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Percepção de estresse e estilo de coping dos pacientes no período pré-procedimento colonoscópico / Perceived stress and coping style of patients in the pre-procedure colonoscopy

Antonietti, Camila Cristine 21 June 2012 (has links)
Introdução: A colonoscopia é um dos métodos mais completos de investigação das doenças colorretais, com vantagens por proporcionar a observação da mucosa intestinal, em tempo único e de forma direta e também por ser a técnica de maior acurácia para o diagnóstico de lesões estruturais. Salienta-se que o paciente, ao se deparar com a indicação da colonoscopia, interpreta-a como sendo um exame que provoca desconforto e desencadeia sentimentos de vulnerabilidade, vergonha, medo e ansiedade. Perante estas emoções, o procedimento poderá ser percebido como um fator estresse importante ao paciente e que requer a utilização de estratégias para o enfrentamento da situação de desafio. Objetivo: analisar a percepção de estresse e os estilos de coping em pacientes no período que antecede o procedimento colonoscópico, conforme as variáveis biossociais e clínicas. Material e método: tratase de um estudo descritivo, transversal, exploratório e de campo, com abordagem quantitativa, desenvolvido no Serviço de Endoscopia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP). Foram entrevistados 100 pacientes em período de complementação de preparo, adultos, com solicitação formal para a realização do procedimento colonoscópico. Para esta análise, foram utilizados os instrumentos Escala de Estresse Percebido (PSS 10), o Inventário de Estratégias de Enfrentamento de Folkman e Lazarus (1985) e um roteiro de entrevista semiestruturada para caracterização da população do estudo. Resultados: o perfil biossocial da amostra foi, predominantemente, de mulheres (73%), idade superior a 65 anos (50%), casados ou com companheiros (90%), com pelo menos um filho (38%), com escolaridade superior a oito anos de estudos (33%), que pertenciam as religiões evangélica e católica (48% e 45%, respectivamente), em sua maioria aposentados (48%), com antecedentes clínicos de hipertensão arterial sistêmica (90%) e familiar de câncer de colón (68%); 59% dos pacientes em período de preparo revelaram um nível médio de estresse percebido e os estilos de coping com maiores médias foram o Suporte Social (6,43±1,54), Aceitação da Responsabilidade (5,70±2,41) e Reavaliação Positiva (5,64±1,41). As variáveis sexo, idade, estado civil, escolaridade, tipo de preparo e número de exames realizados previamente foram determinadas, como fatores preditores de estresse nessa população. As correlações estatisticamente significativas deste estudo compreenderam a associação entre o PSS-10 e as estratégias de enfrentamento Confronto, Afastamento, Suporte Social, Aceitação da Responsabilidade e Reavaliação Positiva. Entre estes preditores, houve associação do sexo feminino, da idade superior a 65 anos, dos casados ou com namorado, dos não letrados ou daqueles com 2° grau completo/incompleto, do tipo de preparo ambulatorial e dos pacientes com pelo menos um exame realizado com o PSS-10 e os domínios selecionados. Conclusão: a análise da colonoscopia como fator de estresse é pouco estudada em nosso meio, assim como a associação dos processos de enfrentamento. A percepção de estresse foi maior entre os indivíduos da população da pesquisa quando comparados com a população do estudo de tradução e validação do instrumento. Quanto aos estilos de coping foram observados predomínios dos domínios com foco na emoção. Os resultados desta pesquisa permitiram o desenvolvimento de intervenções voltadas para a diminuição do estresse desses pacientes e que os estilos de enfrentamento encontrados nesta análise sejam utilizados para a melhoria da prática assistencial. / Introduction: Colonoscopy is one of the most complete methods of investigation for colorectal diseases, with several advantages. One is that it makes possible the observation of bowel mucus, directly and in a single session. Another is that it is one of the most accurate ways of diagnosing structural lesions in bowel. It is important to understand that patients who face this procedure interpret the exam as one that provokes discomfort, which leads to feelings of vulnerability, shame, fear and anxiety. In light of the emotional factors involved, the procedure may be viewed as a source of stress for the patient, and so, requires the implementation of strategies for approaching such a challenging situation. Objective: To analyze the perception of stress, according to bio-social and clinical variables, and coping styles of patients during the period preceding a colonoscopy procedure. Methods: This is a descriptive, transversal, field study with a quantitative approach developed by the Endoscopy Service of São Paulo Hospital University (HU-USP). One hundred patients in the preparatory stages were interviewed, of whom 100% were adults who had received a formal referral for the colonoscopy procedure. For the analysis, the following were employed: the Perceived Stress Scale (PSS-10), the Ways of Coping Questionare of Folkman and Lazarus (1985), as well as a semi-structured interview guide whose aim was to characterize the study population. Results: The bio-social profile of the sample population was predominantly female (73%), 65 years or older (50%), married or with a partner (90%) with at least one child (38%). The sample population also consisted of individuals with an eighth-grade or above level of education (33%), who professed a Faith of either Catholic or Evangelical (48% and 45%, respectively), for the most part retired (48%), with a history of hypertension (90%) and a family member with colon cancer (68%); 59% of the patients undergoing preparations revealed a medium level of perceived stress and the coping styles most utilized by these patients were the Social Support style (6,43±1,54), Acceptance of Responsibility Style (5,70±2,41) and Positive Reappraisal style (5,64±1,41). The variables of gender, age, marital status, schooling, type of preparation, and number of exams previously realized proved to be predictive factors of stress among this population. The statistically significant correlations within this study revealed themselves to be an association between PSS-10 and the coping strategies of Confrontive Coping, Distancing, Seeking Social Support, Acceptance of Responsibility and Positive Reappraisal. Among these predictors, an association of female, 65 years, married or with a partner, secondary schooling either complete or incomplete, with a outpatients preparation and patients with at least one procedure conducted style of PSS-10. Conclusion: The analysis of stress in the realization of colonoscopy exams is a little studied area in our field, as is the association of coping processes. The perception of stress was greater among the participants of the study, when compared with the instrument validation population. In terms of coping mechanisms, it was observed that those that focus on emotion were prevalent. The results of this study allow for a development of interventions that focus on diminishing stress in these patients. The results also permit that the coping mechanisms encountered in this analysis be utilized to better the work of care practitioners.
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Validação da gastrostomia endoscópica percutânea realizada pela técnica de punção com o uso de uma nova variante técnica de gastropexia / Validation of percutaneous endoscopic gastrostomy performed by puncture technique using a new variant of gastropexy technique

CAMPOLI, Paulo Moacir de Oliveira 16 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE PAULO M DE O CAMPOLI 2010.pdf: 732383 bytes, checksum: bbbd9cc68b11ed56aba9a8b4bd0df28f (MD5) Previous issue date: 2010-12-16 / Percutaneous endoscopic gastrostomy (PEG) currently represents the main alternative to ensure nutritional supply in patients with prolonged or permanent inability to swallow, and yet has a functional gastrointestinal tract. PEG performed with the Pull Technique is widely used because it is easy to perform and very safe, although it is associated with high infection rates. The Introducer Technique appears to be associated with a lower infection risk, although it requires fixation of the gastric wall to the abdominal wall (gastropexy), which makes the procedure difficult to perform. This study sought to describe and validate PEG performed with the Introducer Technique with the use of a new technical gastropexy variant, besides demonstrating its benefits in relation to risk of peristomal infection. A descriptive study of the safety and feasibility of a new technical gastropexy variant with a long curved needle was performed. We then compared the two gastropexy techniques in a before-and-after design. A randomized clinical trial comparing gastrostomy tubes constructed of different materials (latex vs. silicone) was also conducted. Finally, we performed a meta-analysis evaluating peristomal infection risk between the Introducer Technique and Pull Technique. The results of these four studies are presented in four separate papers. The first study showed that the new technical gastropexy variant that uses a long curved needle is safe and feasible. The second study showed that it is associated with a lower risk of infection compared with the gastropexy technique used previously. The third study found that the silicone tubes have greater durability than latex tubes. The final meta-analysis showed that PEG performed with the Pull Technique is associated with a greater risk of infection than the Introducer Technique. / Havendo incapacidade prolongada ou permanente de deglutir, na presença de via digestiva funcionante, a gastrostomia endoscópica percutânea (GEP) representa a principal alternativa para assegurar aporte nutricional. A GEP pela Técnica de Tração é muito utilizada por ser segura e de fácil execução, porém está associada a elevados índices de infecção periostomal. A GEP realizada pela Técnica de Punção parece estar associada a baixo risco de infecção, contudo requer uma fixação da parede gástrica à parede abdominal (gastropexia) o que torna o procedimento de difícil execução. O presente estudo tem por objetivo descrever e validar um procedimento de GEP pela Técnica de Punção, que envolve uma nova variante técnica de gastropexia, além de demonstrar seus benefícios em relação ao risco de infecção periostomal. Foi realizado um estudo descritivo da segurança e exequibilidade de uma nova variante técnica de gastropexia com agulha longa e curva. Em seguida foi realizado um estudo com delineamento do tipo antes-e-depois comparando duas técnicas de gastropexia. Foi feito também um ensaio clínico randomizado comparando tubos de gastrostomia de materiais diferentes (látex versus silicone). Ao final, foi realizada uma metanálise avaliando os riscos de infecção no sítio cirúrgico entre as Técnicas de Punção e de Tração. Os resultados dos quatro estudos realizados estão apresentados na formato de quatro artigos científicos. O primeiro estudo revelou que a nova técnica de gastropexia com agulha longa e curva é segura e exequível e o segundo estudo mostrou que esta nova técnica de gastropexia está associada a menor risco de infecção que a técnica de gastropexia usada anteriormente. No terceiro estudo foi observado que os tubos de silicone têm maior durabilidade que os tubos de látex e a metanálise demonstrou que a GEP pela Técnica de Puxar está associada a maior risco de infecção que a Técnica de Punção.
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Percepção de estresse e estilo de coping dos pacientes no período pré-procedimento colonoscópico / Perceived stress and coping style of patients in the pre-procedure colonoscopy

Camila Cristine Antonietti 21 June 2012 (has links)
Introdução: A colonoscopia é um dos métodos mais completos de investigação das doenças colorretais, com vantagens por proporcionar a observação da mucosa intestinal, em tempo único e de forma direta e também por ser a técnica de maior acurácia para o diagnóstico de lesões estruturais. Salienta-se que o paciente, ao se deparar com a indicação da colonoscopia, interpreta-a como sendo um exame que provoca desconforto e desencadeia sentimentos de vulnerabilidade, vergonha, medo e ansiedade. Perante estas emoções, o procedimento poderá ser percebido como um fator estresse importante ao paciente e que requer a utilização de estratégias para o enfrentamento da situação de desafio. Objetivo: analisar a percepção de estresse e os estilos de coping em pacientes no período que antecede o procedimento colonoscópico, conforme as variáveis biossociais e clínicas. Material e método: tratase de um estudo descritivo, transversal, exploratório e de campo, com abordagem quantitativa, desenvolvido no Serviço de Endoscopia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP). Foram entrevistados 100 pacientes em período de complementação de preparo, adultos, com solicitação formal para a realização do procedimento colonoscópico. Para esta análise, foram utilizados os instrumentos Escala de Estresse Percebido (PSS 10), o Inventário de Estratégias de Enfrentamento de Folkman e Lazarus (1985) e um roteiro de entrevista semiestruturada para caracterização da população do estudo. Resultados: o perfil biossocial da amostra foi, predominantemente, de mulheres (73%), idade superior a 65 anos (50%), casados ou com companheiros (90%), com pelo menos um filho (38%), com escolaridade superior a oito anos de estudos (33%), que pertenciam as religiões evangélica e católica (48% e 45%, respectivamente), em sua maioria aposentados (48%), com antecedentes clínicos de hipertensão arterial sistêmica (90%) e familiar de câncer de colón (68%); 59% dos pacientes em período de preparo revelaram um nível médio de estresse percebido e os estilos de coping com maiores médias foram o Suporte Social (6,43±1,54), Aceitação da Responsabilidade (5,70±2,41) e Reavaliação Positiva (5,64±1,41). As variáveis sexo, idade, estado civil, escolaridade, tipo de preparo e número de exames realizados previamente foram determinadas, como fatores preditores de estresse nessa população. As correlações estatisticamente significativas deste estudo compreenderam a associação entre o PSS-10 e as estratégias de enfrentamento Confronto, Afastamento, Suporte Social, Aceitação da Responsabilidade e Reavaliação Positiva. Entre estes preditores, houve associação do sexo feminino, da idade superior a 65 anos, dos casados ou com namorado, dos não letrados ou daqueles com 2° grau completo/incompleto, do tipo de preparo ambulatorial e dos pacientes com pelo menos um exame realizado com o PSS-10 e os domínios selecionados. Conclusão: a análise da colonoscopia como fator de estresse é pouco estudada em nosso meio, assim como a associação dos processos de enfrentamento. A percepção de estresse foi maior entre os indivíduos da população da pesquisa quando comparados com a população do estudo de tradução e validação do instrumento. Quanto aos estilos de coping foram observados predomínios dos domínios com foco na emoção. Os resultados desta pesquisa permitiram o desenvolvimento de intervenções voltadas para a diminuição do estresse desses pacientes e que os estilos de enfrentamento encontrados nesta análise sejam utilizados para a melhoria da prática assistencial. / Introduction: Colonoscopy is one of the most complete methods of investigation for colorectal diseases, with several advantages. One is that it makes possible the observation of bowel mucus, directly and in a single session. Another is that it is one of the most accurate ways of diagnosing structural lesions in bowel. It is important to understand that patients who face this procedure interpret the exam as one that provokes discomfort, which leads to feelings of vulnerability, shame, fear and anxiety. In light of the emotional factors involved, the procedure may be viewed as a source of stress for the patient, and so, requires the implementation of strategies for approaching such a challenging situation. Objective: To analyze the perception of stress, according to bio-social and clinical variables, and coping styles of patients during the period preceding a colonoscopy procedure. Methods: This is a descriptive, transversal, field study with a quantitative approach developed by the Endoscopy Service of São Paulo Hospital University (HU-USP). One hundred patients in the preparatory stages were interviewed, of whom 100% were adults who had received a formal referral for the colonoscopy procedure. For the analysis, the following were employed: the Perceived Stress Scale (PSS-10), the Ways of Coping Questionare of Folkman and Lazarus (1985), as well as a semi-structured interview guide whose aim was to characterize the study population. Results: The bio-social profile of the sample population was predominantly female (73%), 65 years or older (50%), married or with a partner (90%) with at least one child (38%). The sample population also consisted of individuals with an eighth-grade or above level of education (33%), who professed a Faith of either Catholic or Evangelical (48% and 45%, respectively), for the most part retired (48%), with a history of hypertension (90%) and a family member with colon cancer (68%); 59% of the patients undergoing preparations revealed a medium level of perceived stress and the coping styles most utilized by these patients were the Social Support style (6,43±1,54), Acceptance of Responsibility Style (5,70±2,41) and Positive Reappraisal style (5,64±1,41). The variables of gender, age, marital status, schooling, type of preparation, and number of exams previously realized proved to be predictive factors of stress among this population. The statistically significant correlations within this study revealed themselves to be an association between PSS-10 and the coping strategies of Confrontive Coping, Distancing, Seeking Social Support, Acceptance of Responsibility and Positive Reappraisal. Among these predictors, an association of female, 65 years, married or with a partner, secondary schooling either complete or incomplete, with a outpatients preparation and patients with at least one procedure conducted style of PSS-10. Conclusion: The analysis of stress in the realization of colonoscopy exams is a little studied area in our field, as is the association of coping processes. The perception of stress was greater among the participants of the study, when compared with the instrument validation population. In terms of coping mechanisms, it was observed that those that focus on emotion were prevalent. The results of this study allow for a development of interventions that focus on diminishing stress in these patients. The results also permit that the coping mechanisms encountered in this analysis be utilized to better the work of care practitioners.
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Frequência da Eosinofilia Esofágica em Pacientes Pediátricos Submetidos à Endoscopia Digestiva Alta em um Serviço Terciário. / Frequency of Esophageal Eosinophilia in Pediatric Patients that Underwent Upper Digestive Endoscopy in a Tertiary Service.

Strozzi, Daniel 02 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DANIEL STROZZI.pdf: 3087099 bytes, checksum: 5e79518ff3a3226059b67489c81cecaf (MD5) Previous issue date: 2015-09-02 / Esophageal eosinophilia is a chronic inflammatory condition, present in both children and adults. Patients with symptoms of gastroesophageal diseases such as eosinophilic esophagitis, eosinophilic esophagitis responsive to proton pump inhibitors and gastroesophageal reflux disease are commonly diagnosed with esophageal eosinophilia. However, in Brazil, there is a lack of information on the frequency of this condition. Therefore, the objective of this study was to determine the frequency of esophageal eosinophilia in pediatric patients (0- 15 years) with symptoms of gastroesophageal diseases, in a tertiary care service in the central region of Brazil. The medical report of 2,425 patients that underwent gastroesophageal endoscopy with biopsy were analyzed. Esophageal eosinophilia was diagnosed in patients with ≥15 eosinophils per high powered field (400x). Subsequently, the frequency of esophageal eosinophilia was calculated, and compared with the variables sex, age and the endoscopic diagnostic. Finally, the frequency of esophageal eosinophilia was correlated with the fluctuations of monthly temperature over the diagnosis year. The frequency of esophageal eosinophilia was estimated at 5.2% (126 patients from 2,425 had ≥15 eosinophils per high powered field in esophageal biopsy). Furthermore, there was a significant difference between the male and female patients, where the percentage of male patients with esophageal eosinophilia was 2.5 times higher than the percentage of female patients (71.4 and 28.6% respectively). There was also a significant difference between the endoscopic diagnostics of patients with esophageal eosinophilia, where 73% had erosive esophagitis, 21.4% had nonerosive esophagitis and only 5.6% of the patients had a normal esophagus diagnostic. From these patients, the male patients had a higher percentage of erosive and non-erosive esophagitis than the female patients, while there was no sex difference for patients with a normal esophagus. The classification and regression tree (CART) analysis determined the endoscopic diagnostic as the most important independent variable (100%), followed by the sex (65%) and age (27.3%) of the patients with esophageal eosinophilia. Moreover, the CART analysis showed an interaction between all the independent variables. The majority of patients diagnosed with esophageal eosinophilia were older (7-15 years of age) males patients with erosive esophagitis, while the younger (0-6 years of age) female patients with non-erosive esophagitis or normal esophagus showed the lowest percentage of diagnosed cases. Furthermore, there was a moderate inverse relationship between the number of esophageal eosinophilia cases and the average monthly temperature in 2012 (Person s correlation R2 = - 0.6), with a slight increase of esophageal eosinophilia in the colder months of the year. In conclusion, this study shows, for the first time, that esophageal eosinophilia is relatively frequent in pediatric patients with symptoms of gastroesophageal diseases in the central region of Brazil. This study also confirms that for a reliable diagnosis of esophageal eosinophilia is necessary to consider the clinical signs and the histological analysis of esophageal biopsies. / A eosinofilia esofágica é uma condição inflamatória crônica do esôfago, presente tanto em crianças como adultos. Esta condição é encontrada em pacientes com sintomas de doenças gastroesofágicas, como a esofagite eosinofílica, a esofagite eosinofílica responsiva à inibidores de bomba de prótons e a doença do refluxo gastroesofágico. No entanto, a frequência desta condição em pacientes pediátricos no Brasil não é conhecida. Assim, o objetivo deste estudo foi de determinar a frequência da eosinofilia esofágica em pacientes pediátricos (0 15 anos) com sintomas de doenças gastroesofágicas, em um serviço terciário na região central do Brasil. Foram examinados os prontuários de 2.425 pacientes submetidos à endoscopia digestiva alta com biópsia. Para o diagnóstico da eosinofilia esofágica as biópsias foram histologicamente avaliadas para determinar o número de eosinófilos por campo de grande aumento (400 x). Subsequentemente, a frequência da eosinofilia esofágica foi calculada. A frequência foi então comparada com as variáveis sexo e idade e os diagnósticos endoscópicos encontrados. Finalmente, os casos de eosinofilia esofágica foram correlacionados à variação de temperatura nos meses do ano em que os pacientes foram diagnosticados. A prevalência da eosinofilia esofágica foi estimada em 5,2% (126 do total de 2.425 pacientes apresentaram ≥15 eosinófilos por campo de grande aumento na biópsia esofágica). A porcentagem de pacientes do sexo masculino diagnosticados foi 2,5 vezes maior do que o percentual de pacientes do sexo feminino (71,4 e 28,6%, respectivamente). No entanto, a idade dos pacientes não foi um fator significativo analisado isoladamente. Foi observada uma diferença significativa entre os diagnósticos endoscópicos dos pacientes com eosinofilia esofágica, onde 73% apresentaram esofagite erosiva, 21,4% apresentaram esofagite não-erosiva e apenas 5,6% apresentaram um esôfago normal. Além disso, entre os pacientes com esofagite erosiva e não-erosiva eram predominantemente do sexo masculino. Não houve diferenças entre o sexo dos pacientes com o esôfago normal. A análise CART (classification and regression trees) demonstrou que o diagnóstico endoscópico foi a variável independente mais importante (100%), seguido pelo sexo (65%) e idade (27,3%) dos pacientes com esofagite eosinofílica. A análise CART mostrou também que a maioria dos pacientes diagnosticados apresentavam esofagite erosiva, eram do sexo masculino com idade acima de 7 anos. Em contraste, os pacientes mais jovens (0-6 anos de idade), do sexo feminino com esofagite não-erosiva ou esôfago normal apresentaram o menor percentual de eosinofilia esofágica. A correlação dos casos de eosinofilia esofágica com a média de temperatura mensal foi moderada e inversamente proporcional (Pearson s correlation R2 = - 0.6) pois, em temperaturas mais baixas houve um aumento moderado de casos de eosinofilia esofágica. Concluindo, este estudo relata, pela primeira vez, que eosinofilia esofágica é uma condição relativamente frequente em pacientes pediátricos na região central do Brasil que apresentaram sintomas associados a doenças gastroesofágicas. Este estudo também confirma que o diagnóstico preciso da eosinofilia esofágica requer tanto a avaliação dos sinais clínicos quanto a análise histológica das biópsias para determinar o número de eosinófilos na mucosa esofágica.
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Remoção endoscópica de anel em pacientes submetidos á derivação gástrica em y de Roux utilizando prótese plástica autoexpansível

MAGALHÃES NETO, Galeno Egydio José de 19 February 2014 (has links)
Submitted by Natalia de Souza Gonçalves (natalia.goncalves@ufpe.br) on 2016-10-10T13:09:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) GALENO EGYDIO - COLACAO DE GRAU.pdf: 1509311 bytes, checksum: f4dc67e7a0e6a1a9159df433631ba569 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T13:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) GALENO EGYDIO - COLACAO DE GRAU.pdf: 1509311 bytes, checksum: f4dc67e7a0e6a1a9159df433631ba569 (MD5) Previous issue date: 2014-02-19 / O uso de anel na derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) está associado à intolerância alimentar pós-operatória, cujo tratamento clássico tem sido a remoção cirúrgica. Um novo método utilizando prótese plástica autoexpansível (PPAE) induz erosão intragástrica do anel, o qual é removido por via endoscópica de forma minimamente invasiva. Objetiva-se analisar a eficácia e a segurança dessa técnica de remoção de anel após DGYR. Estudo prospectivo longitudinal de série de 41 pacientes com intolerância alimentar associada à presença de anel, que foram, tratados por via endoscópica, entre 2007 e 2013. O grupo apresentava média de idade igual a 44,1 anos, IMC médio de 27,0 Kg/m², e vômitos foram os sintomas mais frequentes (n=37), com ocorrência diária em 46,3%. O sucesso terapêutico foi definido como a melhora dos sintomas após a remoção do anel. O implante de PPAE foi realizado sob anestesia geral e guiado por radioscopia, sendo utilizado endoscópio padrão. Os pacientes receberam alta após 24 horas com dieta líquida e inibidor de bomba de prótons (IBP), que foi prescrito durante o tempo médio de permanência da PPAE, que foi de 15,3 dias. A prótese promoveu erosão completa de anel em 24 (58,5%) pacientes e no grupo restante, a remoção em segundo estágio após 7 dias com pinça de corpo estranho. Houve três casos de migração da prótese com eliminação espontânea por via retal. O efeito adverso mais comum foi vômito (n=7). Não houve complicações graves, nem necessidade de remoção precoce da prótese. Após seguimento médio de 6 meses, não houve mudança significativa no IMC e 78% dos pacientes foram capazes de ingerir carne vermelha. A remoção do anel com uso de prótese endoscópica demonstrou ser um procedimento seguro e eficaz, com100% dos anéis sendo removidos com sucesso e 29,3% de ocorrência de eventos adversos leves (vômitos). Esta técnica é uma alternativa adequada na remoção do anel, evitando a intervenção cirúrgica e reduzindo a possibilidade de reganho de peso. / Ring dysfunction after roux-en-y gastric bypass (RYGB) causing delayed gastric emptying on Fobi pouch is classically treated by surgical ring removal. In a novel way of using selfexpandable stents, intraluminal erosion of the ring is achieved, allowing its removal by endoscopy, with no need of surgery. No study has shown clinical applicability of this principle in RYGB banded with silastic ring. In this case series we analyze endoscopic removal of noneroded dysfunctional rings after RYGB using self-expandable plastic stents (SEPS). This is a prospective case series of 41 patients with delayed gastric emptying secondary to extrinsic compression of the ring after RYGB between 2007 and 2013. Successful ring removal, symptoms improvement, weight control and adverse events were evaluated. Mean age of subjects was 44.1 years, median BMI at treatment was 27.0 Kg/m2. Most common symptom was vomiting (n=37), with daily occurrence in 46.3%. Success was defined as symptoms improvement after stent and ring removal. SEPS placement was done under general anesthesia and fluoroscopic guidance. A standard gastroscope (Pentax Medical, Montvale, NJ), and a PolyflexTM stent (25x21x150mm) (Boston Scientific, Natick, MA) were used in all cases. All patients were discharged after a 2-hour observation period, with liquid diet and proton pump inhibitor. SEPS induced complete erosion in 24 patients, allowing for simultaneous stent and ring removal. The median time of stenting was 15 days. There was one case of stent migration, which was naturally expelled. Most common adverse event was vomiting (n=7). There was no early stent removal, and no serious complications. After a mean follow-up of 6 months, there was no significant change in mean BMI, and 78% of patients are able to ingest solid foods. Endoscopic stents led to ring intraluminal erosion in 100% of subjects, allowing for successful removal of dysfunctional rings. The procedure is technically feasible and safe, with a 29.3% occurrence of mild adverse events (vomiting), and no serious complications. It proved to be a reasonable alternative for ring removal in our casuistic, avoiding surgery, and decreasing the possibility of weight regain.

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