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Der Ort der Bedeutung : zur Metaphorizität des Verhältnisses von Bewusstsein und Gegenständlichkeit in der Phänomenologie Edmund Husserls /Rother, Christian. January 2005 (has links)
Thesis (doctoral)--Universität, Bonn, 2003.
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The paradox of despair; studies of the despair theme in Medieval and Renaissance literature.Snyder, Susan Brooke, January 1900 (has links)
Thesis (Ph.D.)--Columbia University. / Typescript. Library has photocopy.
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The sources of Spenser's classical mythologyRandall, Alice Elizabeth Sawtelle, January 1896 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Yale University, 1896. / Prefatory note signed: A.S.C. [i.e. Albert S. Cook].
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In durance vile attitudes towards imprisonment in England during the Du Cane regime, 1877-1895 /Orr, Richard Byron, January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1968. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references.
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Le monde, l'autre et moi : méditation sur le phénomène de la connaissance /Bonenfant, Hugues. January 1997 (has links)
Thèse (M.A.)--Université Laval, 1997. / Bibliogr.: f. 110-114. Publié aussi en version électronique.
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Erkenntnistheorie als Wissenschaft : Streitpunkte zwischen Husserl, Gurwitsch, Merleau-Ponty und Piaget /Scharlau, Ingrid. January 1900 (has links)
Texte remanié de: Diss. / Bibliogr. p. 267-276. Index.
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Innere Wahrnehmung und innere VergegenwärtigungBorsato, Andrea January 2004 (has links)
Zugl.: Pisa, Scuola Normale Superiore, Diss., 2004
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Introducción a los fundamentos de la doctrina de la intencionalidad de la conciencia en la filosofía de E. HusserlNovoa Artigas, Nicolás January 2011 (has links)
El presente trabajo busca constituir una introducción al concepto de “intencionalidad de la conciencia” en la filosofía de E. Husserl. En la medida en que este concepto juega un rol principal en la filosofía de su autor, es posible comprender la tarea de este trabajo como la de una introducción a ciertos aspectos esenciales de la posición filosófica general que se expresa en la Filosofía Trascendental de Husserl. Con este objetivo, el trabajo se divide, en su parte principal, en cuatro capítulos, que pretenden abarcar los elementos decisivos de los fundamentos de la intencionalidad. Cada uno de ellos hace tema de un aspecto de esa trama de fundamentos. En el primer capítulo, se trata de una introducción general a la posición filosófica de Husserl. En él se busca aclarar el sentido general de la empresa husserliana, a luz de ciertos momentos esenciales y fundamentales de la misma. El segundo capítulo trata del concepto de intencionalidad en la filosofía de Brentano, en la medida en que representa el contexto desde donde Husserl recibe el concepto en cuestión. El capítulo tercero busca dar cuenta de la recepción por parte de Husserl del planteo brentaniano, trayendo a la luz tanto lo que rescata de dicho planteo, como lo que censura. Finalmente, el capítulo cuarto busca poder dibujar con precisión el concepto de intencionalidad desde el punto de vista propiamente fenomenológico. Sobre todo se intenta aquí poder mostrar en detalle cómo la intencionalidad constituye el concepto del campo fenomenológico auténtico. Hacia el final de este último capítulo se sintetiza lo dicho en torno a la concepción de Husserl, y se examinan las implicancias de ella para el panorama filosófico contemporáneo.
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Redução, intencionalidade, mundo: a fenomenologia Husserliana como superação da oposição entre realismo e idealismoMissaggia, Juliana Oliveira January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / This work deals with the issue of determining the position of Edmund Hesserl's philosophy in relation to the traditional philosophical opposition between realism and idealism. We argue that the German thinker, through the development of the phenomenological method, proposes a new kind of idealim that does not fit this antinomy as expressed by history in philosophy until the down of contemporaneity, which results in an original solution for the issue. In order to support this thesis we analyze focal concepts developed by Husserk after the so-called "idealist turn" of this ideas, among which we wmphasize the nations of phenomenological reduction, noesis, noema, lifeworld, body, and inter-subjectivity. Throughout this study we also aimed to show how Husserlian philosophy, especially during its later phases, was the precurso of many of the themes which are dear to other phenomenilogists, like Heidegger and Merleau-Ponty, who are usually seen as thinkers who radically broke with the method proposed by Husserl. Thus, we position ourselves against interpretations which see Phenomenology as a philosophy qhich represents idealism similar to those by Kant or Berkeley, and we also deny that the innovation put forward by Husserl is due to the lack of ontology in his ideas. Besides, we critically analyse the Husserlian philosophy, briefly pointing the main difficulties we find in his project. / Este trabalho trata do problema de determinar a posição da filosofia de Edmund Husserl em relação à tradicional oposição filosófica entre realismo e idealismo. Defendemos que o pensador alemão, através do desenvolvimento do método fenomenológico, propõe um novo tipo de idealismo que não se encaixa nessa antinomia tal como formulada pela história na filosofia até o começo da contemporaneidade, resultando em uma solução original para a questão. Para sustentar tal tese, analisamos conceitos centrais desenvolvidos por Husserl a partir da chamada “virada idealista” de seu pensamento, entre os quais destacam-se as noções de redução fenomenológica, noese, noema, mundo da vida, corpo e intersubjetividade. Ao longo desse estudo, também procuramos demonstrar como a filosofia husserliana, sobretudo em sua fase tardia, foi precursora de muitos dos temas caros a outros fenomenólogos, como Heidegger e Merleau-Ponty, os quais são usualmente compreendidos como pensadores que romperam radicalmente com o método proposto por Husserl. Desse modo, nos posicionamos contra interpretações que tomam a Fenomenologia como uma filosofia representante de idealismos semelhantes aos de Kant ou Berkeley, assim como negamos que a novidade trazida por Husserl se deva à falta de ontologia em seu pensamento. Além disso, analisamos criticamente o pensamento husserliano, apontando brevemente as principais dificuldades que identificamos em seu projeto.
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O problema de Gettier e a epistemologia do raciocínioFett, João Rizzio Vicente January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016 / Legend has it that up until the beginning of the latter half of the twentieth century, the philosophical community had tacitly accepted a tripartite analysis of knowledge harking back to Classical Antiquity – the Platonic Legacy. Such an epistemological perspective consists of ancient background assumptions which define 'knowledge' in terms of 'justified true belief'. In 1963, the philosopher Edmund Gettier refuted the sufficiency of this definition, showing to epistemologists that there are cases where it is possible for one to believe truly and justifiably some proposition without having knowledge of it, because the belief turns out to be true just by accident. The Gettier problem requires us to come up with a modified analysis of knowledge which withstands those counterexamples presented by Gettier. In this essay, we examine one of the attempts to solve that problem: the defeasibility theory of knowledge, proposed by Peter Klein. We furnish the reader with good reasons to believe that, unanswered objections notwithstanding, the defeasibility theory offers a promising and interesting analysis of knowledge. Recently, however, the defeasibility theory was faced with a new challenge: the problem of knowledge from falsehood. During the last decade, many purported cases of inferential knowledge based on false beliefs have been put forward in the literature, going against an entrenched Aristotelian thesis on inferential knowledge, according to which only knowledge can produce knowledge. Our last task in this essay is to show in what way Klein’s defeasibilism handles that problem and how it accommodates the possibility of there being knowledge from falsehood. / Reza a lenda que até o início da segunda metade do século XX, a comunidade filosófica aceitava tacitamente, desde os primórdios, uma definição tripartite de conhecimento, remontando aos textos platônicos, segundo a qual conhecimento é crença verdadeira justificada. Em 1963, porém, o filósofo Edmund Gettier publicou um artigo refutando essa definição através de dois contraexemplos. Ele mostrou que há casos nos quais é possível que acreditemos veraz e justificadamente em uma proposição sem que tenhamos conhecimento dela. O problema de Gettier exige que compreendamos como a análise tradicional (Platônica) deve ser alterada de modo que os contraexemplos criados por Gettier não constituam contraexemplos à analise modificada. Nesta dissertação, vamos examinar uma das respostas a esse problema: a teoria da anulabilidade, de Peter Klein. Esperamos, ao fim da apresentação da teoria de Klein, ter oferecido ao leitor boas razões para crer que a teoria da anulabilidade oferece uma análise do conhecimento interessante e promissora em muitos aspectos - não obstante objeções ainda não respondidas - colocando-se, assim, entre as melhores candidatas para a solução do problema de Gettier. Recentemente, contudo, uma grande ameaça se impõe ao anulabilismo de Klein: o problema do “conhecimento via falsidade. ” Nos últimos dez anos, um bom número de ostensivos casos de conhecimento inferencial com base em crenças falsas foi posto em circulação, indo de encontro à enraizada tese Aristotélica sobre conhecimento inferencial, segundo a qual conhecimento inferencial só é produzido por crenças verdadeiras que são casos de conhecimento. Nossa última tarefa será, então, entender como o anulabilismo de Klein acomoda o novo dado epistemológico da possibilidade de haver conhecimento com base em falsidades.
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