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The role of muscle segment homeobox genes in early pregnancy events

Cha, Jeeyeon 25 October 2013 (has links)
No description available.
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Avaliação histomorfométrica do endométrio na fase lútea de mulheres férteis e inférteis / Evaluation the endometrial histomorphometry of fertile and infertile women during their luteal period

Dani Ejzenberg 06 September 2012 (has links)
OBJETIVO: avaliar a histomorfometria do endométrio na fase lútea de mulheres férteis e inférteis. MÉTODOS: foram triadas 40 pacientes, 30 inférteis e 10 férteis, em seguimento na Clínica Ginecológica do HC-FMUSP, que concordaram em participar deste estudo. Foi realizada avaliação ultrassonográfica seriada a partir da menstruação, para determinação da ovulação. Na fase lútea as pacientes eram submetidas à histeroscopia. Foram excluídas 14 pacientes sendo 12 por falta durante a avaliação ultrassonográfica e 2 pela presença de pólipos. A casuística foi composta por 6 controles férteis, que foram comparadas a 20 casos inférteis (endometriose-8, causa tubo-peritoneal-5, causa masculina-5, sem causa aparente-2). Na histeroscopia foram coletadas duas biópsias dirigidas (sistema de Bettocchi) da parede posterior (terço distal), e da parede anterior (terço médio), e uma biópsia aspirativa com Pipelle. Foram avaliados parâmetros histomorfométricos endometriais. RESULTADOS: as duas formas de biópsia foram apropriadas para análise endometrial; a dirigida coletou menor área tecidual, porém sem sangue. Nenhum paciente fértil apresentou heterogeneidade endometrial (atraso de fase em algum sítio); isto ocorreu em 7 (35%) das inférteis (p=0,11). Foi diagnosticada endometrite em 2 (10%) casos. CONCLUSÃO: não foram observadas diferenças histomorfométricas entre o endométrio de mulheres férteis e inférteis na fase lútea. Parte das pacientes inférteis mostrou heterogeneidade endometrial e endometrite. A biópsia dirigida, assim como a aspirativa, foi adequada ao estudo endometrial na fase lútea / Objective: to evaluate the endometrial histomorphometry of fertile and infertile women during their luteal period. Methods: 40 female patients- 30 infertile and 10 fertile- who were being followed-up at the Gynecological Clinic at the Hospital das Clinicas (HC),-Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo (FMUSP), agreed to participate in the study. Serial ultra sonograms, starting from their menstrual period, were performed to identify their ovulation. In the luteal phase the patients underwent hysteroscopy. From the initial sample, 14 patients were excluded from the study, 12 of whom for being absent during scheduled ultra sonograms and 2 for presenting polyps. The final sample thus consisted of 6 fertile females (control subjects) who were compared to 20 patients with infertility, categorized as follows: 8 due to endometriosis, 5 due to peritoneal tube conditions, 5 due to male infertility, and 2 with no apparent cause. During the hysteroscopy 2 directed biopsies (Bettocchis System) of the posterior wall (distal third section) and of the anterior wall (medial third) were performed, as well as Pipelle sampling. Endometrial histomorpholometric parameters were evaluated. Results: the two forms of endometrial sampling performed were appropriate for the endometrial analysis. The directed biopsy collected tissue from a smaller area, but it had no blood. None of the fertile patients presented endometrial heterogeneity, i.e., phase delay in any site. In contrast, this occurred in 7(35%) of the infertile females (p=0.11). Endometritis was diagnosed in 2 (10%) of the cases. Conclusions: no histomorphometric differences were observed in the endometrium of the fertile and infertile female patients during their luteal phase. About a third of infertile cases (35%) displayed endometrial heterogeneity and a small percentage of which (10%) had endometritis. Both the directed biopsy and Pipelle sampling were found satisfactory for studies of endometrium during the luteal phase
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Avaliação histomorfométrica do endométrio na fase lútea de mulheres férteis e inférteis / Evaluation the endometrial histomorphometry of fertile and infertile women during their luteal period

Ejzenberg, Dani 06 September 2012 (has links)
OBJETIVO: avaliar a histomorfometria do endométrio na fase lútea de mulheres férteis e inférteis. MÉTODOS: foram triadas 40 pacientes, 30 inférteis e 10 férteis, em seguimento na Clínica Ginecológica do HC-FMUSP, que concordaram em participar deste estudo. Foi realizada avaliação ultrassonográfica seriada a partir da menstruação, para determinação da ovulação. Na fase lútea as pacientes eram submetidas à histeroscopia. Foram excluídas 14 pacientes sendo 12 por falta durante a avaliação ultrassonográfica e 2 pela presença de pólipos. A casuística foi composta por 6 controles férteis, que foram comparadas a 20 casos inférteis (endometriose-8, causa tubo-peritoneal-5, causa masculina-5, sem causa aparente-2). Na histeroscopia foram coletadas duas biópsias dirigidas (sistema de Bettocchi) da parede posterior (terço distal), e da parede anterior (terço médio), e uma biópsia aspirativa com Pipelle. Foram avaliados parâmetros histomorfométricos endometriais. RESULTADOS: as duas formas de biópsia foram apropriadas para análise endometrial; a dirigida coletou menor área tecidual, porém sem sangue. Nenhum paciente fértil apresentou heterogeneidade endometrial (atraso de fase em algum sítio); isto ocorreu em 7 (35%) das inférteis (p=0,11). Foi diagnosticada endometrite em 2 (10%) casos. CONCLUSÃO: não foram observadas diferenças histomorfométricas entre o endométrio de mulheres férteis e inférteis na fase lútea. Parte das pacientes inférteis mostrou heterogeneidade endometrial e endometrite. A biópsia dirigida, assim como a aspirativa, foi adequada ao estudo endometrial na fase lútea / Objective: to evaluate the endometrial histomorphometry of fertile and infertile women during their luteal period. Methods: 40 female patients- 30 infertile and 10 fertile- who were being followed-up at the Gynecological Clinic at the Hospital das Clinicas (HC),-Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo (FMUSP), agreed to participate in the study. Serial ultra sonograms, starting from their menstrual period, were performed to identify their ovulation. In the luteal phase the patients underwent hysteroscopy. From the initial sample, 14 patients were excluded from the study, 12 of whom for being absent during scheduled ultra sonograms and 2 for presenting polyps. The final sample thus consisted of 6 fertile females (control subjects) who were compared to 20 patients with infertility, categorized as follows: 8 due to endometriosis, 5 due to peritoneal tube conditions, 5 due to male infertility, and 2 with no apparent cause. During the hysteroscopy 2 directed biopsies (Bettocchis System) of the posterior wall (distal third section) and of the anterior wall (medial third) were performed, as well as Pipelle sampling. Endometrial histomorpholometric parameters were evaluated. Results: the two forms of endometrial sampling performed were appropriate for the endometrial analysis. The directed biopsy collected tissue from a smaller area, but it had no blood. None of the fertile patients presented endometrial heterogeneity, i.e., phase delay in any site. In contrast, this occurred in 7(35%) of the infertile females (p=0.11). Endometritis was diagnosed in 2 (10%) of the cases. Conclusions: no histomorphometric differences were observed in the endometrium of the fertile and infertile female patients during their luteal phase. About a third of infertile cases (35%) displayed endometrial heterogeneity and a small percentage of which (10%) had endometritis. Both the directed biopsy and Pipelle sampling were found satisfactory for studies of endometrium during the luteal phase
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Regulation and function of the human fallopian tube /

Wånggren, Kjell, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2007. / Härtill 5 uppsatser.
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Avaliação da expressão gênica relacionada à receptividade endometrial em pacientes submetidos à embolização do mioma uterino / Evaluation of gene expression related to endometrial receptivity in patients undergoing uterine leiomyoma embolization

Hilário, Sandro Garcia 29 May 2012 (has links)
OBJETIVO: Avaliar a receptividade endometrial de pacientes submetidas à embolização do mioma uterino, analisando a expressão gênica de LIF, IL-11, IL-6, claudina-4, HoxA-10, HoxA-11, receptor de estrogênio e receptor de progesterona antes e após este procedimento. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram colhidas biópsias aspirativas de endométrio de 30 pacientes previamente à embolização do mioma uterino e repetida a coleta 3 a 4 meses após este procedimento. A média etária do grupo estudado foi de 36,2 anos. O volume uterino médio pré-embolização foi de 662,1 cc e o pós-embolização foi de 338,2 cc, medidos através de ressonância nuclear magnética. INTERVENÇÃO: As amostras de endométrio foram analisadas pela técnica de RT-PCR para os genes LIF, IL-11, IL-6, claudina-4, HoxA-10, HoxA-11, receptor de estrogênio e receptor de progesterona. RESULTADOS: Dentre os genes estudados, LIF (p=0,005), IL-11 (p=0,001) e HoxA-11 (p=0,021) apresentaram redução estatisticamente significante da expressão no endométrio após a embolização. Os demais genes não apresentaram alteração da expressão estatisticamente significante. CONCLUSÃO: Houve alteração da expressão de genes relacionados à receptividade endometrial, no endométrio de pacientes tratadas pela técnica da embolização do mioma uterino / OBJECTIVE: Assessing endometrial receptivity in patients undergoing uterine fibroid embolization by analyzing the gene expression of LIF, IL-11, IL-6, claudin-4, Hoxa-10, Hoxa-11, estrogen receptor and progesterone receptor before and after this procedure. METHODS: Endometrial aspiration biopsies were collected from 30 patients prior to embolization of uterine myoma, and the collections were repeated 3 to 4 months after this procedure. The average age of the study group was 36.2 years old. The mean uterine volume pre-embolization was 662. 1 cc and post-embolization was 338.2cc as measured by Magnectic Resonance Imaging (MRI). INTERVENTION: Endometrial samples were analyzed by RT-PCR for genes LIF, IL-11, IL-6, claudin-4, Hoxa-10, Hoxa-11, estrogen receptor and progesterone receptor. RESULTS: Among the studied genes, LIF (p=0.005), IL-11 (p=0.001) and Hoxa-11 (p=0.021) showed statistically significant reduction of expression in the endometrium after embolization. The remaining genes showed no statistically significant change in expression. CONCLUSION: There was altered expression of genes related to endometrial receptivity in the endometrium of patients treated by the technique of embolization of uterine myoma
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Avaliação da expressão gênica relacionada à receptividade endometrial em pacientes submetidos à embolização do mioma uterino / Evaluation of gene expression related to endometrial receptivity in patients undergoing uterine leiomyoma embolization

Sandro Garcia Hilário 29 May 2012 (has links)
OBJETIVO: Avaliar a receptividade endometrial de pacientes submetidas à embolização do mioma uterino, analisando a expressão gênica de LIF, IL-11, IL-6, claudina-4, HoxA-10, HoxA-11, receptor de estrogênio e receptor de progesterona antes e após este procedimento. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram colhidas biópsias aspirativas de endométrio de 30 pacientes previamente à embolização do mioma uterino e repetida a coleta 3 a 4 meses após este procedimento. A média etária do grupo estudado foi de 36,2 anos. O volume uterino médio pré-embolização foi de 662,1 cc e o pós-embolização foi de 338,2 cc, medidos através de ressonância nuclear magnética. INTERVENÇÃO: As amostras de endométrio foram analisadas pela técnica de RT-PCR para os genes LIF, IL-11, IL-6, claudina-4, HoxA-10, HoxA-11, receptor de estrogênio e receptor de progesterona. RESULTADOS: Dentre os genes estudados, LIF (p=0,005), IL-11 (p=0,001) e HoxA-11 (p=0,021) apresentaram redução estatisticamente significante da expressão no endométrio após a embolização. Os demais genes não apresentaram alteração da expressão estatisticamente significante. CONCLUSÃO: Houve alteração da expressão de genes relacionados à receptividade endometrial, no endométrio de pacientes tratadas pela técnica da embolização do mioma uterino / OBJECTIVE: Assessing endometrial receptivity in patients undergoing uterine fibroid embolization by analyzing the gene expression of LIF, IL-11, IL-6, claudin-4, Hoxa-10, Hoxa-11, estrogen receptor and progesterone receptor before and after this procedure. METHODS: Endometrial aspiration biopsies were collected from 30 patients prior to embolization of uterine myoma, and the collections were repeated 3 to 4 months after this procedure. The average age of the study group was 36.2 years old. The mean uterine volume pre-embolization was 662. 1 cc and post-embolization was 338.2cc as measured by Magnectic Resonance Imaging (MRI). INTERVENTION: Endometrial samples were analyzed by RT-PCR for genes LIF, IL-11, IL-6, claudin-4, Hoxa-10, Hoxa-11, estrogen receptor and progesterone receptor. RESULTS: Among the studied genes, LIF (p=0.005), IL-11 (p=0.001) and Hoxa-11 (p=0.021) showed statistically significant reduction of expression in the endometrium after embolization. The remaining genes showed no statistically significant change in expression. CONCLUSION: There was altered expression of genes related to endometrial receptivity in the endometrium of patients treated by the technique of embolization of uterine myoma
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Expressão do fator cripto-1 na interface materno-placentária em camundongos / Expression of Cripto-1 at mice maternal-placental interface.

Bandeira, Carla Letícia dos Santos 24 November 2009 (has links)
Este estudo analisou a expressão gênica e o conteúdo protéico do fator Cripto 1 (Cr1) na interface materno-placentária ao longo da gestação através de RT-PCR e Western blotting. Nossos resultados mostraram que a proteína Cr1 está presente ao longo do desenvolvimento placentário nos dois compartimentos da interface materno-placentária. Houve aumento progressivo da proteína no compartimento fetal e, na decídua um decréscimo após o dia 13,5 de gestação, mas ainda com valores mais altos do que os da porção fetal da placenta. As avaliações semi-quantitativas de Cr1 por PCR indicaram uma baixa expressão nas fases de pós-implantação e final da gestação nos dois compartimentos estudados, com um aumento significativo nos dias 10,5 e principalmente no dia 13,5 de gestação. A presença de Cr1 na interface materno-placentária indica um papel relevante para este fator, possivelmente no desenvolvimento placentário ou ainda nos muitos processos que se desenvolvem neste sítio e que são essenciais para sua manutenção e sucesso gestacional. / This study analyzed the gene expression and protein content of Cripto 1 (Cr1) at the maternal-placental interface during gestation, through RT-PCR and Western Blotting. Our results showed that the protein Cr1 is present during placental development in both compartments of the maternal-placental interface. The content gradually increased at the fetal compartment, decreased at the decidua after day 13.5 of gestation, but nevertheless, as high values in comparison with those at the fetal compartment. The semi-quantitative evaluations of Cr1 through PCR indicated low expression at the post-implantation and final gestational periods in both compartments, showing a significant increase on day 10.5 and mainly 13.5 of gestation (p<0,05). The presence of Cr1 at the maternal-placental interface indicates a relevant role played by this factor, possibly during placental development or, yet, in the processes developed in this particular site and that are essential for gestational maintenance and success.
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Expressão do fator cripto-1 na interface materno-placentária em camundongos / Expression of Cripto-1 at mice maternal-placental interface.

Carla Letícia dos Santos Bandeira 24 November 2009 (has links)
Este estudo analisou a expressão gênica e o conteúdo protéico do fator Cripto 1 (Cr1) na interface materno-placentária ao longo da gestação através de RT-PCR e Western blotting. Nossos resultados mostraram que a proteína Cr1 está presente ao longo do desenvolvimento placentário nos dois compartimentos da interface materno-placentária. Houve aumento progressivo da proteína no compartimento fetal e, na decídua um decréscimo após o dia 13,5 de gestação, mas ainda com valores mais altos do que os da porção fetal da placenta. As avaliações semi-quantitativas de Cr1 por PCR indicaram uma baixa expressão nas fases de pós-implantação e final da gestação nos dois compartimentos estudados, com um aumento significativo nos dias 10,5 e principalmente no dia 13,5 de gestação. A presença de Cr1 na interface materno-placentária indica um papel relevante para este fator, possivelmente no desenvolvimento placentário ou ainda nos muitos processos que se desenvolvem neste sítio e que são essenciais para sua manutenção e sucesso gestacional. / This study analyzed the gene expression and protein content of Cripto 1 (Cr1) at the maternal-placental interface during gestation, through RT-PCR and Western Blotting. Our results showed that the protein Cr1 is present during placental development in both compartments of the maternal-placental interface. The content gradually increased at the fetal compartment, decreased at the decidua after day 13.5 of gestation, but nevertheless, as high values in comparison with those at the fetal compartment. The semi-quantitative evaluations of Cr1 through PCR indicated low expression at the post-implantation and final gestational periods in both compartments, showing a significant increase on day 10.5 and mainly 13.5 of gestation (p<0,05). The presence of Cr1 at the maternal-placental interface indicates a relevant role played by this factor, possibly during placental development or, yet, in the processes developed in this particular site and that are essential for gestational maintenance and success.
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Rôles de l'adiponectine à l'interface foeto-maternelle humaine au cours du premier trimestre de grossesse / Adiponectin roles at the human fetal-maternal interface in first-trimester of pregnancy

Duval, Fabien 10 November 2017 (has links)
L’implantation embryonnaire repose sur une synchronisation spatio-temporelle entre un placenta fonctionnel et un endomètre réceptif. La réceptivité endométriale requiert la différenciation des cellules stromales en cellules déciduales sous l’effet des hormones ovariennes (œstrogènes et progestérone). Le placenta est un organe transitoire constitué de deux types cellulaires. Le cytotrophoblaste villeux est responsable des échanges fœtaux maternels et de la fonction endocrine du placenta. Le cytotrophoblaste extravilleux présente des propriétés invasives et assure ainsi l’ancrage du placenta dans l’endomètre maternel. Un dialogue paracrine complexe entre les cellules placentaires et endométriales s’établit au cours des premières étapes de l’implantation.L’adiponectine est une adipokine produite majoritairement par le tissu adipeux. Elle contrôle le métabolisme glucido-lipidique et joue le rôle d’hormone insulino-sensibilisatrice. Dans de nombreux tissus, l’adiponectine exerce des effets anti-prolifératifs, pro-invasifs et pro-différenciants. L’adiponectine et ses récepteurs ADIPOR1 et ADIPOR2 sont présents à l’interface fœto-maternelle. Le placenta et l’endomètre sont donc des tissus cibles de l’adiponectine.Au cours de ce travail, nous nous sommes intéressés aux effets directs de l’adiponectine à l’interface foeto-maternelle au cours du premier trimestre de grossesse.Dans une première partie, nous avons observé que l’adiponectine exerce des effets anti-différenciants et anti-invasifs dans les cellules stromales endométriales.Dans un second temps, nous avons démontré que l’adiponectine favorise la production de glycogène dans les cellules déciduales. Inversement, l’adiponectine semble limiter l’entrée du glycogène dans les cellules placentaires. Ces résultats démontrent que l’adiponectine pourrait contrôler la nutrition histiotrophe du foetus.Dans une dernière partie, nous avons observé que l’adiponectine diminue l’expression des transporteurs de nutriments et exerce une action pro-apoptotique dans le trophoblaste villeux. Ces derniers résultats pourraient permettre de mieux comprendre le rôle de l’adiponectine dans les pathologies placentaires telles que le retard de croissance intra-utérin qui se caractérise par une diminution du poids foetal et une augmentation de l’apoptose des cellules trophoblastiques.L’ensemble de ces résultats montre que l’adiponectine est un acteur clé du dialogue foeto-maternel au cours de la grossesse précoce en contrôlant la maturation d’un endomètre fonctionnel et en régulant les échanges nutritifs transplacentaires. / Embryo implantation requires a spatiotemporal synchronization between a functional placenta and a receptive endometrium. Endometrium receptivity based on the differentiation of stromal cells into decidual cells, under the influence of ovarian hormones (estrogens and progesterone). The placenta is a transient organ composed of two cell types. Villous trophoblast ensures fetal-maternal exchanges and the endocrine functions. Extravillous trophoblast acquire an invasive phenotype resulting in the placenta anchoring in the endometrium. Then, a complexe paracrine dialog between placental cells and endometrial cells is established during the first stages of the embryo implantation.Adiponectin is an adipokine predominantly produced by the adipose tissue. This cytokine has an important role in the control of energy metabolism and displays an insulin-sensitizing action. In some cell types, adiponectin limits proliferation, but promotes invasion and differentiation. Adiponectin and its receptors ADIPOR1 and ADIPOR2, are expressed at the fetal-maternal interface. Thus, endometrium and placenta are adiponectin targets.In this work, we aimed to determine adiponectin direct effects at the human fetal maternal interface during the first trimester of pregnancy.In a first part, we observed that adiponectin limits differentiation and invasion in endometrial stromal cells.In a second part, we showed that adiponectin promotes glycogen production by decidual cells. Conversely, adiponectin seems to limit glycogen uptake by placental cells. These results demonstrate that adiponectin could regulate histiotrophic nutrition to the fetus.In a last part, we demonstrated that adiponectin down-regulates the expression of nutrient transporters and promotes apoptosis in villous trophoblast. These last results could help to better understand the adiponectin roles in some placental pathologies, as intrauterine growth restriction, characterized by a decreased fetal weight and a enhanced trophoblastic apoptosis. Altogether, these results demonstrate that adiponectin is a key regulator of the fetal-maternal dialog by controlling the differentiation of a functional endometrium and by regulating transplacental nutrient exchanges.
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Intervenções para melhora do sucesso reprodutivo em mulheres com falhas recorrentes de implantação submetidas à reprodução assistida: revisão sistematizada e metanálise / Interventions for improving reproductive outcomes in women with recurrent implantation failure undergoing assisted reproductive techniques: Systematic review and metanalysis

Miyague, Danielle Medeiros Teixeira 18 January 2019 (has links)
Justificativa: Falhas recorrentes de implantação (FRI) são uma fonte de grande frustração para pacientes e especialistas que, frequentemente buscam intervenções com o objetivo de atingir resultados favoráveis. A prevalência exata dessa condição é de difícil estimativa, uma vez que existem diversas definições para caracterizá-la. Diversas intervenções que visam a melhora dos resultados reprodutivos dessas pacientes já foram propostas. Entretanto, nenhuma revisão sistematizada abordou, simultaneamente, todas as potenciais estratégias para esse grupo de mulheres. Dessa forma, a eficácia e a segurança dessas intervenções não são bem definidas. Devido ao alto número de intervenções descritas para esse fim, julgamos que uma metanálise que as contemple de forma abrangente é importante para casais, especialistas e pesquisadores do assunto. Objetivos: Avaliar a eficácia e segurança das intervenções que visam a melhora do resultado reprodutivo das pacientes com FRI submetidas a um novo tratamento de reprodução assistida. Métodos de busca: As buscas por estudos randomizados e controlados, publicados e em andamento, foram realizadas nas principais bases de dados eletrônicas. Adicionalmente, as listas de referências de estudos incluídos e revisões semelhantes foram avaliadas pelos autores. A última busca eletrônica foi realizada em fevereiro de 2018. Critérios de Elegibilidade: Foram considerados elegíveis apenas os estudos verdadeiramente randomizados que comparassem quaisquer intervenções destinadas a esse grupo depacientes. No presente estudo, consideramos como FRI a história de duas ou mais falhas prévias. Extração e análise de dados: Dois autores realizaram, individualmente, a seleção de estudos, extração de dados e análise do risco de viés. Discordâncias foram resolvidas em consulta a um terceiro autor. Os pesquisadores de estudos potencialmente elegíveis foram contatados sempre que necessário para obtenção de informações adicionais. Resultados: Foram identificados 2794 registros; desses, 62 estudos foram incluídos, representando uma população de 9308 pacientes, submetidas a 26 intervenções diferentes. Informações sobre 24 intervenções e 8461 pacientes foram submetidas à análise quantitativa. Não há evidências de alta ou moderada qualidade de que alguma dessas intervenções seja realmente eficaz para a melhora dos resultados reprodutivos de pacientes com FRI. As seguintes intervenções se mostraram benéficas: assisted hatching, injúria endometrial, histeroscopia, uso de FSH urinário + recombinante para estimulação endometrial e administração intrauterina de hCG. Porém as evidências são de baixa qualidade, o que nos traz incerteza em relação aos seus reais efeitos. Todas as outras intervenções identificadas não permitiram nenhuma outra conclusão adicional, uma vez que as evidências foram avaliadas como de muito baixa qualidade ou não foram encontrados estudos randomizados que as tivessem avaliado. Conclusões: Evidências de ensaios clínicos randomizados não sustentam o uso de nenhuma intervenção para a melhora dos resultados reprodutivos de pacientes com FRI. Todos os achados foram julgados como de baixa ou muito baixa qualidade, o que nos traz incerteza quanto aos seus reais efeitos na prática clínica. Deve-se estar ciente de que o emprego de tais intervenções impõe despesas e riscos adicionais para as pacientes. Além disso, a falta de critérios universalmente aceitos para odiagnóstico de falha recorrente de implantação é uma importante limitação para o avanço do conhecimento sobre essa condição / Background: Recurrent implantation failure (RIF) is a source of deep frustration to couples and clinicians, who often look for interventions to improve the reproductive outcomes. Its exact prevalence is difficult to determine because there are several definitions used to describe the condition. Several interventions aiming to improve reproductive outcomes for such patients have been studied. However, there are no systematic reviews that focus on all potential interventions for improving reproductive outcomes in women with RIF undergoing assisted reproduction techniques. The efficacy and safety of these interventions are not clear. Because of the large number of potential interventions for this condition, it would be very difficult to be aware of the current evidence for all of them. We believe this systematic review is important for subfertile couples, clinicians and researchers. Objectives: To assess the efficacy and safety of interventions designed to improve reproductive outcomes in women with RIF undergoing ART. Search methods: We searched for randomised controlled trials (RCT) in electronic databases (Cochrane Gynaecology and Fertility Group (CGF), The Cochrane Central Register of Controlled Trials, MEDLINE Ovid, EMBASE Ovid, PsycINFO, PsycINFO Ovid, CINAHL, LILACS), trials registers (ClinicalTrials.gov, ISRCTN registry, The WHO International Clinical Trials Registry Platform, World Health Organization International Clinical Trials Registry Platform) and grey literature (OpenGrey); in addition, we handsearched the reference lists of included studies and similar reviews. We performed the last electronic search on 22 Feb 2018.Selection criteria: We considered eligible only truly randomised controlled trials comparing any intervention designed to improve outcomes in women with repeat implantation failure (RIF) compared to other intervention, placebo or no treatment. For study selection, we defined RIF as two or more previous failures Data collection and analysis: Two authors independently performed study selection, data extraction, and assessment of the risk of bias. Any disagreements were solved by consulting a third review author. Study\'s authors were contacted whenever needed to solve any queries. Results: the search retrieved 2794 records; from those, sixty-two studies were included, comprising 9308 participants, submitted to 26 different interventions. Data from 24 interventions and 8461 participants were pooled for quantitative analysis. We found no high or even moderate quality evidence that any of the tested interventions are really effective to improve reproductive outcomes of women with RIF undergoing a new IVF treatment. We observed low-quality evidence of benefit for women with RIF with the following interventions: assisted hatching, endometrial Injury, hysteroscopy, the use of human + recombinant FSH for ovarian stimulation and intrauterine hCG administration. All the other listed interventions did not allow any further conclusion: either very low-quality evidence or no evidence from RCTs. Conclusions: Evidence from RCTs does not support the use of any specific intervention for improving reproductive outcomes in women with RIF. All evidences were deemed of low to very low quality, which makes us uncertain of their real effectiveness on clinical practice. One should be aware that the employment of such interventions imposes additional expenses and risks. Additionally, the lack of universally accepted criteria for recurrent implantation failure is an important limitation for the advance of knowledge regarding this condition.More studies are needed to evaluate their real effect. Maybe even more importantly is to create universally accepted criteria for defining implantation failure; only them one will be able to test interventions for this specific group

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