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A teoria da formação conceitual weberiana: uma análise através d’a ética protestante e o espírito do capitalismo

Silva, Lucas Trindade da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-10T18:14:46Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Lucas Trindade da Silva.pdf: 1099969 bytes, checksum: 6eeef0df1d7103ea4d55af3f57827f3b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T18:14:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Lucas Trindade da Silva.pdf: 1099969 bytes, checksum: 6eeef0df1d7103ea4d55af3f57827f3b (MD5) Previous issue date: 2014 / Diante da defesa contemporânea da atualidade do programa de investigação weberiano (Kalberg, Ringer, Schluchter), o presente trabalho realiza um retorno a Weber, investigando sistematicamente a relação entre os seus textos de elaboração metodológica e a aplicação desta metodologia na formação conceitual substantiva n’A Ética Protestante e o “Espírito” do Capitalismo (EPEC). A partir dos resultados desta estratégia comparativa buscamos refletir sobre os limites e potencialidades da metodologia weberiana para a investigação nas ciências sociais. Podemos dizer que a metodologia weberiana é formada por uma base epistemológica – seus pressupostos mais gerais – sobre a qual se desenvolve um método – a proposição de instrumentos de observação/seleção/verificação a serem seguidos na investigação empírica científico-social. Aquela base é constituída por uma teoria nominalista do conceito e por uma teoria da relação com valores. O método formado sobre tal base encontra sua síntese na noção de tipo ideal que salienta: o caráter irreal dos conceitos científico-sociais; a necessidade da elaboração de conceitos puros (livres de contradição); a finalidade genética/singular da investigação social; e propõe uma abordagem da ação social como resultado do desenvolvimento e/ou concatenação de ações individuais orientadas por um sentido (individualismo metodológico), melhor investigáveis se tomadas, num primeiro momento, como se seguissem um devir estritamente racional (racionalismo heurístico). A análise da formação conceitual substantiva na EPEC demonstra que a aplicação coerente da orientação individualista/racionalista do método weberiano possibilita uma análise sofisticada da gênese da conduta tipicamente capitalista nas fontes ético-doutrinárias protestantes. No entanto, a sua concepção explicitamente purista da formação típico-ideal, ao mesmo tempo em que permite uma maior clareza na definição da “ética protestante” e do “espírito do capitalismo”, impede, ao não demonstrar qualquer tensão com a realidade empírica investigada (hipostasiamento tendencial), a abordagem de outras características importantes do fenômeno tratado. Dimensões estruturais, como os processos de expropriação e exploração capitalistas, tornam-se inapreensíveis precisamente por transcenderem uma imagem individualista da ação social. Isto é particularmente explícito no tipo ideal “espírito do capitalismo” que, por ser definido exclusivamente em termos de racionalismo econômico e investimento de capital privado, impede a reflexão sobre as formas predatórias de acumulação capitalista e sobre a umbilical relação entre reprodução do capital e intervenção estatal. De um ponto de vista mais amplo, identificamos a antinomia entre uma metodologia cautelosa e uma explicação ousada, pois o conceito de “espírito do capitalismo” não se mostra como apenas mais uma elaboração lógica possível de uma problemática particular, mas como expressão conceitual unívoca do fenômeno investigado, como o fator crucial para a ascensão do capitalismo moderno, que une e dá coerência a um conjunto de condições formais dadas antes ou depois do calvinismo.
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Os discursos globalizados do empreendedorismo social: narrativas heroicas, mundos possíveis e consumo simbólico / Globalized discourses of social entrepreneurship: heroic narratives, possible worlds and simbólicot consumption

Sinato, Angelina 29 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-10-13T14:10:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Angelina Sinato.pdf: 4423636 bytes, checksum: d730b2743c12cd1b2ea763288de39597 (MD5) Previous issue date: 2016-03-29 / The objective of this study t is to analyze the global discourse of the social entrepreneurship scene. Therefore, we use the methodology of critical discourse analysis (FAIRCLOUGH, 2001) and (VAN DIJK, 2003) on social entrepreneurs life narratives to understand their social role in contemporary society. The object is the narratives present in digital media, which constitute the image of social entrepreneurs worldwide institutions: Ashoka, Skoll Foundation and Schwab. These organizations articulate new possible worlds (LAZZARATO, 2006) and represent in an emblematic way the new spirit of capitalism (BOLTANSKI and CHIAPELLO, 2009). Moreover, attribute legitimacy to social entrepreneurs, who are seen as modern Olympians, true culture models (MORIN, 2011). The social entrepreneur, in summary, joins the competence as a regular entrepreneur with dedication to work for the "common good". The pragmatism of the entrepreneurial figure combines heroic characteristics, which are the symbolic power (BOURDIEU, 2005). This process occurs through a complex network of production, circulation and consumption of these globalized symbolic heroic narratives. From the spread of the phenomenon of social entrepreneurship, we seek to understand their origin, their rhetoric constitution and how the social and cultural aspects are linked to it, as the process of celebritization (TORRES, 2014) the figure of the social entrepreneur. / O objetivo desse estudo é analisar o discurso globalizado da cena do empreendedorismo social. Para tanto, utilizamos a metodologia da análise crítica do discurso (FAIRCLOUGH, 2001) e (VAN DIJK, 2003) de narrativas de vida de empreendedores sociais para compreender seu papel social na contemporaneidade. Tomamos como objeto as narrativas, presentes na mídia digital, que constituem a imagem dos empreendedores sociais em instituições de abrangência mundial: Ashoka, Skoll Foundation e Schwab. Essas organizações articulam novos mundos possíveis (LAZZARATO, 2006), e representam de maneira emblemática o novo espírito do capitalismo (BOLTANSKI e CHIAPELLO, 2009). Além disso, atribuem legitimidade aos empreendedores sociais, que passam a ser vistos como olimpianos modernos, verdadeiros modelos de cultura (MORIN, 2011). O empreendedor social, em síntese, une a competência para empreender com a dedicação ao trabalho pelo bem comum . O pragmatismo da figura empreendedora se alia a características heroicas, que constituem o poder simbólico (BOURDIEU, 1989) desses atores sociais. Esse processo se dá por meio de um complexo circuito de produção, circulação e consumo simbólico dessas narrativas heroicas globalizadas. A partir da difusão do fenômeno do empreendedorismo social, buscamos entender sua origem, sua constituição retórica e quais são os aspectos sociais e culturais a ele atrelados, como o processo de celebrização (TORRES, 2014) da figura do empreendedor social.
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Comunicação e consumo em crowdfunding: estratégias discursivas do empreendedorismo social e a construção do consumidor-investidor / Communication and consumption in crowdfunding: discursive strategies of social entrepreneurship and consumer-investor construction

Batista, Eduardo Manente 14 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-10-13T14:10:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eduardo Manente Batista.pdf: 4649864 bytes, checksum: c666dfe73d91b1e9578186467c15d93b (MD5) Previous issue date: 2016-03-14 / This research aims to discuss the social entrepreneurship involved the in the crowdfunding platforms, researched from its communicational aspect. The social entrepreneurship configures itself as the new spirit of capitalism (BOLTANSKI; CHIAPELLO, 2009) adjusting its projects within the commodity aesthetics (HAUG, 1997) to convince the public to consume/investment in its cause. We consider the crowdfunding platforms as a discursive market (FAIRCLOUGH, 2001), whose commodities are the projects launched for funding purposes, constituting its forms of symbolic consumption. In that way, we pursue to comprehend the meanings of discursive strategies of social entrepreneurship on these platforms. The research methodology is based on the Critical Analysis of Discourse of Fairclough (idem). / Esta pesquisa tem como tema o empreendedorismo social nas plataformas de financiamento coletivo, também conhecidas como crowdfunding, investigado sob seu aspecto comunicacional. O empreendedorismo social configura-se como o novo espírito do capitalismo (BOLTANSKI; CHIAPELLO, 2009) adequando seus projetos com a estética da mercadoria (HAUG, 1997) para convencer o público ao consumo-investimento de sua causa. Consideramos as plataformas de crowdfunding como um mercado discursivo (FAIRCLOUGH, 2001) cujas mercadorias são os projetos lançados para o financiamento, constituindo suas formas de consumo simbólico. Por isso, buscamos compreender os significados das estratégias discursivas do empreendedorismo social nestas plataformas. A metodologia de pesquisa é fundamentada na Análise Crítica do Discurso de Fairclough (idem).
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CAPITALISMO COMO RELIGIÃO: Uma crítica a seus fundamentos mítico-teológicos. / Capitalism as religio: a critique of theirmythic teological fundamentals

Coelho, Allan da Silva 03 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T12:19:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AllanSilvaCoelho.pdf: 1332997 bytes, checksum: 5db0ebac02bd2c3cddf4fdee0895a50a (MD5) Previous issue date: 2014-11-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Would be possible to understand capitalism as religion? In categorical landmarks of modernity, based on rationalization and secularization, relate economics and religion is a nonsense. The capitalism is a secular system economic, so unrelated with religion. However, if critique of capitalism as religion not reduced to a simple metaphor, is necessary to find alternative concepts that capture the theoretical strength of this articulation. What kind of analytical framework reveals the limits of instrumental reason in make explicit the religious functioning of capitalism? The critical depth of capitalism as religion comes precisely from the intriguing junction between rational analyses of the structural functioning of capitalism (fetish) with the subjective dimension that drives as motivation (spirit). Even being a rational and non-religious system, which submits the human life to domestic laws destitute of any human sense, the capitalism develops not intentionally in the human interaction an operating structure based on sacrificial mythical-religious. The Human relationships are mediated by merchandise where the consumption takes on a central aspect in the meaning of the life and the symbolic reproduction of society. In the production and distribution of goods, the violence process, which explores, excludes and kills, is the same that generates fascination and adhesion. The visible expression of this spirit is no longer in traditional religious institutions, but in capitalism itself. Benjamin asserts that capitalism replaces the religion. Is a critique of a system of blaming the victims and the capitalists themselves, in that it never accumulate infinite and fully. Is a complaint of mythical elements that generate religious legitimacy to the fascination that hidden the barbarism. The theologians of DEI School also articulate his theory with critical purpose, in a theological approach that search to discern and criticize the idolatry in the world today. Looking for to understand the producing mechanisms of death placing the blame the victims as necessary sacrifice in the name of the hope of redemption. The theological discernment of capital idolatry supposes a kind of theological reason of non-confessional character, which surpassing the limits of modern epistemology, explains the contradiction of the presuppositions of modern western civilization. Reveals the role of the mythical-theological thinking in the hiding of the sacrificial character and seductive of the capitalism spirit. At the same time, emphasizes the necessary overcoming of positivistic interpretation of religion by criticizing reductionism of modern epistemology in the identification of instrumental reason with the human rationality. Renews the analytical tools from the spiritual setting of Capitalism and sees the loopholes of its overcoming. / Seria possível compreender o capitalismo como religião? Nos marcos categoriais da Modernidade, baseada na racionalização e na secularização, relacionar economia e religião é um contrassenso. O capitalismo é sistema econômico secular, portanto sem relação com religião. Entretanto, se a crítica do capitalismo como religião não se reduz a uma simples metáfora, é necessário encontrar conceitos alternativos que captem a força teórica desta articulação. Que tipo de quadro analítico desvela os limites da razão instrumental em explicitar o funcionamento religioso do capitalismo? A profundidade crítica de capitalismo como religião advém justamente da junção intrigante entre a análise racional do funcionamento estrutural do capitalismo (fetiche) com a dimensão subjetiva que o impulsiona como motivação (espírito). Mesmo sendo um sistema racional e não-religioso, que submete a vida humana a suas leis internas desprovidas de qualquer sentido humano, o capitalismo desenvolve não-intencionalmente na interação humana uma estrutura de funcionamento com fundamento mítico-religioso sacrificial. As relações humanas são mediadas pelas mercadorias, em que o consumo adquire um aspecto central na significação da vida e na reprodução simbólica da sociedade. Na produção e distribuição de mercadorias, o processo de violência que explora, exclui e mata é o mesmo que gera fascínio e adesão. A expressão visível deste espírito não está mais nas tradicionais instituições religiosas, mas no próprio capitalismo. Benjamin afirma que o capitalismo substitui a religião. É uma crítica de um sistema de culpabilização das vítimas e dos próprios capitalistas, na medida em que estes nunca acumulam de modo infinito e pleno. É uma denúncia dos elementos míticos que geram legitimação religiosa para o fascínio que oculta a barbárie. Os teólogos da Escola do DEI também articulam sua teoria com finalidade crítica, numa abordagem teológica que procura discernir e criticar a idolatria no mundo de hoje. Buscam entender os mecanismos de produção de morte com a culpabilização das vítimas como sacrifício necessário em nome da esperança de redenção. O discernimento teológico de idolatria do capital supõe um tipo de razão teológica de caráter não-confessional que, superando os limites da epistemologia moderna, explicite a contradição dos pressupostos da civilização moderna ocidental. Revela o papel do pensamento mítico-teológico na ocultação do caráter sacrificial e sedutor do espírito do capitalismo. Ao mesmo tempo, enfatiza a necessária superação da interpretação positivista da religião ao criticar o reducionismo da epistemologia moderna na identificação da razão instrumental com a racionalidade humana. Renova o instrumental analítico da configuração espiritual do Capitalismo e vislumbra as brechas de sua superação.

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