulatory T cells together to a reduction in mean fluorescence intensity (MFI) of FOXP3 in CD4+CD25+ T cells in the spleen of mice exposed to DSS after adrenalectomy, most dependent on GC. Finally, the decline of regulatory mechanisms was accompanied by lower rates of proliferation and increased IL-10 in the supernatant culture of splenocytes of mice with disrupted HPA axis, indicating that the absence of endogenous GC altered significantly the homeostasis of the immune system. Together, our results demonstrate that the HPA axis is important in modulating the immune response during experimentally induced colitis
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Uso terapêutico de ultrassom abdominal diminui severidade de colite aguda induzida por DSS através da via anti-inflamatória colinérgica

Nunes, Natália Schneider January 2018 (has links)
Introdução: Colite Ulcerativa (UC) é uma Doença Inflamatória Intestinal (DII) caracterizada por uma resposta imune exacerbada, com sintomas como diarreia, perda de peso e sangue nas fezes. Apesar dos medicamentos disponíveis, a remissão da doença nem sempre consegue ser alcançada e há a necessidade de terapias alternativas. A colite induzida por DSS (Dextran Sulfate Sodium) é um modelo animal utilizado na investigação de novas terapias por sua semelhança à UC humana. DSS provoca dano à barreira epitelial do cólon, induzindo uma resposta imune exacerbada; entretanto, o exato mecanismo não está totalmente esclarecido. O Ultrassom Terapêutico (TUS) foi utilizado para tratamento de injúria renal em modelo experimental, sua ação se dá através da estimulação do nervo vago (VN) e consequente ativação da via antiinflamatória colinérgica (CAIP). Uma vez que pacientes com DII podem exibir atividade disfuncional do VN, TUS pode ser investigado como terapia alternativa. Objetivos: Investigar temporalmente o perfil clínico, proteômico, histológico e imunológico da colite aguda induzida por DSS; e determinar os efeitos de TUS na colite induzida por DSS. Métodos: No primeiro estudo, a severidade da colite foi avaliada pela administração de DSS 1-3%, observando a resposta clínica e histológica. A análise temporal de DSS 3% incluiu uma avaliação proteômica e histológica do cólon, e a resposta imune celular no baço, linfonodo mesentérico (MLN) e cólon. No segundo estudo, utilizando o modelo de DSS 2%, TUS foi aplicado no abdômen dos animais e foram observados os sintomas clínicos, dano histológico, proteômica do cólon e respostas imunes celulares no baço, MLN e cólon. Animais esplenectomizados ou knockout para a7nAChR (marcador clássico para ativação de CAIP) foram utilizados. Resultados: No primeiro estudo, observou-se que a severidade da doença foi aumentada seguindo concentrações de 1-3% DSS. A análise temporal de DSS 3% demonstrou que os macrófagos (F4/80+) se apresentam como a primeira resposta celular, seguidos por células T CD25+, CD4+ e CD8+. A piora clínica da doença correspondeu ao aumento progressivo de fatores pró-inflamatórios e dano tecidual no cólon, exceto no dia 8. Foram observados menores níveis dos marcadores de células T CD25+, CD4+ e CD8+ no MLN e/ou baço, sugerindo a ocorrência de tropismo destas células para o intestino. No segundo estudo, a aplicação de TUS diminuiu a severidade da doença através da melhora de sintomas clínicos, danos teciduais e encurtamento do cólon. A proteômica do cólon demonstrou uma resposta anti-inflamatória durante a fase de injúria (D0-7), induzindo uma resolução acelerada da doença na fase de recuperação (D8-14). TUS diminuiu os níveis de células T CD8+ e normalizou os níveis de células T CD25+ no cólon. Animais esplenectomizados não demonstraram melhora clínica ou histológica, enquanto animais a7nAChR KO apresentaram piora da colite experimental. Além disso, TUS aumentou os níveis de células F4/80+a7nAChR+ no intestino de animais WT DSS 2%. Conclusão: Nossos resultados demonstram que a severidade da doença depende da concentração de DSS, relacionada com as respostas clínica, proteômica e imune no modelo animal de DSS 3%; e TUS diminuiu a severidade da colite induzida por DSS presumidamente pela da estimulação do VN e consequente ativação de CAIP através do baço. / Introduction: Ulcerative Colitis (UC) is an Inflammatory Bowel Disease (IBD) characterized by uncontrolled immune response, presenting with symptoms of diarrhea, weight loss and bloody stools. Despite available treatments, UC sustained remission is not achievable and there is still the need for alternative therapies. Dextran Sulfate Sodium (DSS)-induced colitis is a mouse model used to investigate novel therapies, since it closely mimics human UC. DSS damages the colonic epithelial barrier, leading to an exacerbated immune response. However, the exact mechanism is not totally understood. Previous studies showed the use of Therapeutic Ultrasound (TUS) to prevent kidney injury in mice through stimulation of the vagus nerve (VN) and activation of the cholinergic anti-inflammatory pathway (CAIP). Since IBD patients can present with dysfunctional VN activity, TUS could be studied as an alternative therapy. Objectives: To investigate the temporal clinical, proteomic, histological and cellular immune profiles of DSS-induced acute colitis; and to determine the effects of TUS directed toward the VN and spleen in the course of DSS-induced colitis. Methods: First, we analyzed DSS-induced colitis severity by administration of 1-3% DSS, observing the clinical course and histological damage. A time course analysis was performed at 3% DSS, including colon proteomics, colon histology and immune cell responses in the spleen, MLN (mesenteric lymph node) and colon. Next, utilizing 2% DSS in drinking water, we applied TUS over the mice abdomen and analyzed clinical symptoms, histological damage, colon proteomics and immune cell responses in the spleen, MLN and colon. Splenectomized and a7nAChR (key indicator of CAIP activation) KO animals were also used. Results: In the first study, we observed worsening of the disease when increasing DSS concentrations from 1 to 3%. Time course analysis of 3% DSS revealed macrophages to be the first responders, followed by CD25+, CD4+ and CD8+ T cells. Worsening of the disease corresponded to a progressive increase in pro-inflammatory colonic factors and histological damage, except at day 8. Lower levels of CD25+, CD4+ and CD8+ T cells in MLN and/or spleen suggest an immune cell tropism to the gut. In the second study, TUS attenuated DSS induced colitis through amelioration of clinical symptoms, histological damage and colon shortening. Proteomic colon analysis demonstrated an antiinflammatory profile during the injury phase (D0-7), whilst inducing an early resolution of the disease during the recovery phase (D8-14). TUS decreased CD8+ and normalized CD25+ T cell levels in the gut. Splenectomized animals demonstrated no improved clinical and pathological outcomes, and a7nAChR KO mice presented with worsening of the disease. Furthermore, there were increased levels of F4/80+a7nAChR+ cells in the colon of 2% DSS WT mice under TUS treatment. Conclusion: Our results demonstrate that the severity of colitis is dependent on DSS concentration, correlated with clinical, proteomic and cellular immune responses on 3% DSS; and TUS significantly improved DSS-induced acute colitis presumably through stimulation of the VN and consequent activation of CAIP through the spleen.
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Effet protecteur des polyphénols de la verveine odorante dans un modèle d'inflammation colique chez le rat / Protective effect of lemon verbena polyphenols in a model of colonic inflammation in rats

Lenoir, Loïc 11 July 2011 (has links)
La consommation de polyphénols, micronutriments largement répandus dans lesaliments d’origine végétale, a été associée à la diminution du risque de développement denombreuses pathologies telles que maladies cardiovasculaires, maladies neurodégénérativesou cancers. Cet effet des polyphénols s’explique en partie par leurs propriétés antioxydanteset anti-inflammatoires. Du fait de leur faible absorption au niveau de l’intestin grêle, lespolyphénols sont présents en grande quantité dans le côlon où ils peuvent exercer cespropriétés. L’inflammation intestinale fait interagir le système immunitaire intestinal avecde nombreux facteurs environnementaux et est fréquemment associée à une augmentationdu stress oxydant via la production d’espèces réactives de l’oxygène par les cellulesimmunitaires. De nombreuses études ont montré, sur des modèles animaux d’inflammationintestinale, les effets protecteurs de certains polyphénols. La verveine odorante (Aloysiatriphylla (L’Hérit.) Britton) est une plante médicinale connue pour ses vertus thérapeutiquesdigestives et anti-spasmodiques et couramment consommée en infusion. L’infusé deverveine odorante contient de grandes quantités de polyphénols (acides phénoliquescomplexes et dérivés de flavones) et ses propriétés antioxydantes ont été mises en évidenceaussi bien in vitro qu’in vivo.L’objectif de cette thèse a donc été d'évaluer l’effet d’une consommation préventived’un infusé de verveine odorante à dose nutritionnelle (40 g/l et 4 g/l) sur le développementd’une inflammation intestinale modérée chez le rat. Des rats Wistar ont consommé commeboisson l’infusé de verveine seul pendant deux semaines puis associé à un agentinflammatoire, le sulfate de dextran sodique (DSS), à 4% pendant 7 ou 9 jours. L’effet de laverveine a été évalué sur différents paramètres cliniques (diarrhée, saignements rectaux,poids corporel), marqueurs de l’inflammation (longueur du côlon, score histologique,activité myéloperoxydase, cytokines) et du stress oxydant (peroxydation lipidique,glutathion, défenses antioxydantes enzymatiques). Les cellules immunitaires ont étéidentifiées dans le sang ainsi que dans les structures lymphoïdes secondaires par cytométrieen flux. Enfin l’étude du métabolisme des polyphénols en situation inflammatoire ou non aété initiée par l’analyse de l’excrétion urinaire des dérivés polyphénoliques.Lors d’une inflammation de 7 jours, la consommation préventive d’infusé deverveine à 40 g/l et 4 g/l retarde l’apparition de diarrhée et de saignements rectaux, limite larétraction du côlon et la diminution de la prise de poids des rats. Malgré l’absence d’effetsur l’activité myéloperoxydase, l’infusé à 40 g/l atténue les altérations histologiques de lamuqueuse colique induites par l’inflammation. L’infusé à 4 g/l stimule l’activité de lasuperoxyde dismutase et réduit la peroxydation lipidique. Les deux infusés modulent lespopulations de cellules immunitaires dans les structures lymphoïdes secondaires (ganglionsmésentériques et plaques de Peyer), en particulier les lymphocytes B et les lymphocytes Tcytotoxiques. L’excrétion urinaire des polyphénols de la verveine est faible et n'est pasaffectée par l'inflammation. Lors d’une inflammation de 9 jours, les deux infusés limitentl’augmentation d’activité de la myéloperoxydase. Seul l’infusé à 40 g/l limite la rétractiondu côlon, stimule l’activité de la glutathion réductase et diminue les taux d’IL-6 et deTNF-α. Ainsi, nous avons montré qu’une consommation préventive d’un infusé de verveineodorante offre des effets protecteurs lors de l’inflammation intestinale en agissant àdifférents niveaux. L’exploration des voies de signalisation impliquées pourrait permettre demieux comprendre les effets protecteurs de cette boisson de consommation courante. / Polyphenols are micronutrients widely distributed in foods of plant origin and theirconsumption has been associated with a decreased risk of various pathologies such ascardiovascular diseases, neurodegenerative diseases and cancer. This effect of polyphenolsis sustained by their antioxidative and anti-inflammatory properties. Due to their poorabsorption in the small intestine, high amounts of polyphenols reach the colon where theycan exert such properties. Intestinal inflammation results from an interaction between gutimmunity and various environmental factors and is frequently associated with an increase ofoxidative stress. Numerous studies have shown protective effects of polyphenols in animalcolitis models. Lemon verbena (Aloysia triphylla (L’Hérit.) Britton) is a medicinal herbknown for its digestive and antispasmodic properties and is widely consumed as an infusion.Lemon verbena infusion contains large amounts of polyphenols (complex phenolic acidsand flavone glycosides) and their antioxidative properties have been shown in vitro and invivo.The aim of the present thesis was to evaluate the effects of a preventive consumptionof lemon verbena infusion at nutritional doses (40 g/l and 4 g/l) on the development of amoderate colitis in the rat. Wistar rats ingested lemon verbena infusion alone as a drink fortwo weeks and then associated with the inflammatory agent dextran sulfate sodium (DSS) at4% for 7 or 9 days. Effects of lemon verbena were evaluated on several clinical parameters(diarrhoea, rectal bleeding, body weight), inflammatory markers (colon length, histologicalscore, myeloperoxidase activity, cytokines) and oxidative stress markers (lipid peroxidation,glutathione, antioxidative enzymatic defenses). Immune cells were identified in blood andgut associated lymphoid structures using flow cytometry. Moreover, the study of polyphenolmetabolism was initiated by the analysis of urinary polyphenol metabolites in healthy andcolitis rats.During a 7 days inflammation, the preventive consumption of lemon verbenainfusion at 40 g/l and 4 g/l delays apparition of diarrhoea and rectal bleeding, limits thecolon length reduction and the decrease of body weight gain. Despite no effect onmyeloperoxidase activity, the 40 g/l infusion attenuates colonic mucosa alterations due tothe colitis. The 4 g/l infusion increases superoxide dismutase activity and reduces lipidperoxidation. Both infusions modulate immune cell populations in gut associated lymphoidstructures (mesenteric lymph nodes and Peyer patches), especially B cells and cytotoxic Tcells. Urinary excretion of lemon verbena polyphenols is low and not modified byinflammation. During a 9 days inflammation, both lemon verbena infusions limitmyeloperoxidase increase. Only the 40 g/l infusion reduces colon retraction, increasesglutathione reductase activity and reduces colonic IL-6 and TNF-α levels.Thus, we have shown that the preventive consumption of a lemon verbena infusionprovided protection against intestinal inflammation at different levels. Exploration ofvarious signalling pathways could allow better insight into the protective effects of thiscommon beverage.
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Participação do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal na Doença Inflamatória Intestinal induzida experimentalmente / Participation of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis in experimentally induced inflammatory bowel disease

Patrícia Reis de Souza 06 August 2015 (has links)
As doenças inflamatórias intestinais (DII) são causadas por desequilíbrio entre as respostas imunes efetoras e reguladoras na mucosa intestinal e podem ser moduladas pelo eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) por meio de interações neuroimunoendócrinas e secreção de cortisol. Embora os glicocorticóides (GC) sejam utilizados para tratar a DII, o cortisol produzido pelas glândulas supra-renais também está envolvido na resposta ao estresse, que pode levar a doenças inflamatórias descontroladas. Portanto, o objetivo deste trabalho é avaliar a participação do eixo HPA na modulação da resposta imune de mucosa intestinal. Para tal, camundongos C57BL/6 foram submetidos à remoção das glândulas adrenais seguida por indução de colite pela administração de água contendo 3% de dextran sulfato de sódio (DSS). Os resultados demonstraram que a ausência das adrenais levou à maior suscetibilidade à doença e mortalidade precoce, fenômeno que não foi prevenido pela reposição de GC. Os animais adrenalectomizados com colite apresentaram níveis significativamente menores de LPS, concomitantemente ao aumento de IL-6 no soro quando comparados aos camundongos não adrenalectomizados. Além disso, os animais adrenalectomizados apresentaram menor celularidade na lâmina própria (LP), menos áreas de erosão e menor escore histopatológico associado ao aumento de IFN-? e FasL, no intestino, sem produção local compensatória de corticosterona. Houve aumento na atividade das enzimas mieloperoxidase (MPO), N- acetilglicosaminidase (NAG) e eosinófilo-peroxidase (EPO) no intestino dos animais expostos ao DSS quando comparados ao grupo de camundongos controles saudáveis, independentemente da presença do eixo HPA intacto e o tratamento com GC nos animais adrenalectomizados levou à redução significativa da atividade de MPO. Também foi observado na LP dos camundongos adrenalectomizados aumento significativo na frequência de células dendríticas tolerogênicas CD11b+CD11c+CD103+, T auxiliares (CD3+CD4+), T citolíticas (CD3+CD8+) e NKT (CD3+CD49b+), além de redução significativa da população de células dendríticas pró-inflamatórias CD11b+CD11c+CD103-, leucócitos CD11b+ e linfócitos intra-epiteliais, de maneira dependente de GC. A ausência do eixo HPA intacto levou à diminuição de leucócitos totais no baço quando comparados ao grupo com colite, relacionada principalmente à redução significativa na frequência de células NKT (CD3+CD49b+), as quais foram restauradas nos camundongos tratados com GC exógenos. Durante a exposição ao DSS houve aumento de células Th2 e Th1 no baço dos camundongos não adrenalectomizados, enquanto que a remoção das adrenais levou a notável redução na população de células T CD4 produtoras de IL-4, IL-10, IFN-? ou IL-17, com aumento de células Th17 e diminuição significativa de células Th1 no baço dos camundongos adrenalectomizados e tratados com GC. De forma interessante, houve menor acúmulo de células T reguladoras juntamente à redução na intensidade média de fluorescência (MFI) de FOXP3 em células T CD4+CD25+ do baço dos camundongos adrenalectomizados expostos ao DSS, de maneira geral dependente de GC. Por fim, esta diminuição de mecanismos reguladores foi acompanhada de menor índice de proliferação e aumento de IL-10 no sobrenadante de cultura de esplenócitos de camundongos com o eixo HPA não ii funcional, indicando que a ausência de GC endógenos pode alterar significativamente a homeostase do sistema imunológico. Juntos, nossos resultados demonstram que o eixo HPA é importante na modulação da resposta imunológica durante a colite induzida experimentalmente / Inflammatory bowel diseases (IBD) are caused by imbalance between regulatory and effector immune responses in the intestinal mucosa and can be modulated by the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis via neuroimmune endocrine interactions and secretion of cortisol. Although glucocorticoids (GC) are used to treat IBD, cortisol produced by the adrenals glands is also involved in the stress response, which can lead to uncontrolled inflammatory diseases. Therefore, the aim of this study was to evaluate the HPA axis in the modulation of the immune response of intestinal mucosa. C57BL/6 mice were subjected to removal of the adrenal glands followed by induction of colitis by administration of water containing 3% dextran sulfate sodium (DSS). The results showed that the absence of adrenals led to increased susceptibility to disease and early mortality, a phenomenon that was not prevented by GC replacement. Adrenalectomized animals exposed to DSS had significantly lower levels of LPS, concomitantly to increased IL-6 in the serum when compared to non-adrenalectomized mice. In addition, adrenalectomized animals had lower cellularity in the lamina propria (LP), less erosion areas and less histopathologic score associated with increased IFN-? and FasL in the intestine, without compensatory local production of corticosterone. There was an increase in the activity of the myeloperoxidase (MPO) enzyme, N- acetilglicosaminidase (NAG) and eosinophil-peroxidase (EPO) in the intestines of DSS-exposed animals when compared to the healthy control group of mice, regardless of the presence of intact HPA axis, while treatment with GC led to significantly reduced MPO activity. It was also observed in the LP of adrenalectomized mice significant increase in the frequency of tolerogenic dendritic cells CD11b+CD11c+CD103+, helper T (CD3+ CD4+), cytolytic T (CD3+ CD8+) and NKT (CD3+ CD49b+) besides significant reduction in the population of pro-inflammatory dendritic cells CD11c+ CD11b+ CD103-, leukocyte CD11b+ and intraepithelial lymphocytes, GC-dependent manner. The absence HPA intact carried decrease in total leukocytes in spleen when compared to the group with colitis, related mainly to significant reduction in the frequency of NKT cells (CD3+CD49b+), which were restored in the GC treated mice. During exposure to DSS there was increased Th2 and Th1 cells in the spleen of non-adrenalectomized mice, while the removal of the adrenals was associated to a marked reduction in the population of CD4 T cells producing IL-4, IL-10, IFN-? or IL-17 with increased Th17 cells and significant decrease in Th1 cells in the spleen of adrenalectomized mice treated with GC. Interestingly there was less accumulation of regulatory T cells together to a reduction in mean fluorescence intensity (MFI) of FOXP3 in CD4+CD25+ T cells in the spleen of mice exposed to DSS after adrenalectomy, most dependent on GC. Finally, the decline of regulatory mechanisms was accompanied by lower rates of proliferation and increased IL-10 in the supernatant culture of splenocytes of mice with disrupted HPA axis, indicating that the absence of endogenous GC altered significantly the homeostasis of the immune system. Together, our results demonstrate that the HPA axis is important in modulating the immune response during experimentally induced colitis

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