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Análise da viabilidade de carteiras compostas por índices das bolsas de valores dos países que integram o BRICCoelho, Paula Augusta Rodrigues 31 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-31 / Investors try to capture the opportunities for capital gains offered by emerging countries by
increasing the total return or reduce the risk of the portfolio. Solnik (1991, 2004) found evidence
of reduced risk and increased return through international diversification. In addition, to benefits
such as the development of local capital markets, the greater liquidity of shares traded and
financial market development. This study aims to determine whether markets are more
globalized and investigate whether there are still benefits of risk-return in the international
diversification of portfolios for an investor from United States. The countries of the sample will
be the three largest stock markets (U.S., Japan and England) and the BRICs (Brazil, China,
Russia and India). The study refers to two periods: from January 1996 to December 2000 and
from January 2003 to December 2007. In the second period (2003-2007) the market indexes are
more correlated and has a higher level of NGR, ie, the markets of the sample are more global.
Using the Model Portfolio Selection, met the efficient portfolio for the investor of the United
States. The results show that the portfolio composed with developed countries indexes (United
Kingdom, United States of America and Japan) and indexes of the countries that make up the
BRIC (Brazil, Russia, India and China) has a better risk-return than the portfolio formed only by
developed countries index, indicating that despite of the increased globalization, there is still
diversification benefits in the developing countries / Os investidores procuram capturar as oportunidades de ganhos de capital oferecidas pelos países
emergentes aumentando o retorno total ou reduzindo o risco do portfolio. Solnik (1991, 2004)
encontrou evidências de redução de risco e aumento do retorno via diversificação internacional.
Além de benefícios como o desenvolvimento do mercado de capitais local, a maior liquidez das
ações negociadas e o desenvolvimento do mercado financeiro. Este estudo objetivou verificar se
os mercados estão mais globalizados e investigar se ainda há benefícios de risco-retorno na
diversificação internacional de portfólios para um investidor dos Estados Unidos. A amostra
considera os 3 maiores mercados acionários (EUA, Japão e Inglaterra) e os BRICs (Brasil, China,
Rússia e Índia). O estudo refere-se a dois períodos: de janeiro de 1996 a dezembro de 2000 e de
janeiro 2003 a dezembro de 2007. No segundo período (2003-2007) os índices dos mercados
analisados se encontram mais correlacionados e com um maior Nível de Globalização Restrita
que no primeiro período, ou seja, os mercados da amostra estão mais globalizados. Usando o
modelo Portfolio Selection, encontrou-se o portfólio eficiente para o investidor dos Estados
Unidos. Os resultados mostram que a carteira composta pelos índices dos países desenvolvidos
(Reino Unido, Estados Unidos e Japão) e pelos índices dos países que compõe o BRIC (Brasil,
Rússia, Índia e China) tem uma melhor relação risco-retorno que a carteira formada somente
pelos países desenvolvidos, indicando que, apesar de uma maior globalização, ainda há
benefícios na diversificação nos em desenvolvimento
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Diversificação internacional no contexto brasileiroWertheimer, Guilherme 30 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-30 / Este trabalho contribui a discussão de diversificação internacional no contexto de investidores brasileiros com referência na moeda local (Reais). O trabalho testa as seguintes hipóteses: (1) se a adição de ativos internacionais não aumenta a eficiência (melhora na relação retorno/risco) de carteiras somente com ativos brasileiros, (2) se carteiras de menor risco exigem mais alocações internacionais e, (3) se alocação de ativos é parecida para investidores com referências em dólar ou em reais. Esse trabalho utiliza modelos já conhecidos de fronteiras eficientes com aplicação de técnicas que utilizam rotinas de Monte Carlo para suavizar possíveis erros na estimação dos retornos das classes de ativos, que incorporam ainda incertezas sobre o câmbio. Nas simulações são utilizadas uma cesta de ativos locais e uma cesta de ativos que melhor representa o mercado internacional. Apesar da grande maioria dos investidores brasileiros utilizarem muito pouco ativos internacionais em suas carteiras, seja por motivos de Home Bias, fatores históricos macroeconômicos evidenciados pelas altas taxas de juros ou limitações regulatórias, os resultados empíricos demonstram que existem ganhos de eficiência para as carteiras de investidores brasileiros ao se incluir ativos internacionais na alocação de ativos. Esses ganhos de eficiência são evidenciados para todos os perfis de risco, desde os mais conservadores até os perfis mais agressivos. Os resultados mostram que quanto maior o perfil de risco da carteira, maior é a alocação internacional que maximiza a eficiência da carteira. E por último, a referência da moeda muda significativamente a alocação eficiente de carteiras, carteiras com referência em dólar exigem menos diversificação com ativos em reais do que carteiras com referência em Reais exigem diversificação com ativos internacionais. / This study contributes to the discussion of international diversification in the context of Brazilian investors with benchmarks in Reais (the local currency). Several hypotheses are tested: (1) whether the addition of international assets increases the efficiency of a portfolio that only holds Brazilian assets (2) whether lower risk Brazilian portfolios require higher international diversification than higher risk Brazilian portfolios, and (3) whether the asset allocation solutions are similar for investors who have benchmarks in Brazilian Reais versus those who have benchmarks in US dollars. This analysis uses already known efficient frontier models that apply Monte Carlo techniques to smooth possible errors in expected returns, that also incorporate exchange rate risks, for each of the asset classes. The simulations incorporate a basket of Brazilian assets and a basket of international assets that best represents the international markets. On average, the majority of Brazilian investors, individuals and institutions, have very small allocations to international assets in their portfolios. The primary reasons may be Home Bias and the historical Brazilian macroeconomic factors such as higher interest rates or regulatory limitations. In contrast to these current allocations, the empirical results demonstrate that there are significant gains to efficiency by adding international assets to the Brazilian investors’ asset allocations. These gains in efficiency are pronounced in all risk profiles from conservative to growth portfolios. Second, the results show that the higher the standard deviation of a portfolio the larger is the international allocation that maximizes the efficiency of the portfolio. Last, a change in the reference currency changes significantly the asset allocation Investors with benchmarks in US dollars require lower allocations to Brazilian asset classes than investors with benchmarks in Reais require in international asset classes.
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