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Sobre o diagnóstico etiológico das esplenomegaliasRodrigues, Jaime dos Santos January 1921 (has links)
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Um caso de sub-leucemia mieloide esplenomegálicaSilveira, Joaquim da January 1926 (has links)
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Doença de BantiFaria, Laurindo da Conceição January 1922 (has links)
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Caracteristicas clinicas, laboratoriais e ultra-sonograficas de pacientes com trombose de veia porta na faixa etaria pediatricaYamada, Roberto Massao 23 September 2005 (has links)
Orientador: Gabriel Hessel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T17:23:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: A trombose de veia porta (TVP) é uma condição rara que acomete crianças e adultos consistindo de uma obstrução extra-hepática da veia porta que, na maior parte das vezes, evolui com hipertensão portal (HP). Os conhecimentos a respeito da apresentação clínica e da investigação diagnóstica ainda não estão incorporados na rotina do conhecimento do pediatra geral, do gastroenterologista pediátrico e do ultra-sonografista. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi analisar as características clínicas, laboratoriais e ultra-sonográficas dos pacientes com TVP na faixa etária pediátrica. Participaram do estudo 22 crianças com diagnóstico de TVP estabelecido pelo quadro clínico e ultra-sonográfico. Foi constituído um grupo controle pareado em sexo e idade. Nesse estudo foi preenchida uma ficha que consistiu em dados de identificação, presença de algum antecedente etiopatogênico para a TVP, sintoma ou sinal inicial de HP, valores dos exames laboratoriais de aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase (ALT), gama glutamiltransferase (GGT), fosfatase alcalina (FA), atividade de protrombina (AP), hemoglobina (Hb), leucócitos e plaquetas. No exame ultra-sonográfico (USG) foi avaliado o fígado com suas características de superfície, borda, parênquima e suas dimensões longitudinal e ântero-posterior, sinais de HP (espessura do ligamento venoso, relação omento menor e aorta, presença de shunt espleno-renal, presença de varizes da vesícula biliar e dimensão do baço) e estudo da contratilidade da vesícula biliar (VB). Para comparar os grupos por meio das variáveis categóricas foi empregado o teste de Qui-quadrado ou exato de Fisher e por meio das variáveis contínuas foi empregado o teste de Mann-Whitney. A idade dos pacientes variou entre 1 ano e 5 meses a 20 anos e 10 meses (mediana de 11 anos e 7 meses). Não foi observada diferença em relação ao sexo e a forma de apresentação clínica inicial mais freqüente foi a hematêmese em 13/22 pacientes (59%). O fator etiopatogênico mais implicado foi o cateterismo umbilical em 8/22 pacientes (36%). Dentre os exames laboratoriais, as aminotransferases, GGT e FA não tiveram alterações significativas. O hiperesplenismo foi representado principalmente pela trombocitopenia que esteve presente em 15/22 pacientes (68%). No estudo USG foi observado que o fígado, principalmente o lobo esquerdo, estava diminuído nos pacientes com TVP. Os sinais ecográficos de HP mais freqüentes foram a esplenomegalia que estava presente em todos os pacientes seguidos do aumento da espessura da parede da VB em 20/22 pacientes (91%), espessura do ligamento venoso em 16/18 pacientes (89%) e Shunt espleno-renal em 15/20 pacientes (75%). Litíase biliar foi observada em 3/22 pacientes (13,6%). Varizes da VB foram observadas em 13/22 pacientes (59%) e a contratilidade da VB foi menor no grupo de pacientes com TVP. Conclui-se que a hematêmese foi a forma de apresentação mais freqüente e o cateterismo umbilical é um importante fator etiopatogênico. A medida do baço, da espessura do ligamento venoso e da parede da vesícula biliar são bons indicadores de hipertensão portal. O fígado, principalmente o lobo esquerdo, está com a dimensão diminuída nos pacientes com TVP e as varizes da VB é uma complicação freqüente / Abstract: Portal vein thrombosis (PVT) is relatively rare disease that affects adults and children, consisting of a blockage of the portal vein, and portal hypertension (PH) is the most frequent development problem. The knowledge regarding to the clinical manifestations and diagnostics are not yet been used into the routine of the general pediatrician, pediatric gastroenterologist and ultrasonographic (USG) specialists. Due to this, the objective of this study was to analyze the clinical, laboratorial and USG characteristics of the pediatric patients with PVT. 22 children with clinical and USG diagnosis of PVT participated in the study. A paired sex and age group was used as control. A chart with identification data, presence of any etiopathogenic antecedent for PVT, symptom or sign of PH and laboratorial values of aspartate aminotransferase (AST), alanine aminotransferase (ALT), gamma glutamyltranferase (GGT), alkaline phosphatase (AP), prothrombin activity (PA), hemoglobin (Hb), leucocytes and platelets was filled up. At the USG examinations it was observed liver features such as surface, edge, parenchyma together with longitudinal and antero-posterior dimensions, studies of the gallbladder (GB) contractility and PH signs (thickness of the venous ligament, lesser omentum/aorta ratio, presence of GB varices, size of the spleen and splenorenal shunt). In order to compare both groups by categorical variables, Fisher¿s exact test or chi square test was used and by means of the continuous variables the Mann Whitney test was performed. The age of the patients varied from 1 year old and 5 months to 20 years old and 10 months (average of 11 years old and 7 months). Differences in relation to gender were not observed and also the hematemesis was the most frequent form of initial clinical presentation 13/22 (59%) of the patient. The implied etiopathogenic factor was the umbilical catheterism 8/22, (36%) patients. Within the laboratorial examinations, aminotransferases, GGT and AP had no significant changes. Hypersplenism was represented mainly by thrombocytopenia presented in 15/22 (68%) of the patients. At USG study, it was observed that, mainly the left lobe of the liver was diminished in the patients with TVP. The most frequent ecographic signals of PH were splenomegaly that was presented in all patients followed by an increased thickness of the GB walls in 20/22 (91%) patients, and the thickness of the venous ligament in 16/18 (89%) patients and splenorenal shunt in 15/20 (75%) of patients. Biliary lithiasis was observed in 3/22 patients (13,6%). Varices in the GB were observed in 13/22 patients (59%) and the contractility of the GB was lower in the group of patients with TVP. It was concluded that hematemesis was the most frequent form of presentation and that the umbilical catheterism is an important ethiopathogenic factor. The measurements of the spleen, the thickness of the venous ligament and of the wall of the GB are good indicators of PH. The liver, mainly the left lobe, is shown with reduced dimension in TVP patients and the varices of the GB are frequent complications in the patients with portal vein thrombosis / Doutorado / Pediatria / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Possível papel do baço na atividade tiroidianade Freitas Monteiro, Paulo January 1989 (has links)
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Previous issue date: 1989 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Captacao de "antpot. 131 i' na" pela glandula tiroide, foi observada utilizando o homogeneizado de membrana celular tiroidiana como modelo biologico. Os homogeneizados celulares de baco, rim e figado, inibira m significativamente esta captacao. A atividade inibitoria foi crescente com a utilizacao de sobrenadantes, de homogeinizados de baco pre-incubado como tambem com a segunda fracao obtida da purificacao deste so brenadantes. O baco de animais esquistossomoticos, apresentou o efeitoinibitorio mais pronunciado sobre a captacao de "antpot. 131 i' na" pela membrana celular tiroidiana
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Evolução clinica, laboratorial, ultra-sonografica e endoscopica de pacientes com trombose de veia porta diagnosticada na faixa etaria pediatrica / Extra-hepatic portal vein obstruction diagnosed in childhood : its clinical, laboratory, ultrasonographic and endoscopic courseAlcantara, Roberta Vacari de, 1977- 15 February 2007 (has links)
Orientador: Gabriel Hessel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T01:34:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: A trombose de veia porta (TVP) é uma importante causa de hipertensão portal na faixa etária pediátrica (FEP). As principais formas de apresentação clínica são hemorragia digestiva alta (HDA) e esplenomegalia. Há pouca informação sobre a evolução dessa doença em crianças. O objetivo desse estudo foi avaliar a evolução clínica, laboratorial, ultra-sonográfica e endoscópica de pacientes com TVP na FEP. Foi realizado um estudo descritivo e longitudinal de 51 pacientes com TVP sem doença hepática crônica associada acompanhados no Ambulatório de Hepatologia Pediátrica do Hospital de Clínicas da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas entre janeiro de 1986 e junho de 2006. Elaborou-se uma ficha de coleta de dados, a partir dos prontuários dos pacientes incluídos, que constou dos seguintes itens: identificação e avaliações clínica, laboratorial, ultra-sonográfica e endoscópica. Da avaliação laboratorial, foram obtidos os resultados dos seguintes exames: eritrograma, leucograma, contagem de plaquetas, RNI e R. Foram selecionados os resultados dos primeiros e últimos exames realizados, e os que foram coletados próximo ao ultra-som de abdome em que havia o resultado da dimensão do baço. A análise estatística foi descritiva para os indicadores clínicos e, para análise das variáveis, foram empregados os testes de McNemar, Mann-Whitney e coeficiente de correlação de Spearman. A análise de sobrevida dos pacientes foi realizada pelo método de Kaplan-Meier. Foi adotado nível de significância de 5%. HDA e esplenomegalia foram as principais formas de apresentação clínica que justificaram o encaminhamento para investigação, com freqüência de 66% e 22%, respectivamente. As medianas da idade do início dos sintomas foi de 3,7 anos e do tempo de seguimento foi de 4,8 anos. O fator de risco (FR) associado à TVP não foi identificado na maioria dos casos. Quando identificado, o mais freqüente foi o cateterismo umbilical (27,5%). A freqüência da HDA foi alta na admissão (66%) e na evolução (78%). A esplenomegalia já estava presente ao exame físico em 83,7% dos casos na admissão. A maioria dos pacientes apresentava níveis séricos de aminotransferases normais e alta freqüência de anemia, leucopenia e plaquetopenia. Com a evolução, observaram-se melhora da anemia e persistência da leucopenia e da plaquetopenia. A comparação entre a dimensão esplênica e a contagem de leucócitos, plaquetas e valores de R mostrou diferença estatística, sendo inversamente proporcional para o número de leucócitos e de plaquetas e diretamente proporcional para o R. Cinqüenta pacientes foram submetidos à endoscopia digestiva. Ao diagnóstico, 88% dos pacientes apresentavam varizes de esôfago (VE), 50% varizes gástricas (VG) e 22% gastropatia da hipertensão portal (GHP). As últimas endoscopias evidenciaram VE em 73%, VG em 60% e GHP em 41% dos pacientes. Escleroterapia e/ou ligadura de varizes esofágicas foram realizadas em 41 pacientes, sendo a maioria dos procedimentos realizados no primeiro semestre após o início da terapia endoscópica (p<0,001). Biliopatia portal foi diagnosticada em 4 pacientes. Três pacientes foram submetidos a shunt porto-sistêmico. Evolução para óbito ocorreu em 3 pacientes. Em conclusão, HDA, esplenomegalia e hiperesplenismo devem alertar o médico para o diagnóstico de TVP. A maioria dos casos permanece sem FR conhecido. O sangramento digestivo ocorreu na maior parte dos pacientes e motivou múltiplas transfusões. A doença apresenta baixa mortalidade, mas alta morbidade / Abstract: The aim of this study was to analyze clinical, laboratory, ultrasonographic and endoscopic data of PVT in children. We comprised 51 children who had PVT diagnosed between January 1986 and January 2006. All of them were selected from the record of patients admitted to the Hepatology Pediatric Outpatient Clinic of the University of Campinas Teaching Hospital (Unicamp), city of Campinas, state of São Paulo, Brazil. The information obtained from the patients¿ charts included their clinical, laboratory, ultrasonographic and endoscopic data. The following values were included in the laboratory
evaluation: hemoglobin, white blood cell and platelet counts, INR and R values. The first and last results of these exams were selected, as well as those exams performed next to an abdominal ultrasonography in which the spleen dimension was available. The clinical data were obtained from descriptive statistical analysis. The Mann-Whitney and McNemar tests and Spearman¿s rank correlation coefficient were used for variable data. Kaplan-Meier¿s method was used in order to determine patient¿s life expectancy. A p-value of <0.05 was considered signif icant. Initial manifestations included gastrointestinal bleeding and splenomegaly, seen in 66% and 22% of the patients, respectively, with a median age of 3.7 years old. The patients were followed for a median time of 4.8 years. The etiologic factor for PVT was not available in most patients and umbilical catheterization was identified in 27.5% of all cases. Sixty percent of the patients presented with GI bleeding at the first medical evaluation and 78% of them had presented GI bleeding at the last one. Splenomegaly was the most frequent sign at physical examination, occurring in 83.7% of the children at presentation. Most patients had normal liver enzymes, but low levels of hemoglobin, leukocytes and platelet counts were commonly seen. The last evaluation showed persistent leucopenia and low platelet count. The correlation between the spleen dimension and the white blood cell count, platelet count and R was statistically significant. Fifty patients underwent upper gastrointestinal endoscopy. At first evaluation, 88% of the patients presented with esophageal varices, 50% with gastric varices and 22% with portal hypertensive gastropathy. The last endoscopies showed esophageal varices in 73%, gastric varices in 60% e portal hypertensive gastropathy in 41%. Forty-one patients underwent sclerotherapy and/or esophageal ligation, most of whom during the first 6-month period after they were initiated (p < 0.001). Portal biliopathy occurred in four patients. Shunt surgery was performed in three patients. Three patients died. In conclusion: Gastrointestinal bleeding, splenomegaly and hypersplenism should alert physicians to PVT. The etiologic factor related to PVT remains uncertain in most cases. The majority of patients experienced gastrointestinal bleeding and many blood transfusions. Therefore, PVT seems to cause little mortality but high morbidity / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Indicadores laboratoriais e ultrassonográficos preditivos de varizes esofágicas em crianças e adolescentes com hepatopatia crônica e obstrução extra-hepática da veia porta / Laboratory and ultrasonographic predictors of esophageal varices in children and adolescents with chronic liver disease and extra-hepatic portal vein obstructionAlcantara, Roberta Vacari de, 1977- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Gabriel Hessel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T13:44:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Objetivo: Identificar preditores não invasivos de varizes esofágicas em crianças e adolescentes com hepatopatia crônica e obstrução extra-hepática da veia porta (OEHVP). Casuística e métodos: Estudo prospectivo que incluiu 53 crianças e adolescentes com hepatopatia crônica ou OEHVP, sem antecedente de hemorragia digestiva ou tratamento de varizes esofágicas (VE), com até 20 anos de idade. Dois grupos foram formados: grupo I (35 pacientes com hepatopatia crônica) e grupo II (18 com OEHVP). Foram realizados hemograma, RNI, albumina, bilirrubina total, ultrassonografia de abdome e endoscopia digestiva alta. O índice esplênico (IE) foi determinado dividindo a dimensão longitudinal do baço pelo limite superior dos valores de referência da literatura. As variáveis foram comparadas quanto à presença ou não de VE, varizes gástricas (VG) e gastropatia da hipertensão portal (GHP) através de análise univariada (? ², exato de Fischer e Wilcoxon) e multivariada (regressão logística). A acurácia foi determinada a partir da área sob a curva ROC. Resultados: As VE foram observadas em 48,5% dos pacientes do grupo I e em 83,3% do grupo II. Plaquetopenia (p=0,0015), esplenomegalia (p=0,0003), razão plaquetas/IE (p=0,0007), presença de shunt esplenorrenal (p=0,0329) e a espessura do ligamento venoso (p=0,0151) se mostraram indicadores preditivos de VE entre os pacientes do grupo I. Após análise multivariada, a plaquetopenia (odds=21,7) se manteve um indicador independente da presença de VE entre os pacientes com hepatopatia crônica. Entre os pacientes do grupo II observou-se diferença estatística quanto à presença de varizes na vesícula (p=0,0245) e espessura da parede da vesícula biliar (p=0,0289). O número de plaquetas (p=0,0369), o IE (p=0,0041) e a razão plaquetas/IE (p=0,0192) se mostraram indicativos de VG entre os pacientes do grupo I. A presença de plaquetopenia foi maior entre os pacientes do grupo II com VG (p=0,0216). GHP foi estatisticamente maior entre os pacientes do grupo I com plaquetopenia (p=0,0286), presença de shunt esplenorrenal (p=0,0384), menor razão plaquetas/IE (p=0,0369) e maior espessura do ligamento venoso (p=0,0226). Conclusões: O número de plaquetas, o índice esplênico, a razão plaquetas/IE, a presença de shunt esplenorrenal e a espessura do ligamento venoso foram indicativos de VE entre os pacientes com hepatopatia crônica. A presença de varizes na vesícula e maior espessura da parede da vesícula foram indicativos de VE entre os pacientes com OEHVP. Plaquetopenia, esplenomegalia e menor razão plaquetas/IE foram indicativos de VG entre os pacientes do grupo I. Plaquetopenia foi indicativa de VG entre os pacientes do grupo II. Plaquetopenia, presença de shunt esplenorrenal, RNI alargado, menor razão plaquetas/IE e maior espessura do ligamento venoso foram indicativos de GHP entre os pacientes com hepatopatia crônica / Abstract: Aim: Identify non-invasive predictors of esophageal varices in children and adolescents with chronic liver disease and extra hepatic portal venous obstruction (EHPVO). Casuistic and methods: Prospective evaluation of 53 patients younger than 20 with chronic liver disease or EHPVO and no history of bleeding or prophylactic treatment of esophageal varices (EV). They were divided in 2 groups: group I (35 with chronic liver disease) and group II (18 with EHPVO). Their blood count, INR, albumin, bilirubin, abdominal ultrasound and upper endoscopy results were taken. A splenic index (SI) was determined by dividing the patients' spleen dimension by its uppermost limit according to their age. The variables were compared to the presence of EV, gastric varices (GV) and portal hypertensive gastropathy (PHG). The univariate (?² test, Fischer's exact test and Wilcoxon rank sum test) and multivariate (logistic regression) analysis were performed. A ROC curve was constructed and the area under the ROC was calculated. Results: EV were observed in 48,5% of group I patients and in 83,3% of group II patients. Low platelet count (p=0,0015), splenomegaly (p=0,0003), SI (p=0,0007), splenorenal shunt (p=0,0329) and lesser omental thickness (p=0,0151) were statistically predictors of EV among group I patients. The multivariate analysis showed low platelet count (odds=21,7) as an independent predictor of EV in patients with chronic liver disease. Gallbladder varices (p=0,0245) and gallbladders' wall thickness (p=0,0289) statistically predicted EV among group II patients. Platelet count (p=0369), SI (p=0,0041) and platelet/SI ratio (p=0192) were significant predictors of GV among group I patients. Low platelet count predicted GV among group II patients (p=0,0216). PHG occurred more often among group I patients who had low platelet count (p=0,0286), splenorenal shunt (p=0,0384), lower platelet/SI ratio (p=0,0369) and thicker lesser omental thickness (p=0,0226). Conclusions: Platelet count, splenic index, platelet/SI ratio, splenorrenal shunt and lesser omental thickness were indicative of EV among children and adolescents with chronic liver disease. Gallbladder varices and thicker gallbladders' wall were indicative of EV among EHPVO patients. Low platelet count, splenomegaly and lesser platelet/SI ratio were indicative of GV among group I patients. Low platelet count was indicative of GV among group II patients. Low platelet count, splenorenal shunt, bigger INR, lesser platelet/SI ratio and thicker lesser omentum were indicative of PHG among chronic liver disease patients / Doutorado / Pediatria / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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