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Os caminhos da liberdade : abolicionistas, escravos e senhores na provincia do Espirito Santo, 1884-1888Martins, Robson Luis Machado 22 August 1997 (has links)
Orientador: Robert Wayne Andrew Slenes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-22T17:53:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: Este trabalho analisa o processo de abolição da escravidão na Província do Espírito Santo, enfocando especificamente a participação dos abolicionistas, escravos e dos próprios senhores, nos quatro últimos anos do trabalho escravo na Província. Ressaltando o papel de cada um destes grupos e também o da imprensa, procura inserir ocaso do Espírito Santo no debate historiográfico atual sobre a abolição da escravidão. Apontam, no final, as possíveis estratégias dos senhores de escravos para controlar a mão-de-obra recém emancipada, e relaciona as atitudes tomadas pelos libertos, Com o fim de conquistar uma maior autonomia nas novas relações de trabalho no campo o autor trabalhou basicamente com jornais que circulavam na província no período 1884-1888), e com a documentação da polícia relativa à inquietação de escravos e libertos nos anos de crise do trabalho forçado. / Abstract: This study analyzes the process of the abolition of slavery in the Province of Espírito Santo during the last four years of forced labor, focussing specifically on the actions of abolitionists, slaves and masters themselves. Emphasizing the role of each one of these groups and also that of the Press, it aims at placing the case of the Province of Espírito Santo into the on going historiographical debate about the abolition of slavery in Brazil. The last chapter of the thesis examines some of the strategies of former masters to Control the labor of their recently-emancipated bondsmen, and documents the actions of freedmen seeking to win greater autonomy', in the new set of labor relations that was being defined in the countryside. The author based his research primarily on newspapers which circulated in the Province in the period (1884-1888) and on police documentation relating to the unrest of slaves and freedmen during these years of crisis for the institution of forced labor. / Mestrado / Mestre em História
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Não diga que não somos brancos: os projetos de colonização para afro-americanos do governo Lincoln na perspectiva do Caribe, América Latina e Brasil dos 1860 / Não diga que não somos brancos: projects of colonization for African-Americans of Lincoln\'s government in the perspective of the Caribbean, Latin America and Brazil in 1860Sampaio, Maria Clara Sales Carneiro 05 February 2014 (has links)
No início da Guerra da Secessão (1861-1865), os Estados Unidos promoveram negociações internacionais que pretendiam transferir seus afrodescendentes, em diversas condições de escravidão e liberdade para diversos países independentes da América Latina e possessões coloniais no Caribe. Ainda que tais negociações não tenham resultado de fato na realocação de homens e mulheres afro-americanos, as trocas diplomáticas, bem como outras fontes documentais, revelaram interessantes debates sobre escravidão, raça, construção nacional e o trabalho dependente no pós-abolição, que fazem do tema uma espécie de microcosmo que abrange questões substanciais que marcaram as mudanças nos mundos do trabalho no século XIX. Os projetos de colonização, como então foram chamados, para população afroamericana foram propostos e negociados por Washington com os seguintes países e colônias abrangidos pelo presente trabalho: Brasil, Equador, atual Panamá (pertencente, à época, à atual Colômbia), Costa Rica, Nicarágua. Honduras, El Salvador, Guatemala, Jamaica, Belize (Honduras Britânicas), Guiana Britânica, Suriname (colônia da Holanda), na ilha dinamarquesa de Santa Cruz, Haiti e Libéria. / In the early years of its Civil War, the United States Government proposed to resettle African- Americans throughout Latin America and the Caribbean. Though these schemes did not ultimately come to fruition, the intentions of the United States and the responses of negotiating nations reflected broader debates on slavery, race, nation building and indenture labor in the post abolition era. These colonization projects, as they were then called, aimed to resettle African-Americans in countries such as Brazil, Ecuador, present-day Panama, Costa Rica, Nicaragua, Honduras, El Salvador, Guatemala, Jamaica, present-day Belize, British Guiana, Surinam, St. Croix Island, Haiti and Liberia.
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Não diga que não somos brancos: os projetos de colonização para afro-americanos do governo Lincoln na perspectiva do Caribe, América Latina e Brasil dos 1860 / Não diga que não somos brancos: projects of colonization for African-Americans of Lincoln\'s government in the perspective of the Caribbean, Latin America and Brazil in 1860Maria Clara Sales Carneiro Sampaio 05 February 2014 (has links)
No início da Guerra da Secessão (1861-1865), os Estados Unidos promoveram negociações internacionais que pretendiam transferir seus afrodescendentes, em diversas condições de escravidão e liberdade para diversos países independentes da América Latina e possessões coloniais no Caribe. Ainda que tais negociações não tenham resultado de fato na realocação de homens e mulheres afro-americanos, as trocas diplomáticas, bem como outras fontes documentais, revelaram interessantes debates sobre escravidão, raça, construção nacional e o trabalho dependente no pós-abolição, que fazem do tema uma espécie de microcosmo que abrange questões substanciais que marcaram as mudanças nos mundos do trabalho no século XIX. Os projetos de colonização, como então foram chamados, para população afroamericana foram propostos e negociados por Washington com os seguintes países e colônias abrangidos pelo presente trabalho: Brasil, Equador, atual Panamá (pertencente, à época, à atual Colômbia), Costa Rica, Nicarágua. Honduras, El Salvador, Guatemala, Jamaica, Belize (Honduras Britânicas), Guiana Britânica, Suriname (colônia da Holanda), na ilha dinamarquesa de Santa Cruz, Haiti e Libéria. / In the early years of its Civil War, the United States Government proposed to resettle African- Americans throughout Latin America and the Caribbean. Though these schemes did not ultimately come to fruition, the intentions of the United States and the responses of negotiating nations reflected broader debates on slavery, race, nation building and indenture labor in the post abolition era. These colonization projects, as they were then called, aimed to resettle African-Americans in countries such as Brazil, Ecuador, present-day Panama, Costa Rica, Nicaragua, Honduras, El Salvador, Guatemala, Jamaica, present-day Belize, British Guiana, Surinam, St. Croix Island, Haiti and Liberia.
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