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A chromatographic investigation of the sub-genera in the genus Equisetum LinnBrown, Larry C. January 1973 (has links)
The purpose of this investigation was to determine by means of paper chromatography if there were any biochemical differences between the two subgenera in the genus, Equisetum. The horsetails are the only living representative of the subdivision Sphenopsida of the vascular plants. A systematic study of the plant kingdom necessitates a study of Equisetum.
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Sieve-element ontogeny in Equisetum hyemaleDute, Roland Roy, January 1976 (has links)
Thesis--Wisconsin. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 93-95).
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Spermatogenesis in Equisetum ...Sharp, Lester W. January 1912 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Chicago, 1912. / "Reprinted from the Botanical gazette, Vol. LIV, No. 2, August 1912." "Literature cited": p. 114-118.
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Spermatogenesis in Equisetum ...Sharp, Lester W. January 1912 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Chicago, 1912. / "Reprinted from the Botanical gazette, Vol. LIV, No. 2, August 1912." "Literature cited": p. 114-118.
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Spermatogenesis in Equisetum ... /Sharp, Lester W. January 1912 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Chicago, 1912. / "Reprinted from the Botanical gazette, Vol. LIV, No. 2, August 1912." "Literature cited": p. 114-118. Also available on the Internet. Also issued online.
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Synthetic and structural studies in natural productsHall, Judith Eleanor January 1967 (has links)
Part 1 describes the synthesis of ring A-oxygenated 6-aza steroids in the cholestane series. Methyl-5-oxo-5,7-seco-6-nor-3-cholesten-7-oate (89) was reacted with benzylamine to give N-benzyl-6-aza-2,4-cholestadien-7-one (88). Selective hydroboration of the 2,3-double bond of this compound yielded three alcohols which were identified as 3α-, 3β- and 2α-hydroxy-N-benzyl-6-aza-4-cholesten-7-one (91, 92 and 90 respectively). Oxidation of the first two with chromium trioxide in either acetone or pyridine gave N-benzyl-6-aza-4-cholesten-3,7-dione (93).
In Part 2 the ORD curves of 6- and 11-aza steroids possessing lactam, enol lactam, and amide functions are discussed. All the compounds studied exhibited positive Cotton effects. An attempt is made to interpret the sign of the Cotton effects observed for the 6-aza steroid lactams in terms of the configuration at C₅.
An investigation of the spores of Equisetum telmateia is described in Part 3. Equisporoside was isolated from the methanol extracts and shown to be identical with the known flavonoid, gossypitrin (22). It was concluded that the structure of equisetolic acid which was isolated from the ether extracts of the spores was HOOC(CH₂)₂₈C00H. This work corrects the previous formulations suggested for these compounds by other workers. The alkaloid content of the spores was found to be negligible. / Science, Faculty of / Chemistry, Department of / Graduate
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Fitoterápico Equisetum giganteum e estomatite protética: estudo da ação antimicrobiana, antiaderente e anti-inflamatória contra Candida albicans, e potencial citotóxico sobre células epiteliais do palato humano / Phytotherapeutic Equisetum giganteum and denture stomatitis: study of antimicrobial, antiadherent and anti-inflammatory action against Candida albicans, and cytotoxic potential in human palatal epithelial cellsAlavarce, Rafaela Alves da Silva 09 May 2014 (has links)
A presença de Candida albicans nos biofilmes microbianos aderidos na superfície interna das próteses removíveis, principalmente totais superiores, está relacionada com uma doença inflamatória no palato, conhecida como estomatite protética (EP). Assim, torna-se fundamental a realização de novos estudos sobre alternativas terapêuticas, direcionados à prótese e não somente à mucosa, que sejam simultaneamente antimicrobianas, anti-inflamatórias, não tóxicas para os tecidos bucais e que produzam menos danos à prótese que os métodos convencionais. Os fitoterápicos podem representar uma destas alternativas. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi estudar a ação fitoterápica do Equisetum giganteum, nas concentrações de 50, 25, 16, 8 e 4 mg/mL, sobre C. albicans e descartar sua ação citotóxica sobre o palato humano bem como sobre monócitos humanos. Material e Métodos: Após coleta, obtenção e identificação de compostos por espectrometria de massas do extrato hidroalcoólico de E. giganteum, sua atividade antimicrobiana foi determinada pela concentração inibitória mínima em meio líquido, contra as cepas clínicas Candida albicans SC 5314 e Escherichia coli O:124, e a cepa padrão Staphylococcus aureus ATCC 6538. Propriedades antiaderentes do extrato, sobre biofilmes de C. albicans induzidos sobre corpos de prova de resina acrílica, foram determinadas por imunofluorescência (LIVE/DEAD) e pela análise em microscópio de varredura confocal a laser. A atividade anti-inflamatória do fitoterápico foi averiguada através da análise da produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) por monócitos humanos estimulados por C. albicans e LPS, por meio da marcação fluorescente utilizando o reagente Cell Rox Deep Red®. Avaliação de citotoxicidade foi realizada in vitro com células epiteliais de palato humano e monócitos humanos, por meio do ensaio colorimétrico MTT. Os resultados foram expressos como média ± desvio padrão e submetidos aos testes estatísticos Teste de Kruskal-Wallis; ANOVA one-Way; ANOVA two-Way, Teste de Miller; Teste de Tukey e Dunnet; Teste de Fisher, sendo p<0,05 considerado significante. Resultados: O estudo da composição química do extrato EtOH 70% de E. giganteum evidenciou a presença de compostos fenólicos derivados dos ácidos cafeico e ferúlico, heterosídeos de flavonoides derivados de quercetina e kaempferol, além de estirilpironas. A atividade bactericida/fungicida foi comprovada em todas as concentrações testadas do extrato e contra todas as cepas avaliadas. Todas as concentrações do extrato resultaram em redução significativa dos biovolumes de células viáveis em relação a resina não tratada, o que indica interferência do fitoterápico na aderência de C. albicans à resina termopolimerizável. A atividade anti-inflamatória foi determinada pelo retorno da produção de espécies reativas de oxigênio aos níveis basais, pelos monócitos humanos ativados, quando tratados com todas as concentrações do extrato. Houve manutenção da viabilidade celular de monócitos humanos e das células epiteliais de palato humano, após contato com o fitoterápico nos períodos de 1, 12 e 24 horas. Conclusão: Estes resultados sugerem que o fitoterápico E. giganteum possui propriedades: microbicida frente a C. albicans, E. coli e S. aureus, antiaderente para C. albicans sobre a superfície da resina acrílica termopolimerizável e anti-inflamatória sobre monócitos humanos ativados por C. albicans. Além disso, o fitoterápico não comprometeu a viabilidade de monócitos humanos e de células epiteliais de palato humano. / The presence of Candida albicans in the microbial biofilms adhered to the internal surface of the removable denture, mainly the full upper ones, is related to an inflammatory palate disease known as denture stomatitis (DS). Thus, it is essential that new studies are done about therapeutic alternatives directed to the dentures, not only to the buccal mucosa, and which are, at the same time, antimicrobial, antiinflammatory, non-poisoning to the buccal tissues and that they produce less harm to the denture than the current methods. The phytotherapeutic (herbal) remedies may represent a good alternative. Objectives: The aim of this paper is to study the phytotherapeutic action of Equisetum giganteum in the concentrations of 50, 25, 16, 8 and 4 mg/mL on C.albicans and discard the cytotoxic action on the human palate, as well as on human monocytes. Material and Methods: After collecting, obtaining and identifying the compounds by means of mass spectrometry of the hydroalcoholic extract of E. giganteum, its antimicrobial activity was determined by the inhibitory minimum concentration in liquid media, against clinic strains of Candida albicans SC 5314 and Escherichia coli O:124, and standard Staphylococcus aureus ATCC 6538 strains. The antiadherent, properties of the extract on biofilms of C. albicans over acrylic resin proof specimens were determined by immunofluorescence test (LIVE/DEAD) and by the analysis in a Confocal Laser Microscope Scanning. The anti-inflammatory activity of the phytotherapeutic (herbal) remedy was assessed through the analysis of the production of reactive oxygen species (ROS) to human monocytes stimulated by C. albicans and LPS, through fluorescent lighting using the reagent Cell Rox Deep Red®. The evaluation of cytotoxicity was done in vitro with epithelial cells of human palate and human monocytes, through colorimetric MTT assay. The results were expressed in means ± standard deviation and submitted to statistics Kruskal-Wallis Test; ANOVA Two-way, Miller Test; Tukey and Dunnet Test; Fisher Test, where p<0,05 was considered significant. Results: The study of the chemical composition of the extract EtOH 70% of E. giganteum has shown a clear presence of phenolic compounds derived from caffeic and ferulic acids, flavonoid heterosides derived from quercitin and kaempferol, in addition to estirilpirones. Its bactericidal/fungicide activity was proved in all extract concentrations tested and against all evaluated strains. All extract concentrations resulted in significant reduction of bio volumes of viable cells in relation to non-treated resin, which indicates interference of the phytotherapeutic in the adherence of C. albicans to the thermopolymerizable acrylic. The antiinflammatory activity was determined by the production return of reactive oxygen specimens to basal levels, by activated human monocytes, when treated with all extract concentrations. There was cell viability of human monocytes and of human palate epithelial cells, after the contact of with the phytoterapeutic in the periods of 1, 12 and 24 hours. Conclusion: These results suggest that the phytotherapeutic E. giganteum has properties: microbicide in relation to C. albicans, E.coli and S. aureus, antiadherent to C. albicans on thermopolymerizable acrylic and antiinflammatory on human monocytes activated by C. albicans. In addition to this, the phytotherapeutic did not compromise either human monocytes viability or human palate epithelial cells.
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Fitoterápico Equisetum giganteum e estomatite protética: estudo da ação antimicrobiana, antiaderente e anti-inflamatória contra Candida albicans, e potencial citotóxico sobre células epiteliais do palato humano / Phytotherapeutic Equisetum giganteum and denture stomatitis: study of antimicrobial, antiadherent and anti-inflammatory action against Candida albicans, and cytotoxic potential in human palatal epithelial cellsRafaela Alves da Silva Alavarce 09 May 2014 (has links)
A presença de Candida albicans nos biofilmes microbianos aderidos na superfície interna das próteses removíveis, principalmente totais superiores, está relacionada com uma doença inflamatória no palato, conhecida como estomatite protética (EP). Assim, torna-se fundamental a realização de novos estudos sobre alternativas terapêuticas, direcionados à prótese e não somente à mucosa, que sejam simultaneamente antimicrobianas, anti-inflamatórias, não tóxicas para os tecidos bucais e que produzam menos danos à prótese que os métodos convencionais. Os fitoterápicos podem representar uma destas alternativas. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi estudar a ação fitoterápica do Equisetum giganteum, nas concentrações de 50, 25, 16, 8 e 4 mg/mL, sobre C. albicans e descartar sua ação citotóxica sobre o palato humano bem como sobre monócitos humanos. Material e Métodos: Após coleta, obtenção e identificação de compostos por espectrometria de massas do extrato hidroalcoólico de E. giganteum, sua atividade antimicrobiana foi determinada pela concentração inibitória mínima em meio líquido, contra as cepas clínicas Candida albicans SC 5314 e Escherichia coli O:124, e a cepa padrão Staphylococcus aureus ATCC 6538. Propriedades antiaderentes do extrato, sobre biofilmes de C. albicans induzidos sobre corpos de prova de resina acrílica, foram determinadas por imunofluorescência (LIVE/DEAD) e pela análise em microscópio de varredura confocal a laser. A atividade anti-inflamatória do fitoterápico foi averiguada através da análise da produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) por monócitos humanos estimulados por C. albicans e LPS, por meio da marcação fluorescente utilizando o reagente Cell Rox Deep Red®. Avaliação de citotoxicidade foi realizada in vitro com células epiteliais de palato humano e monócitos humanos, por meio do ensaio colorimétrico MTT. Os resultados foram expressos como média ± desvio padrão e submetidos aos testes estatísticos Teste de Kruskal-Wallis; ANOVA one-Way; ANOVA two-Way, Teste de Miller; Teste de Tukey e Dunnet; Teste de Fisher, sendo p<0,05 considerado significante. Resultados: O estudo da composição química do extrato EtOH 70% de E. giganteum evidenciou a presença de compostos fenólicos derivados dos ácidos cafeico e ferúlico, heterosídeos de flavonoides derivados de quercetina e kaempferol, além de estirilpironas. A atividade bactericida/fungicida foi comprovada em todas as concentrações testadas do extrato e contra todas as cepas avaliadas. Todas as concentrações do extrato resultaram em redução significativa dos biovolumes de células viáveis em relação a resina não tratada, o que indica interferência do fitoterápico na aderência de C. albicans à resina termopolimerizável. A atividade anti-inflamatória foi determinada pelo retorno da produção de espécies reativas de oxigênio aos níveis basais, pelos monócitos humanos ativados, quando tratados com todas as concentrações do extrato. Houve manutenção da viabilidade celular de monócitos humanos e das células epiteliais de palato humano, após contato com o fitoterápico nos períodos de 1, 12 e 24 horas. Conclusão: Estes resultados sugerem que o fitoterápico E. giganteum possui propriedades: microbicida frente a C. albicans, E. coli e S. aureus, antiaderente para C. albicans sobre a superfície da resina acrílica termopolimerizável e anti-inflamatória sobre monócitos humanos ativados por C. albicans. Além disso, o fitoterápico não comprometeu a viabilidade de monócitos humanos e de células epiteliais de palato humano. / The presence of Candida albicans in the microbial biofilms adhered to the internal surface of the removable denture, mainly the full upper ones, is related to an inflammatory palate disease known as denture stomatitis (DS). Thus, it is essential that new studies are done about therapeutic alternatives directed to the dentures, not only to the buccal mucosa, and which are, at the same time, antimicrobial, antiinflammatory, non-poisoning to the buccal tissues and that they produce less harm to the denture than the current methods. The phytotherapeutic (herbal) remedies may represent a good alternative. Objectives: The aim of this paper is to study the phytotherapeutic action of Equisetum giganteum in the concentrations of 50, 25, 16, 8 and 4 mg/mL on C.albicans and discard the cytotoxic action on the human palate, as well as on human monocytes. Material and Methods: After collecting, obtaining and identifying the compounds by means of mass spectrometry of the hydroalcoholic extract of E. giganteum, its antimicrobial activity was determined by the inhibitory minimum concentration in liquid media, against clinic strains of Candida albicans SC 5314 and Escherichia coli O:124, and standard Staphylococcus aureus ATCC 6538 strains. The antiadherent, properties of the extract on biofilms of C. albicans over acrylic resin proof specimens were determined by immunofluorescence test (LIVE/DEAD) and by the analysis in a Confocal Laser Microscope Scanning. The anti-inflammatory activity of the phytotherapeutic (herbal) remedy was assessed through the analysis of the production of reactive oxygen species (ROS) to human monocytes stimulated by C. albicans and LPS, through fluorescent lighting using the reagent Cell Rox Deep Red®. The evaluation of cytotoxicity was done in vitro with epithelial cells of human palate and human monocytes, through colorimetric MTT assay. The results were expressed in means ± standard deviation and submitted to statistics Kruskal-Wallis Test; ANOVA Two-way, Miller Test; Tukey and Dunnet Test; Fisher Test, where p<0,05 was considered significant. Results: The study of the chemical composition of the extract EtOH 70% of E. giganteum has shown a clear presence of phenolic compounds derived from caffeic and ferulic acids, flavonoid heterosides derived from quercitin and kaempferol, in addition to estirilpirones. Its bactericidal/fungicide activity was proved in all extract concentrations tested and against all evaluated strains. All extract concentrations resulted in significant reduction of bio volumes of viable cells in relation to non-treated resin, which indicates interference of the phytotherapeutic in the adherence of C. albicans to the thermopolymerizable acrylic. The antiinflammatory activity was determined by the production return of reactive oxygen specimens to basal levels, by activated human monocytes, when treated with all extract concentrations. There was cell viability of human monocytes and of human palate epithelial cells, after the contact of with the phytoterapeutic in the periods of 1, 12 and 24 hours. Conclusion: These results suggest that the phytotherapeutic E. giganteum has properties: microbicide in relation to C. albicans, E.coli and S. aureus, antiadherent to C. albicans on thermopolymerizable acrylic and antiinflammatory on human monocytes activated by C. albicans. In addition to this, the phytotherapeutic did not compromise either human monocytes viability or human palate epithelial cells.
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Margasis asiūklis (Equisetum variegatum Schleicher) Lietuvoje: paplitimas ir populiacijų struktūra apleistuose smėlio karjeruose / Variegated horesatal's (equisetum variegatum schleicher) in lithuania: distribution and populiation's structure in deserted quary of sandRasimavičius, Mindaugas 25 November 2010 (has links)
Margasis asiūklis (Equisetum variegatum Schleicher) Lietuvoje: paplitimas ir populiacijų struktūra apleistuose smėlio karjeruose SANTRAUKA Margojo asiūklio (E. variegatum) paplitimas ir populiacijų struktūra apleistuose smėlio karjeruose buvo tiriama 2008 metais. Bendrasis dažnumas Beržupio karjere tirtas – 2005-2006 metais. Remiantis literatūriniais duomenimis buvo nustatyta, kad specialūs E. variegatum paplitimo ir populiacijų struktūros tyrimai karjeruose nebuvo atliekami nei Europoje, nei kitur pasaulyje. E. variegatum herbariumo pavyzdžių etikečių analizė parodė, kad šis asiūklis mūsų krašte dažniausiai tarpsta įvairiose antropogenizuotose vietose. Tirtuose karjeruose E. variegatum ekologinės amplitudės ribos, lyginant su natūraliomis augavietėmis yra akivaizdžiai praplatėjusios. Natūraliose augavietėse šis asiūklis paprastai elgiasi kaip mezofitas ar mezohigrofitas, tuo tarpu apleistuose karjeruose kaip kserofitas, mezofitas, higrofitas ir net hidrofitas. E. variegatum populiacijų sandaros esminiai elementai yra iš visžalių sterilių, fertilių ir neaiškaus statuso ūglių sudaryti daugianariai parcialiniai kerai. Visose tirtose cenopopuliacijose E. variegatum parcialiniai kerai dažniausiai buvo sudaryti iš 2-4 sterilių ar fertilių ūglių. Didžiausias fertilių ūglių dalyvavimas parcialinių kerų sudėtyje būdingas atvirų smėlių augavietėms. Seklių vandens telkinių augavietėse E. variegatum sporifikacija yra itin žemo lygio. Į E. variegatum parcialinių kerų sudėtį įeina pirmų... [toliau žr. visą tekstą] / Variegated Horesatal's (Equisetum variegatum Schleicher) in Lithuania: Distribution and populiation's Structure in Deserted Quary of Sand SUMMARY The distribution and the structure of the populations of Variegated Horsetail (E. variegatum) have been researched in the sand quarry during the year 2008. The common incidence in the Beržupis quarry has been researched through the years 2005-2006. On the strength of the data provided in the special literature it was determined that there were no special researches of the E. variegatum distribution and structure of the populations neither in Europe nor somewhere else in the world. The analysis of the labels of E. variegatu‘s herbarium examples has shown that this horsetail thrive in the anthropogenical places. The amplitude of the ecological radius of E. variegatum in the quarry inspected are much wider than in the natural growing environments of E. variegatum. In the natural groing places this horsetail usually tends to act as a mezofits or mezohigrofits, whereas in the abandoned quarry as kserofits, mezofits, higrofits or even hidrofits.The essential elements of the E. variegatum‘s population are polynomial bush which are made out of sterile, fertil and out of the sprouts of unclear status. In the inspected population E. Variegatum’s bush usually were composed out of the 2-4 sterile or fertile sprouts. The greatest participation of the fertils sprouts in the composition of bush is characteristic to the growing place with open... [to full text]
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Micobiota endofítica da planta medicinal Equisetum arvense L. e seu potencial antimicrobiano/ Fabíola Gomes da SilvaSilva, Fabíola Gomes da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-04T14:08:38Z
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Previous issue date: 2012 / CNPq / Fungos endofíticos são microrganismos que vivem no interior de tecidos vegetais,
colonizando-os intra e/ou intercelularmente, durante algum período do seu ciclo de vida,
sem causar danos aparentes aos seus hospedeiros. Nos últimos anos esses microrganismos
têm despertado grande interesse devido ao seu potencial de utilização como fonte de novas
moléculas bioativas que podem ser aplicadas na medicina, na indústria e na agricultura.
Equisetum arvense é uma planta medicinal que atua como remineralizante, diurética,
cicatrizante, desintoxicante, adstringente e anticancerígena. Tendo em vista que as plantas
medicinais com ação antimicrobiana podem ser hospedeiras de fungos endofíticos com tais
propriedades, o presente trabalho teve como objetivos verificar a composição dos fungos
endofíticos associados à planta medicinal E. arvense e avaliar o potencial antimicrobiano
desses fungos contra microrganismos de importância agrícola e médica. Duas coletas de
seis amostras de E. arvense foram realizadas na horta medicinal do Instituto Agronômico
de Pernambuco, nos meses de julho e outubro de 2010 correspondendo aos períodos de
chuva e de estiagem, respectivamente. No laboratório de fungos fitopatogênicos da
Universidade Federal de Pernambuco foram realizados os processos de desinfestação
superficial das amostras dos tecidos vegetais (caule e raiz), isolamento e identificação dos
fungos endofíticos, bem como os testes antimicrobianos. Um total de 235 fungos
endofíticos foram isolados e destes, 205 foram identificados. Foram obtidos 22 taxa, 17
identificados ao nível de espécie e cinco ao nível de gênero. Hyphomycetes foi o grupo de
fungos com maior número de representantes. Fusarium e Colletotrichum gloeosporioides
foram o gênero e a espécie mais frequentes, com 26,8% e 25,11% de frequência relativa de
isolamento, respectivamente. Verificou-se através da técnica de cultura pareada que
nenhum dos nove fungos endofíticos testados (Curvularia lunata var. aeria, C. pallescens,
C. brachyspora, Cladosporium oxysporum, C. cladosporioides, C. sphaerospermum,
Fusarium solani, F. verticillioides e Gliomastix murorum var. felina) apresentou
capacidade antagônica contra os fungos fitopatogênicos F. oxysporum f. sp. lycopersici e
Sclerotion rolfsii. Os mesmos fungos endofíticos foram submetidos a ensaios em meio
sólido e oito apresentaram ação antimicrobiana a pelo menos um dos microrganismos de
importância médica utilizados (as bactérias: Staphylococcus aureus, Bacillus subtilis,
Escherichia coli e Klebsiella pneumoniae e a levedura: Candida albicans). F. solani
apresentou o maior halo de inibição para B. subtilis. Isso demonstra a potencialidade
bioativa de fungos endofíticos isolados de E. arvense contra bactérias e fungos patogênicos ao homem.
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