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Tecnologias digitais e autonomia: a aquisiÃÃo de segunda lÃngua sob a Ãtica da complexidade / TecnologÃas digitales y autonomÃa: la adquisiciÃn de segunda lengua bajo la Ãptica de la complejidad.

JoÃo da Silva AraÃjo JÃnior 21 October 2013 (has links)
Esta pesquisa analisa o uso de estratÃgias de aprendizagem (EA) de segunda lÃngua (SL) no Ãmbito dos usos das tecnologias digitais de informaÃÃo e comunicaÃÃo (TDIC) com o objetivo de flagrar a emergÃncia de EA e de compreender a relaÃÃo entre essa emergÃncia e a autonomia dos aprendizes usuÃrios dessas tecnologias. Para tal, nos orientamos metodolÃgica e epistemologicamente pelo paradigma da complexidade (MORIN, 2011), a partir do qual, tanto a autonomia como a aprendizagem de segunda lÃngua (ASL) sÃo abordadas como sistemas adaptativos complexos (SAC) (PAIVA, 2005). Nessa perspectiva, concebemos a autonomia, no processo de ASL, em duas dimensÃes: em sua dimensÃo metacognitiva ela à concebida como competÃncia de aprendizagem, a qual envolve capacidades e atitudes dos aprendizes no gerenciamento e controle do processo de aprendizagem; em sua dimensÃo sociointeracional, por sua vez, à concebida como processo de integraÃÃo comunicativa dos aprendizes, o qual envolve cooperaÃÃo e negociaÃÃo de sentido por meio da lÃngua alvo. Para alcanÃar os objetivos propostos, realizamos uma investigaÃÃo de natureza exploratÃria com base na anÃlise de narrativas de aprendizagem de brasileiros aprendizes de inglÃs e de espanhol. Para a anÃlise inicial das EA nos orientamos pela tipologia de Oxford (1990), que contempla estratÃgias de natureza cognitiva, metacognitiva e social. O exame das narrativas mostrou que os usos das TDIC relacionam-se com a emergÃncia de estratÃgias de sociointeraÃÃo, baseadas na cooperaÃÃo e na negociaÃÃo de sentido. Assim, concluÃmos que a emergÃncia de estratÃgias no Ãmbito dos usos das tecnologias digitais relaciona-se com a emergÃncia de autonomia em sua dimensÃo sociointeracional, ou seja, como processo de integraÃÃo comunicativa dos aprendizes. / Esta investigaciÃn analiza el uso de estrategias de aprendizaje (EA) de segunda lengua (SL) en el marco de los usos de las tecnologÃas digitales de informaciÃn y comunicaciÃn (TDIC) con el fin de captar la emergencia de EA y de comprender la relaciÃn entre esa emergencia y la autonomÃa de los aprendices usuarios de esas tecnologÃas. Para ello, nos apoyamos en el paradigma epistemolÃgico de la complejidad (MORIN, 2011), a partir del cual comprendemos, tanto la autonomÃa como la adquisiciÃn de segunda lengua (ASL), como sistemas adaptativos complejos (SAC) (PAIVA, 2005). En esta perspectiva, entendemos la autonomÃa, en el proceso de ASL, en dos dimensiones: en su dimensiÃn metacognitiva ella se concibe como competencia de adquisiciÃn, lo que implica habilidades y actitudes de los aprendientes en la gestiÃn y en el control del proceso de aprendizaje; en su dimensiÃn sociointeracional, por su parte, se concibe como proceso de integraciÃn comunicativa de los alumnos, lo que implica la cooperaciÃn y la negociaciÃn de sentido a travÃs de la lengua meta. Para lograr los objetivos propuestos, realizamos un estudio exploratorio a partir del anÃlisis de narrativas de aprendizaje (NA) de brasileÃos aprendices de inglÃs y de espaÃol. Para el anÃlisis inicial de las EA nos guiamos por la tipologÃa de Oxford (1990), que incluye las estrategias cognitivas, metacognitivas y sociales. El anÃlisis de las NA mostrà que los usos de TDIC se relacionan con la emergencia de estrategias de sociointeracciÃn, basadas en la cooperaciÃn y en la negociaciÃn de sentido. Por lo tanto, llegamos a la conclusiÃn de que la emergencia de EA en el contexto de los usos de las tecnologÃas digitales està relacionada con la emergencia de autonomÃa en su dimensiÃn sociointeracional, es decir, como un proceso de integraciÃn comunicativa de los aprendientes.
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EstratÃgias de Aprendizagem de InglÃs como LÃngua Estrangeira em EaD. / Learning Strategies of English as a Foreign Language in Distance Education.

Francisco TarcÃzio Cavalcante Benevides Junior 27 August 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Esta pesquisa tem como objetivo estudar as estratÃgias de aprendizagem (EA) utilizadas por aprendizes de inglÃs como lÃngua estrangeira em EaD. Adotamos a conceituaÃÃo de Oxford (1990), de acordo com a qual estratÃgias sÃo ―passos tomados pelo aluno para melhorar o prÃprio aprendizado‖. As estratÃgias agrupam-se em dois grandes conjuntos â o das diretas e o das indiretas, que se subdividem em: estratÃgias de memÃria; de compensaÃÃo; estratÃgias cognitivas; metacognitivas; afetivas; e sociais. A fim de identificarmos os perfis de uso de EA por aprendizes em EaD, aplicamos o InventÃrio de EstratÃgias de Aprendizagem de LÃnguas - IEALE - (OXFORD, 1990), na versÃo traduzida por Paiva (1998) para o portuguÃs. Entre outros resultados, verificamos que a mÃdia geral no IEALE para nossos sujeitos foi de 3,02 (trÃs vÃrgula zero dois), o que os encaixa em uma categoria mÃdia de uso das EA. A ordem da mÃdia de uso dos grupos de EA que compÃem o IEALE foi: 1. metacognitivas; 2. sociais; 3. cognitivas; 4. afetivas; 5. memÃria; e 6. compensaÃÃo. Foi tambÃm analisada a relaÃÃo entre o perfil de uso de EA e o desempenho desses alunos em disciplinas de lÃngua inglesa, realizando testes nÃo-paramÃtricos de correlaÃÃo (Spearman Rho). Os testes estatÃsticos apontam uma correlaÃÃo tanto entre desempenho oral (sig. 0,000), quanto escrito (sig. 0,012), e o uso de EA. Foram ainda comparados os resultados obtidos neste estudo aos resultados de outros estudos sobre EA em modalidade presencial. Infelizmente, a metodologia empregada pela maioria das pesquisas brasileiras nÃo ofereceu condiÃÃes de generabilidade e, por isso, nÃo foi possÃvel realizar contraste entre os dados desta pesquisa e os obtidos por outras pesquisas brasileiras. Na anÃlise de pesquisas estrangeiras, foi identificada a seguinte ordem quanto à mÃdia de uso dos grupos de EA: 1. Metacognitivas e CompensaÃÃo; 2. Sociais e Cognitivas; 3. MemÃria e Afetivas, dados bastante similares Ãqueles que obtivemos com os sujeitos desta pesquisa. Este estudo possibilitou um cruzamento natural entre as definiÃÃes de EA e autonomia de aprendizagem. Mudando a perspectiva que enxerga as EA como um dos mecanismos para promover a autonomia, acreditamos serem as EA, na realidade, aquilo que deverÃamos medir para avaliar a autonomia de aprendizagem. / The main goal of this dissertation is to study the learning strategies used by distance learners of English as a Foreign Language in virtual environments. The study is based on Oxfordâs (1990) concept of strategies as steps taken by the learner to improve his/her own learning. The strategies are divided into two groups â direct and indirect strategies, and each group is divided into sub groups: memory, compensation, cognitive, metacognitive, affective and social strategies. In order to identify the different profiles of users of learning strategies, the translated version (PAIVA, 1998) of the Strategy Inventory of Language Learning (OXFORD, 1990) - SILL - was used. Results indicated that the average score in the SILL was 3.2 (three point two) among the distance learning learners. This average score places the learners in the profile of medium users of the strategies. The rank of use for the strategy groups was: 1st metacognitive; 2nd social; 3rd cognitive; 4th affective; 5th memory; and 6th compensation. The relationship between the user profile and the performance in English courses was also analyzed, using a non-parametric test of correlation (Spearman Rho). The results of the tests indicate a significant correlation between the use of strategies and learnersâ performance on courses that developed both oral (sig. 0.000) and written skills (0.012). The results yielded by the application of the Inventory of Learning Strategies were also compared to the results obtained by other studies using the same inventory in face-to-face contexts. Unfortunately, this comparison could not be made with Brazilian studies, since the methodology used by them did not allow for generalizations. The analysis of the results obtained by foreign studies indicated that the rank of use for the groups of strategies was: 1st metacognitive and compensation; 2nd Social and Cognitive; 3rd memory and affective skills, a rank very close to the one obtained by this study. This study has also raised the possibility of combining the concepts of Learning Strategies with those of learning autonomy, adding to the view of learning strategies as tools to develop autonomy, the possibility of using these strategies to evaluate learning autonomy.

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