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Cuidadores de crianças portadoras de paralisia cerebral no município de Maceió: conhecer para intervir / Caregivers of children with cerebral palsy in the city of Miami: learn to speakZanon, Márcia Andreya [UNIFESP] 31 March 2010 (has links) (PDF)
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Publico-480.pdf: 1057045 bytes, checksum: 4fae15d043558530101f91144f87e6a1 (MD5) / Esta pesquisa objetivou conhecer uma população de cuidadores com vistas a obtenção de subsídios para futura implementação de um programa educativo. Foi utilizada uma abordagem quali-quantitativa, através de um estudo do tipo transversal, exploratório, descritivo, com 82 cuidadores provenientes dos centros ADEFAL e APAE, referências na reabilitação de crianças com paralisia cerebral na cidade de Maceió (AL). Onde foram utilizados os seguintes questionários: conhecimento da doença; escala hospitalar de ansiedade e depressão; qualidade de vida SF-36; mini-exame do estado mental; questionário socioeconômico, além de uma entrevista semi-estruturada e a filmagem do manuseio e posicionamento da criança. Os resultados mostram que mais da metade dos cuidadores avaliados são de baixa renda e possuem baixo nível cognitivo. Os cuidadores não reconhecem a associação da doença com manifestações clínicas da criança (por exemplo: hipertonia, presença de padrões patológicos), ficando a maioria “perdidos” no cuidado à criança. Ocorre um desconhecimento do uso adequado do material lúdico na melhora da performance motora da criança e dificuldades na realização das manobras de manuseio e posicionamento; Os cuidadores apresentam baixa qualidade de vida, especialmente nos domínios vitalidade e limitação por aspectos emocionais e altas taxas de ansiedade (49%) e de depressão (31%). Apesar de tudo isto, alimentam expectativas de soluções “impossíveis”. O conhecer para intervir mostra-se, assim, de extrema relevância quando nos propomos a desenvolver atividades educativas com estes cuidadores. / This research aimed to identify a population of caregivers with a view to obtaining grants for future implementation of an educational program. We used a qualitativequantitative approach, through a cross-sectional study, exploratory, descriptive, with 82 caregivers from the centers ADEFAL and APAE, references in the rehabilitation of children with cerebral palsy in Maceió (AL). Where we used the following questionnaires: knowledge of the disease; scale hospital anxiety and depression, the SF-36, mini-mental state examination; socioeconomic questionnaire, and a semistructured interviews and footage of the handling and placement of the child . The results show that over half of carers are assessed for low income and have low cognitive level. The caregivers do not recognize the association of disease with clinical manifestations of the child (eg, hypertonia, presence of pathological patterns), so the are most "lost" in child care. There is an ignorance of the proper use of the play material in improving motor performance of children and difficulties in handling maneuvers and positioning; Carers have a poor quality of life, especially in the areas vitality and emotional aspects of limitation and high rates of anxiety (49%) and depression (31%). Despite all this, they feed expectations of "impossible solutions". The known to intervene is therefore extremely important when we propose to develop educational activities with these caregivers. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Papel de vias de comunicação na eficácia da vacinação contra o sarampo na cidade de São Paulo / Communication channels role in measles vaccination in São Paulo city, Brazil.Logullo, Patrícia Júlia 17 September 2001 (has links)
Fatores associados com falhas na cobertura da vacinação contra o sarampo na cidade de São Paulo foram estudados por meio de entrevistas com pais ou responsáveis por 122 crianças de até cinco anos. Observou-se que a população conhece a doença e identifica a vacina com a idéia de proteção, mas não cumpre o calendário de vacinação e atrasa as doses da vacina contra o sarampo. Idade, região de origem ou de residência, status familiar ou nível educacional não mostraram associação com o cumprimento do calendário obrigatório (uma dose da vacina contra o sarampo deve ser aplicada dos 9 aos 11 meses e a segunda, aos 15 meses). A televisão é o meio de comunicação que mais informa os entrevistados sobre as Campanhas Nacionais de Multivacinação e o cartão de vacinação foi identificado como uma das vias de comunicação utilizadas para informar sobre a vacinação fora das Campanhas, na rotina. No entanto, nenhum meio de comunicação identificado no estudo pôde, significativamente, promover a mudança de comportamento da indife rença para o compromisso com o cumprimento do calendário, ou seja, adesão. A única variável significativamente relacionada com o atraso na vacinação, de até 20 dias, foi o sentimento de dó de aplicar injeções nas crianças (p = 0,08). Crianças brasileiras têm de visitar o posto de saúde para receber, até cinco anos de idade, 19 vacinas, 12 até o primeiro ano. O estudo deixa claro que não há adesão ao calendário proposto para vacinação contra o sarampo, apesar de ser esta a proposição das Campanhas Nacionais de Multivacinação e da vacinação de rotina / Risk factors associated with failure to receive measles vaccine were studied in eight districts of São Paulo city, Brazil. Parents or carers of 122 children were interviewed about their perception and understanding about the disease anda about measles vaccination, a kind of knowledge that can be acquired through vaccination communication campaigns or from personal communication (from the doctors, nurses of the health care center or friends). Population description factors were also identified. Results analysis shows that neither age, region of origin or residence, marital status nor educational level were related to taking or not taking measles vaccines adequately. Most of the people remembered about having being informed about the last annual vaccination campaign by television, but no communication channel was significantly associated with vaccination status. Answers to questions about knowing the disease or not or knowing the vaccine or not, when analysed alone, did not show any association with taking measles vaccines at the time indicated by health agencies. However, the results showed that when parents felt pity for their children receiving shots, they delayed the vaccination for at least 20 days. Since families visit the health center at least seven times before children complete five years of age and since most of the children does not take the measles vaccine in the exactly recommended day, but delay or anticipate the shots, it is clear that there is no compliance to the recommended government\'s measles vaccination schedule (first dose at 9 and second at 15 months of age), although this is the message that annual communication campaigns and interpersonal communication try to pass
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Papel de vias de comunicação na eficácia da vacinação contra o sarampo na cidade de São Paulo / Communication channels role in measles vaccination in São Paulo city, Brazil.Patrícia Júlia Logullo 17 September 2001 (has links)
Fatores associados com falhas na cobertura da vacinação contra o sarampo na cidade de São Paulo foram estudados por meio de entrevistas com pais ou responsáveis por 122 crianças de até cinco anos. Observou-se que a população conhece a doença e identifica a vacina com a idéia de proteção, mas não cumpre o calendário de vacinação e atrasa as doses da vacina contra o sarampo. Idade, região de origem ou de residência, status familiar ou nível educacional não mostraram associação com o cumprimento do calendário obrigatório (uma dose da vacina contra o sarampo deve ser aplicada dos 9 aos 11 meses e a segunda, aos 15 meses). A televisão é o meio de comunicação que mais informa os entrevistados sobre as Campanhas Nacionais de Multivacinação e o cartão de vacinação foi identificado como uma das vias de comunicação utilizadas para informar sobre a vacinação fora das Campanhas, na rotina. No entanto, nenhum meio de comunicação identificado no estudo pôde, significativamente, promover a mudança de comportamento da indife rença para o compromisso com o cumprimento do calendário, ou seja, adesão. A única variável significativamente relacionada com o atraso na vacinação, de até 20 dias, foi o sentimento de dó de aplicar injeções nas crianças (p = 0,08). Crianças brasileiras têm de visitar o posto de saúde para receber, até cinco anos de idade, 19 vacinas, 12 até o primeiro ano. O estudo deixa claro que não há adesão ao calendário proposto para vacinação contra o sarampo, apesar de ser esta a proposição das Campanhas Nacionais de Multivacinação e da vacinação de rotina / Risk factors associated with failure to receive measles vaccine were studied in eight districts of São Paulo city, Brazil. Parents or carers of 122 children were interviewed about their perception and understanding about the disease anda about measles vaccination, a kind of knowledge that can be acquired through vaccination communication campaigns or from personal communication (from the doctors, nurses of the health care center or friends). Population description factors were also identified. Results analysis shows that neither age, region of origin or residence, marital status nor educational level were related to taking or not taking measles vaccines adequately. Most of the people remembered about having being informed about the last annual vaccination campaign by television, but no communication channel was significantly associated with vaccination status. Answers to questions about knowing the disease or not or knowing the vaccine or not, when analysed alone, did not show any association with taking measles vaccines at the time indicated by health agencies. However, the results showed that when parents felt pity for their children receiving shots, they delayed the vaccination for at least 20 days. Since families visit the health center at least seven times before children complete five years of age and since most of the children does not take the measles vaccine in the exactly recommended day, but delay or anticipate the shots, it is clear that there is no compliance to the recommended government\'s measles vaccination schedule (first dose at 9 and second at 15 months of age), although this is the message that annual communication campaigns and interpersonal communication try to pass
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