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Mecanismo antiartrítico da tripsina administrada por via oral

Sant'ana, Flora Lucena January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:14:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317829.pdf: 1196028 bytes, checksum: b45c41979d2169d09b0d948da10f4639 (MD5) Previous issue date: 2013 / A artrite reumatoide é uma doença autoimune que em seu curso pode causar inatividade do paciente e levá-lo a óbito. Acredita-se que 1,5% da população mundial seja afligida pela doença, que não tem cura e os tratamentos disponíveis nos dias de hoje além de terem alto custo, podem causar efeitos adversos graves, limitando o tratamento da doença. A pesquisa em busca de medicamentos com menos efeitos adversos e de custo acessível faz-se então necessária. O presente estudo mostrou que a tripsina administrada em ratas pela via oral na dose de 2,95mg/Kg foi capaz de diminuir a dor e a inflamação articular em um modelo de artrite induzida por CFA, e que uma única administração foi capaz de manter o efeito antiartrítico durante os 7 dias de avaliação. Animais vagotomizados não tiveram melhora do quadro artrítico após a administração da tripsina na mesma dose anterior, indicando um papel vagal na atividade da enzima. Da mesma forma, a tripsina não teve efeito quando administrada em animais que receberam injeção intratecal das neurotoxinas 6-OHDA e 5,7-DHT. Esse resultado sugere o papel das vias descendentes inibitórias noradrenérgicas e serotoninérgicas, respectivamente, na ação da tripsina. As vias descendentes inibitórias monoaminérgicas não somente podem diminuir a nocicepção, como também, a partir da inibição do reflexo da raiz dorsal, seria capaz de controlar a inflamação articular. O presente trabalho propõe, então, que a ativação vagal seguida da liberação de monoaminas na medula pela via descendente inibitória compõem o mecanismo de ação da tripsina via oral, que pode ser considerada como uma alternativa de tratamento para doenças inflamatórias crônicas como a artrite reumatoide. Por extensão, esse trabalho sugere que ativadores orais de aferências do nervo vago subdiafragmático, e não absorvíveis, podem ser um novo ramo para o desenvolvimento de fármacos com menos efeitos colaterais.<br>
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Caracterização fenotípica e funcional de células dendríticas após vagotomia unilateral cervical em camundongos C57BL/6 / Phenotypic and functional characterization of dendritic cells following unilateral cervical vagotomy in C57BL/6 mice

Cruz, Daniel Sanzio Gimenes da 04 July 2013 (has links)
O nervo vago exerce um papel importante na regulação da homeostase, e seus ramos eferentes emitem sinais capazes de atenuar a resposta inflamatória através da via do reflexo inflamatório. Nossa hipótese foi de que esta via pode também alterar a função das células dendríticas (DCs), uma vez que estas células possuem receptores colinérgicos e podem ser reguladas pelas citocinas inflamatórias. Sendo assim, DCs esplênicas e DCs geradas a partir de células precursoras da medula óssea de animais vagotomizados unilateralmente foram analisadas quanto aos marcadores fenotípicos CD11c e MHC-II e as moléculas co-estimuladoras CD80 e CD86. As DCs derivadas da medula óssea ainda foram avaliadas quanto a função fagocítica, a apresentação de antígenos, bem como, a produção de citocinas do cocultivo destas com linfócitos de camundongos OT-II. Um ensaio de reação de hiperensibilidade tardia (DTH) para se avaliar a resposta imune celular também foi realizado, mas não mostrou alterações significantes. A análise dos marcadores fenotípicos revelou um aumento da expressão de CD80 em DCs esplênicas de animais vagotomizados unilateralmente, mas não houveram alterações nas DCs derivadas da medula óssea. A avaliação da capacidade fagocítica revelou uma diminuição significante em DCs derivadas da medula óssea de animais vagotomizados unilateralmente enquanto no ensaio de proliferação de linfócitos OTII não houve efeito significante. Entre as citocinas avaliadas, a IL-6 e IFN-&#978; se apresentaram aumentadas nos animais vagotomizados unilateralmente. Portanto, o presente trabalho foi capaz de evidenciar que as DCs também estão sujeitas à modulação do sistema nervoso parassimpático, e que, uma vez moduladas, estas células são capazes de exercer influências sobre outras células do sistema imunológico. / The vagus nerve plays an important role in the regulation of homeostasis and its efferent branches emit signals capable of attenuating the inflammatory response via the inflammatory reflex. Our hypothesis was that this pathway may also alter the function of dendritic cells (DCs), since these cells have cholinergic receptors and can be regulated by the inflammatory cytokines. Thus, splenic DCs and DCs generated from bone marrow precursor cells unilaterally vagotomized animals were analyzed for phenotypic markers CD11c and MHC-II and co-stimulatory molecules CD80 and CD86. The bone marrow-derived DCs were also evaluated for phagocytic function, antigen presentation, as well as the production of cytokines such co-culture with lymphocytes from mice OT-II. A delayed type hypersensitivity test (DTH) twas also performed to evaluate the cellular immune response was also performed, but showed no significant changes. The analysis of phenotypic markers showed increased CD80 expression in splenic DCs from unilaterally vagotomized animals but there were no changes in bone marrow-derived DCs. The evaluation of phagocytic ability showed a significant decrease in DCs from unilaterally vagotomized animals while in the OT-II lymphocyte proliferation assay there was no significant effect. Among the cytokines evaluated, IL-6 and IFN-&#978; were increased in unilaterally vagotomized animals. Therefore, this study was able to demonstrate that DCs are also subject to modulation of the parasympathetic nervous system, which, once modulated, these cells are able to exert influence on other cells.
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Caracterização fenotípica e funcional de células dendríticas após vagotomia unilateral cervical em camundongos C57BL/6 / Phenotypic and functional characterization of dendritic cells following unilateral cervical vagotomy in C57BL/6 mice

Daniel Sanzio Gimenes da Cruz 04 July 2013 (has links)
O nervo vago exerce um papel importante na regulação da homeostase, e seus ramos eferentes emitem sinais capazes de atenuar a resposta inflamatória através da via do reflexo inflamatório. Nossa hipótese foi de que esta via pode também alterar a função das células dendríticas (DCs), uma vez que estas células possuem receptores colinérgicos e podem ser reguladas pelas citocinas inflamatórias. Sendo assim, DCs esplênicas e DCs geradas a partir de células precursoras da medula óssea de animais vagotomizados unilateralmente foram analisadas quanto aos marcadores fenotípicos CD11c e MHC-II e as moléculas co-estimuladoras CD80 e CD86. As DCs derivadas da medula óssea ainda foram avaliadas quanto a função fagocítica, a apresentação de antígenos, bem como, a produção de citocinas do cocultivo destas com linfócitos de camundongos OT-II. Um ensaio de reação de hiperensibilidade tardia (DTH) para se avaliar a resposta imune celular também foi realizado, mas não mostrou alterações significantes. A análise dos marcadores fenotípicos revelou um aumento da expressão de CD80 em DCs esplênicas de animais vagotomizados unilateralmente, mas não houveram alterações nas DCs derivadas da medula óssea. A avaliação da capacidade fagocítica revelou uma diminuição significante em DCs derivadas da medula óssea de animais vagotomizados unilateralmente enquanto no ensaio de proliferação de linfócitos OTII não houve efeito significante. Entre as citocinas avaliadas, a IL-6 e IFN-&#978; se apresentaram aumentadas nos animais vagotomizados unilateralmente. Portanto, o presente trabalho foi capaz de evidenciar que as DCs também estão sujeitas à modulação do sistema nervoso parassimpático, e que, uma vez moduladas, estas células são capazes de exercer influências sobre outras células do sistema imunológico. / The vagus nerve plays an important role in the regulation of homeostasis and its efferent branches emit signals capable of attenuating the inflammatory response via the inflammatory reflex. Our hypothesis was that this pathway may also alter the function of dendritic cells (DCs), since these cells have cholinergic receptors and can be regulated by the inflammatory cytokines. Thus, splenic DCs and DCs generated from bone marrow precursor cells unilaterally vagotomized animals were analyzed for phenotypic markers CD11c and MHC-II and co-stimulatory molecules CD80 and CD86. The bone marrow-derived DCs were also evaluated for phagocytic function, antigen presentation, as well as the production of cytokines such co-culture with lymphocytes from mice OT-II. A delayed type hypersensitivity test (DTH) twas also performed to evaluate the cellular immune response was also performed, but showed no significant changes. The analysis of phenotypic markers showed increased CD80 expression in splenic DCs from unilaterally vagotomized animals but there were no changes in bone marrow-derived DCs. The evaluation of phagocytic ability showed a significant decrease in DCs from unilaterally vagotomized animals while in the OT-II lymphocyte proliferation assay there was no significant effect. Among the cytokines evaluated, IL-6 and IFN-&#978; were increased in unilaterally vagotomized animals. Therefore, this study was able to demonstrate that DCs are also subject to modulation of the parasympathetic nervous system, which, once modulated, these cells are able to exert influence on other cells.
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Estimulação elétrica não invasiva do nervo vago melhora agudamente o controle da pressão arterial em homens jovens saudáveis

Santos, Diego Antonino Nunes dos 14 December 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2017-02-21T14:54:18Z No. of bitstreams: 1 2016_DiegoAntoninoNunesdosSantos.pdf: 1688355 bytes, checksum: 3eaca88e5ca0f9609f6a4639e9888a0b (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2017-02-21T15:51:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_DiegoAntoninoNunesdosSantos.pdf: 1688355 bytes, checksum: 3eaca88e5ca0f9609f6a4639e9888a0b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-21T15:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_DiegoAntoninoNunesdosSantos.pdf: 1688355 bytes, checksum: 3eaca88e5ca0f9609f6a4639e9888a0b (MD5) / Objetivo: O objetivo deste estudo foi testar a hipótese de que a estimulação elétrica não invasiva do nervo vago (tVNS) melhora agudamente o controle da pressão arterial (PA). Métodos: Treze homens saudáveis (23 ± 1 ano) foram randomizados em três visitas experimentais. Na tVNS ativa, os eletrodos foram colocados no tragus da orelha e a corrente elétrica foi aplicada usando um dispositivo de estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS). Foi realizada uma visita controlada com os eletrodos posicionados no tragus, mas não foi aplicada corrente (sham-T). Além disso, para evitar um efeito sensorial de confusão, outro protocolo foi realizado com a mesma corrente elétrica da visita ativa, mas os eletrodos foram colocados no lóbulo da orelha (uma área sem terminações nervosas cutâneas do vago - sham-L). A frequência cardíaca (FC), batimento a batimento, e a PA foram monitoradas em repouso, durante a tVNS (ativa, sham-T e sham-L) e durante a recuperação. A sensibilidade barorreflexa cardiovagal espontânea (cBRS) foi medida pela técnica de sequência. Tanto a FC (LF/HF) como a variabilidade da PA (VPA) também foram medidas. Resultados: A PA e a VPA não foram afetadas por nenhum protocolo, ativo ou simulado (P > 0,05). A FC e a relação LF/HF diminuíram (Δ-3,4 ± 1% e Δ-17 ± 10%, P < 0,05, respectivamente) e a cBRS aumentou (Δ20 ± 7%, P < 0,05) apenas durante a tVNS ativa, mas permaneceram inalterados durante ambos os protocolos simulados (P > 0,05). Conclusão: A tVNS melhora agudamente o controle neural da PA em homens saudáveis. / Purpouse: The purpose of this study was to test the hypothesis that non-invasive vagus nerve stimulation (tVNS) acutely improves blood pressure (BP) control. Methods: Thirteen healthy men (23±1yrs) were randomized across three experimental visits. In active tVNS, electrodes were placed on the tragus of the ear and electrical current was applied by using a Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation (TENS) device. A time-control visit was performed with the electrodes placed on tragus, but no current was applied (sham-T). Additionally, to avoid a confounding sensory effect, another sham protocol was performed with same electrical current of the active visit, but the electrodes were placed on the ear lobe (an area without cutaneous nerve endings from the vagus – sham-L). Beat-to-beat heart rate (HR) and BP were monitored at rest, during tVNS (active, sham-T and sham-L) and recovery. Spontaneous cardiac baroreflex sensitivity (cBRS) was measured via sequence technique. Both HR (LF/HF) and BP variability (BPV) were also measured. Results: Arterial BP and BPV were not affected by any active or sham protocols (P>0.05). HR and LF/HF ratio decreased (Δ–3.4±1% and Δ–17±10%, P<0.05, respectively) and cBRS increased (Δ20±7%, P<0.05) only during active tVNS, but were unchanged during both sham protocols (P>0.05). Conclusion: tVNS acutely improves neural control of BP in healthy young men.
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Investigação qualitativa e morfométrica do nervo vago em ratos espontaneamente hipertensos: alterações segundo a evolução da idade e da hipertensão / Qualitative and morphometric investigation of the vague nerve in spontaneously hypertensive rats: changes according to the evolution of age and hypertension

Silva, Letícia Oliveira Neri da 05 March 2018 (has links)
O nervo vago (X nervo craniano) está formado por fibras motoras somáticas e viscerais e por fibras sensitivas e possui um trajeto e distribuição mais extensos do que qualquer outro nervo craniano. Nos seres humanos, o nervo vago tem sua origem craniana pelo forame jugular e possui dois gânglios no seu trajeto: o gânglio superior e o gânglio inferior. Em ratos, o nervo vago emerge pelo forame lacerado posterior, apresenta o gânglio nodoso e se estende posteriormente, em frente a coluna vertebral, por todo o pescoço, tórax até o abdome. Na literatura são escassos informações sobre as diferenças morfometricas e morfológicas dos nervos vagos em ratos normotensos (WKY) e ratos espontaneamente hipertensos (SHR). O objetivo do presente estudo foi comparar os aspectos morfológicos e morfométricos dos diferentes segmentos e lados do nervo vago de ratos das linhagens WKY e SHR, machos e fêmeas. Os animais (n =4 em cada grupo) foram pesados, anestesiados e sua pressão arterial aferida. Após o preparo com técnicas histológicas convencionais, secções transversais dos segmentos proximal e distal foram obtidas para análise de microscopia de luz e através de um sistema de imagem computacional. O peso corporal dos animais mais velhos acompanhou o crescimento, sendo maior nos machos do que nas fêmeas. Não foram observadas diferenças estatísticas na morfologia e morfometria entre os lados e segmentos tanto em fêmeas como machos. Quando comparados os animais entre as idades foi possível gerar alterações na área fascicular, número de fibras, diâmetro mínimo da fibra, área da bainha, área da fibra e diâmetro do axônio. / The vagus nerve (X cranial nerve) is formed by somatic and visceral motor fibers and by sensory fibers and has a more extensive path and distribution than any other cranial nerve. In humans, the vagus nerve has its cranial origin through the jugular foramen and has two ganglia in its path: the superior ganglion and the inferior ganglion. In rats, the vagus nerve emerges through the posterior lacerated foramen, presents the nodous ganglion and extends posteriorly, in front of the vertebral column, throughout the neck, thorax to the abdomen. In the literature, there is scarce information about the morphometric and morphological differences of the vagus nerves in normotensive rats (WKY) and spontaneously hypertensive rats (SHR). The objective of the present study was to compare the morphological and morphometric aspects of the different segments and sides of the vagus nerve of rats of WKY and SHR, both male and female. The animals (n = 4 in each group) were weighed, anesthetized and their blood pressure measured. After preparation with conventional histological techniques, cross sections of the proximal and distal segments were obtained for light microscopy analysis and through a computer imaging system. The body weight of the older animals followed the growth, being higher in the males than in the females. No statistical differences were observed in morphology and morphometry between the sides and segments in both females and males. When comparing the animals between the ages it was possible to generate changes in the fascicular area, number of fibers, minimum diameter of the fiber, area of the sheath, area of the fiber and diameter of the axon.
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Estudo longitudinal do padrão de vascularização do endoneuro do nervo vago de ratas da linhagem Wistar-Kyoto, em diferentes idades / Endoneural vessels vascular pattern on the vagus nerve of Wistar-Kyoto rats: A longitudinal study.

Schiavoni, Maria Cristina Lopes 06 May 2005 (has links)
Os nervos são abundantemente vascularizados em toda sua extensão, por intermédio de uma sucessão de vasos que, por suas consecutivas divisões e anastomoses no interior do nervo, formam uma rede vascular intraneural ininterrupta. Já está bem definido que o número de vasos nutrientes para um nervo em particular varia amplamente, não apenas de indivíduo para indivíduo, como também entre os dois lados do corpo. Nervos maiores não necessariamente recebem mais vasos que nervos menores. Os nervos podem percorrer distâncias consideráveis sem receber um vaso nutriente e o calibre desses vasos varia em amplos intervalos. Desse modo, o número e o tamanho dos vasos, juntamente com a sua distribuição no interior dos nervos estão sujeitos a uma grande variabilidade, não apenas em vários segmentos do mesmo nervo como também no mesmo nervo em diferentes sujeitos. Nosso objetivo, com o presente estudo foi o de realizar uma descrição do padrão longitudinal de vascularização do endoneuro e de avaliar a existência de uma possível correlação entre a área fascicular e a área endoneural ocupada pelos vasos capilares, no nervo vago de ratas da linhagem Wistar-Kyoto, em três diferentes fases da vida: 30, 180 e 360 dias de idade. Para tanto, três animais de cada grupo foram mortos e tiveram seus nervos vagos direitos preparados com técnicas histológicas de rotina para inclusão em resina epóxi. Secções transversais semifinas (0,4 µm) seriadas, obtidas a cada 100 µm de extensão longitudinal do nervo, até o esgotamento completo dos blocos, foram analisadas em nível de microscopia de luz. A morfometria dos fascículos e dos vasos capilares endoneurais, foi realizada com o auxílio de um sistema analisador de imagens computacional. A área fascicular média e a área média ocupada pelos capilares foram calculadas para cada segmento estudado (proximal, médio e distal) e comparadas entre segmentos (estudo longitudinal) e entre os grupos. A correlação entre a área fascicular total e a área endoneural ocupada pelos capilares foi estudada através de uma análise de regressão linear e do cálculo dos coeficientes de correlação. A porcentagem da área fascicular total ocupada pelos capilares endoneurais também foi calculada para cada segmento estudado e comparada entre segmentos e entre os grupos. Nossos resultados mostram que a área fascicular média de todos os segmentos estudados foi significativamente maior nos animais com 180 e 360 dias, comparados aos com 30 dias, em todos os segmentos estudados, acompanhando o ganho ponderal dos animais. Interessantemente, nos animais jovens (30 dias), houve uma tendência ao aumento dos valores dessa área no sentido longitudinal dos nervos, o que não foi observado nos animais mais velhos (180 e 360 dias). A área média dos capilares endoneurais aumentou no sentido longitudinal em todos os grupos estudados. Na comparação entre os grupos, houve uma estabilização da área fascicular média nos animais mais velhos enquanto que houve uma diminuição da área média dos capilares endoneurais com o avançar da idade. A porcentagem da área fascicular total ocupada pelos capilares aumentou, no sentido longitudinal, nos animais jovens (30 dias) e tendeu à estabilidade nos animais mais velhos (180 e 360 dias), havendo nítida diminuição progressiva dessa porcentagem com o avançar da idade. O estudo dos diâmetros dos capilares endoneurais mostrou que esses diâmetros variam amplamente, sem nenhum padrão específico entre segmentos de um mesmo grupo os entre os diferentes grupos. Nossos resultados também mostraram a existência de uma correlação positiva fraca (coeficientes de correlação com valores muito baixos) entre a área fascicular total e a área endoneural ocupada pelos capilares. Esses dados sugerem que a entrada dos capilares no nervo não é acompanhada de um aumento proporcional na área do fascículo. Os dados de diminuição da porcentagem da área fascicular total ocupada pelos capilares com o avançar da idade podem sugerir que os nervos de animais mais velhos possam ser mais susceptíveis aos processos isquêmicos. / Peripheral nerves are abundantly vascularised throughout their length by a succession of vessels which, by their repeated division and anastomosis within the nerve, for an unbroken intraneural vascular network. It is well defined that the number of nutrient vessels to any particular nerve varies greatly not only from subject to subject but also on the two sides of the body. Larger nerves do not necessarily receive more vessels than do smaller nerves. Nerves may run considerable distances without receiving a nutrient vessel and the caliber of the nutrient vessels fluctuates over wide limits. Thus, the number and size of these vessels, together with their distribution within the nerve, are subject to a wide range of variation, not only between various segments of a nerve but also in the same nerve in different specimens. In this way, our objectives were to study the longitudinal pattern of the endoneural vascularisation and, to determine the existence of a correlation between the fascicular total area and the endoneural area occupied by the capillary vessels on the vagus nerve of Wistar-Kyoto female rats, in three different ages. Three animas aged 30, 180 or 360 days were killed and their right vagus nerves were prepared for epoxy resin embedding and light microscopy study, by conventional techniques. Serial semihtin sections (0.4 µm), obtained every 100 µm of the vagus nerve longitudinal extension were measured with the aid of a computer software. The average fascicular area and the average area occupied by the endoneural capillary were obtained for each segment (proximal, medium and distal) and compared between segments (longitudinal study) and between ages. The correlation between the fascicular area and the area occupied by the endoneural capillary was accessed by linear regression analysis and correlation coefficient calculations. The percentage of the total fascicular area occupied by the capillaries was also calculated for each segment and compared between segments and between ages. Our results show that the average fascicular area, in all segments studied, was significantly larger in the older animals (180 and 360 days), compared to the younger (30 days). This was compatible with the weight gain of the animals. Interestingly, in the younger animals, there was a tendency of an increase in the average fascicular area from proximal to distal, and this was not observed in the older animals (180 and 360 days). The average area of the endoneural capillaries increased from proximal to distal in all groups studied. The analysis between groups showed a stabilization of the fascicular area in the older animals while the average capillary area got smaller with ageing. The percentage of the fascicular area occupied by the endoneural capillary vessels increased from proximal to distal in the younger animals (30 days) and got stable in the older (180 and 360 days). There was an obvious decrease in this percentage with ageing. The capillary vessels diameter study showed that this parameter varied considerably, without a established pattern between segments or groups. Our results also show the existence of a weak but positive correlation between the fascicular area and the area occupied by the endoneural capillary. This data suggests that the entrance of blood vessels to the endoneural space is not followed by an increase on the fascicular area. The result of a smaller percentage of the fascicular area occupied by the capillary vessels with ageing suggests that older animals may be more susceptible to nerve ischemia.
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Estudo da regeneração axonal em enxerto nervoso sensitivo (n.sural) autólogo a partir de nervo craniano intacto (n.vago) / Study of axonal regeneration into a sensitive spinal autologous graft (n. suralis) nerve from intact donor (n. vagus)

Santos, Nícolas Bertolaccini dos 06 June 2007 (has links)
Neste estudo foi utilizada a técnica da neurorrafia término-lateral para se observar a possibilidade do crescimento axonal, a partir de um nervo doador intacto (n. vago), para o interior de um enxerto nervoso autólogo (n. sural).Além disso, objetivou-se pesquisar a possibilidade da utilização de um nervo espinhal como enxerto para recuperar nervos cranianos. Os enxertos coletados dez semanas pós-operatório, foram processados para análises e observações em nível de microscopia óptica e eletrônica de transmissão. Realizou-se também a morfometría dos axônios em regeneração. Os dados histológicos e ultra-estruturais confirmaram a presença de axônios mielínicos e amielínicos nos segmentos nervosos fixados como enxertos. Os resultados da morfometría demonstraram média inferior em relação à área das fibras, área dos axônios, diâmetro das fibras, diâmetro dos axônios e espessura da bainha de mielina das fibras nervosas nos enxertos (n. sural) comparadas ao do nervo doador (n. vago). Em síntese, foi possível confirmar o brotamento colateral de axônios oriundos do nervo vago intacto para um segmento (enxerto) de nervo sural, por meio da técnica da neurorrafia término-lateral. / The end-to-side neurorrhaphy technique was used in order to study the possibility of nerve fiber growths from intact nerve (n. vagus) into a autologous nerve graft (n. suralis). Besides that, it was also studied the possible success by using a spinal nerve graft and a intact cranial nerve as donor. The grafts were harvested ten weeks post-surgical and submitted to the optical and electronic techniques. Also, morphometric data was obtained about regenerating fibers (diameter, tchicness, area) and compared to the normal donor nerve (n. vagus). It was observed myelinic and non-myelinic nerve fibers inside the graft in a very similar characteristic of the normal donor nerve. It was concluded that regeneraty nerve fibers with donor nerve characteristics (n. vagus) growth into the spinal nerve graft (n. suralis). In conclusion, using morphological criteria, the end-to-side neurorrhaphy techinique showed to be a good choice for peripheral nerve repair because it allows nerve regeneration in a good morphological pattern. Further studies are in progress to observe functional results by using spinal and cranial nerves as a subject models.
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Sistema neuropeptidergico do hormonio concentrador de melanina e da orexina A no nucleo motor dorsal do nervo vago em rato / Melanin-concentrating hormone and orexin A neuropeptidergic systems in the dorsal motor nucleus of the vagus nerve in rat

Andrade, João Cleber Theodoro de 13 August 2018 (has links)
Orientadores: Claudio Aparecido Casatti, Roelf Justino Cruz Rizzolo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-13T07:48:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrade_JoaoCleberTheodorode_D.pdf: 4798610 bytes, checksum: b8d22ab273e3f97ec7f0b085497c5842 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O hormônio concentrador de melanina (MCH) e a orexina A (OXA) são neuromediadores expressos em neurônios distribuídos no diencéfalo, principalmente na área hipotalâmica lateral, que emitem projeções para inúmeras regiões do neuroeixo. Esses neuropeptídeos exercem potente ação orexigênica, estimulando a ingestão alimentar e o controle do balanço energético. Em vista disso, propusemos analisar esses sistemas neuropeptidérgicos no núcleo motor dorsal do nervo vago, um importante grupamento neuronal pré-motor parassimpático responsável pelas modulações da motilidade e secreção do tubo gastrointestinal, que indiretamente colaboram na ingestão alimentar. Para esses propósitos, foram empregados os métodos de transporte neuronal retrógrado e imunoistoquímica. Os principais dados advindos desse estudo neuroanatômico permite concluir que o núcleo motor dorsal do nervo vago apresenta uma distribuição heterogênea da inervação imunorreativa a OXA (OXA-ir) e ao MCH (MCH-ir), com preponderância da inervação OXA-ir. Os neurônios desse núcleo parassimpático que enviam fibras nervosas para a parte abdominal do esôfago, estômago e segmento proximal do duodeno, recebem inúmeros contatos morfológicos dos terminais nervosos OXA-ir ou ao MCH-ir, sugestivos de contatos sinápticos. Finalmente, as aferências diencefálicas OXA-ir ou ao MCH-ir para o DMV, foram elucidadas, revelando que as partes dorsais e laterais da área hipotalâmica lateral são os principais locais de origem dessa inervação neuropeptidérgica. / Abstarct: Melanin-concentrating hormone (MCH) and orexin-A (OXA) are neuromediators expressed in neurons distributed in the diencephalum, mainly in the lateral hypothalamic area, projecting nerve fibers to several parts of the central nervous system. These neuropeptides exert potent orexigenic activity, increasing feeding and controlling the energetic balance. Consequently, these neuropeptidergic systems were evaluated in the dorsal motor nucleus of the vagus nerve, a fundamental premotor parasympathetic nucleus that modulates the motility and secretion of the gastrointestinal tract, indirectly collaborating in the feeding behaviour. For these purposes retrograde neuronal tracing and immunohistochemistry methods were used. The main results from this neuroanatomical study showed that the dorsal motor nucleus of the vagus nerve exhibits a heterogeneous rostro-caudal MCH- or OXA-innervation patterns, being the latter more significant. Parasympathetic neurons that send nerve fibers to subdiafragmatic esophagus, stomach and proximal duodenum receive MCH- or OXA-immunoreactive nerve endings like synapses. Finally, the MCH or OXA-immunoreactive diencephalic afferents to dorsal motor nucleus of the vagus nerve were elucidated. These afferents are mainly from dorsal and lateral parts of the lateral hypothalamic area. / Doutorado / Anatomia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Estudo da regeneração axonal em enxerto nervoso sensitivo (n.sural) autólogo a partir de nervo craniano intacto (n.vago) / Study of axonal regeneration into a sensitive spinal autologous graft (n. suralis) nerve from intact donor (n. vagus)

Nícolas Bertolaccini dos Santos 06 June 2007 (has links)
Neste estudo foi utilizada a técnica da neurorrafia término-lateral para se observar a possibilidade do crescimento axonal, a partir de um nervo doador intacto (n. vago), para o interior de um enxerto nervoso autólogo (n. sural).Além disso, objetivou-se pesquisar a possibilidade da utilização de um nervo espinhal como enxerto para recuperar nervos cranianos. Os enxertos coletados dez semanas pós-operatório, foram processados para análises e observações em nível de microscopia óptica e eletrônica de transmissão. Realizou-se também a morfometría dos axônios em regeneração. Os dados histológicos e ultra-estruturais confirmaram a presença de axônios mielínicos e amielínicos nos segmentos nervosos fixados como enxertos. Os resultados da morfometría demonstraram média inferior em relação à área das fibras, área dos axônios, diâmetro das fibras, diâmetro dos axônios e espessura da bainha de mielina das fibras nervosas nos enxertos (n. sural) comparadas ao do nervo doador (n. vago). Em síntese, foi possível confirmar o brotamento colateral de axônios oriundos do nervo vago intacto para um segmento (enxerto) de nervo sural, por meio da técnica da neurorrafia término-lateral. / The end-to-side neurorrhaphy technique was used in order to study the possibility of nerve fiber growths from intact nerve (n. vagus) into a autologous nerve graft (n. suralis). Besides that, it was also studied the possible success by using a spinal nerve graft and a intact cranial nerve as donor. The grafts were harvested ten weeks post-surgical and submitted to the optical and electronic techniques. Also, morphometric data was obtained about regenerating fibers (diameter, tchicness, area) and compared to the normal donor nerve (n. vagus). It was observed myelinic and non-myelinic nerve fibers inside the graft in a very similar characteristic of the normal donor nerve. It was concluded that regeneraty nerve fibers with donor nerve characteristics (n. vagus) growth into the spinal nerve graft (n. suralis). In conclusion, using morphological criteria, the end-to-side neurorrhaphy techinique showed to be a good choice for peripheral nerve repair because it allows nerve regeneration in a good morphological pattern. Further studies are in progress to observe functional results by using spinal and cranial nerves as a subject models.
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Estudo longitudinal do padrão de vascularização do endoneuro do nervo vago de ratas da linhagem Wistar-Kyoto, em diferentes idades / Endoneural vessels vascular pattern on the vagus nerve of Wistar-Kyoto rats: A longitudinal study.

Maria Cristina Lopes Schiavoni 06 May 2005 (has links)
Os nervos são abundantemente vascularizados em toda sua extensão, por intermédio de uma sucessão de vasos que, por suas consecutivas divisões e anastomoses no interior do nervo, formam uma rede vascular intraneural ininterrupta. Já está bem definido que o número de vasos nutrientes para um nervo em particular varia amplamente, não apenas de indivíduo para indivíduo, como também entre os dois lados do corpo. Nervos maiores não necessariamente recebem mais vasos que nervos menores. Os nervos podem percorrer distâncias consideráveis sem receber um vaso nutriente e o calibre desses vasos varia em amplos intervalos. Desse modo, o número e o tamanho dos vasos, juntamente com a sua distribuição no interior dos nervos estão sujeitos a uma grande variabilidade, não apenas em vários segmentos do mesmo nervo como também no mesmo nervo em diferentes sujeitos. Nosso objetivo, com o presente estudo foi o de realizar uma descrição do padrão longitudinal de vascularização do endoneuro e de avaliar a existência de uma possível correlação entre a área fascicular e a área endoneural ocupada pelos vasos capilares, no nervo vago de ratas da linhagem Wistar-Kyoto, em três diferentes fases da vida: 30, 180 e 360 dias de idade. Para tanto, três animais de cada grupo foram mortos e tiveram seus nervos vagos direitos preparados com técnicas histológicas de rotina para inclusão em resina epóxi. Secções transversais semifinas (0,4 µm) seriadas, obtidas a cada 100 µm de extensão longitudinal do nervo, até o esgotamento completo dos blocos, foram analisadas em nível de microscopia de luz. A morfometria dos fascículos e dos vasos capilares endoneurais, foi realizada com o auxílio de um sistema analisador de imagens computacional. A área fascicular média e a área média ocupada pelos capilares foram calculadas para cada segmento estudado (proximal, médio e distal) e comparadas entre segmentos (estudo longitudinal) e entre os grupos. A correlação entre a área fascicular total e a área endoneural ocupada pelos capilares foi estudada através de uma análise de regressão linear e do cálculo dos coeficientes de correlação. A porcentagem da área fascicular total ocupada pelos capilares endoneurais também foi calculada para cada segmento estudado e comparada entre segmentos e entre os grupos. Nossos resultados mostram que a área fascicular média de todos os segmentos estudados foi significativamente maior nos animais com 180 e 360 dias, comparados aos com 30 dias, em todos os segmentos estudados, acompanhando o ganho ponderal dos animais. Interessantemente, nos animais jovens (30 dias), houve uma tendência ao aumento dos valores dessa área no sentido longitudinal dos nervos, o que não foi observado nos animais mais velhos (180 e 360 dias). A área média dos capilares endoneurais aumentou no sentido longitudinal em todos os grupos estudados. Na comparação entre os grupos, houve uma estabilização da área fascicular média nos animais mais velhos enquanto que houve uma diminuição da área média dos capilares endoneurais com o avançar da idade. A porcentagem da área fascicular total ocupada pelos capilares aumentou, no sentido longitudinal, nos animais jovens (30 dias) e tendeu à estabilidade nos animais mais velhos (180 e 360 dias), havendo nítida diminuição progressiva dessa porcentagem com o avançar da idade. O estudo dos diâmetros dos capilares endoneurais mostrou que esses diâmetros variam amplamente, sem nenhum padrão específico entre segmentos de um mesmo grupo os entre os diferentes grupos. Nossos resultados também mostraram a existência de uma correlação positiva fraca (coeficientes de correlação com valores muito baixos) entre a área fascicular total e a área endoneural ocupada pelos capilares. Esses dados sugerem que a entrada dos capilares no nervo não é acompanhada de um aumento proporcional na área do fascículo. Os dados de diminuição da porcentagem da área fascicular total ocupada pelos capilares com o avançar da idade podem sugerir que os nervos de animais mais velhos possam ser mais susceptíveis aos processos isquêmicos. / Peripheral nerves are abundantly vascularised throughout their length by a succession of vessels which, by their repeated division and anastomosis within the nerve, for an unbroken intraneural vascular network. It is well defined that the number of nutrient vessels to any particular nerve varies greatly not only from subject to subject but also on the two sides of the body. Larger nerves do not necessarily receive more vessels than do smaller nerves. Nerves may run considerable distances without receiving a nutrient vessel and the caliber of the nutrient vessels fluctuates over wide limits. Thus, the number and size of these vessels, together with their distribution within the nerve, are subject to a wide range of variation, not only between various segments of a nerve but also in the same nerve in different specimens. In this way, our objectives were to study the longitudinal pattern of the endoneural vascularisation and, to determine the existence of a correlation between the fascicular total area and the endoneural area occupied by the capillary vessels on the vagus nerve of Wistar-Kyoto female rats, in three different ages. Three animas aged 30, 180 or 360 days were killed and their right vagus nerves were prepared for epoxy resin embedding and light microscopy study, by conventional techniques. Serial semihtin sections (0.4 µm), obtained every 100 µm of the vagus nerve longitudinal extension were measured with the aid of a computer software. The average fascicular area and the average area occupied by the endoneural capillary were obtained for each segment (proximal, medium and distal) and compared between segments (longitudinal study) and between ages. The correlation between the fascicular area and the area occupied by the endoneural capillary was accessed by linear regression analysis and correlation coefficient calculations. The percentage of the total fascicular area occupied by the capillaries was also calculated for each segment and compared between segments and between ages. Our results show that the average fascicular area, in all segments studied, was significantly larger in the older animals (180 and 360 days), compared to the younger (30 days). This was compatible with the weight gain of the animals. Interestingly, in the younger animals, there was a tendency of an increase in the average fascicular area from proximal to distal, and this was not observed in the older animals (180 and 360 days). The average area of the endoneural capillaries increased from proximal to distal in all groups studied. The analysis between groups showed a stabilization of the fascicular area in the older animals while the average capillary area got smaller with ageing. The percentage of the fascicular area occupied by the endoneural capillary vessels increased from proximal to distal in the younger animals (30 days) and got stable in the older (180 and 360 days). There was an obvious decrease in this percentage with ageing. The capillary vessels diameter study showed that this parameter varied considerably, without a established pattern between segments or groups. Our results also show the existence of a weak but positive correlation between the fascicular area and the area occupied by the endoneural capillary. This data suggests that the entrance of blood vessels to the endoneural space is not followed by an increase on the fascicular area. The result of a smaller percentage of the fascicular area occupied by the capillary vessels with ageing suggests that older animals may be more susceptible to nerve ischemia.

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