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Avaliação dos níveis de proteína ácida fibrilar glial em tecidos cerebrais de ratos submetidos a choque eletroconvulsivoCeresér, Keila Maria Mendes January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação dos níveis de proteína ácida fibrilar glial em tecidos cerebrais de ratos submetidos a choque eletroconvulsivoCeresér, Keila Maria Mendes January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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"Estimulação magnética transcraniana de repetição: comparação da eficácia com a eletroconvulsoterapia" / Repetitive transcranial magnetic stimulation : comparison of efficacy with electroconvulsive therapyRosa, Moacyr Alexandro 05 February 2004 (has links)
Os estudos publicados nos últimos anos sobre a utilização da estimulação magnética transcraniana de repetição (EMTr) têm sugerido significativas ações antidepressivas. Neste trabalho foi realizado um estudo comparativo da EMTr com a eletroconvulsoterapia (ECT) que é um método consagrado para o tratamento de transtornos depressivos. Foi feita, em primeiro lugar, uma extensa revisão a respeito destes dois métodos de tratamento não medicamentoso, expondo a sua história, a sua eficácia, as principais indicações, contra-indicações e efeitos colaterais, além dos possíveis mecanismos de ação, que ainda não estão completamente esclarecidos. A seguir foi realizado um ensaio clínico controlado, randomizado, simples-cego, comparando a eficácia de ambos para o tratamento da Depressão Maior unipolar refratária, sem sintomas psicóticos, com indicação de ECT. Também foi realizada uma avaliação dos efeitos cognitivos, especialmente da memória. Trinta e cinco pacientes foram incluídos. A eletroconvulsoterapia foi realizada com indução anestésica geral e relaxamento muscular. Foram feitas aplicações na posição unilateral direita com carga 4,5 vezes o limiar convulsígeno. A EMTr foi aplicada no córtex pré-frontal dorso-lateral esquerdo com intensidade de 100% do limiar motor. Os pacientes receberam 20 sessões (cinco dias por semana por quatro semanas), com 25 séries de estimulação por dia (com freqüência de 10 Hz por 10 segundos, com intervalos de 20 segundos). As escalas de avaliação foram aplicadas nos tempos basal, após duas semanas de tratamento e após quatro semanas de tratamento. Ambos os tratamentos tiveram eficácia equivalente, com uma taxa de redução média dos escores na escala de Hamilton para depressão de 42 %, uma resposta clínica de 46 % e uma taxa de remissão de 14%. A EMTr apresentou um perfil mais benigno de efeitos colaterais (cefaléia em 1 %). A ECT resultou em cefaléia (em 20 %) e náuseas (em 10%).Não houve diferença nos efeitos cognitivos entre os dois tratamentos, tendo ambos se mostrado bastante benignos. Este estudo é uma contribuição para a crescente literatura a respeito do assunto e sugere um efeito antidepressivo da EMTr, comparável ao da ECT em pacientes com depressão maior unipolar sem sintomas psicóticos / Studies published over the past few years suggest that repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) may have significant antidepressant actions. This work performs a comparison between rTMS and electroconvulsive therapy (ECT), an established method to treat depression disorders. First there was an extensive review on the knowledge of both non pharmacological treatments including their history, efficacy, main indications, contraindications and side effects, in addition to the possible mechanisms of action, not yet fully understood. After that, a controlled randomized, single-blind clinical trial was conducted, comparing the efficacy to treat unipolar resistant nonpsychotic major depression that were referred to receive ECT. An evaluation of cognitive effects was also performed, specially memory effects. Thirty five patients were included. Electroconvulsive therapy was performed with general anesthesia and muscular relaxation. Right unilateral electrodes positioning was used, with a charge 4.5 times the convulsive threshold. rTMS was performed over the left dorsolateral prefrontal cortex at 100% motor threshold. Patients were treated with 20 sessions (five times per week for four weeks) with 25 trains a day (frequency of 10 Hz, duration of 10 seconds with 20 seconds intertrain interval). Patients were evaluated at baseline, after two weeks and after four weeks of either treatment. Both groups were equivalent in efficacy, showing a means of reduction on Hamilton depression rating scale of 42%, an overall clinical response of 46% and a remission rate of 14%. rTMS showed a more benign profile regarding side effects (headache on 1%). ECT induced headache (20%) and nausea (10%). No cognitive effects were observed on either treatments. This study adds to the growing literature supporting an antidepressant effect for rTMS, similar to ECT on patients with unipolar nonpsychotic major depression
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"Estimulação magnética transcraniana de repetição: comparação da eficácia com a eletroconvulsoterapia" / Repetitive transcranial magnetic stimulation : comparison of efficacy with electroconvulsive therapyMoacyr Alexandro Rosa 05 February 2004 (has links)
Os estudos publicados nos últimos anos sobre a utilização da estimulação magnética transcraniana de repetição (EMTr) têm sugerido significativas ações antidepressivas. Neste trabalho foi realizado um estudo comparativo da EMTr com a eletroconvulsoterapia (ECT) que é um método consagrado para o tratamento de transtornos depressivos. Foi feita, em primeiro lugar, uma extensa revisão a respeito destes dois métodos de tratamento não medicamentoso, expondo a sua história, a sua eficácia, as principais indicações, contra-indicações e efeitos colaterais, além dos possíveis mecanismos de ação, que ainda não estão completamente esclarecidos. A seguir foi realizado um ensaio clínico controlado, randomizado, simples-cego, comparando a eficácia de ambos para o tratamento da Depressão Maior unipolar refratária, sem sintomas psicóticos, com indicação de ECT. Também foi realizada uma avaliação dos efeitos cognitivos, especialmente da memória. Trinta e cinco pacientes foram incluídos. A eletroconvulsoterapia foi realizada com indução anestésica geral e relaxamento muscular. Foram feitas aplicações na posição unilateral direita com carga 4,5 vezes o limiar convulsígeno. A EMTr foi aplicada no córtex pré-frontal dorso-lateral esquerdo com intensidade de 100% do limiar motor. Os pacientes receberam 20 sessões (cinco dias por semana por quatro semanas), com 25 séries de estimulação por dia (com freqüência de 10 Hz por 10 segundos, com intervalos de 20 segundos). As escalas de avaliação foram aplicadas nos tempos basal, após duas semanas de tratamento e após quatro semanas de tratamento. Ambos os tratamentos tiveram eficácia equivalente, com uma taxa de redução média dos escores na escala de Hamilton para depressão de 42 %, uma resposta clínica de 46 % e uma taxa de remissão de 14%. A EMTr apresentou um perfil mais benigno de efeitos colaterais (cefaléia em 1 %). A ECT resultou em cefaléia (em 20 %) e náuseas (em 10%).Não houve diferença nos efeitos cognitivos entre os dois tratamentos, tendo ambos se mostrado bastante benignos. Este estudo é uma contribuição para a crescente literatura a respeito do assunto e sugere um efeito antidepressivo da EMTr, comparável ao da ECT em pacientes com depressão maior unipolar sem sintomas psicóticos / Studies published over the past few years suggest that repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) may have significant antidepressant actions. This work performs a comparison between rTMS and electroconvulsive therapy (ECT), an established method to treat depression disorders. First there was an extensive review on the knowledge of both non pharmacological treatments including their history, efficacy, main indications, contraindications and side effects, in addition to the possible mechanisms of action, not yet fully understood. After that, a controlled randomized, single-blind clinical trial was conducted, comparing the efficacy to treat unipolar resistant nonpsychotic major depression that were referred to receive ECT. An evaluation of cognitive effects was also performed, specially memory effects. Thirty five patients were included. Electroconvulsive therapy was performed with general anesthesia and muscular relaxation. Right unilateral electrodes positioning was used, with a charge 4.5 times the convulsive threshold. rTMS was performed over the left dorsolateral prefrontal cortex at 100% motor threshold. Patients were treated with 20 sessions (five times per week for four weeks) with 25 trains a day (frequency of 10 Hz, duration of 10 seconds with 20 seconds intertrain interval). Patients were evaluated at baseline, after two weeks and after four weeks of either treatment. Both groups were equivalent in efficacy, showing a means of reduction on Hamilton depression rating scale of 42%, an overall clinical response of 46% and a remission rate of 14%. rTMS showed a more benign profile regarding side effects (headache on 1%). ECT induced headache (20%) and nausea (10%). No cognitive effects were observed on either treatments. This study adds to the growing literature supporting an antidepressant effect for rTMS, similar to ECT on patients with unipolar nonpsychotic major depression
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Estudo-piloto randomizado, controlado com placebo, duplo-cego, para avaliar a eficácia da eletroconvulsoterapia como potencializador da clozapina na esquizofrenia super-refratária / Pilot double-blind, placebo-controlled and randomized pilot study to assess electroconvulsive therapy efficacy as augmenting strategy to clozapine in super-refractory schizophreniaMelzer Ribeiro, Débora Luciana 29 July 2014 (has links)
Introdução: A literatura mostra que cerca de 30% dos pacientes com esquizofrenia não respondem de forma completa ao tratamento com os antipsicóticos convencionais. Tais pacientes são chamados de refratários, e a medicação de eleição é a clozapina, porém, entre os pacientes refratários e em uso de clozapina na dose e tempo adequados, ainda existe uma parcela, também de 30%, que mantém prejuízo funcional e sintomatologia psicótica incapacitante. Estes pacientes são conhecidos como respondedores parciais à clozapina ou super-refratários, sem suporte na literatura a alternativas realmente eficazes por meio de ensaios clínicos randomizados. Objetivos: Avaliar a eficácia da eletroconvulsoterapia (ECT) como potencializador da clozapina na esquizofrenia super-refratária (ESR) comparada ao placebo do ECT, conhecido como sham ECT. Método: Foram selecionados 20 pacientes em uso de clozapina por tempo e dose adequados que apresentavam ainda prejuízo funcional e sintomas psicóticos. As medidas de desfecho primário seriam a diminuição da pontuação na escala da PANSS (Positive and Negative Syndrome Scale) e CGI (Clinical Global Impression) com base no índice acima de 60 na PANSS e de 4 na CGI. Todos pacientes realizaram a dosagem do nível sérico de clozapina para conferência de nível terapêutico, bateria de testes neuropsicológicos para avaliação da cognição pré-intervenção, avaliação clínica/pré-anestésica, psiquiátrica e odontológica pré-ECT. Após isso, foram randomizados em dois grupos (ECT e sham ECT), sendo encaminhados para o respectivo grupo sem o conhecimento do avaliador final, que permaneceu cego. Ao término das 12 sessões de ECT ou sham ECT, feitas 3 vezes na semana por 4 semanas, os pacientes foram reavaliados por meio da PANSS e da CGI. Resultados: Foram tratados dez pacientes no grupo ECT, seis no grupo sham ECT, e houve quatro drop-outs. Na análise estatística, foi verificado que os grupos eram comparáveis no baseline, exceto para as variáveis de desfecho: o grupo sham ECT apresentou scores médios significativamente maiores na PANSS total e subescalas positiva e geral, além da CGI. Apesar das significativas reduções nas variáveis de desfecho depois da intervenção em ambos os grupos, não houve diferença estatística entre os grupos, mesmo quando a diferença foi estatisticamente corrigida para um nível de significância p<= 0,05. Recomenda-se cautela na interpretação dos resultados, levando-se em consideração o pequeno tamanho da amostra e as limitações da PANSS como medida de desfecho do tratamento da esquizofrenia com ECT, bem como os possíveis efeitos a longo prazo não medidos pelo estudo. O ideal é que este estudo seja replicado com um número maior de pacientes e de medidas de desfecho / Introduction: About 30% of schizophrenic patients, according to the literature, do not respond properly to therapy and these patients are defined as having treatment resistant or refractory schizophrenia. Clozapine is the medication of choice for such condition. However, about 30% of patients with refractory schizophrenia do not respond to clozapine satisfactorily and remain with functional impairment and disabling psychotic symptoms. These patients are termed incomplete responders, partial responders or super-refractory patients, with still no reliable randomized controlled trials to support their treatment options. Objectives: To assess the efficacy of electroconvulsive therapy (ECT) as an augmenting strategy to clozapine in super- refractory schizophrenia (ESR) as compared to placebo ECT, known as sham ECT. Methods: 20 patients on adequate clozapine therapy, but still presenting functional impairment and psychotic symptoms were selected. The primary outcome measures would be reducing scores on PANSS scale (Positive and Negative Syndrome Scale) and CGI (Clinical Global Impression) respectively from above 60 and 4. Before treatment, all patients underwent clozapine drug level monitoring, neuropsychological cognitive assessment, clinical/preanaesthetic assessment, odontology assessment and psychiatric assessment. The patients were randomized into 2 groups (ECT and sham ECT), referred to the respective treatment group without the knowledge of the responsible researcher, who remained blind. After 12 treatment sessions, performed 3 times a week for 4 weeks, the patients were reassessed using PANSS and CGI. Results: Ten patients on ECT group and six on sham ECT group were treated, being reported 4 dropouts. Statistical analysis have shown comparable groups, except for outcome variables: on baseline sham ECT group had significant higher mean scores on PANSS total and subscales positive and general, besides CGI. Albeit significant reductions on the outcome variables after intervention in both groups, there was no statistical difference between them, even when the baseline differences were controlled, to a significance level p<= 0,05. Caution is advised in interpreting these results, considering the small sample size, PANSS limitations to measure outcomes on ECT treatment for schizophrenia, as well as possible long-term effects not measured by this study. The ideal would be to replicate this trial with a greater number of patients and outcome measures
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Estudo-piloto randomizado, controlado com placebo, duplo-cego, para avaliar a eficácia da eletroconvulsoterapia como potencializador da clozapina na esquizofrenia super-refratária / Pilot double-blind, placebo-controlled and randomized pilot study to assess electroconvulsive therapy efficacy as augmenting strategy to clozapine in super-refractory schizophreniaDébora Luciana Melzer Ribeiro 29 July 2014 (has links)
Introdução: A literatura mostra que cerca de 30% dos pacientes com esquizofrenia não respondem de forma completa ao tratamento com os antipsicóticos convencionais. Tais pacientes são chamados de refratários, e a medicação de eleição é a clozapina, porém, entre os pacientes refratários e em uso de clozapina na dose e tempo adequados, ainda existe uma parcela, também de 30%, que mantém prejuízo funcional e sintomatologia psicótica incapacitante. Estes pacientes são conhecidos como respondedores parciais à clozapina ou super-refratários, sem suporte na literatura a alternativas realmente eficazes por meio de ensaios clínicos randomizados. Objetivos: Avaliar a eficácia da eletroconvulsoterapia (ECT) como potencializador da clozapina na esquizofrenia super-refratária (ESR) comparada ao placebo do ECT, conhecido como sham ECT. Método: Foram selecionados 20 pacientes em uso de clozapina por tempo e dose adequados que apresentavam ainda prejuízo funcional e sintomas psicóticos. As medidas de desfecho primário seriam a diminuição da pontuação na escala da PANSS (Positive and Negative Syndrome Scale) e CGI (Clinical Global Impression) com base no índice acima de 60 na PANSS e de 4 na CGI. Todos pacientes realizaram a dosagem do nível sérico de clozapina para conferência de nível terapêutico, bateria de testes neuropsicológicos para avaliação da cognição pré-intervenção, avaliação clínica/pré-anestésica, psiquiátrica e odontológica pré-ECT. Após isso, foram randomizados em dois grupos (ECT e sham ECT), sendo encaminhados para o respectivo grupo sem o conhecimento do avaliador final, que permaneceu cego. Ao término das 12 sessões de ECT ou sham ECT, feitas 3 vezes na semana por 4 semanas, os pacientes foram reavaliados por meio da PANSS e da CGI. Resultados: Foram tratados dez pacientes no grupo ECT, seis no grupo sham ECT, e houve quatro drop-outs. Na análise estatística, foi verificado que os grupos eram comparáveis no baseline, exceto para as variáveis de desfecho: o grupo sham ECT apresentou scores médios significativamente maiores na PANSS total e subescalas positiva e geral, além da CGI. Apesar das significativas reduções nas variáveis de desfecho depois da intervenção em ambos os grupos, não houve diferença estatística entre os grupos, mesmo quando a diferença foi estatisticamente corrigida para um nível de significância p<= 0,05. Recomenda-se cautela na interpretação dos resultados, levando-se em consideração o pequeno tamanho da amostra e as limitações da PANSS como medida de desfecho do tratamento da esquizofrenia com ECT, bem como os possíveis efeitos a longo prazo não medidos pelo estudo. O ideal é que este estudo seja replicado com um número maior de pacientes e de medidas de desfecho / Introduction: About 30% of schizophrenic patients, according to the literature, do not respond properly to therapy and these patients are defined as having treatment resistant or refractory schizophrenia. Clozapine is the medication of choice for such condition. However, about 30% of patients with refractory schizophrenia do not respond to clozapine satisfactorily and remain with functional impairment and disabling psychotic symptoms. These patients are termed incomplete responders, partial responders or super-refractory patients, with still no reliable randomized controlled trials to support their treatment options. Objectives: To assess the efficacy of electroconvulsive therapy (ECT) as an augmenting strategy to clozapine in super- refractory schizophrenia (ESR) as compared to placebo ECT, known as sham ECT. Methods: 20 patients on adequate clozapine therapy, but still presenting functional impairment and psychotic symptoms were selected. The primary outcome measures would be reducing scores on PANSS scale (Positive and Negative Syndrome Scale) and CGI (Clinical Global Impression) respectively from above 60 and 4. Before treatment, all patients underwent clozapine drug level monitoring, neuropsychological cognitive assessment, clinical/preanaesthetic assessment, odontology assessment and psychiatric assessment. The patients were randomized into 2 groups (ECT and sham ECT), referred to the respective treatment group without the knowledge of the responsible researcher, who remained blind. After 12 treatment sessions, performed 3 times a week for 4 weeks, the patients were reassessed using PANSS and CGI. Results: Ten patients on ECT group and six on sham ECT group were treated, being reported 4 dropouts. Statistical analysis have shown comparable groups, except for outcome variables: on baseline sham ECT group had significant higher mean scores on PANSS total and subscales positive and general, besides CGI. Albeit significant reductions on the outcome variables after intervention in both groups, there was no statistical difference between them, even when the baseline differences were controlled, to a significance level p<= 0,05. Caution is advised in interpreting these results, considering the small sample size, PANSS limitations to measure outcomes on ECT treatment for schizophrenia, as well as possible long-term effects not measured by this study. The ideal would be to replicate this trial with a greater number of patients and outcome measures
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Farmacogenética em psiquiatria: busca de marcadores de refratariedade em pacientes deprimidos submetidos à ECT / Pharmacogenetics in psychiatry: search for genetics markers of refractority on depressed patients under electroconvulsive therapyPrado, Carolina Martins do 31 March 2016 (has links)
A depressao refrataria e caracterizada por ciclos recorrentes de longa duracao de episodios severos, que nao remitem ao utilizar varios tipos de antidepressivos. Ate 20% desses pacientes necessitam de tratamentos com a utilizacao de multiplos antidepressivos e/ou eletroconvulsoterapia (ECT). Para minimizar a duracao da doenca, o surgimento de reacoes adversas a medicamentos e os custos medicos com o tratamento, torna-se util o conhecimento previo da terapia que provavelmente sera mais efetiva e melhor tolerada para cada paciente. Um dos objetivos deste trabalho foi identificar polimorfismos de DNA em genes envolvidos na farmacocinetica e farmacodinamica dos antidepressivos, que poderiam estar envolvidos com a resposta terapeutica na depressao unipolar ou bipolar. Para tanto, avaliamos polimorfismos de DNA tais como: CYP2D6, CYP2C19, CYP2C9, ABCB1, SCL6A2, SLC6A3, HTR1A, HTR2A, TPH1, TPH2, COMT. Desse modo, polimorfismos nos genes selecionados foram genotipados em pacientes com depressao que respondem ao tratamento e em pacientes com os mesmos diagnosticos que sao refratarios ao tratamento medicamentoso e, por esse motivo, sao submetidos a ECT. Em nosso estudo, encontramos somente diferencas significativas no genotipo entre refratarios e respondedores para o gene ABCB1 [aumento da frequencia do genotipo CT em pacientes refratários para o polimorfismo rs1128503 (p=0,007) ] e para o polimorfismo rs6314 no gene HTR2A [ aumento da frequencia do genotipo AG em pacientes respondedores (p=0,042) ]. Para os demais genes nao encontramos diferencas entre as frequencias alelicas e genotipicas. Para realizarmos uma analise mais abrangente, utilizamos o metodo CART (Classification regression tree). Com ele pudemos fazer um modelo de Arvore de Decisao que possibilitou unificar os resultados dos genotipos dos polimorfismos estudados nos genes CYP2D6, CYP2C19, CYP2C9, ABCB1, SCL6A2, SLC6A3, HTR1A, HTR2A, TPH1, TPH2, COMT, afim de identificar o conjunto de genotipos que poderiam mostrar o percentual de chance dos pacientes serem refratarios ou respondedores, ou seja, conseguimos adequar uma metodologia estatistica que avalia os genótipos de diferentes genes em conjunto, identificando assim, qual e a contribuicao dos genotipos para a condicao de refratario ou respondedor. Com isso, criamos um modelo de analise de varios genotipos ao mesmo tempo que seleciona aqueles que melhor classificam os grupos (refratarios e respondedores). O que seria mais eficaz do que fazer associacoes individuais, porque, a arvore de decisao e capaz de encontrar interacao entre os genotipos, alem de evitar colinearidade. Com nossos dados de genotipagem, conseguimos uma arvore que apresenta uma sensibilidade de 81,6%, especificidade de 58,1% e precisao de 71,5%. Acreditamos que futuramente a utilizacao da combinacao de genotipos de um grupo de genes relacionados a farmacocinetica e dinamica de medicamentos utilizados no tratamento de diferentes doencas, possa ser simplesmente inserido em um banco de dados que determine as possibilidades do paciente responda ou nao a determinado tratamento (baseado no modelo da Arvore de Decisao). Acreditamos tambem que a determinacao de um conjunto de polimorfismos relacionados a resposta e refratariedade ao tratamento com antidepressivos pode trazer beneficios clinicos ao paciente, contribuindo para a personalização da terapia, melhorando a eficacia do tratamento da depressao unipolar ou bipolar / Refractory depression is characterized by recurrent cycles of long and severe episodes which did not remit even with the use various classes of antidepressants. Up to 20% of patients need treatments with the use of multiple antidepressants and/or electroconvulsive therapy (ECT). To minimize the duration of the disease, the adverse drug reactions and medical costs with treatment, it is useful to have prior knowledge of the therapy that will probably be more effective and better tolerated for each patient. One of the objectives of the work was to identify DNA polymorphisms in genes involved in pharmacokinetics and pharmacodynamics of antidepressants, which could be involved in the therapeutic response in unipolar or bipolar depression. To this end, we evaluated the DNA polymorphisms on the genes: CYP2D6, CYP2C19, CYP2C9, ABCB1, SCL6A2, SLC6A3, HTR1A, HTR2A, TPH1, TPH2, and COMT. Thus, polymorphisms in selected genes were genotyped in patients with depression who respond to treatment and in patients with the same diagnosis who are refractory to drug treatment and, therefore, are subjected to ECT. In our study, only significant differences between the genotype of refractories and nonrefractory patients were in the ABCB1 gene [increase of the CT genotype frequency in patients refractory to the rs1128503 polymorphism (p=0.007)] and the rs6314 polymorphisms in the HTR2A gene [the increased frequency AG genotype in non-refractory patients (p=0.042)]. For other genes we found no differences between the allele and genotype frequencies. In order to conduct a more comprehensive analysis, we used the CART method (classification regression tree). With it, we could make a decision tree model that made it possible to unify the results of the genotypes of the polymorphisms studied in the CYP2D6, CYP2C19, CYP2C9, ABCB1, SCL6A2, SLC6A3, HTR1A, HTR2A, TPH1, TPH2, COMT genes, in order to identify a set of genotypes that could show the probability of one patient being refractory or non-refractory to treatment, i.e., we can tailor a statistical methodology that evaluates the genotypes of different genes together, thereby identifying which is the contribution of genotypes for the condition of refractory or non-refractory. Therefore, we created a model of analysis of various genotypes at the same time selecting those that best classify groups (refractory and non-refractory), what would be more effective than do individual associations, because the decision tree is able to find interaction between genotypes and avoids collinearity. With our data genotyping, we got a tree that has a sensitivity of 81.6%, specificity of 58.1% and accuracy of 71.5%. We believe that the future use of the combination of genotypes of a group of genes related to pharmacokinetics and dynamics of drugs used to treat different diseases can be simply inserted into a database to determine the chances of the patient to respond or not to the treatment (according to the decision making tree model). We also believe that the determination of a set of polymorphisms related to the response and non-response to treatment with antidepressants can bring clinical benefits to patients, contributing to customize therapy, improving the effectiveness of the treatment of unipolar or bipolar depression
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Titulação do limiar convulsígeno e segurança cardiovascular / Titration seizure threshold and cardiovascular safetyBueno, Celso Ricardo 13 November 2009 (has links)
A Eletroconvulsoterapia (ECT) é o tratamento biológico mais eficaz para quadros depressivos. Os estudos de seus aspectos técnicos são fundamentais tanto para compreensão dos mecanismos da ECT quanto para maximizar a eficácia e minimizar seus efeitos cognitivos. Existem muitos métodos para o cálculo da dose do estímulo elétrico e não há consenso em relação ao melhor. Sabe-se que doses muito elevadas tendem a ser eficazes, mas à custa de efeitos na memória. Embora o método de titulação seja recomendado pela Associação Psiquiátrica Americana, muitos profissionais tem preocupação sobre a segurança cardiovascular deste procedimento, devido aos sucessivos estímulos frustros que levam a um aumento na incidência de bradicardia e/ou assistolia. O objetivo deste trabalho foi traçar o perfil dos pacientes submetidos ao método da titulação do limiar, verificando sua segurança cardiovascular. Para isso foi feito um estudo retrospectivo e 113 casos foram revistos no ano de 2007. A maioria (70,3%) recebeu aplicação bilateral e (62,8%) eram mulheres. O diagnóstico de depressão apareceu com mais freqüência (50,5%). A maioria (57,5%) necessitou de dois estímulos, (12,4%) necessitou de apenas um, (28,3%) necessitou de três e (1,8%) realizou quatro estímulos. A média de frequência cardíaca inicial foi de 79,6 bpm (DP = 17). O limiar convulsígeno variou de 16mC a 128mC (média = 58,9; DP 25,4). A relação do limiar convulsígeno foi significativamente menor com o posicionamento unilateral dos eletrodos (p < 0,001), mas não com sexo ou idade. Não foi encontrada associação com a medicação concomitante. A incidência de bradicardia aumentou com os estímulos frustros, mas não foi significante a relação entre o primeiro e segundo estímulos. Não houve complicações cardíacas significativas e nenhum paciente apresentou assistolia. Conclui-se que o método da titulação do limiar pode ser uma estratégia segura e mais precisa, uma vez que os fatores (sexo, idade e uso de medicamentos) não foram relacionados com o LCT; a baixa incidência de complicações cardiovasculares reforça-o como método de escolha. Não se pode descartar um efeito protetor do uso da atropina. / Electroconvulsive therapy (ECT) is the most effective biological treatment for depression. Studies of the technical aspects are fundamental for understanding the mechanisms of ECT and to maximize efficiency and minimize their cognitive effects. There are many methods to determine the dose of electrical stimulation and there is no consensus on which is the best one. It is known that very high doses are effective, but at the expense of effects on memory. Although the method of limits (titration method) is generally accepted, being encouraged by the American Psychiatric Association, many practitioners have concerns regarding cardiac safety of this method. Due to repetitive subthreshold stimuli until the seizure is elicited, an increased risk of bradiarrhythmia and/or asystole is believed to be present. The objective of this study was to establish the profile of patients undergoing the method of titration of the threshold, checking their cardiovascular safety. A retrospective study was performed including 113 cases that receive their treatment in the year of 2007. The majority (70.3%%) received bilateral ECT, (62.8%) were women. The diagnosis of depression appeared more frequently (50.5%). The majority (57.5%) needed two stimuli; 12.4% needed only one; 28.3% needed three and 1.8% required four stimuli. The average initial heart rate was 79.6 bpm (SD = 17). The seizure threshold ranged from 16mC to 128mC (mean = 58.9, SD 25.4). The ratio seizure threshold was significantly lower with unilateral electrode placement (p <0.001) but not with sex or age. No association was found with concomitant medication. There was an increased incidence of bradycardia with subthreshold stimuli , but there was not a relationship between the first and second stimuli. There were no significant cardiac complications and no patient had asystole. In conclusion, the method of titration of the threshold seems to be a safe and more precise to determined electrical dose, since the factors usually used to predict the threshold (gender, age and medication use) were not related to the LCT The low incidence of cardiovascular complications adds up to its use as the method of choice.. A protective effect of atropine cannot be ruled out.
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Farmacogenética em psiquiatria: busca de marcadores de refratariedade em pacientes deprimidos submetidos à ECT / Pharmacogenetics in psychiatry: search for genetics markers of refractority on depressed patients under electroconvulsive therapyCarolina Martins do Prado 31 March 2016 (has links)
A depressao refrataria e caracterizada por ciclos recorrentes de longa duracao de episodios severos, que nao remitem ao utilizar varios tipos de antidepressivos. Ate 20% desses pacientes necessitam de tratamentos com a utilizacao de multiplos antidepressivos e/ou eletroconvulsoterapia (ECT). Para minimizar a duracao da doenca, o surgimento de reacoes adversas a medicamentos e os custos medicos com o tratamento, torna-se util o conhecimento previo da terapia que provavelmente sera mais efetiva e melhor tolerada para cada paciente. Um dos objetivos deste trabalho foi identificar polimorfismos de DNA em genes envolvidos na farmacocinetica e farmacodinamica dos antidepressivos, que poderiam estar envolvidos com a resposta terapeutica na depressao unipolar ou bipolar. Para tanto, avaliamos polimorfismos de DNA tais como: CYP2D6, CYP2C19, CYP2C9, ABCB1, SCL6A2, SLC6A3, HTR1A, HTR2A, TPH1, TPH2, COMT. Desse modo, polimorfismos nos genes selecionados foram genotipados em pacientes com depressao que respondem ao tratamento e em pacientes com os mesmos diagnosticos que sao refratarios ao tratamento medicamentoso e, por esse motivo, sao submetidos a ECT. Em nosso estudo, encontramos somente diferencas significativas no genotipo entre refratarios e respondedores para o gene ABCB1 [aumento da frequencia do genotipo CT em pacientes refratários para o polimorfismo rs1128503 (p=0,007) ] e para o polimorfismo rs6314 no gene HTR2A [ aumento da frequencia do genotipo AG em pacientes respondedores (p=0,042) ]. Para os demais genes nao encontramos diferencas entre as frequencias alelicas e genotipicas. Para realizarmos uma analise mais abrangente, utilizamos o metodo CART (Classification regression tree). Com ele pudemos fazer um modelo de Arvore de Decisao que possibilitou unificar os resultados dos genotipos dos polimorfismos estudados nos genes CYP2D6, CYP2C19, CYP2C9, ABCB1, SCL6A2, SLC6A3, HTR1A, HTR2A, TPH1, TPH2, COMT, afim de identificar o conjunto de genotipos que poderiam mostrar o percentual de chance dos pacientes serem refratarios ou respondedores, ou seja, conseguimos adequar uma metodologia estatistica que avalia os genótipos de diferentes genes em conjunto, identificando assim, qual e a contribuicao dos genotipos para a condicao de refratario ou respondedor. Com isso, criamos um modelo de analise de varios genotipos ao mesmo tempo que seleciona aqueles que melhor classificam os grupos (refratarios e respondedores). O que seria mais eficaz do que fazer associacoes individuais, porque, a arvore de decisao e capaz de encontrar interacao entre os genotipos, alem de evitar colinearidade. Com nossos dados de genotipagem, conseguimos uma arvore que apresenta uma sensibilidade de 81,6%, especificidade de 58,1% e precisao de 71,5%. Acreditamos que futuramente a utilizacao da combinacao de genotipos de um grupo de genes relacionados a farmacocinetica e dinamica de medicamentos utilizados no tratamento de diferentes doencas, possa ser simplesmente inserido em um banco de dados que determine as possibilidades do paciente responda ou nao a determinado tratamento (baseado no modelo da Arvore de Decisao). Acreditamos tambem que a determinacao de um conjunto de polimorfismos relacionados a resposta e refratariedade ao tratamento com antidepressivos pode trazer beneficios clinicos ao paciente, contribuindo para a personalização da terapia, melhorando a eficacia do tratamento da depressao unipolar ou bipolar / Refractory depression is characterized by recurrent cycles of long and severe episodes which did not remit even with the use various classes of antidepressants. Up to 20% of patients need treatments with the use of multiple antidepressants and/or electroconvulsive therapy (ECT). To minimize the duration of the disease, the adverse drug reactions and medical costs with treatment, it is useful to have prior knowledge of the therapy that will probably be more effective and better tolerated for each patient. One of the objectives of the work was to identify DNA polymorphisms in genes involved in pharmacokinetics and pharmacodynamics of antidepressants, which could be involved in the therapeutic response in unipolar or bipolar depression. To this end, we evaluated the DNA polymorphisms on the genes: CYP2D6, CYP2C19, CYP2C9, ABCB1, SCL6A2, SLC6A3, HTR1A, HTR2A, TPH1, TPH2, and COMT. Thus, polymorphisms in selected genes were genotyped in patients with depression who respond to treatment and in patients with the same diagnosis who are refractory to drug treatment and, therefore, are subjected to ECT. In our study, only significant differences between the genotype of refractories and nonrefractory patients were in the ABCB1 gene [increase of the CT genotype frequency in patients refractory to the rs1128503 polymorphism (p=0.007)] and the rs6314 polymorphisms in the HTR2A gene [the increased frequency AG genotype in non-refractory patients (p=0.042)]. For other genes we found no differences between the allele and genotype frequencies. In order to conduct a more comprehensive analysis, we used the CART method (classification regression tree). With it, we could make a decision tree model that made it possible to unify the results of the genotypes of the polymorphisms studied in the CYP2D6, CYP2C19, CYP2C9, ABCB1, SCL6A2, SLC6A3, HTR1A, HTR2A, TPH1, TPH2, COMT genes, in order to identify a set of genotypes that could show the probability of one patient being refractory or non-refractory to treatment, i.e., we can tailor a statistical methodology that evaluates the genotypes of different genes together, thereby identifying which is the contribution of genotypes for the condition of refractory or non-refractory. Therefore, we created a model of analysis of various genotypes at the same time selecting those that best classify groups (refractory and non-refractory), what would be more effective than do individual associations, because the decision tree is able to find interaction between genotypes and avoids collinearity. With our data genotyping, we got a tree that has a sensitivity of 81.6%, specificity of 58.1% and accuracy of 71.5%. We believe that the future use of the combination of genotypes of a group of genes related to pharmacokinetics and dynamics of drugs used to treat different diseases can be simply inserted into a database to determine the chances of the patient to respond or not to the treatment (according to the decision making tree model). We also believe that the determination of a set of polymorphisms related to the response and non-response to treatment with antidepressants can bring clinical benefits to patients, contributing to customize therapy, improving the effectiveness of the treatment of unipolar or bipolar depression
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Titulação do limiar convulsígeno e segurança cardiovascular / Titration seizure threshold and cardiovascular safetyCelso Ricardo Bueno 13 November 2009 (has links)
A Eletroconvulsoterapia (ECT) é o tratamento biológico mais eficaz para quadros depressivos. Os estudos de seus aspectos técnicos são fundamentais tanto para compreensão dos mecanismos da ECT quanto para maximizar a eficácia e minimizar seus efeitos cognitivos. Existem muitos métodos para o cálculo da dose do estímulo elétrico e não há consenso em relação ao melhor. Sabe-se que doses muito elevadas tendem a ser eficazes, mas à custa de efeitos na memória. Embora o método de titulação seja recomendado pela Associação Psiquiátrica Americana, muitos profissionais tem preocupação sobre a segurança cardiovascular deste procedimento, devido aos sucessivos estímulos frustros que levam a um aumento na incidência de bradicardia e/ou assistolia. O objetivo deste trabalho foi traçar o perfil dos pacientes submetidos ao método da titulação do limiar, verificando sua segurança cardiovascular. Para isso foi feito um estudo retrospectivo e 113 casos foram revistos no ano de 2007. A maioria (70,3%) recebeu aplicação bilateral e (62,8%) eram mulheres. O diagnóstico de depressão apareceu com mais freqüência (50,5%). A maioria (57,5%) necessitou de dois estímulos, (12,4%) necessitou de apenas um, (28,3%) necessitou de três e (1,8%) realizou quatro estímulos. A média de frequência cardíaca inicial foi de 79,6 bpm (DP = 17). O limiar convulsígeno variou de 16mC a 128mC (média = 58,9; DP 25,4). A relação do limiar convulsígeno foi significativamente menor com o posicionamento unilateral dos eletrodos (p < 0,001), mas não com sexo ou idade. Não foi encontrada associação com a medicação concomitante. A incidência de bradicardia aumentou com os estímulos frustros, mas não foi significante a relação entre o primeiro e segundo estímulos. Não houve complicações cardíacas significativas e nenhum paciente apresentou assistolia. Conclui-se que o método da titulação do limiar pode ser uma estratégia segura e mais precisa, uma vez que os fatores (sexo, idade e uso de medicamentos) não foram relacionados com o LCT; a baixa incidência de complicações cardiovasculares reforça-o como método de escolha. Não se pode descartar um efeito protetor do uso da atropina. / Electroconvulsive therapy (ECT) is the most effective biological treatment for depression. Studies of the technical aspects are fundamental for understanding the mechanisms of ECT and to maximize efficiency and minimize their cognitive effects. There are many methods to determine the dose of electrical stimulation and there is no consensus on which is the best one. It is known that very high doses are effective, but at the expense of effects on memory. Although the method of limits (titration method) is generally accepted, being encouraged by the American Psychiatric Association, many practitioners have concerns regarding cardiac safety of this method. Due to repetitive subthreshold stimuli until the seizure is elicited, an increased risk of bradiarrhythmia and/or asystole is believed to be present. The objective of this study was to establish the profile of patients undergoing the method of titration of the threshold, checking their cardiovascular safety. A retrospective study was performed including 113 cases that receive their treatment in the year of 2007. The majority (70.3%%) received bilateral ECT, (62.8%) were women. The diagnosis of depression appeared more frequently (50.5%). The majority (57.5%) needed two stimuli; 12.4% needed only one; 28.3% needed three and 1.8% required four stimuli. The average initial heart rate was 79.6 bpm (SD = 17). The seizure threshold ranged from 16mC to 128mC (mean = 58.9, SD 25.4). The ratio seizure threshold was significantly lower with unilateral electrode placement (p <0.001) but not with sex or age. No association was found with concomitant medication. There was an increased incidence of bradycardia with subthreshold stimuli , but there was not a relationship between the first and second stimuli. There were no significant cardiac complications and no patient had asystole. In conclusion, the method of titration of the threshold seems to be a safe and more precise to determined electrical dose, since the factors usually used to predict the threshold (gender, age and medication use) were not related to the LCT The low incidence of cardiovascular complications adds up to its use as the method of choice.. A protective effect of atropine cannot be ruled out.
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