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Vasculariza??o uterina atrav?s da ultrassonografia color doppler em ?guas com endometrite bacteriana induzida submetidas a tratamento / Characterization of uterine vascularization using color Doppler in equine endometritis

S?, Marcus Andr? Ferreira 23 August 2017 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2018-08-28T19:02:05Z No. of bitstreams: 1 2017 - Marcus Andr? Ferreira S?.pdf: 1043888 bytes, checksum: 7a3d94bc8171597abb3f0dde51169347 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-28T19:02:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Marcus Andr? Ferreira S?.pdf: 1043888 bytes, checksum: 7a3d94bc8171597abb3f0dde51169347 (MD5) Previous issue date: 2017-08-23 / Objectives of this study were to characterize the endometrial vascular perfusion of mares with bacterial endometritis using color Doppler ultrasonography and submitted to phytotherapeutic treatment. 19 crossbred and Mangalarga Marchador mares without endometritis were used. ImageJ 1.46r? was applied to evaluate the images. Additionally, subjective vascular uterine perfusion was estimated analyzing the percentage of color Doppler signals present in the mesometrial, myometrium and endometrium, in longitudinal section of the uterine body and transverse section of the uterine horns. Step 1. The mares (n=20) were submitted to intrauterine inoculation with Escherichia coli cepa from the equine uterus. The color Doppler ultrasound sessions were performed in M0 (moment immediately prior to intrauterine inoculation) and M1 (24 hours after intrauterine inoculation). Step 2. The animals were divided into two groups: control group (n=10) and treated group (n=10) using phytotherapic solution Fitoclean? (Organnact Animal Health, Curitiba, Paran?, Brazil). Both groups, color Doppler ultrasonography was performed at time T1 (immediately before starting treatment), T2 (24h after treatment) and T3 (48h after treatment). Step 3. Mares in which pathogens were identified in the samples collected during stage 2 were submitted to antibiotic therapy by intrauterine infusion using Gentamicin. Seven days after the antibiotic therapy, a new color Doppler ultrasound examination was performed. For statistical analysis, the Tukey test, t Student and Anova test was applied to compare the means obtained in the different periods and Chi Square were apllied to evaluation of phytoterapic effect. Step 1. It was found that the mean values of vascularization were no moment (P<0.05). Bacterial growth was observed in all samples collected. Step 2. The mean value of vascularization at time T1 in both groups was significantly higher (P<0.05) than the obtained at moments 2 and 3. At the time T1, we observed a significant increase in portion 1, while T2 showed a significant decreasing in this portion. Step 3. According to the results obtained in the culture and antibiogram examinations performed during the step 2, 13 mares (65%, 13/20) were submitted to antibiotic therapy through intrauterine infusion with Gentamicin. After that treatment, the vascularization observed decreased related to M1. With these results, we can conclude that in these conditions is possible the use of color Doppler ultrasonography as a method for bacterial endometritis; It was not possible to correlate results obtained by color Doppler ultrasonography with the traditional findings for the diagnosis of endometritis. / Os objetivos do presente estudo foram caracterizar atrav?s da ultrassonografia color Doppler a perfus?o vascular endometrial de ?guas com endometrite bacteriana e submetidas a tratamento fitoter?pico. Para tanto, foram utilizadas 20 ?guas mesti?a e Mangalarga Marchador livres de endometrite. O programa ImageJ 1.46r? foi utilizado para avalia??o das imagens. Adicionalmente, a perfus?o vascular subjetiva do ?tero foi estimada levando-se em considera??o o percentual de sinais Doppler coloridos presentes no mesom?trio, miom?trio e endom?trio, em corte longitudinal do corpo uterino e transversal dos cornos uterinos. Etapa 1. Todas as ?guas (n=20) foram submetidas a inocula??o intrauterina com cepa de Escherichia coli proveniente de ?tero equino. As sess?es de ultrassonografia color Doppler foram realizadas em M0 (momento imediatamente anterior ? inocula??o intrauterina) e M1 (24 horas ap?s a inocula??o intrauterina). Etapa 2. Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo experimental 1 (n=10) e grupo experimental 2 (n=10) com solu??o fitoter?pica Fitoclean? (Organnact Sa?de Animal, Curitiba, Paran?, Brasil). Em ambos os grupos, os exames de cultura uterina, antibiograma, citologia endometrial e ultrassonografia modo B e color Doppler foram realizados nos momentos T1 (imediatamente antes de iniciar o tratamento), T2 (24h ap?s o tratamento) e T3 (48h ap?s o tratamento). Etapa 3. As ?guas em que foram identificados agentes patog?nicos nas amostras coletadas durante a etapa 2, foram submetidas ? antibioticoterapia por infus?o intrauterina utilizando Gentamicina. Sete dias ap?s a realiza??o da antibioticoterapia, foi realizado novos exame de ultrassonografia color Doppler. Para an?lise estat?stica, foi aplicado o teste de Tukey, teste t de Student e Anova para compara??o das m?dias obtidas nos diferentes per?odos e Qui Quadrado para avalia??o do efeito do fitoter?pico. Etapa 1. Verificou-se que os valores m?dios de vasculariza??o no momento M1 foram significativamente superiores aos obtidos em M0 para as tr?s partes do ?tero (P<0,05). Houve crescimento bacteriano em todas as amostras coletadas. Etapa 2. O valor m?dio de vasculariza??o no momento T1 em ambos os grupos foi significativamente superior (P<0,05) aos obtidos nos momentos 2 e 3. No momento T1, observou-se aumento significativo no segmento 1, enquanto que em T2 observou-se uma redu??o significativa neste segmento. Etapa 3. De acordo com os resultados obtidos nos exames de cultura e antibiograma realizados ap?s o t?rmino da etapa 2, 13 ?guas (65%, 13/20) foram submetidas a antibioticoterapia atrav?s de infus?o intrauterina com Gentamicina. Ap?s este tratamento, a vasculariza??o observada apresentou grande redu??o em compara??o ao momento M1. Diante destes resultados, concluiu-se que nas condi??es deste estudo foi poss?vel utilizar a ultrassonografia modo Color Doppler como m?todo diagn?stico para a endometrite bacteriana; n?o foi poss?vel correlacionar resultados obtidos atrav?s da ultrassonografia color Doppler com os achado nos exames tradicionais para diagn?stico da endometrite.
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Análise do líquido endometrial de éguas suscetíveis à endometrite: efeito da corticoterapia / Analysis of the endometrial fluid of mares susceptible to endometritis: effect of corticotherapy

Wolf, Caroline Antoniazzi January 2011 (has links)
A modulação da resposta inflamatória uterina equina recebe atenção, devido a um distúrbio imunológico, que parece ocorrer em uma população de éguas, classificadas como suscetíveis à endometrite. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da corticoterapia aplicada na presença e na ausência de inflamação uterina sobre a proteômica e a concentração de óxido nítrico no líquido endometrial de éguas suscetíveis à endometrite. Éguas foram sincronizadas com 5 mg de prostaglandina F2α e após a verificação dos sinais de estro foram submetidas a quatro tratamentos. O primeiro foi o Controle, que não recebeu nenhum tipo de tratamento. O segundo foi o GC, onde as éguas receberam aplicação de um glicocorticóide, a cada 12 horas, por três dias consecutivos. O terceiro foi o Infectado, onde as éguas receberam uma infusão intrauterina de Streptococcus zoopepidemicus (1x109/mL) e o quarto foi o GC + Infectado, onde as éguas receberam a aplicação do glicocorticóide e a infusão intrauterina descrita acima. Doze horas após o final de cada tratamento, amostras de líquido endometrial puro e de lavados uterinos foram coletadas para análise proteômica e determinação de óxido nítrico, respectivamente. O primeiro artigo relata os dados preliminares da análise proteômica, com a contagem das bandas protéicas e a observação de 33 bandas protéicas no Controle, 54 no GC, 51 no Infectado e 72 no GC + Infectado. A corticoterapia pode induzir o aparecimento de um número maior de bandas protéicas, pois os géis com as maiores contagens foram nos tratamentos onde ela foi aplicada. No segundo artigo, foi realizada a identificação das bandas protéicas significativas, em relação à densidade óptica relativa e à frequência. A corticoterapia provocou uma alteração na proteômica do líquido endometrial, caracterizada pelo aumento e diminuição na densidade óptica relativa e na frequência de proteínas da fase aguda da inflamação, com as maiores alterações observadas quando a corticoterapia foi aplicada na presença do processo infeccioso. A infusão de Streptococcus zooepidemicus provocou alterações na proteômica do líquido endometrial, caracterizadas pelo aumento e diminuição na densidade óptica relativa e na frequência de proteínas da fase aguda da inflamação. Os resultados do estudo indicam que a corticoterapia provoca alterações imunológicas no endométrio equino, não apenas como depressiva, mas estimuladora da defesa local, através de uma ação imunomoduladora. No terceiro artigo, foi realizada a determinação da concentração de óxido nítrico, não sendo observada diferença significativa nos quatro tratamentos. Portanto, a corticoterapia provoca alterações proteômicas no líquido endometrial de éguas suscetíveis em estro, onde a presença de um estímulo inflamatório causado pela infusão intrauterina bacteriana induz a uma maior alteração, do que a ausência. A infecção do lúmen uterino provoca alterações proteômicas no líquido endometrial e a corticoterapia não influencia a concentração de óxido nítrico de éguas em estro. / The modulation of the equine uterine inflammatory response recieves much attention, due to an immunological disorder, which appears to happen in a population of mares, classified as suscetipble to endometritis. The aim of this study was to verify the effect of corticotherapy applied in the presence and in the absence of uterine inflammation on the proteomics and nitric oxide concentration of the endometrial fluid of mares susceptible to endometritis. Mares were synchronized with 5 mg prostaglandin F2α and after the observation of the signs of estrus were submitted to four treatments. The first was the Control, which did not recieve any kind of treatment. The second was the GC, where mares recieved the administration of a glucocorticoid, each 12 hours, for three consecutive days. The third was the Infected, where mares received an intrauterine infusion of Streptococcus zoopepidemicus (1x109/mL) and the fourth was the GC + Infected, where mares received the administration of glucocorticoid and intrauterine infusion as described above. Twelve hours after the end of each treatment, pure endometrial fluid and uterine flushings were collected for proteomic analysis and nitric oxide determination, respectively. The first article reports the preliminary data of the proteomic analysis, where protein band counts were done, being observed 33 protein bands in Control, 54 in GC, 51 in Infected and 72 in GC + Infected. Corticotherapy can induce the appearance of a higher number of protein bands, because the gels with the highest counts were in the treatments where it was applied. In the second article, the identification of the significative protein bands was done, regarding the relative optic density and frequency. Corticotherapy provoked an alteration in the endometrial proteomics, characterized by an increase and a decrease on the relative optic density and frequency of inflammatory acute phase proteins, with the major alterations observed when corticotherapy was applied in the presence of an infectious process. Streptococcus zooepidemicus infusion provoked alterations in the endometrial fluid proteomics, characterized by an increase and a decrease on the relative optic density and frequency of inflammatory acute phase proteins. Results from this study indicate that corticotherapy provokes immunological alterations in the equine endometrium, not only as depressor, but enhancer of local defense, through an immunomodulatory action. In the third article, the nitric oxide concentration was determined, with no significative diference observed in the four treatments. So, corticotherapy provokes alterations in the proteomics of the endometrial fluid of susceptible mares in estrus, where the presence of an inflammatory stimulus caused by intrauterine bacterial infusion induces a major alteration, than the absence. Uterine lumen infection provokes alterations in the proteomics of the endometrial fluid and corticotherapy does not influence nitric oxide concentration in mares in estrus.
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Análise do líquido endometrial de éguas suscetíveis à endometrite: efeito da corticoterapia / Analysis of the endometrial fluid of mares susceptible to endometritis: effect of corticotherapy

Wolf, Caroline Antoniazzi January 2011 (has links)
A modulação da resposta inflamatória uterina equina recebe atenção, devido a um distúrbio imunológico, que parece ocorrer em uma população de éguas, classificadas como suscetíveis à endometrite. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da corticoterapia aplicada na presença e na ausência de inflamação uterina sobre a proteômica e a concentração de óxido nítrico no líquido endometrial de éguas suscetíveis à endometrite. Éguas foram sincronizadas com 5 mg de prostaglandina F2α e após a verificação dos sinais de estro foram submetidas a quatro tratamentos. O primeiro foi o Controle, que não recebeu nenhum tipo de tratamento. O segundo foi o GC, onde as éguas receberam aplicação de um glicocorticóide, a cada 12 horas, por três dias consecutivos. O terceiro foi o Infectado, onde as éguas receberam uma infusão intrauterina de Streptococcus zoopepidemicus (1x109/mL) e o quarto foi o GC + Infectado, onde as éguas receberam a aplicação do glicocorticóide e a infusão intrauterina descrita acima. Doze horas após o final de cada tratamento, amostras de líquido endometrial puro e de lavados uterinos foram coletadas para análise proteômica e determinação de óxido nítrico, respectivamente. O primeiro artigo relata os dados preliminares da análise proteômica, com a contagem das bandas protéicas e a observação de 33 bandas protéicas no Controle, 54 no GC, 51 no Infectado e 72 no GC + Infectado. A corticoterapia pode induzir o aparecimento de um número maior de bandas protéicas, pois os géis com as maiores contagens foram nos tratamentos onde ela foi aplicada. No segundo artigo, foi realizada a identificação das bandas protéicas significativas, em relação à densidade óptica relativa e à frequência. A corticoterapia provocou uma alteração na proteômica do líquido endometrial, caracterizada pelo aumento e diminuição na densidade óptica relativa e na frequência de proteínas da fase aguda da inflamação, com as maiores alterações observadas quando a corticoterapia foi aplicada na presença do processo infeccioso. A infusão de Streptococcus zooepidemicus provocou alterações na proteômica do líquido endometrial, caracterizadas pelo aumento e diminuição na densidade óptica relativa e na frequência de proteínas da fase aguda da inflamação. Os resultados do estudo indicam que a corticoterapia provoca alterações imunológicas no endométrio equino, não apenas como depressiva, mas estimuladora da defesa local, através de uma ação imunomoduladora. No terceiro artigo, foi realizada a determinação da concentração de óxido nítrico, não sendo observada diferença significativa nos quatro tratamentos. Portanto, a corticoterapia provoca alterações proteômicas no líquido endometrial de éguas suscetíveis em estro, onde a presença de um estímulo inflamatório causado pela infusão intrauterina bacteriana induz a uma maior alteração, do que a ausência. A infecção do lúmen uterino provoca alterações proteômicas no líquido endometrial e a corticoterapia não influencia a concentração de óxido nítrico de éguas em estro. / The modulation of the equine uterine inflammatory response recieves much attention, due to an immunological disorder, which appears to happen in a population of mares, classified as suscetipble to endometritis. The aim of this study was to verify the effect of corticotherapy applied in the presence and in the absence of uterine inflammation on the proteomics and nitric oxide concentration of the endometrial fluid of mares susceptible to endometritis. Mares were synchronized with 5 mg prostaglandin F2α and after the observation of the signs of estrus were submitted to four treatments. The first was the Control, which did not recieve any kind of treatment. The second was the GC, where mares recieved the administration of a glucocorticoid, each 12 hours, for three consecutive days. The third was the Infected, where mares received an intrauterine infusion of Streptococcus zoopepidemicus (1x109/mL) and the fourth was the GC + Infected, where mares received the administration of glucocorticoid and intrauterine infusion as described above. Twelve hours after the end of each treatment, pure endometrial fluid and uterine flushings were collected for proteomic analysis and nitric oxide determination, respectively. The first article reports the preliminary data of the proteomic analysis, where protein band counts were done, being observed 33 protein bands in Control, 54 in GC, 51 in Infected and 72 in GC + Infected. Corticotherapy can induce the appearance of a higher number of protein bands, because the gels with the highest counts were in the treatments where it was applied. In the second article, the identification of the significative protein bands was done, regarding the relative optic density and frequency. Corticotherapy provoked an alteration in the endometrial proteomics, characterized by an increase and a decrease on the relative optic density and frequency of inflammatory acute phase proteins, with the major alterations observed when corticotherapy was applied in the presence of an infectious process. Streptococcus zooepidemicus infusion provoked alterations in the endometrial fluid proteomics, characterized by an increase and a decrease on the relative optic density and frequency of inflammatory acute phase proteins. Results from this study indicate that corticotherapy provokes immunological alterations in the equine endometrium, not only as depressor, but enhancer of local defense, through an immunomodulatory action. In the third article, the nitric oxide concentration was determined, with no significative diference observed in the four treatments. So, corticotherapy provokes alterations in the proteomics of the endometrial fluid of susceptible mares in estrus, where the presence of an inflammatory stimulus caused by intrauterine bacterial infusion induces a major alteration, than the absence. Uterine lumen infection provokes alterations in the proteomics of the endometrial fluid and corticotherapy does not influence nitric oxide concentration in mares in estrus.
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Análise do líquido endometrial de éguas suscetíveis à endometrite: efeito da corticoterapia / Analysis of the endometrial fluid of mares susceptible to endometritis: effect of corticotherapy

Wolf, Caroline Antoniazzi January 2011 (has links)
A modulação da resposta inflamatória uterina equina recebe atenção, devido a um distúrbio imunológico, que parece ocorrer em uma população de éguas, classificadas como suscetíveis à endometrite. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da corticoterapia aplicada na presença e na ausência de inflamação uterina sobre a proteômica e a concentração de óxido nítrico no líquido endometrial de éguas suscetíveis à endometrite. Éguas foram sincronizadas com 5 mg de prostaglandina F2α e após a verificação dos sinais de estro foram submetidas a quatro tratamentos. O primeiro foi o Controle, que não recebeu nenhum tipo de tratamento. O segundo foi o GC, onde as éguas receberam aplicação de um glicocorticóide, a cada 12 horas, por três dias consecutivos. O terceiro foi o Infectado, onde as éguas receberam uma infusão intrauterina de Streptococcus zoopepidemicus (1x109/mL) e o quarto foi o GC + Infectado, onde as éguas receberam a aplicação do glicocorticóide e a infusão intrauterina descrita acima. Doze horas após o final de cada tratamento, amostras de líquido endometrial puro e de lavados uterinos foram coletadas para análise proteômica e determinação de óxido nítrico, respectivamente. O primeiro artigo relata os dados preliminares da análise proteômica, com a contagem das bandas protéicas e a observação de 33 bandas protéicas no Controle, 54 no GC, 51 no Infectado e 72 no GC + Infectado. A corticoterapia pode induzir o aparecimento de um número maior de bandas protéicas, pois os géis com as maiores contagens foram nos tratamentos onde ela foi aplicada. No segundo artigo, foi realizada a identificação das bandas protéicas significativas, em relação à densidade óptica relativa e à frequência. A corticoterapia provocou uma alteração na proteômica do líquido endometrial, caracterizada pelo aumento e diminuição na densidade óptica relativa e na frequência de proteínas da fase aguda da inflamação, com as maiores alterações observadas quando a corticoterapia foi aplicada na presença do processo infeccioso. A infusão de Streptococcus zooepidemicus provocou alterações na proteômica do líquido endometrial, caracterizadas pelo aumento e diminuição na densidade óptica relativa e na frequência de proteínas da fase aguda da inflamação. Os resultados do estudo indicam que a corticoterapia provoca alterações imunológicas no endométrio equino, não apenas como depressiva, mas estimuladora da defesa local, através de uma ação imunomoduladora. No terceiro artigo, foi realizada a determinação da concentração de óxido nítrico, não sendo observada diferença significativa nos quatro tratamentos. Portanto, a corticoterapia provoca alterações proteômicas no líquido endometrial de éguas suscetíveis em estro, onde a presença de um estímulo inflamatório causado pela infusão intrauterina bacteriana induz a uma maior alteração, do que a ausência. A infecção do lúmen uterino provoca alterações proteômicas no líquido endometrial e a corticoterapia não influencia a concentração de óxido nítrico de éguas em estro. / The modulation of the equine uterine inflammatory response recieves much attention, due to an immunological disorder, which appears to happen in a population of mares, classified as suscetipble to endometritis. The aim of this study was to verify the effect of corticotherapy applied in the presence and in the absence of uterine inflammation on the proteomics and nitric oxide concentration of the endometrial fluid of mares susceptible to endometritis. Mares were synchronized with 5 mg prostaglandin F2α and after the observation of the signs of estrus were submitted to four treatments. The first was the Control, which did not recieve any kind of treatment. The second was the GC, where mares recieved the administration of a glucocorticoid, each 12 hours, for three consecutive days. The third was the Infected, where mares received an intrauterine infusion of Streptococcus zoopepidemicus (1x109/mL) and the fourth was the GC + Infected, where mares received the administration of glucocorticoid and intrauterine infusion as described above. Twelve hours after the end of each treatment, pure endometrial fluid and uterine flushings were collected for proteomic analysis and nitric oxide determination, respectively. The first article reports the preliminary data of the proteomic analysis, where protein band counts were done, being observed 33 protein bands in Control, 54 in GC, 51 in Infected and 72 in GC + Infected. Corticotherapy can induce the appearance of a higher number of protein bands, because the gels with the highest counts were in the treatments where it was applied. In the second article, the identification of the significative protein bands was done, regarding the relative optic density and frequency. Corticotherapy provoked an alteration in the endometrial proteomics, characterized by an increase and a decrease on the relative optic density and frequency of inflammatory acute phase proteins, with the major alterations observed when corticotherapy was applied in the presence of an infectious process. Streptococcus zooepidemicus infusion provoked alterations in the endometrial fluid proteomics, characterized by an increase and a decrease on the relative optic density and frequency of inflammatory acute phase proteins. Results from this study indicate that corticotherapy provokes immunological alterations in the equine endometrium, not only as depressor, but enhancer of local defense, through an immunomodulatory action. In the third article, the nitric oxide concentration was determined, with no significative diference observed in the four treatments. So, corticotherapy provokes alterations in the proteomics of the endometrial fluid of susceptible mares in estrus, where the presence of an inflammatory stimulus caused by intrauterine bacterial infusion induces a major alteration, than the absence. Uterine lumen infection provokes alterations in the proteomics of the endometrial fluid and corticotherapy does not influence nitric oxide concentration in mares in estrus.

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