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Análise do sódio urinário e seletividade da proteinúria na doença renal crônica não dialítica

Martinez, Marila Gaste. January 2017 (has links)
Orientador: Luis Cuadrado Martin / Resumo: Fundamentação. As doenças renais têm assumido papel cada vez mais relevante na carga de sofrimento humano nos dias de hoje, e a seletividade da proteinúria é importante marcador de evolução dessas doenças. Melhorar essa seletividade constitui objetivo a ser almejado no sentido de atenuar o crescimento da prevalência de insuficiência renal. Por outro lado, a ingestão de sódio associa-se, por mecanismos hemodinâmicos e não hemodinâmicos, a aumento da quantidade de proteinúria, o que prevê pior evolução. Se a ingestão de sódio é capaz de influenciar não só a quantidade, mas também a seletividade da proteinúria é um assunto ainda não conhecido. Apenas um pequeno estudo transversal realizado em portadores de nefropatia diabética avaliou essa questão. Nenhum estudo, de nosso conhecimento, avaliou a associação da excreção de sódio em 24 horas e a seletividade da proteinúria na nefropatia hipertensiva e nas doenças glomerulares. Assim, temos como hipótese que a menor excreção de sódio possa se associar à melhora da seletividade da proteinúria nesses pacientes e o objetivo do corrente estudo foi avaliar de maneira longitudinal e prospectiva a associação entre ingestão de sódio e a seletividade da proteinúria nos pacientes do ambulatório de nefrologia da Faculdade de Medicina de Botucatu. Pacientes e Métodos. Este trabalho foi um estudo longitudinal, observacional, prospectivo. Após avaliação inicial, foram colhidas amostras de urina e sangue para as análises que foram descritas abaix... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Análise do sódio urinário e seletividade da proteinúria na doença renal crônica não dialítica / Analysis of urinary sodium and proteinuria selectivity in chronic non-dialytic renal disease

Martinez, Marila Gaste [UNESP] 22 February 2017 (has links)
Submitted by MARILA GASTE MARTINEZ null (marila_martinez@yahoo.com.br) on 2017-04-08T12:01:08Z No. of bitstreams: 1 Doutorado 5 tese final.pdf: 2396538 bytes, checksum: c334787f94878ad842706412a588158a (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-17T14:52:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 martinez_mg_dr_bot.pdf: 2396538 bytes, checksum: c334787f94878ad842706412a588158a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-17T14:52:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 martinez_mg_dr_bot.pdf: 2396538 bytes, checksum: c334787f94878ad842706412a588158a (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Fundamentação. As doenças renais têm assumido papel cada vez mais relevante na carga de sofrimento humano nos dias de hoje, e a seletividade da proteinúria é importante marcador de evolução dessas doenças. Melhorar essa seletividade constitui objetivo a ser almejado no sentido de atenuar o crescimento da prevalência de insuficiência renal. Por outro lado, a ingestão de sódio associa-se, por mecanismos hemodinâmicos e não hemodinâmicos, a aumento da quantidade de proteinúria, o que prevê pior evolução. Se a ingestão de sódio é capaz de influenciar não só a quantidade, mas também a seletividade da proteinúria é um assunto ainda não conhecido. Apenas um pequeno estudo transversal realizado em portadores de nefropatia diabética avaliou essa questão. Nenhum estudo, de nosso conhecimento, avaliou a associação da excreção de sódio em 24 horas e a seletividade da proteinúria na nefropatia hipertensiva e nas doenças glomerulares. Assim, temos como hipótese que a menor excreção de sódio possa se associar à melhora da seletividade da proteinúria nesses pacientes e o objetivo do corrente estudo foi avaliar de maneira longitudinal e prospectiva a associação entre ingestão de sódio e a seletividade da proteinúria nos pacientes do ambulatório de nefrologia da Faculdade de Medicina de Botucatu. Pacientes e Métodos. Este trabalho foi um estudo longitudinal, observacional, prospectivo. Após avaliação inicial, foram colhidas amostras de urina e sangue para as análises que foram descritas abaixo. Os pacientes foram reavaliados em seis meses. Após as análises efetuadas os pacientes foram divididos em quatro grupos quanto ao sódio urinário em 24 horas e o seu comportamento no decorrer do tempo. Foram avaliadas amostras de urina de 24h quanto a sua albuminúria, proteinúria, Índice de seletividade, creatinina, sódio, potássio e uréia. Imunoglobulina do tipo G (IgG) foi dosada em amostra na primeira urina da manhã. Foram colhidas amostras de sangue de cada paciente e foram avaliadas quanto a proteínas totais (albumina e globulina), sódio sérico, creatinina, uréia, IgG sérica, glicose, potássio, ácido úrico e hemoglobina glicada. Resultados. A variação da ingestão estimada de sódio apresentou associação direta com a variação da proteinúria, albuminúria e excreção urinária de IgG. A fração de excreção de albumina e a fração de excreção de IgG também se associaram ao sódio urinário. O índice de seletividade se associou, em análise univariada, com a ingestão estimada de sódio. Essa associação perdeu significância estatística ao ser ajustada para a presença de glomerulopatias. Tanto a albumina como a IgG séricas apresentaram associação inversa com a ingestão estimada de sódio. A pressão arterial sistólica e diastólica acompanhou a excreção urinária de sódio e excreção da proteinúria e albuminúria. Conclusão. Em portadores de doença renal crônica, a ingestão estimada de sódio não apresentou associação com a seletividade da proteinúria, que é um forte marcador prognóstico. Porém, essa ingestão associou-se com a quantidade da proteinúria, que também é importante preditor de sobrevida renal. Esses dados nos levam a crer que a ingestão de sódio nesses pacientes deva ser mais bem monitorada para diminuir a progressão da doença renal crônica e melhorar a expectativa de vida desses pacientes. / Introduction: Renal diseases have assumed an increasingly relevant role in the burden of human suffering today, and the selectivity of proteinuria is an important marker of the evolution of these diseases. Improving this selectivity is an objective to be aimed at attenuating the growth of the prevalence of renal failure. On the other hand, sodium intake is associated, through hemodynamic and non-hemodynamic mechanisms, with an increase in the amount of proteinuria, which predicts worse evolution. If sodium intake is able to influence not only quantity but also the selectivity of proteinuria is a subject not yet known. Only a small cross-sectional study of diabetic nephropathy patients evaluated this question. No study, to our knowledge, has evaluated the association of sodium excretion within 24 hours and the selectivity of proteinuria in hypertensive nephropathy and glomerular diseases. Thus, it is hypothesized that lower sodium excretion may be associated with improved proteinuria selectivity in these patients and the objective of the present study was to longitudinally and prospectively evaluate the association between sodium intake and proteinuria selectivity in ambulatory patients Department of Nephrology at Botucatu Medical University. Patients and Methods: This was a longitudinal, observational, prospective study. After initial evaluation, urine and blood samples were collected for the analyzes that were described below. The patients were reassessed in six months. After the analyzes, the patients were divided into four groups regarding urinary sodium in 24 hours and their behavior over time. Urine samples of 24hs were evaluated for albuminuria, proteinuria, selectivity index, creatinine, sodium, potassium, urea and immunoglobulin type G (IgG). Blood samples were collected from each patient and evaluated for total proteins (albumin and globulin), serum sodium, creatinine, urea, serum IgG, glucose, potassium, uric acid, glycated hemoglobin. Results: The variation of the estimated sodium intake was directly associated with the variation of proteinuria, albuminuria and urinary IgG excretion. The fraction of excretion of albumin and the fraction of excretion of IgG were also associated with urinary sodium. The selectivity index was associated, in univariate analysis, with the estimated sodium intake in the study participants, this association lost statistical significance when adjusted for the presence of glomerulopathies. Both serum albumin and IgG had an inverse association with estimated sodium intake. Blood pressure (both SBP and DBP) of the study participants followed urinary sodium excretion and excretion of proteinuria and albuminuria. Conclusion: In patients with chronic kidney disease, the estimated sodium intake was not associated with proteinuria selectivity, which is a strong prognostic marker. However, this ingestion was associated with the amount of proteinuria, which is also an important predictor of renal survival. These data lead us to believe that sodium intake in these patients should be better monitored to decrease the progression of chronic kidney disease and improve the life expectancy of these patients.
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Avaliação do conhecimento sobre terapia renal substitutiva dos profissionais de saúde e pacientes com doença renal crônica pré-dialítica das microrregiões de Juiz de Fora, São João Nepomuceno e Santos Dumont

Schreider, Alyne 05 August 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-12T09:45:16Z No. of bitstreams: 1 alyneschreider.pdf: 2115054 bytes, checksum: 2191938ec3a2eae0f375bcd53ad7e4c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T17:11:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 alyneschreider.pdf: 2115054 bytes, checksum: 2191938ec3a2eae0f375bcd53ad7e4c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T17:11:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alyneschreider.pdf: 2115054 bytes, checksum: 2191938ec3a2eae0f375bcd53ad7e4c1 (MD5) Previous issue date: 2015-08-05 / INTRODUÇÃO: A cidade de Juiz de Fora é o polo para terapia renal de substituição (TRS), atendendo a 37 cidades, abrangendo uma população de aproximadamente 837.991 habitantes. O histórico de pacientes em TRS, obtidos pela Sociedade Brasileira de Nefrologia, tem demonstrado que o número de pacientes necessitando de tratamento dialítico aumenta a cada ano. Acreditamos, então, que uma das barreiras silenciosas para o pequeno percentual de pacientes em terapia renal substitutiva domiciliar é a falta de informação ou informação inadequada, dos profissionais de saúde e dos pacientes sobre TRS. OBJETIVO: Avaliar o conhecimento sobre terapia renal substitutiva (TRS) em profissionais de saúde e pacientes e letramento em saúde em pacientes com doença renal crônica (DRC) não dialítica, das microrregiões de Juiz de Fora, São João Nepomuceno e Santos Dumont. PACIENTES E MÉTODOS: Estudo transversal realizado nas microrregiões de Juiz de Fora, São João Nepomuceno e Santos Dumont, no período de abril de 2014 a abril de 2015. A população estudada é composta por profissionais de saúde (médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem), que trabalhavam nas unidades de pronto atendimento (UPA) e atenção primária à saúde (UAPS); e pacientes com doença renal crônica, estágios 3b, 4 e 5, atendidos no Centro HIPERDIA Minas, em Juiz de Fora. Estes profissionais de saúde foram entrevistados através de um questionário semiestruturado. Os pacientes foram entrevistados através de um questionário semiestruturado e foi avaliado o letramento em saúde dos mesmos, através do questionário SALPHA 18. Análise Estatística: Foi realizada uma análise descritiva quantitativa e qualitativa dos questionários citados. RESULTADOS: Foram entrevistados 75 profissionais de 8 municípios, a maioria desses profissionais da equipe de enfermagem. Destes, 70,7% trabalhavam na UAPS. Assim a frequência referida de atendimento de casos semelhantes ficou entre uma vez por mês e uma vez a cada três meses. A maioria desses profissionais encaminhou o paciente para unidade hospitalar e indicou TRS. Vale ressaltar que a TRS mais indicada pelos médicos é a HD. Acrescenta-se ainda que mais de 90% dos profissionais, não médicos, desejam realizar treinamento/capacitação em nefrologia/TRS. Já em relação aos pacientes foram abordados e avaliados um total de 100 e a média de idade foi 68,2 ± 10,7 anos. A maioria dos entrevistados era homens, brancos, com apenas Ensino Fundamental e a categoria da DRC mais frequente foi 3b, desses 68% apresentaram letramento inadequado. Quando perguntados sobre já ter sido informados sobre diálise tem-se que 37,7% no estágio 3b, 60,6% no 4 e 66,7% no 5 disseram que sim; quanto as modalidades a maioria deles responderam que não sabiam os tipos existentes de TRS. A variável relacionada a “ter conhecimento sobre TRS” em um modelo de regressão logística foi apenas idade. CONCLUSÃO: Diante disso conclui-se que a minoria dos profissionais de saúde indicaria DP como primeira escolha. Em relação aos pacientes houve um baixo percentual de LS adequado e de conhecimento sobre TRS. Estes resultados sugerem que estratégias que melhorem o letramento em saúde e forneçam informações adequadas sobre TRS aos pacientes devem fazer parte do atendimento multiprofissional. / -
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Avaliação da função respiratória, da capacidade física e da qualidade de vida de pacientes com doença renal crônica pré-dialítica

Faria, Ruiter de Souza 29 May 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-30T14:03:04Z No. of bitstreams: 1 ruiterdesouzafaria.pdf: 2324261 bytes, checksum: aefd4cf730415535baea1494d370e385 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-02T12:23:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ruiterdesouzafaria.pdf: 2324261 bytes, checksum: aefd4cf730415535baea1494d370e385 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-02T12:23:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ruiterdesouzafaria.pdf: 2324261 bytes, checksum: aefd4cf730415535baea1494d370e385 (MD5) Previous issue date: 2012-05-29 / Introdução: A Doença Renal Crônica (DRC) evolui com progressiva e irreversível perda das funções renais. Suas manifestações clínicas e complicações associadas ocasionam redução da capacidade física, baixa tolerância ao exercício, comprometimento da qualidade de vida (QV) autorrelatada e, consequentemente, dificuldade para realização das atividades de vida diária. Seus distúrbios clínicos e metabólicos, característicos da uremia, já estão presentes nos pacientes desde os estágios pré-dialíticos. Porém, a literatura ainda não é clara quanto à existência e aos fatores associados às alterações na função respiratória de pacientes com DRC pré-dialítica. Objetivos: Avaliar a função respiratória, a capacidade física e a qualidade de vida autorrelatada em pacientes com DRC pré-dialítica nos estágios três, quatro e cinco de evolução da doença e comparar com voluntários saudáveis. Métodos: Realizamos um estudo transversal, em que avaliamos 38 voluntários adultos divididos em dois grupos: um grupo controle (GC) com nove sujeitos saudáveis e um grupo experimental com 29 pacientes com DRC pré-dialítica estágios três, quatro e cinco (G3, G4 e G5 respectivamente) pertencentes ao Serviço de Nefrologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF), provenientes do Programa de Prevenção às Doenças Renais do Núcleo Interdisciplinar de Estudos, Pesquisas e Tratamento em Nefrologia da Universidade Federal de Juiz de Fora e Fundação IMEPEN (PREVENRIM – NIEPEN/UFJF). Critérios de inclusão: pacientes adultos, de ambos os sexos, pertencentes aos estágios três, quatro e cinco da DRC, que concordaram em participar do estudo através da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Os critérios de não inclusão foram pacientes com: idade superior 65 anos, doenças pulmonares previamente diagnosticadas, tabagistas, ex-tabagistas que fumaram acima 20 anos/maço e/ou que interromperam o hábito de fumar a menos de dez anos, alterações cognitivas e osteomioarticulares que comprometiam a realização dos testes, angina instável, infecção ativa nos últimos três meses, hipertensão arterial descontrolada (pressão arterial sistólica ≥ 200 mmHg e/ou pressão arterial diastólica ≥ 120 mmHg), em uso de medicamentos que influenciam a função da musculatura respiratória, como esteroides ou ciclosporina e que não concordaram em participar. Para formação do grupo controle, foram selecionados indivíduos saudáveis pareados por idade, sexo e índice de massa corpórea (IMC), respeitando os mesmos critérios de não inclusão. Todos os voluntários foram avaliados segundo o protocolo a seguir: Primeira Visita- Avaliação Médica e Fisioterapêutica; coleta de duas amostras de sangue, uma para análise de dados laboratoriais e outra para estocagem de soro; realização do Teste de Caminhada de Seis Minutos; Manovacuometria; e aplicação do Questionário de Qualidade de Vida Autorrelatada SF-36. Segunda Visita: Avaliação Espirométrica- Terceira Visita: Teste Cardiopulmonar de Exercício. Além disso, foram retirados dos prontuários dados referentes à avaliação nutricional. Análise estatística: Os dados foram expressos como média e desvio-padrão ou percentagem conforme a característica da variável. Para comparação entre os estágios, foi utilizada a ANOVA, Kruskal-Wallis ou teste do qui-quadrado. Para avaliar a associação entre as variáveis, foi utilizada a correlação de Pearson ou Spearman, conforme a característica da variável. Considerado significante um p < 0,05. Utilizado o Software estatístico SPSS 13.0 Resultados: Quando comparados aos indivíduos controle, não houve diferença entre os pacientes com DRC com relação à idade, sexo e IMC. A causa mais comum de DRC foi nefroesclerose hipertensiva (34,4%), seguida de glomerulonefrite crônica (20,6%) e doença renal diabética (17,2%). As comorbidades mais prevalentes foram hipertensão arterial (96,5%), dislipidemia (68,9%) e diabetes mellitus (24,1%). Houve diferença estatisticamente significante em variáveis laboratoriais como PTHi (GC = 71,2 ± 29,8pg/mL, G3 = 77,0 ± 24,9pg/mL, G4 = 114,2 ± 52,2pg/mL, G5 = 337,2 ± 283,0pg/mL e p = 0,004) e hemoglobina (GC = 15,0 ± 1,8g/dL, G3 = 13,7 ±1,4g/dL, G4 = 12,3 ± 1,3g/dL, G5 = 12,3 ± 1,6g/dL com p = 0,003). A Função Pulmonar não apresentou diferença estatisticamente significativa entre os grupos nos parâmetros espirométricos, porém, na manovacuometria, a pressão inspiratória máxima (PImáx) demonstrou diferença estatisticamente significativa em valores absolutos (GC = 95,0 ± 17,6cmH2O, G3 = 61,0 ± 26,8cmH2O, G4 = 60,5 ± 14,6cmH2O, G5 = 66,1 ± 25,3cmH2O, com p = 0,024). Igualmente, a maioria das variáveis estudadas relacionadas à capacidade física avaliada pelo Teste Cardiopulmonar de Exercício, como a potência relativa máxima (GC = 4,9 ± 1,3W/Kg, G3 = 3,7 ± 0,9W/Kg, G4 = 3,0 ± 1,2W/Kg, G5 = 3,2 ± 1,0W/Kg, com p = 0,007), e o consumo de oxigênio (VO2pico) (GC = 85,4 ± 18,2 %, G3 = 75,8 ± 18,3 %, G4 = 65,9 ± 16,0 %, G5 = 63,4 ± 16,0%, com p = 0,038) e à capacidade funcional medida através da distância percorrida no Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6M) (GC = 90,5 ± 7,6%, G3 = 93,9 ± 7,5%, G4 = 83,4 ± 9,5%, G5 = 83,0 ± 8,9%, com p = 0,017) apresentaram diferenças estatisticamente significantes. Além disso, a taxa de filtração glomerular (TFG) associou-se a variáveis laboratoriais (hemoglobina, r = 0,596 e p = < 0,0001), da função pulmonar (VEF1 (%) r = 0,349 e p = 0,020; PImáx (cmH2O) (r = 0,415 e p = 0,015) e da capacidade física (VO2pico (mL/kg.mim) r = 0,430 e p = 0,008) e funcional (TC6M (m) r = 0,556 e p = < 0,0001). Avaliando a qualidade de vida (QV) através do SF-36, observamos um declínio da mesma, nos domínios capacidade funcional (p = 0,003), aspectos físicos (p = 0,012), estado geral da saúde (p = 0,008), aspectos sociais (p = 0,002), com a progressão do estágio da DRC. A QV esteve associada a variáveis relacionadas à função pulmonar e ao teste cardiopulmonar de exercício. Vale ressaltar que houve uma importante correlação entre o domínio capacidade funcional avaliado pelo SF-36 e a distância percorrida no TC6M (r = 0,766 e p < 0,0001) e o VO2pico em valores absolutos no TCPE (r = 0,688 e p < 0,0001). Conclusão: Pacientes com DRC pré-dialítica apresentaram alterações na função respiratória e na capacidade física e funcional e a associação destes parâmetros com a TFG sugere que a progressão da doença agrava estas funções. Além disso, ocorreu uma piora da QV associada à piora da TFG e associação entre QV e capacidade funcional avaliada pelo teste de caminhada de 6 minutos e capacidade física avaliada pelo TCPE, indicando que a avaliação subjetiva realizada pelo questionário de QV reflete a avaliação objetiva avalida pelo TC6M e pelo TCPE e que podemos sugerir este instrumento como rastreio para avaliação de capacidade funcional/física em pacientes com DRC pré-dialítica. / Introduction: Chronic Kidney Disease (CKD) evolves with progressive and irreversible loss of kidney function. Its clinical manifestations and complications cause reduction in physical capacity, low exercise tolerance, reduced quality of life (QOL) self-reported and therefore difficult to perform activities of daily living. Their clinical and metabolic disturbances characteristic of uremia, are already present in patients from the pre-dialysis stage. However, the literature is unclear as to the existence and the factors associated with changes in lung function in patients with pre-dialysis CKD. Objectives: To evaluate the respiratory function, physical capacity and self-reported quality of life in patients with pre-dialysis CKD stages three, four and five of the disease and compare them with healthy volunteers. Methods: We conducted a cross-sectional study that evaluated 38 adult volunteers divided into two groups: a control group (CG) with nine healthy subjects and a group with 29 patients with pre-dialysis CKD stages three, four and five (G3, G4 and G5, respectively) belonging to the Department of Nephrology, University Hospital, Federal University of Juiz de Fora (HU-UFJF), from the Program for the Prevention of Kidney Diseases, the Center for Interdisciplinary Studies, Research and Treatment in Nephrology, Federal University of Juiz de Fora and IMEPEN Foundation (PREVENRIM - NIEPEN / UFJF). Inclusion criteria: adult patients, belonging to stages three, four and five CKD, who agreed to participate by signing an informed consent. The exclusion criteria were patients with age over 65 years, previously diagnosed pulmonary disease, smokers, former smokers who smoked above 20 pack / years and / or who stopped smoking less than ten years, cognitive and musculoskeletal that compromised the testing, unstable angina, active infection in the last three months, uncontrolled hypertension (systolic blood pressure ≥ 200 mmHg and / or diastolic blood pressure ≥ 120 mmHg), using drugs that affect the function of the respiratory muscles, as cyclosporine and steroids or not agreed to participate. To form the control group, we selected healthy individuals matched for age, sex and body mass index (BMI), respecting the same criteria for inclusion. All volunteers were evaluated according to the following protocol: First Visit-Medical Evaluation and Physical Therapy; collection of two blood samples, one for analysis of laboratory data and one for storage of serum; completion of Six-Minutes Walk Test; Manovacuometry; and implementation of the Quality of Life Questionnaire Short Form-36 self-reported. Second Visit: spirometric evaluation. Third Visit: Cardiopulmonary Exercise Test. In addition, records were removed from the data on nutritional assessment. Statistical analysis Data were expressed as mean and standard deviation or percentage as the characteristic variable. For comparison between stages, we used ANOVA, Kruskal-Wallis test or chi-square test. To evaluate the association between variables, we used the Pearson correlation or Spearman, as the characteristic variable. Considered significant at p <0.05. Used the statistical software SPSS 13.0 Results: Compared with control subjects, there was no difference between patients with CKD with respect to age, sex and BMI. The most common cause of CKD were hypertensive nephrosclerosis (34.4%), followed by chronic glomerulonephritis (20.6%) and diabetic kidney disease (17.2%). The most prevalent comorbidities were hypertension (96.5%), dyslipidemia (68.9%) and diabetes mellitus (24.1%). There were significant differences in laboratory variables and iPTH (CG = 71.2 ± 29.8 pg / mL, G3 = 77.0 ± 24.9 pg / mL, G4 = 114.2 ± 52.2 pg / mL, G5 = 337, 2 ± 283.0 pg / mL, p = 0.004) and hemoglobin (CG = 15.0 ± 1.8 g / dL, G3 = 13.7 ± 1.4 g / dL, G4 = 12.3 ± 1.3 g / dL, G5 = 12.3 ± 1.6 g / dL, p = 0.003). Pulmonary Function showed no statistically significant difference between groups in spirometric parameters, but in the manometer, maximal inspiratory pressure (MIP) showed statistically significant difference in absolute values (GC = 95.0 ± 17.6 cmH2O, G3 = 61.0 ± 26.8 cmH2O, G4 = 60.5 ± 14.6 cmH2O, G5 = 66.1 ± 25.3 cmH2O, p = 0.024). Moreover, most of the variables related to physical capacity measured by cardiopulmonary exercise testing, as the relative power output (GC = 4.9 ± 1.3 W / kg, G3 = 3.7 ± 0.9 W / kg, G4 = 3.0 ± 1.2 W / kg, G5 = 3.2 ± 1.0 W / kg, p = 0.007), and oxygen consumption (VO2peak) (GC = 85.4 ± 18.2%, G3 = 75 , 18.3 ± 8%, G4 = 65.9 ± 16.0%, G5 = 63.4 ± 16.0%, p = 0.038) and functional capacity measured by distance walked in the Six Minutes Walk Test (6MWT) (GC = 90.5 ± 7.6%, G3 = 93.9 ± 7.5%, G4 = 83.4 ± 9.5%, G5 = 83.0 ± 8.9%, p = 0.017) showed statistically significant differences. In addition, glomerular filtration rate (GFR) was associated with laboratory variables (hemoglobin, r = 0.596 and p = <0.0001), pulmonary function (FEV1 (%) r = 0.349 and p = 0.020; PImax (cmH2O) (r = 0.415 and p = 0.015) and physical capacity (peak VO2 (ml / kg.mim) r = 0.430 and p = 0.008) and functional (6MWT (m) r = 0.556 and p = <0.0001). Evaluating the quality of life (QOL) by SF-36, we observed a decline of the same in functional capacity (p = 0.003), physical (p = 0.012), general health (p = 0.008), social functioning (p = 0.002), with the progression of CKD stage. QOL was associated with variables related to pulmonary function and cardiopulmonary exercise testing. It is noteworthy that there was a significant correlation between the physical functioning domain assessed by the SF-36 and the walking distance in the 6MWT (r = 0.766 and p <0.0001) and VO2peak in absolute values in CPET (r = 0.688 and p <0.0001). Conclusion: Patients with CKD pre-dialysis had abnormal lung function and physical capacity and functional parameters and their association with GFR suggests that the progression of the disease aggravates these functions. Moreover, there was a worsening of QOL associated with worsening GFR and the association between QOL and functional capacity evaluated by the 6-minute walk and exercise capacity assessed by CPET, indicating that the assessment performed by subjective QOL questionnaire reflects the objective evaluation assessment the 6MWT and the CPET and we can suggest this as a screening instrument for assessing functional / physical in patients with pre-dialysis CKD.

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