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Efeito distrator do telefone celular sobre a condução simulada de automóveis: situações de uso manual e viva-voz / Distractor effect of cell phone on the simulated driving car: manual and speakerphone use situations

Carizio, Bethânya Graick [UNESP] 17 March 2016 (has links)
Submitted by BETHANYA GRAICK CARIZIO null (bethanya.carizio@yahoo.com.br) on 2016-04-18T04:21:37Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_BETHANYA_G_CARIZIO_PPG_DESIGN.pdf: 4436212 bytes, checksum: f2f9fe75b5430036c2548a2454b777fd (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-04-19T13:26:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carizio_bc_me_bauru.pdf: 4436212 bytes, checksum: f2f9fe75b5430036c2548a2454b777fd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-19T13:26:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carizio_bc_me_bauru.pdf: 4436212 bytes, checksum: f2f9fe75b5430036c2548a2454b777fd (MD5) Previous issue date: 2016-03-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O uso de telefone celular durante a condução de automóvel é uma causa importante de risco aumentado de acidentes. Distratores, como conversar ao telefone celular no modo viva-voz ou segurando o equipamento na mão, interferem no mecanismo atencional, e tendem a perturbar o comportamento perceptual e motor dos motoristas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito distrator de usar o telefone celular (condições viva-voz e na mão) sobre o comportamento perceptivo-motor de motoristas durante a direção simulada de automóvel. Dez motoristas novatos e dez experientes tiveram a cinemática de olhos e cabeça mensurada enquanto dirigiam em um simulador de direção sob condições de 80-120 km/h de velocidade, luz do dia, trajetória linear e baixo nível de tráfego. De modo geral, os resultados mostraram que o número de fixações aumentou, o tempo relativo de fixação diminuiu, a variância horizontal e vertical do olhar, a variância da posição e da orientação da cabeça aumentou durante as condições de uso do celular viva-voz e na mão, comparadas à condição controle (sem conversa). Efeitos dos grupos de experiência não foram observados. Em suma, conversar ao telefone celular tende a perturbar a atenção devido à diminuição da estabilidade de olho e da cabeça; consequentemente, à obtenção de informação visual relevante para a segurança da direção. Áreas de estudo como o design ergonômico podem efetivamente auxiliar o planejamento de equipamentos e de aparelhos que atendem às demandas cognitivas, perceptuais e motoras dos motoristas, contribuindo para a segurança no trânsito. / Using a mobile phone while driving a car is an important cause of increase ed risk of accidents. Distractors such as talking on a cell phone in speakerphone mode or holding the device in hand interfere in the attentional mechanism and tend to disrupt drivers’ perceptual and motor behavior. The aim of this study was to evaluate the distractor effect of using a cell phone (speakerphone mode and in hand conditions) on drivers’ perceptual-motor behavior during simulated car driving. Ten novices and ten experienced drivers had eyes and head kinematics measured while driving in a driver simulator under conditions of 80-120 Km/h velocity, day light, linear trajectory, and low traffic level. Generally, results showed that number of fixations increased, relative fixation time decreased, horizontal and vertical gaze variance increased, and variance of head position and orientation increased during both speakerphone mode and in hand conditions of mobile phone use, as compared to the control (no talking) condition. Effects of experience group were not observed. In sum, talking on a mobile phone tend to disturb attention due to decrease in eyes and head stability and, consequently, pickup of relevant visual information for safety driving. Areas of study as ergonomic design can effectively help in the planning of equipment or devices that meet the cognitive, perceptual and motor drivers’ demands, contributing to road safety.
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Utilização de equipamento de tração esquelética para redução de fraturas de ossos longos em gatos

AMORIM, Marcela Maria de Almeida 19 February 2018 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-09-04T14:42:02Z No. of bitstreams: 1 Marcela Maria de Almeida Amorim.pdf: 3039520 bytes, checksum: be2402283b8e2f31098cb223e9d2acfe (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-04T14:42:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcela Maria de Almeida Amorim.pdf: 3039520 bytes, checksum: be2402283b8e2f31098cb223e9d2acfe (MD5) Previous issue date: 2018-02-19 / Fractures are frequent orthopedic conditions in the dog and cat clinic. In cats, they comprise approximately 40% of orthopedic cases. When planning a surgical treatment of fracture, the initial decision is to know what type of bone reduction will be performed. Distractors are orthopedic equipment used to reduce fractures, but despite their great application and benefits in human orthopedic surgery, skeletal intraoperative traction through them is not widely used in veterinary medicine. The objective of this study was to evaluate and to use the skeletal traction apparatus made by Tudury et al. (2017) in cats, since there are no reports in the literature of the use of table bone distractors in fracture reduction in this species; as well as to identify particularities for better use in this species, since the bones of these animals are considered more fragile than those of dogs. Before the distractor was used in the fractured cats, a test was performed on seven cadaver bones that showed normal bone densitometry in lumbar vertebra 2 (L2), totaling 14 humers, 14 radios, 14 femurs and 14 tibias. The femur, tibia and humerus bones, with an applied force of 30 kg, did not show macroscopic alterations such as cleft or fracture, at the site of the transfixation of the pins, nor in another region of the same. Already, 100% of the radios tested, fractured in the proximal transfixation hole, with a mean traction force of 24.16kg. Twenty-one fractured cats were operated on, using the distractor in all, being 19 non-defined cats (SRD) and two Siamese cats, aged between six months and two years, and weighing 2.0 kg to 5.3 kg. All fractures were reduced by the open method using indirect and direct reduction techniques. Overall, the mean fracture time was 15 days, the mean traction force applied by the distractor was 4kg and the mean reduction time was 18 minutes. In patients with fracture time greater than seven days, the time used for fracture reduction was higher, being statistically significant (p = 0.021). In some cases, the distractor was removed after performing the bone reduction, as it made it difficult to apply the orthopedic implant and the observation of fracture alignment. Other times, it helped maintain fracture reduction to facilitate the application of orthopedic implants. No fracture / cleft bone was observed in the patient at the site of the distractor, soft tissue, vascular and neurological trans and post surgical injuries due to the use of the distractor. The distractor was efficient in facilitating fracture reduction, also aided in maintaining the reduction and decreased the use of bone tweezers and the force to reduce fracture fragments, thus reducing the risk of fracture of the bone during reduction maneuvers. / As fraturas são afecções ortopédicas frequentes na clínica de cães e gatos. Nos felinos, compreendem aproximadamente 40% dos casos ortopédicos. Quando se planeja um tratamento cirúrgico da fratura, a decisão inicial é saber qual o tipo de redução óssea será realizado. Os distratores são equipamentos ortopédicos utilizados na redução de fraturas, mas apesar de sua grande aplicação e benefícios na cirurgia ortopédica humana, a tração esquelética intra operatória, por meio deles, não é muito utilizada na medicina veterinária. Objetivou-se avaliar e utilizar o aparelho de tração esquelética confeccionado por Tudury et al., (2017) em gatos, já que não há relatos na literatura do uso de distrator ósseo de mesa em redução de fraturas nessa espécie; como também, identificar particularidades para melhor utilização nessa espécie, já que os ossos desses animais são considerados mais frágeis que os dos cães. Antes da utilização do distrator nos gatos fraturados, realizou-se teste em ossos de sete cadáveres que exibiam densitometria óssea normal em vértebra lombar 2 (L2), totalizando 14 úmeros, 14 rádios, 14 fêmures e 14 tíbias. Os ossos fêmur, tíbia e úmero, com força aplicada de 30kg, não apresentaram alterações macroscópicas como fissura ou fratura, no local da transfixação dos pinos, nem em outra região dos mesmos. Já, 100% dos rádios testados, fraturaram no orifício de transfixação proximal, com uma força de tração média de 24,16kg. Foram operados 21 gatos fraturados, usando o distrator em todos, sendo19 sem raça definida (SRD) e dois Siameses, com idade entre seis meses a dois anos, e peso de 2,0 kg a 5,3 kg. Todas as fraturas foram reduzidas pelo método aberto, utilizando técnicas de redução indiretas e diretas. No geral, o tempo médio de fratura foi de 15 dias, a força de tração média aplicada pelo distrator foi 4kg e o tempo médio de redução foi 18 minutos. Em pacientes com o tempo de fratura maior que sete dias, o tempo utilizado para a redução da fratura foi maior, sendo estatisticamente significante (p=0,021). Em alguns casos o distrator foi removido após realizar a redução óssea, pois dificultava na aplicação do implante ortopédico e a observação do alinhamento da fratura. Outras vezes o mesmo auxiliou na manutenção da redução da fratura para facilitar a aplicação dos implantes ortopédicos. Em nenhum paciente observou-se fratura/fissura do osso no local da aplicação do distrator, lesão em tecido mole, vascular e neurológico trans e pós cirúrgica devido à utilização do mesmo. O distrator foi eficiente em facilitar a redução da fratura, ainda auxiliou na manutenção da redução e diminuiu o uso de pinças ósseas e da força para redução dos fragmentos da fratura, diminuindo assim, o risco de fraturar o osso durante as manobras de redução.
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Estudo comparativo dimensional e da resistencia mecanica de dois sitemas nacionais de distratores osteogenicos alveolares justa-osseos

Freire Filho, Francisco Wagner Vasconcelos 12 October 2003 (has links)
Orientador: Jose Ricardo de Albergaria Barbosa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:42:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FreireFilho_FranciscoWagnerVasconcelos_D.pdf: 1185958 bytes, checksum: d471fe34fa012fb2c3725a04c776609d (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi comparar dois sistemas de distratores osteogênicos alveolares justa-ósseos de 9mm de abertura máxima de fabricação nacional. Foram analisadas duas marcas comerciais (Grupo I e Grupo II), através das avaliações dimensionais dos distratores e parafusos, da resistência à tração dos distratores e da resistência à flexão e à torção dos parafusos. Na avaliação dimensional foram utilizados dez distratores de cada fabricante e quarenta parafusos, sendo dez de cada tamanho oferecido, 1,3 x 5mm e 1,3 x 7mm do grupo I e 1,5 x 5mm e 1,5 x 7mm do grupo II. Os dados foram submetidos ao teste dos postos assinalados de Wilcoxon para os distratores e o teste de Friedman para os parafusos. No teste de resistência à tração foram utilizados dez distratores de cada marca comercial e os resultados submetidos ao teste t Student. No teste de resistência à flexão foram utilizados quarenta parafusos e aplicados os testes F e de Tukey, ao nível de significância de 5%. No teste de resistência à torção, foram utilizados dez parafusos de cada fabricante, sendo do tipo 1,3 x 5mm do grupo I e 1,5 x 5mm do grupo II e os resultados submetidos ao teste t Student. Os distratores do grupo II apresentaram menor variação das mensurações realizadas, porém não houve diferença estatística entre os parafusos de ambas as marcas. Os distratores do grupo II foram estatisticamente mais resistentes à tração. Os parafusos de 1,5x5mm do grupo II foram os mais resistentes à flexão e à torção / Abstract: The aim of this study was to perform a comparative analysis between two different alveolar distractions devices, of 9mm length, built by manufactured in Brazil. These two different devices were provided by companies (group I and group II). The analysis consisted of a macroscopic assessment from the distraction devices and its screws, followed by a traction resistance of the devices and torsion and bending resistance of the screws. Were used, for macroscopic assessment, ten distraction devices and forty screws, which included ten screws of every length offered by each company. Data was submitted to the Wilcoxon test for devices and Friedman test for screws. Ten distraction devices from each company were used for the traction resistance, and its results were submitted to the Student t test. Forty screws were used for the bending resistance. Values were compared trough F and Tukey test, with 5% significance. For the torsion resistance, ten screws from each company were used. The 1.3 X 5mm screws from group I and the 1.5 X 5mm from group II were chose to realize this test, and its results were submitted to the Student t test. Devices from group II presented less variation of its measurements, but there were not any statistical difference between the screws. Group II devices were tatistically more resistant to traction. Screws 1.5x5mm, produced by group II, were more resistant to bending and to torsion / Doutorado / Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais / Doutor em Clínica Odontológica

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